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TRABALHO CONSTITUCIONAL.docx

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1 
 
 
 
ADRIANE​ ​GALVÃO 
IZABELLA​ ​JORGE 
JESSYCA​ ​MARIANA​ ​FERNANDES 
LAYANA​ ​ANDRESSA​ ​MARTINS 
MAYARA​ ​DOS​ ​SANTOS​ ​DE​ ​MATOS 
MILENE​ ​DE​ ​FÁTIMA​ ​CARNEIRO 
TATIANE​ ​FORTES 
GLAUCIA 
 
 
 
ORIGEM​ ​E​ ​FORMAÇÃO​ ​DOS​ ​ESTADOS 
 
 
 
 
 
 
Telêmaco Borba - PR 
2013 
 
2 
 
 
 
 
ADRIANE​ ​GALVÃO 
IZABELLA​ ​JORGE 
JESSYCA​ ​MARIANA​ ​FERNANDES 
LAYANA​ ​ANDRESSA​ ​MARTINS 
MAYARA​ ​DOS​ ​SANTOS​ ​DE​ ​MATOS 
MILENE​ ​DE​ ​FÁTIMA​ ​CARNEIRO 
TATIANE​ ​FORTES 
GLAUCIA 
 
 
 
 
ORIGEM​ ​E​ ​FORMAÇÃO​ ​DOS​ ​ESTADOS 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de 
Direito, da Faculdade de Telêmaco Borba, 
como requisito parcial de avaliação 
bimestral. 
 
Professora: Silvia 
 
 
3 
 
 
Telêmaco Borba - PR 
2013 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO . 03 
2. CONTEXTO HISTÓRICO ......................................................................................04 
3. O QUE VEM A SER O PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO ......................................05 
3.1. DOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO.....06 
3.2. DO ATIVISMO JUDICIAL ...................................................................................08 
4. PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO X PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO ...............12 
5. O PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE 
PROCESSO CIVIL 
......................................................................................................................
..............14 
6. NORMATIVIDADE .................................................................................................18 
7. CRÍTICAS ..............................................................................................................21 
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................22 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................24 
 
1. INTRODUÇÃO 
. 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. ORIGEM E FORMAÇÃO DO ESTADO E ESTADOS 
 
Quando estudamos a origem do Estado, nos deparamos com duas 
correntes; uma trata diretamenteda historia , ou da época da formação de Estado; e 
na outra os motivos e situações que levaram a esta formação. 
Podemos conceituar Estado como: 
“Uma instituição organizada política, social e juridicamente, ocupa 
um território definido e, na maioria das vezes, sua lei maior é uma 
Constituição. É dirigido por um governo soberano, reconhecido 
interna e externamente, sendo responsável pela organização e pelo 
controle social, pois detém o monopólio legítimo do uso da força e da 
coerção”. (De Cicco e Gonzaga) 
 
Assim, começa neste período uma nova forma de visualizar o 
processo, nascendo então, no direito europeu o Princípio da Cooperação, sendo 
uma atividade cooperativa entre o juiz e as partes, criando uma relação triangular 
processual. 
 
 
2.1- A DENOMINAÇÃO DE ESTADO 
 
A denominação Estado vem do latim e significa estar firme. E esta 
palavra ou denominação aparece pela primeira vez, no livro“ O Príncipe” escrito por 
Maquiavel. O nome Estado, indicando uma sociedade política, só aparece no século 
 
5 
 
XVI, e este é um dos argumentos para alguns autores que não admitem a existência 
do Estado antes do século XVII. 
 
2.2- ESTADO E A ÉPOCA DE SEU APARECIMENTO 
 
Muitos autores entendem que o Estado sempre existiu. Desde que o 
homem vive na terra, ele passa automaticamente a ser inserido em um meio social. 
Já um segundo grupo de autores entende que, existia a sociedade 
humana, mais ainda não existia estado em um determinado período. E que depois 
passou então a existir Estado. 
E ainda em terceira instancia a os que acreditam que Estado é a 
sociedade política dotada de certas características muito bem definidas. Um dos 
grandes nomes dessa tese foi Karl Schmidt, ele dizia que o conceito de Estado não 
é um conceito geral válido para todos os tempos. 
 
2.3- FORMAÇÃO DO ESTADO 
São duas as formas de formação dos Estados. A ​originaria e a 
derivada. 
● A formação originária dos estados - ​parte de agrupamentos 
humanos ainda não integrados em qualquer Estado​. É o 
próprio desenvolvimento espontâneo da sociedade que dá 
origem ao Estado. 
● A formação derivada - ​formação de novos Estados a partir 
de outros preexistentes. - A criação do Estado por formação 
derivada se dá através de dois processos típicos opostos, 
ambos igualmente usados na atualidade, que dão origem a 
novos Estados. 
 
O fracionamento acontece quando uma parte do território de um 
Estado se desmembra e passa a constituir um novo Estado (ex. territórios coloniais 
que, com a conquista da independência, por via pacífica ou violenta, ocorre o 
desmembramento e a conseqüente criação de novos Estados por formação 
 
6 
 
derivada; decorrente de movimentos separatistas). O Estado que teve seu território 
diminuído pelo fracionamento continua a existir, só se alterando a extensão territorial 
e o número de componentes do povo, uma vez que uma parcela deste sempre se 
integra no Estado recém-constituído. A parte desmembrada, que passou a constituir 
um novo Estado, adquire uma ordenação jurídica própria, passando a agir com 
independência, inclusive no seu relacionamento com o Estado do qual se desligou. 
Já, a UNIÃO DOS ESTADOS, implica a adoção de uma 
Constituição comum, desaparecendo os Estados preexistentes que aderiram à 
União (ex. federações). Nesse caso, dois ou mais Estados resolvem unir-se, para 
compor um novo Estado, perdendo sua condição de Estados a partir do momento 
em que se completar a união e integrando-se, a partir daí, no Estado resultante. 
Nos dias atuais ,é notório que não se tem mais a formação originaria 
dos estados. 
As diversas teorias que descrevem o Estado. 
● Teoria da força: O Estado nasceu da força, quando uma 
pessoa ou grupo controlou os demais (poucos submeteram 
muitos) – Estado surge com a luta de classe. F. 
Oppenheimer 
● Teoria evolucionária ou da origem familiar​: O estado 
desenvolveu-se naturalmente a partir da união de laços de 
parentesco, onde o mais forte (guerreiro mais hábil ou 
caçador e pescador ou o mais velho) detinha o controle do 
poder. Evolução do bando – clãs – tribos (caçadores e 
coletores nômades) - agricultores e pastores (nascimento do 
estado) Fustel de Coulanges 
● Teoria do direito divino​: Na Europa entre os séculos XV e 
XVIII. O Estado foi criado por Deus, e Deus tem dado o 
poder divino de governar aos reis (despotismo esclarecido). 
Absolutismo moderno (Rei Henrique VIII, Luís XIV - "O 
Estado sou Eu"). Em outras épocas da história antiga 
tivemos, igualmente, a teocracia como forma de governo 
(Egito, China, Aztecas e Maias...). O Japão foi governado 
 
7 
 
até 1945 por um imperador (mikado). 
● Teoria do contrato social​: O Estado nasce do contrato 
social. Século XVII e XVIII os filósofos, John Locke, Thomas 
Hobbes e Jean Jacques Rousseau desenvolveram esta 
teoria. Do "estado de natureza" para o "Estado democrático" 
● Teoria da origem patrimonial​: K. Marx e F. Eng. 
 
ELEMENTOS DO ESTADO. 
Materiais e Formal. 
Materiais:População e Território 
Formal: Governo 
 
CARACTERÍSTICAS DO ESTADO. 
 
- ​Soberania: capacidade de proclamar seu próprio direito positivo 
de forma incontestável. 
- ​Nacionalidade: segundoPontes de Miranda, nacionalidade é o 
vínculo jurídico-político de Direito.Público interno, que faz da pessoa um dos 
elementos componentes da dimensão pessoal do Estado 
. - ​Finalidade: "é o bem comum, entendido este como o conceituou 
o Papa João XXIII, ou seja, o conjunto de todas as condições de vida social que 
consintam e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana" 
(D.Dallari) 
 
2.4- A CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS 
 
Acontece por formas; atípicas, não-usuais e absolutamente 
imprevisíveis. 
Depois de grandes guerras, onde os vencedores desejam ampliar 
seu território procedem a uma alteração dos quadros políticos, ocasionando assim a 
formação de novos Estados. 
Um dos fenômeno atípico ocorreu no século XX aconteceu a 
 
8 
 
criação de dois Estados alemães – a República Democrática Alemã e a República 
Federal Alemã -, em lugar do único Estado alemão existente antes da II Guerra 
Mundial. Terminada a guerra, em 1945, a Alemanha vencida tinha seu território 
ocupado pelos vencedores, a União Soviética, no lado oriental, e os Estados Unidos 
capitalistas, no lado ocidental. No ano de 1949, a situação de ocupação foi 
substituída pela criação de dois novos Estados, a República Democrática Alemã e a 
República Federal da Alemanha, o que perdurou até 1989, quando ocorreu a 
reunificação da Alemanha. 
Não existe uma regra uniforme para a criação de um novo Estado. .A 
maneira mais aceita é a criação é o reconhecimento pelos demais Estados. E 
necessário que aconteça um reconhecimento, e que ele venha ser mais importante 
que o novo Estado, que apresente todas as características de Estado ou seja, que 
tenha viabilidade, que consiga agir com independência, que se mantenha 
internamente e que aja uma ordem jurídica eficaz. 
 
3- A VISÃO DA FILOSOFIA POLÍTICA MODERNA E O CONCEITO DE ESTADO 
 
Segundo Norberto Bobbio,a sociedade podem ser agrupadas em 
duas grandes correntes. O modelo jusnaturalista e o modelo hegelo-marxiano, um o 
oposto do outro. 
O modelo jusnaturalista tem por objetivo desenvolver uma teoria 
racional de Estado. Aristóteles via o Estado como uma construção histórica, partindo 
círculos menores (aldeia, família), para círculos maiores(estado), que podemos 
entender como, à forma mais correta de organização. Entendemos que os 
Jusnaturalista buscam a tão comentada “vontade geral” 
O principal ponto do modelo jusnaturalista é o da legitimidade do 
poder político do qual é detentor o Estado; se no modelo aristotélico tradicional a 
legitimidade vem da natureza (sendo o Estado resultado do crescimento de esferas 
sociais menores, desde a família, a legitimidade é dada pelo pátrio poder: o 
soberano assume para os súditos a figura de pai) , mais hoje isso já não é mais 
possível. É necessário que haja um consentimento dos súditos para com a 
autoridade do Estado. 
 
9 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
“​O Estado se democratiza na medida em que a sociedade civil 
amplia suas bases e eventualmente inclui nelas os trabalhadores e portanto todo o 
povo. É também condição para a democratização do Estado que este fique sob 
controle da sociedade civil assim ampliada e não vice-versa. Na realidade ocorrerá 
um processo dialético entre a sociedade civil e o Estado, um controlando o outro e 
vice-versa. Ao mesmo tempo em que nas sociedades capitalistas modernas 
amplia-se a base da sociedade civil, com uma participação crescente, ainda que 
nitidamente subordinada, dos trabalhadores, amplia-se também o próprio aparelho 
do Estado. E ao ampliar-se o aparelho do Estado, tende ele a ganhar ou pretender 
ganhar autonomia em relação à sociedade civil." 
 
Iza a conclusão tem que ser com suas palavras.... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
REFERÊNCIAS 
http://www.cedap.assis.unesp.br/cantolibertario/textos/0007.h – acessado em

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