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Neurofuncional resenha

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Centro Universitário Estácio Fase
Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional
Discente: Juliana Tavares de Lima
Docente: Elaine Andrade de Jesus
ARACAJU-SE
2019
Relatório
Paciente J.R.L 62 anos, aposentado com diagnostico clinico de AVC isquêmico, compareceu ao setor de fisioterapia em uma clínica na cidade de Monte Alegre/SE, em BEG, inicialmente foi verificado os sinais vitais: PA 120/80 mmHg, FR: 21 irpm, FC: 82 bpm, foi realizado mobilização ativa de MMSS e MMII com auxílio de bola suíça tipo feijão, elevação de MMSS de mãos dadas, rotação de tronco de forma ativa com auxílio de bola e girando para os dois lados, flexão e extensão de MMII com a bola, dorsiflexão de tornozelos, sentar e levantar com auxílio do andador, treino de marcha com auxílio de andador, fortalecimento de MMSS e MMII com faixa elástica. Por fim foram verificados os sinais vitais: PA 120/80 mmHg, FR: 22 irpm, FC: 85 bpm.
O nosso campo de estudo centrará sobre o Acidente Vascular Cerebral (AVC) o artigo que estudamos tem como tema Fisioterapia aplicada á paciente vítima de acidente vascular cerebral isquêmico: estudo de caso. O AVC faz parte de um grupo de doenças que decorre de doenças cardiovasculares. E é conhecida como uma doença silenciosa e se destaca como a primeira causa de invalidez e morte.
Os principais comprometimentos diretos são: déficits somatossensitivo, visual e motor, dor, alterações no tônus, padrões sinergísticos anormais, reflexos anormais, paresia, distúrbios de controle postural e equilíbrio, disfagia, disfunção perceptiva e cognitiva, distúrbios afetivos, diferenças comportamentais entre os hemisférios, crises e disfunção da bexiga e intestino.
Após acidente cérebro-vascular, quanto mais cedo começar a recuperação, melhor será o prognóstico. Com fisioterapia, os ganhos funcionais podem continuar por anos à frente respectiva evolução, visando à melhora das AVD´s e da qualidade de vida deste paciente.
Paciente P.V.M., 62anos, masculino, trabalhador rural, reside em Teresina-PI. Procurou o serviço do Centro Integrado de Saúde (CIS) localizado em Teresina, no dia 27/02/2014, com queixa principal "Não mexe perna nem braço direito" (SIC).
Na intervenção fisioterapêutica foi realizado alongamento do MMII e MMSS, mobilização articular, FNP (Facilitação neuromuscular proprioceptiva), exercício de ponte, treino de marcha, Sentar e levantar, exercício de equilíbrio de tronco.
Paciente foi reavaliado no décimo atendimento e foi constatada uma melhora significativa na força dos músculos do MMII, tronco e pelve. Houve melhora na sensibilidade, força muscular, rigidez, tônus e trofismo. Com os resultados obtidos até o décimo atendimento constatou-se que a intervenção fisioterapêutica foi de extrema eficácia. A rigidez diminuiu, a força muscular aumentou, o equilíbrio e a coordenação melhoraram. E dentre os procedimentos feitos, o FNP de pelve em todas as diagonais e padrões flexores e extensores, e o treino de marcha foram os decisivos na melhora significativa do quadro clinico, onde o principal foi a restauração do movimento do MMII direito do paciente.
Conforme já pontuamos no contexto a apresentação da patologia e os benefícios da fisioterapia encontrados tanto na intervenção fisioterapêutica do acompanhamento quanto nos registros bibliográficos, sendo assim é de extrema importância a atuação da fisioterapia imediata no AVC pois o quanto antes ocorrer a intervenção é melhor para que o paciente consiga ter uma melhor qualidade de vida.
Referência 
SERRA, Ana Cláudia Medeiros et al. Fisioterapia aplicada á paciente vítima de acidente vascular cerebral isquêmico: estudo de caso. Revista Interdisciplinar, v. 11, n. 4, p. 107-111, 2018.

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