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ÍNDICE DE DOENÇAS PARASITOLÓGICAS (Ascaris Lumbricoides)

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ÍNDICE DE DOENÇAS PARASITOLÓGICAS
(Ascaris Lumbricoides)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Departamento de Ciências da Vida- DCV
DISCIPLINA: Estatística 
DOCENTE: Clélia Dantas
Discentes: Ana Vitória Silva Santos; Vanessa Kehinde Moura dos Reis; Danyella Ribeiro Prates; Poliana Antônia de Jesus Silva; Jousyane Barros; Matheus Willen
INTRODUÇÃO
Ascaris Lumbricoides está entre os helmintos intestinais mais prevalentes em humanos
22% da população está infectada e 10% do total de indivíduos parasitária estão na América Latina. 
Frequência de relatos de prevalência de ascaridíase em área urbana
Amostras fecais foram colhidas e observadas
Foram identificadas 97 amostras positivas (23,83%)
Em 67 amostras (69% do total positivo para Ascaris Lumbricoides) foram feitas as contagens de ovos
Os resultados foram expressos em ovos por gama de fezes
A distribuição de A. Lumbricoides é super dispersa e apresenta variância superior a média
Metade da população infectada elimina somente 10,66% dos ovos
As maiores cargas parasitárias observam-se entre indivíduos de 6 a 25 anos de idade.
As crianças são as mais atingidas e apresentam as repercussões clínicas mais significativas
No Brasil foram realizados estudos em pré- escolares e escolares
O ambiente exerce importante papel na transmissão da parasitose
A prevalência de Ascaris Lumbricoides está associada a precárias condições sanitárias
Diversos fatores são capaz de interferir em sua preferência 
Além da idade, o número de pessoas que vivem no domicílio é um importante fator de determinação da distribuição do parasito entre as famílias
CONCLUSÃO
Para que possamos um dia diminuir esses números que indicam a quantidade de pessoas parasitadas precisamos ter consciência primeiramente com a nossa higiene pessoal e saúde, e em seguida disso, dar o destino correto as fezes, o que infelizmente implica também no investimento do governo em saneamento básico, além disso, o tratamento dos doentes tem um papel fundamental nessa luta. E a presença da estatística é imprescindível para que os dados sejam contabilizados, podendo assim, intervir de forma eficaz na prevenção da parasitose. 
Referências
ALMEIDA, LM. et al. Soroprevalência de hepatite A no Município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Coletiva 1998
SILVA, Rodrigues. et al. Enteroparasitoses em pré-escolares de comunidades favelizadas da cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 1998
COSTA, LM. et al. Prevalência de enteroparasitoses em comunidade sob intervenção ambiental do Programa de Despoluição da Baía da Guanabara. Cad Saúde Coletiva 1998
CAMPOS, Mônica. et al. Distribuição espacial da infecção por Ascaris lumbricoides. Rev.Saúde Pública. São Paulo. 2002
FERREIRA, Claúdio. Prevalência e intensidade de infecção por Ascaris lumbricoides em amostra populacional urbana. Cad.Saúde Pública. Rio de Janeiro, 1991

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