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FACULDADE PAULISTA – GRUPO UNIPIAGET
LICENCIATURA EM ARTES
ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
JOSIANE SAMPAIO
PENÁPOLIS- SP
2017
JOSIANE SAMPAIO
ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
Trabalho de conclusão de curso, apresentado na faculdade Paulista- Grupo Unipiaget como requisito básico para a conclusão de curso de Licenciatura em artes
PENÁPOLIS
2017
ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 JOSIANE SAMPAIO ¹ 
RESUMO
Este trabalho tem o objetivo de levar os educadores a repensar sobre as concepções e metodologias e técnicas, bem como compreender o exercício do desenho das crianças e suas evoluções, valorizando a possibilidade da expressão e da criação, valorizando a contribuição que ela tem dado à escola na formação artística da criança pequena e no seu desenvolvimento, quais são as possibilidades de aprendizado diante das produções infantis e por fim quais equívocos são cometidos nas interpretações destes desenhos, lembrando que quando pensamos quais conteúdos as crianças podem aprender nos primeiros anos da educação infantil, logo nos lembramos das Artes Visuais. O referencial teórico utilizado está fundamentado nos conceitos desenvolvidos por Arnheim (2011), Mognol (2007), Pillotto (2007), dentre outros, pois estes autores mostra como uma aula de artes pode ser flexível ao se relacionar com outras disciplinas e influenciar na interação das crianças em atividades na sala de aula e a necessidade de se ter um professor qualificado na área. 
PALAVRAS-CHAVE: educação infantil. Artes. Criança.
ABSTRACT
This work aims to lead educators to rethink about conceptions and methodologies and techniques, as well as to understand the exercise of children's drawing and its evolution, valuing the possibility of expression and creation, valuing the contribution that it has given to the school in the artistic training of young children and in their development, what are the possibilities of learning in the face of children's productions and finally what mistakes are made in the interpretations of these drawings, remembering that when we think about what content children can learn in the early years of early childhood education, soon we remember the Visual Arts. The theoretical framework used is based on the concepts developed by Arnheim (2011), Mognol (2007), Pillotto (2007), among others, as these authors show how an art class can be flexible when relating to other disciplines and influencing interaction of children in classroom activities and the need to have a qualified teacher in the field.
KEYWORDS: early childhood education. Art. Kid.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................05
 2. METODOLOGIA.............................................................................06
 2.1 A Importância das Artes Visuais no Ensino.............................06
  2.2 Artes visuais na Educação Infantil e o desenho......................08 
 2.3 Caracterização das diferentes linguagens nas artes visuais
 no processo de aprendizagem .......................................................10
 2.4 O educador como mediador da aprendizagem.........................14 
 2.4 Formação do professor de Artes Visuais.................................18
 4 CONCLUSÃO..................................................................................19
5. REFERÊNCIAS...............................................................................20 
1 INTRODUÇÃO 
A criança na educação infantil quando estimulada, pode exercer algumas atividades por meio da música, pintura, teatro, dança, desenho, entre outras linguagens. Dessa forma, enriquece suas experiências para que nessa fase sejam despertadas habilidades artísticas, o que traz muitas oportunidades para o seu desenvolvimento.
O objetivo deste tema é mostrar que a arte visuais na educação infantil, cria não somente uma conscientização, mas uma valorização das crianças, para formar não só um ser humano melhor, mas também fazer com que ele tenha uma visão de mundo diferenciada, a fim de valorizar sua existência e colocar ao seu alcance os mais diversos tipos de materiais para manipulação.
Tais estímulos produzem no ser humano o desenvolvimento da percepção e da imaginação, o que contribui na aprendizagem e na compreensão de outras áreas do conhecimento humano, com um papel fundamental que envolve aspectos cognitivos, sensíveis e culturais.
A problemática que percebi é que a Arte é vista por quase todos como uma perda de tempo, um trabalho inútil, confundido com apenas pinturas de desenhos mimeografados. A não ser os apaixonados por ela. Na verdade, assim como a escrita, a arte também passa por fases, e todos nós passamos pelas mesmas, como na escrita, porém, muitos de nós somos provados do desenvolvimento do nosso lado artístico. Para quê utilizar arte na escola? Sendo a arte um processo criativo do homem, com valores estéticos sintetizadores de suas emoções nos perguntamos a sua utilidade enquanto formadores de opinião e eternos “caçadores” de metodologias valorizadoras e enriquecedoras das atividades de sala de aula, enquanto empreendedores educacionais que busca alternativas para o abismo grandioso dos nossos sistemas de ensino, muitas vezes ignorado por autoridades e manipulado pela mídia política.
Justifico este tema perante o constante descaso a respeito da educação, não apenas a secular, mas a formação humana, é necessário que se trabalhe diferentes métodos de ensino para auxiliar as crianças nos desafios que precisarão enfrentar durante a vida, até que se tornem cidadãos de respeito promovendo a boa conduta por uma sociedade melhor. 
Para isso, é preciso apresentar de que maneira essa linguagem artística contribui para a aprendizagem da criança, identificar as possíveis metodologias facilitadoras que podem ser trabalhadas e relacionar a interação da criança com o mundo que a cerca. 
Este estudo, então, trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo bibliográfica que se baseia na revisão de literaturas acerca do assunto. O referencial teórico que serviu de base para a produção deste trabalho está fundamentado nos conceitos desenvolvidos por Arnheim (2011), Mognol (2007), Pillotto (2007), dentre outros.
2 DESENVOLVIMENTO E DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
2.1 A Importância das Artes Visuais no Ensino
 
A arte coloca crianças em contato com suas emoções e também trabalha o lado racional, é o que afirma a especialista em Arte-educação Ana Mae Barbosa (2016) para a revista Época Globo.
Essa concepção mostra que a arte ajuda no desenvolvimento do aluno. Ela envolve interpretação, inteligência racional e capacidade de percepção. Por isso, a arte é a linguagem presentacional que indica não apenas ligação com a educação, mas como valor inerente à construção humana, uma vez que articula a vida emocional do ser humano. Tudo isso auxilia na resolução de conflitos encontrados ao longo da vida.
O melhor modo de relacionar-se com o mundo e expressar seus sentimentos é por meio da arte. Além de contribuir para o crescimento emocional, cognitivo e perceptivo. Afinal, somos participantes na cultura de nossa época.
A arte visual envolve desenho, pintura, colagem, gravura, escultura, fotografia, desenho no computador, vídeo, cinema, televisão e outros.     
Segundo Pilloto e Mognoll (2007, p. 220-223) a arquitetura se faz presente através do espaço onde a criança está inserida. Como sabemos o visual é muito atrativo na infância e ele representa como o aluno e o professor sentem-se, se comportam e pensam. Há uma carga significativa em como o espaço é organizado, como, por exemplo, as cadeiras em sala de aula estarem distribuídas em círculo ou fileiras, as cores utilizadas no ambiente, decoração, enfim tudo que nele contém transmite uma mensagem à criança.
Segundo Arnheim (2011,p. 153-160), para falar sobre desenho, é preciso ter em mente que o desenvolvimento mental acontece por meio da arte infantil e que é complicado entender a natureza da representação visual. A criança, por exemplo, não possui controle motor completo, por isso sugere-se que ela não consegue desenhar o que percebe.
 A partir disso, a Teoria Intelectualista afirma que a criança desenha o que ela conhece e não o que vê e mais, os estímulos procedem de uma fonte não visual. Outra teoria é que as crianças desenham o que veem, porém veem muito mais do que desenham. Desenhar é um tipo de comportamento que se desenvolve por meio de características expressivas e descritivas. A primeira está relacionada ao comportamento motor, enquanto a segunda à espontaneidade da criança em imitar.
Segundo Medeiros (2010, p. 285-287), a leitura de imagens ocorre com análises, normalmente diversificadas e variáveis de pessoa por pessoa, e as observações são contextualizadas de acordo com as vivências e experiências de cada leitor. Acrescenta que ler uma imagem é apreciá-la e refletir sobre os possíveis temas que ela pode abordar e que essa prática ajuda a criança a ver o mundo criticamente. As imagens trazem ensinamentos e auxilia na compreensão deles, mesmo que a criança não perceba isso.
A partir da afirmação de Arnheim (2011, p. 321- 325) as crianças, inicialmente, se apegam a cor e à medida que são expostas aos fatores culturais e começam a dar importância à forma, vemos que há uma relação entre cor e percepção indissolúvel. 
Antes de tudo, é necessário destacar que a forma como uma cor é vista por uma pessoa é diferente da maneira que é vista por outra. As cores são estruturadas com base em primárias e suas combinações. 
Suas denominações segundo Arnheim apud Berlin e Kay (1969) não ocorrem de forma arbitrária, pois é baseada na dicotomia da obscuridade e claridade. Acrescenta-se que é mais difícil identificar os graus correspondentes às nuances das cores do que o tipo delas e que isso está relacionado a nossa memória. As cores que facilmente identificamos são vermelhos, azul, amarelo e cinza. 
Seguindo essa mesma vertente, pode-se dizer que a forma é um meio de identificação melhor que a cor, pois oferece tipos de diferenças qualitativas e características distintivas mais resistentes às variações ambientais.
2.2 Artes visuais na Educação Infantil e o desenho 
A arte é sensibilidade, fruição e mobilização da subjetividade humana, por tudo que a compõe é até difícil defini-la.
 [...] a arte capacita um homem ou uma mulher a não ser um estranho ao seu meio ambiente nem estrangeiro a seu próprio país. Ela supera o estado de despersonalização, inserindo o indivíduo no lugar ao qual pertence reforçando e ampliando seus lugares no mundo (BARBOSA, 2008 p.18).
Desta forma entendemos que a arte é uma forma de expressão identificadora de um indivíduo e de sua cultura. O ensino da arte desabrocha a criatividade humana. As artes visuais se configuram pelo que é palpável sensível e imagético, pinturas, colagens, desenhos, modelagens, esculturas etc.
 Em muitas práticas educativas, o ensino de artes visuais se resume em análise de formas, cores, ritmos, linhas, e deixam de analisar os significados que estes componentes exercem em diferentes contextos e subjetividades.
Atualmente predomina uma cultura político-pedagógica que privilegia os processos racionais em detrimento dos processos sensíveis, relegando a arte um papel de menor importância em nosso contexto diário. Além disso, muitos educadores vivem a arte e o próprio ensino de arte de forma fragmentada e excludente, já que museus, teatros, livros, cinemas e a própria educação escolar são bens que professores e educadores, assim como a maioria da população, ainda não têm acesso (ANDRADE, 2009 p.68).
Outra questão polêmica é que o professor não deve preparar suas aulas agindo de forma intuitiva, contando apenas com a experiência que acumulou durante os seus anos de trabalho, dispensando um planejamento. 
É necessário que o professor planeje suas aulas de artes e estabeleça objetivos para mesma utilizando-se de fundamentação teórica, ou as aulas de artes se reduziram, conforme estabelecem os Parâmetros Curriculares Nacionais de Artes (BRASIL, 2001), a educação artística, atividade manual e transmissão de técnicas deixando muito a desejar. 
A livre expressão de acordo com os parâmetros de arte ganha um destaque maior na década de 1970. Essa tendência considerava a expressividade inata da criança, assim o papel do professor ficava restrito a espectador e as aulas de artes acabavam sendo lugares para realização de trabalhos manuais livres. Em contrapartida surgiram movimentos os quais propunham uma reformulação da maneira de como se pensar e ensinar artes. 
Assim, pode-se entender que as artes visuais possuem características próprias, no qual a aprendizagem se dá por meio da articulação dos seguintes pontos: fazer artístico, apreciação e a reflexão contextualizada. O fazer artístico é a criação pessoal, que se alimenta da compreensão e leitura artística. A apreciação é o olhar sensível para com a obra de arte, a sensibilização.
 Reflexão contextualizada é o ato de pensar sobre as produções artísticas e suas próprias. Primeiramente, para se trabalhar com artes visuais na educação infantil se deve ter uma atenção a faixa etária e ao nível de desenvolvimento das crianças. Em relação a aprendizagem se dá por um processo de construção, no qual envolvem vários fatores como experiências, certas escolhas e uma motivação interna e externa para que a criança consiga realizar esta construção. Para que este processo ocorra, é necessária uma intervenção educativa, porém o ato de se criar algo é exclusivo da criança, e nessa ação e o contato com objetos de artes, os quais contribuem para o conhecimento em artes visuais. 
A criança com quase dois anos tem capacidade de produzir seus primeiros traços, conhecidos como a fase dos rabiscos, pois por meio da repetição dos rabiscos, amplia o conhecimento da criança. Quando a criança controla seus gestos e movimentos ela começa a aprimorar seus traços. O desenho merece destaque no trabalho com artes visuais, pois ele tem uma importância na construção das demais linguagens visuais. 
Segundo os RCNEIs, o desenvolvimento do desenho resulta em várias mudanças nos quais os riscos vão se tornando aprimorado até se tornarem símbolos, essa transformação ocorre por meio das interações que a criança tem com o meio e com o ato de desenhar. Existem duas grandes vertentes que estudam o desenho, uma entende que o desenho possui fases, outra entende o desenho como construção cultural. 
Nesta segunda abordagem, compreende-se que ao desenhar, a criança interpreta a realidade a qual está inserida, utilizando-se da imaginação e fantasia. 
Para nós em acordo com Iavelberg (2008), o desenho infantil é cultivado, é uma linguagem pictórica elaborada e construída a partir de aspectos conceituais, invariantes funcionais e diversidade cultural dos atores sociais (crianças). 
A imaginação recria o que a criança já viveu, ou seja, a criança cria no desenho outra realidade baseada na já vivida. 
2.3 Caracterização das diferentes linguagens nas artes visuais no processo de aprendizagem 
Rabiscando, correndo, pintando, chorando, pulando, são exatamente assim que as crianças começam a interagir com o mundo, cada uma com seu jeito e maneira de se expressar, o que implica na formulação de sua arte, ela expõe o que está sentindo no momento, sua personalidade e tudo isso baseado em suas experiências ou na realidade a sua volta. 
Estás, são questões a serem trabalhadas no ambiente escolar e que devemos analisa-las enquanto profissionais da educação, porém, tem que se dar ênfase a afetividade, pois é nela que a criança expressa o que sente. Podemos usar esse fator como auxiliar na motricidade infantil, além de trabalhar o afetivo e a interação social, assim futuramente não sentirá dificuldade na interação em sua vida adulta e profissional.Destaca-se, 3 exemplos de artes visuais mais usadas nas escolas e CMEIS, são elas:
 Desenho 
Desenho é uma semiótica onde o indivíduo se expressa e constrói suas diversas manifestações, desenvolvendo se por meio de duas delas, que é o brinquedo e a linguagem verbal (PIAGET, 1973). A criança quando vê uma folha de sulfite em cima de uma carteira ou de qualquer outra superfície, logo vem na sua mente o que ela irá desenhar somente pelo simples fato de rabiscar o papel ela descobre novas cores e formas, e fica muito feliz, sentindo prazer em desenvolver sua criatividade e realizar determina atividade. 
As garatujas com o tempo vão evoluindo e criando formas, objetos mais definidos e com maior ordenação. O papel não e simplesmente um papel com riscos passara a ser algo no qual a criança vai representar o que vive, os fatos que aconteceram no seu final de semana , no dia a dia com seus pais , e essas representações são importantes para saber se no seu convívio familiar ele possui uma relação saudável com os mesmo. 
Segundo Cunha, “devemos lembrar que os registros resultam de olhares sobre o mundo. Se o olhar é desinteressado e vago, as representações serão opacas e uniformes. (Referencial Curricular Nacional, 1999, p. 12). 
Com o passar do tempo desenvolve-se o seu cognitivo através do desenho, pois, primeiro ela desenhava o que via, após no segundo momento ela representa o que está na memória dela, saindo do palpável para sua imaginação. Isso é importante, pois, mais pra frente ela vai precisar usar sua capacidade cognitiva e da sua memorização, não apenas para desenhar, mas, também em outras disciplinas com várias finalidades, ou seja, desenhar, além de ser algo prazeroso, também possui muita importância na vida escolar do aluno.
 De acordo com o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil: Por meio deles, que a criança aprende a segurar corretamente o giz e o lápis, e isso influência futuramente, pois quando estiver apta à alfabetização, vai depender se a criança tiver ou não dificuldades, para desenvolver o traçado da letra, exigindo assim da criança com um pouco mais “embaraço”, um trabalho mais específico do punho e dos dedos.” (1998, p. 106).
 Pintura 
A pintura pode ser definida com a arte da cor. Se no desenho o que mais se utiliza é o traço, na pintura o mais importante é a mancha da cor. Ao pintar, vamos colocando sobre o papel, a tela ou a parede cores que representam seres e objetos, ou que criam formas. (COLL; TEBEROSKY, 2004, p. 30). A pintura vai além de pinceis, tintas, rabiscos, desenhos num pedaço de papel. 
Pois é através dela que mantemos um contato com todos esses objetos além de as crianças poderem expressar seus sentimentos na superfície trabalhada, desenvolvendo as habilidades motoras que auxiliará no processo de alfabetização da criança. Pintar na educação infantil tem como fator fundamental o desenvolvimento motor, afetivo e social da criança além de interpretar e criar obras, imagens, entre outros, é nela que se mostra o mundo em diferentes formas, texturas e cores. 
Ela possui um jogo de cores, ou seja, a criança vê e utiliza várias cores, mas não tem um conceito de que cor é (nomenclatura) olhando para algo colorido, porém aos poucos durante o passar dos anos escolares, ela compara, nomeia, transforma e entendem que só existe as três cores básicas, chamadas de primárias, que são azul, vermelho e amarelo formando assim através de misturas todas as demais . 
Recorte e colagem:
 É um processo bem antigo, antes usava se para decorar igrejas, praças, casa, quadros utilizando ladrilhos, pedra, papéis, madeiras e várias outras matérias primas, formando assim os mosaicos.
Com as crianças é uma maneira interessante trabalhar se com colagem, consiste meramente em cortar ou rasgar figuras de: papéis, papelões ou tecidos com múltiplas cores, texturas, formas e espessuras variadas, também pode se fazer colagem com grãos de cereais. 
Os papéis podem ser empregados de muitos tipos como, lisos, rugosos, brilhantes, grossos, finos. As fotografias das revistas são muito úteis, porque têm uma grande quantidade de cores diferentes. (COLL; TEBEROSKY, 2004, p. 64.). As atividades de recorte, colagem e aplicação, propiciam as crianças da educação infantil desenvolverem a coordenação motora, criatividade, desenvolvimento da sensibilidade, noções de espaços e superfície. 
No primeiro momento a criança não se preocupa em cortar da maneira correta para obter formas e desenhos, somente quando ela ganha segurança sobre si, que ela adquire essa intenção de recortar figuras e utilizar as mesmas para compor cenas. Inicia também o processo de colagem e aplicação, onde a criança recorta seus desenhos e tem que cola- lós em seu caderno mais ela deve lembrar se da ordem das figuras, colando as certinhas uma em seguida da outra e não de ponta cabeça, podemos também desenvolver esse trabalho em materiais propícios à exposição. 
O professor sendo mediador deve incentivar o aluno pelo caminho da arte, oferecendo sempre bons recursos para um futuro promissor. Podemos abordar ainda na atividade de recorte e colagem a exploração de diferentes materiais, pois através de diversos tipos de materiais que fazem os trabalhos se destacarem.
Em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais, a BNCC amplia as possibilidades de experiências com a Arte. Os PCNs trouxeram uma reflexão importante sobre o significado da Arte na educação e foram responsáveis pelo reconhecimento da Dança, da Música e do Teatro como linguagens que têm sua própria gama de conhecimentos específicos. A BNCC vai além, e sugere caminhos para ampliar o acesso dos alunos a experiências estéticas nas aulas de Artes, colocando todas as crianças e jovens como protagonistas, que podem expressar seus sentimentos e sua criatividade por meio do processo artístico.
A ideia é que os alunos conheçam culturas visuais diversas e experimentem inúmeras possibilidades de criar e se expressar visualmente explorando as transformações dos materiais, recursos tecnológicos e apropriando-se da cultura cotidiana.
 Dança
A proposta é que os alunos articulem processos cognitivos e envolvam-se em investigações e produções artísticas da dança, centrando-se no que acontece no corpo, discutindo e dando significado às relações entre corporeidade e produção estética. Pretende-se também repensar estereótipos como corpo versus mente, popular versus erudito, teoria versus prática, favorecendo um conjunto híbrido e dinâmico de práticas.
 Música
 O foco é o estudo da música, tanto em sua perspectiva sensível e subjetiva — na percepção e experimentação de sons e ritmos, por exemplo —, quanto como fio condutor de diversas interações sociais, circunscritas culturalmente, como uma forma de participar crítica e ativamente da sociedade, por exemplo.
 Teatro
 Prevê a vivência de jogos, improvisações e encenações, que possibilitem a troca de experiências entre alunos e permitam aprimorar a percepção estética, a imaginação, a consciência corporal, a intuição, a memória, a reflexão e a emoção.  
 Artes Integradas
As Artes integradas são uma novidade da BNCC. A ideia é que os alunos explorem as relações entre as diferentes linguagens e suas práticas, permitindo que em uma mesma proposta as corporalidades, visualidades, musicalidades, espacialidades e teatralidades estejam presentes de maneira concomitante. Além de articular as diferentes linguagens e suas práticas, possibilita também o uso das novas tecnologias de informação e comunicação.
Trabalhar as linguagens artísticas com os pequenos, mediar brincadeiras com diferentes sons, ritmos, formas, cores, texturas, materiais plásticos e não estruturados, imagens, trajes e adereços, combinar o uso de materiais e tecnologias e promover o contato criativo com a cultura são os pilares desse campo de experiências. Também são aspectos importantes da educação infantil que nem sempre contam com uma formação específica do professor. 
Assim, cabe ao professor, pessoalmente, estudar, pesquisar e experimentar as linguagens da Arte e buscar envolver-secom a cultura. A visita a museus, a escuta de um repertório diversificado de estilos e gêneros musicais, a frequência em teatros também constroem e complementam a formação e a sensibilização do profissional da educação.
2.3 O educador como mediador da aprendizagem 
Os alunos e os professores são pessoas que estão em constante aprendizagem, a interação entre eles é essencial, tendo como produto principal o processo de criar e fazer “juntos”, ou seja, por meio da troca de informações surgem novas ideias. O educador é o mediador do conhecimento e aluno e o quem recebe essas informações.
 Precisamos que as crianças tenham mais contato com as artes visuais seja ela, explorando, observando, interagindo, etc. Pois essa mediação não se dá somente pela linguagem oral mais por outros meios como, por exemplo, através da linguagem escrita, que tem papel fundamental na relação professor e aluno e a corporal que tem como objeto principal de expressão o corpo, onde o aluno pode representar gesticulando.
Porém nosso foco é a linguagem visual, não podemos deixa lá de fora, pois é com ela que a criança vê o mundo, sendo uma linguagem de comunicação e expressão, manifestando se através de desenhos, pinturas, esculturas, modelagens, filmes, desenhos animados entre outros. Muitos professores não utilizam a artes visuais corretamente, eles acreditam que é apenas um passatempo, serve só para acalmar os alunos, acabam propondo atividades sem lógica e que depois de serem trabalhadas não voltam a ser comentadas do porquê de sua realização. 
No momento da atividade deve ser proposto interação entre eles mesmos, como uma forma prazerosa para que criem suas próprias produções.
Precisa - se que os métodos e as técnicas sejam ensinados para os alunos para não ocorrer a desordem na sala de aula propiciando assim somente aprendizagem. Deve-se despertar no aluno seu pensamento crítico, também o sentimento relacionado ao da sensibilidade, questionamentos, e a construção de ideias.
 As técnicas utilizadas para a confecção de obras artísticas são as mais variadas, não só na Educação Infantil, mas, principalmente nela, possibilitando atividades para aumentar o potencial criador de seus alunos, com isso precisamos que os educadores ofereçam vários suportes e materiais. 
O desenho, a pintura e a colagem das crianças são marcas que elas deixam a partir de sua relação com a realidade, em diálogos permanentes com seu imaginário. São marcas pessoais. Portanto, é muito importante percebermos que cada criança tem um jeito próprio de se expressar: traços com mais vigor ou mais leveza, ocupando o espaço todo ou apenas um cantinho, usando muitas cores ou escolhendo apenas uma.
 Nós educadores, que diariamente “lidamos” com meninos e meninas e suas produções culturais, seremos capazes de reconhecer a produção de cada criança mesmo que não tenha nome escrito se possibilitarmos que os pequenos se expressem com autoria. (BRASIL, 2006, p.48).
 A arte vai além de entregar um lápis escrever ou de cor, caneta ou giz de cera, folha de papel, independente se seja de sulfite ou de um caderno de desenho, é necessário que o educador ofereça meios que estimulem a criatividade e a imaginação, podemos trocar o lápis por um pedaço de carvão ou graveto que obteremos o mesmo resultado .
O professor deve planejar um ambiente bem organizado com materiais e instrumentos de uma maneira que todos tenham acesso para realizar determinada atividade. Quanto mais material possível melhor, pois, estaremos estimulando os alunos a conhecerem novas técnicas, novos materiais, texturas, formas, misturas de cores e tintas desenvolvendo seus sentidos e sua intelectualidade. 
É importante ressaltar que o ambiente deve ser bem aconchegante, acolhedor para que assim a criatividade possa fluir e tomar conta dos mesmos. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil: é aconselhável que os locais de trabalho, de uma maneira em geral, acomodem confortavelmente as crianças, dando o máximo de autonomia para o acesso e uso dos materiais.
Espaços apertados inibem a expressão artística, enquanto os espaços suficientemente amplos favorecem a liberdade de expressão. (BRASIL, 1998, p.110)
 Devemos criar ambientes desafiadores, para que sintam se capazes de perceber seu potencial, onde reconheça suas habilidades, que nem mesmo ela sabia que possuía para poder assim se interessar pelas atividades artísticas e começar a praticar por prazer. 
Os diferentes materiais despertam o imaginário, onde usa se da fantasia e descobre diversas maneiras de criar novas obras artísticas, na imaginação cria se sonhos e fantasias, pois, através dele que a mente infantil percorre outros tempos e espaços.
 No ensino de artes visuais usa-se uma didática com o objetivo de ser algo prazeroso e interessante capaz de estimular a curiosidade da criança. Devemos deixar os alunos pegarem os materiais didáticos necessários para promover e despertar a curiosidade, e descobrir para que serve como utilizá-los nos desenhos, promovendo oportunidade de experimenta-lo e compreende-lo.
 A didática do ensino da Arte manifesta em geral em duas tendências, uma que propõe exercícios de repetição ou a imitação mecânica de modelos prontos e a outra, que trata de atividades somente auto estimulantes (sic). Ambas favorecem os tipos de aprendizagem distintas que deixam um legado empobrecido para o efetivo crescimento artístico do aluno. (BRASIL, 2000, p.94)
Neste contexto, deve-se propiciar atividades diferenciadas que despertem a criatividade do aluno, sendo desenhar com lápis, giz de cera, caneta, pintar com tintas, e entre outros, criando assim obras tridimensionais, e não apenas pintando desenhos prontos.
O educador de Artes visuais precisa usar diversos procedimentos, para que eles possam construir habilidades para criar o próprio trabalho, e identificar com qual procedimento adapta se melhor, analisando e apreciando a produção dos colegas, podemos sugerir que eles façam atividades relacionadas ao que constitui sua cultura valorizando assim o ambiente que eles vivem.
 Propiciar atividades relacionadas com autores que tratam de um contexto histórico, para assim valorizar a arte e entender como foi elaborada. Devemos também perguntar sobre o que elas acharam das obras e o qual a conclusão que tiveram sobre a releitura, se gostaram, acharam bonito, etc.
 A apropriação artístico-cultural das crianças tem o tempo e ritmos próprios; ocorre na medida em que estabelecem um diálogo direto com diferentes obras, acionando seus acervos, afetividade e cognição, possibilitando múltiplos olhares e sentidos. E será tão mais intensa quanto mais exercemos o papel de instigar sua curiosidade e provocar novas indagações. (BRASIL, 2006, p.26). A questão do portfólio na sala de aula, ele é um meio que pode ser utilizado na avaliação das artes visuais e ajudar o professor a identificar os interesses e estilos de cada um.
Segundo Krechevsky (2001, p.146): “O portfólio, incluindo as atividades estruturadas e os outros trabalhos produzidos na escola pela criança é o principal veículo de avaliação no domínio de artes visuais.” 
Segundo o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (1998, p.107): “A organização do tempo em Artes Visuais deve respeitar as possibilidades das crianças relativas ao ritmo e interesse pelo trabalho, ao tempo de concentração, bem como ao prazer na realização das atividades.”
2.4 Formação do professor de Artes Visuais
 
O professor é um agente importante para a aprendizagem e necessita de capacitação na área. O professor de arte, em especial, precisa trabalhar juntamente com os outros profissionais das outras disciplinas que preenchem o currículo escolar. De fato, a eficiência do ensino de arte depende da integração da tríade professor- criança- família e da criatividade desse profissional.
Quando o professor aborda métodos em projetos que incentivam manifestações expressivas, ele contribui para a construção humana de seus alunos e está demonstrando interesse pelo que fazem. O que permite a participaçãoda família nesse processo e traz resultados mais eficazes
Outro fator importante no campo das Artes Visuais permite ao professor maior flexibilidade, uma vez que pode se analisar e refletir as atividades trabalhadas durante a aula e modificá-las quando necessário. É possível realizar projetos interdisciplinares a fim de organizar um espaço de cultura para a criança.
O papel do profissional em arte que atua no contexto da educação infantil [...]
 está centrado na valorização das múltiplas maneiras de aprender, pois acreditamos que cada criança tem sua forma própria de interação com as pessoas e o mundo, assim como necessidades diferenciadas nos processos de aprendizagem. Nessa perspectiva, a criança é compreendida como sujeito capaz de organizar seu próprio conhecimento. (PILLOTTO; MOGNOL, 2007, p. 225)
Ao considerar esse quesito, de fato, as atividades passadas pelo educador de artes envolvem aprendizados de todos os tipos. 
A preparação de professores no ensino das artes requer processos fundamentais que seriam desenvolver o saber de maneira inventiva e perceptiva ao se fazer arte, ser capaz de ler imagens - como rótulos de produtos, com o objetivo de entender o sentido e a essência dessas imagens, e localizar o contexto que essas imagens podem ser inseridas, apropriando-se de atividades com outras disciplinas.
Deve-se incitar a imaginação das crianças, para que façam mudanças significativas em nossa sociedade, porque uma criança sem imaginação é um futuro adulto de limitada capacidade de atuação. (PILLOTTO; MAGNOL, 2007, p. 227)
O professor deve optar, também, por métodos que façam com que seus alunos sintam liberdade para se expressar, como lecionar uma aula em espaços abertos e quadras.
Rocha (2010, p. 248-257) apresenta propostas de formação continuada dentre elas:
Disponibilizar aos professores elementos necessários à análise, reflexão e formulação de propostas para resolver problemas existentes no ensino da arte;
Colocar o professor em constante atualização, sem que necessite se deslocar do lugar onde habita;
Entender a arte situada no campo da estética contemporânea;
Contextualizar o entendimento da arte como área do conhecimento e sistema comunicativo;
Entender a arte como representação cultural;
Iniciar um processo teórico-prático do professor nas linguagens artísticas.
A partir disso, a autora tem como objetivo mostrar que o professor tem que observar a realidade de maneira crítica e com isso criar novas formas de produzir e conhecer. Ela garante que o principal problema no ensino da arte é a sua qualidade e como ela é conduzida enquanto disciplina pelo professor e acredita que a formação continuada seria a solução para esse problema. 
Ela diz que a arte precisa ser trabalhada de maneira mais lúdica e afetiva, somando com o coletivo, pois se pelo menos 80% dos professores da escola, não somente da área de artes, se envolverem nesse processo tende a obter melhores resultados.
Por isso, é preciso que professores qualificados sejam contratados para apropriar-se da imaginação da criança a fim de contribuir no desenvolvimento de habilidades físicas, psicológicas, intelectuais e sociais. 
Cabe ao professor analisar e estabelecer atividades diferentes para cada idade, porque com o passar do tempo a criança se interessa por diferentes áreas. Por fim, a preocupação e a atenção voltada ao aluno despertarão o interesse do indivíduo e as artes continuarão como componente curricular. 
3 CONCLUSÃO
Com esta pesquisa, pode-se concluir que é importante o educador conhecer bem o desenvolvimento de cada criança e ofereça atividades que despertem a criatividade natural e inovadora que eles possuem, para assim eles adquirirem o gosto e prazer que a arte proporciona. Todas as crianças têm condições de se expressar através das linguagens visuais, cada uma do seu jeito, com seu ritmo.
 Na educação infantil é importante trabalhar com todo e variado tipo de artes, pois, é o primeiro contato que vão obter, o que já lhes concederá uma breve introdução referente a História da Arte e conceitos teóricos, com o intuito de conduzir os conteúdos artísticos, o professor precisa ter uma formação própria de conhecimentos referentes ao assunto. 
Percebemos que o educador deve estar sempre aprimorando suas práticas em sala de aula, usando os mais variados métodos de ensino, deve ter paciência e ser relevante, pois sempre ira deparar se com crianças que terão dificuldade em algumas atividade e a mudança na forma de transmitir o conhecimento é essencial, principalmente em relação a arte. 
Assim o fundamental é que o professor de suas aulas com motivação e entusiasmo, e o mesmo deve estar comprometido em trabalhar está matéria na Educação Infantil. Dessa maneira as crianças pegam gosto por artes visuais.
Outro aspecto que vale a pena ressaltar é que as experiências de vida dos educadores contam e muito em relação ao aprendizado e na forma de transmitir conhecimentos aos alunos. 
Ela baseia se na realidade e no mundo das possibilidades, tanto no fato de apreciar as obras, quanto em relação a cria-las. Assim é importante trabalhá-la em sala de aula, para que os alunos se interessem mais, onde o foco é instigar a fantasia com base na imaginação, ou seja criar uma relação entre o mundo imaginário e a realidade que nos cerca.
 4 REFERÊNCIAS
ARNHEIM, Rudolf. Desenvolvimento. In:______. Arte & Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.p. 153- 205
MORRONE, Beatriz; OSHIMI, Flávia Yuri. A Importância do ensino das artes na escola. Época Globo, 16 maio 2016. Disponível em: Acesso em: 06 jan. 2020. 
MONGOL, Letícia Coneglian; PILLOTO, Silvia Sell Duarte. A arte no contexto de Educação Infantil. In: OLIVEIRA, Marilda Oliveira de. Arte, Educação e Cultura. Santa Catarina: Ed. da UFSM, 2007. p. 215- 230 
ROCHA, Veras Lourdes Pestan da. Formação de Professor - Perspectiva de Abordagem. In: BARBOSA, Ana Mae; CUNHA, Fernanda Pereira da. A Abordagem triangular no ensino das artes e culturas visuais. São Paulo: Cortez, 2010. p. 248- 258
SANTOS, Joelma dos. A importância das Artes Visuais na Educação Infantil. Disponível em: Acesso em: 09 dez. 2019.
VINHAS, Neuza. Aspectos da história do ensino de Artes. Disponível em: Acesso em: 24 jan. 2020
1- Graduada em Pedagogia pela UNOPAR, e licenciada em Arte Visuais pela faculdade Paulista- SP. E-mail: josisamp2507@hotmail.com.

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