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Desenho industrial

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DESENHO INDUSTRIAL
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
 Escola Técnica Estadual Monteiro Lobato
 CIMOL
Curso Técnico em Design de Móveis
Curso Técnico em Marcenaria
ÍNDICE
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	INTRODUÇÃO 
	MATERIAL DE DESENHO
	CALIGRAFIA TÉCNICA
	FOLHA TÉCNICA
	LEGENDA-RÓTULO
	USO DOS INSTRUMENTOS-ESQUADROS
	USO DOS INSTRUMENTOS-TRANSFERIDOR
	USO DOS INSTRUMENTOS-COMPASSO
	TIPOS E EMPREGOS DE LINHAS
	HACHURAS E REPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIES
	ESCALAS
	COTAGEM
	PROJEÇÃO ORTOGONAL(VISTAS)
	PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
	PERSPECTIVA CAVALEIRA
	CORTES TOTAIS,PARCIAIS,MEIO CORTE,RUPTURAS
	DETALHES DE CONSTRUÇÃO
INTRODUÇÃO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e também da arquitetura.
	Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia e da arquitetura.
	Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico exige treinamento específico,porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas espaciais.
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
			Para transformar o desenho técnico em uma linguagem gráfica foi necessário 			padronizar seus procedimentos de representação gráfica. Essa padronização é 		feita por meio de normas técnicas seguidas e respeitadas internacionalmente.
	As normas técnicas são resultantes do esforço cooperativo dos interessados em estabelecer códigos técnicos que regulem relações entre produtores e consumidores, engenheiros, empreiteiros e clientes. Cada país elabora suas normas técnicas e estas são acatadas em todo o seu território por todos os que estão ligados, direta ou indiretamente, a este setor.
	No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, fundada em 1940.
	Para favorecer o desenvolvimento da padronização internacional e facilitar o intercâmbio de produtos e serviços entre as nações, os órgãos responsáveis pela normalização em cada país, reunidos em Londres, criaram em 1947 a Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization – ISO)
	Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada por todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada como norma internacional.
	As normas técnicas que regulam o desenho técnico são normas editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras -NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto aos seus aspectos geométricos (Desenho Projetivo e Não-Projetivo), quanto ao grau de elaboração (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto ao grau de pormenorização (Desenho de Detalhes eConjuntos) e quanto à técnica de execução (À mão livre ou utilizando computador)
• NBR 10068 – FOLHA DE DESENHO LAY-OUT E DIMENSÕES, cujo objetivo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução de desenhos técnicos e definir seu lay-out com suas respectivas margens e legenda.
Os tamanhos das folhas seguem os Formatos da série “A”, e o desenho deve ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua interpretação.
A0 841 x 1189 25 10 175 1,4
A1 594 x 841 25 10 175 1,0
A2 420 x 594 25 7 178 0,7
A3 297 x 420 25 7 178 0,5
A4 210 x 297 25 7 178 0,5
Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas dimensões guardam entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841 2 =1189), e que corresponde a um retângulo de área igual a 1 m2.
A legenda deve conter todos os dados para identificação do desenho(número, origem, título, executor etc.) e sempre estará situada no cantoinferior direito da folha.
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		
• NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO,
que normaliza a distribuição do espaço da folha de desenho, definindo a área para texto, o espaço 
para desenho etc.. Como regra geral deve-se organizar os desenhos distribuídos na folha, de modo
 a ocupar toda a área, e organizar os textos acima da legenda junto à margem direita, ou à esquerda 
da legenda logo acima da margem inferior.
• NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO – DOBRAMENTO DE CÓPIAS, que fixa a forma de dobramento 
de todos os formatos de folhas de desenho: para facilitar a fixação em pastas, eles são dobrados até
 as dimensões do formato A4.
• NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS que, 
visando à uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na clareza do desenho e evitar a possibilidade
 de interpretações erradas, fixou as características de escrita em desenhos técnicos.
Neste livro, além das normas citadas acima, como exemplos, os assuntos abordados nos capítulos 
seguintes estarão em consonância com as seguintes normas da ABNT:
	
NORMAS DE DESENHO TÉCNICO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		
• NBR 8403 – APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS DE LINHAS – LARGURAS DAS LINHAS
• NBR10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO EM DESENHO
TÉCNICO
• NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS
• NBR 12298 – REPRESENTAÇÃO DE ÁREA DE CORTE POR MEIO DE
HACHURAS EM DESENHO TÉCNICO
• NBR10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
• NBR8404 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHOS
TÉCNICOS
• NBR 6158 – SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES
MATERIAL DE DESENHO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
Mesa de desenho
Lapiseira
Transferidor
Compasso
Escalímetro
Esquadros
CALIGRAFIA TÉCNICA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	Uma caligrafia simples,perfeitamente legível e fácilmente desenhável,constitui uma das mais importantes condições dos desenhos técnicos.
	Em desenho técnico,usamos uma caligrafia obedecendo às normas e não à caligrafia comum.
	As letras e algarismos podem ser verticais ou inclinados para a direita,sendo usados,de preferência,estes últimos.Devem ser semelhantes aos tipos representados abaixo.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
A b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v x z
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
CALIGRAFIA TÉCNICA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
Letras em maiúsculas (5mm)
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z
Letras em maiúsculas(inclinadas p/direita com 5mm)
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v x z
Letras em minúsculas (3mm)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 
Números inclinados
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Números posição normal
FOLHA TÉCNICA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	TAMANHO	COMPRIMENTO	ALTURA	MARGEM ESQUERDA	MARGEM DIREITA
	A4	210	297	25	5
	A3	420	297	25	5
	A2	594	420	25	10
	A1	841	594	25	10
	A0	1189	841	25	10
RÓTULO TÉCNICO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		Em todo desenho técnico é necessário colocar um rótulo de 			identificação do projeto .Neste rótulo,colocamos as informações 	necessárias como:nome do autor,título do projeto,data,escala,etc...
	O rótulo deve ter 180 mm de comprimento por 25 mm de altura e deve ficar no lado direito da nossa folha de desenho acima de nossa margem inferior.
Espaçamento entre linhas :
No espaço de 1cm – deixar 2mm,depois 3+3 e por fim 2mm
No espaço de 5mm – deixar 1mm,depois espaço de 3 e por fim 1 mm.
1.dwg
USO DOS INSTRUMENTOS ESQUADROS
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		
1°passo – construir uma linhade base;
2°passo –alinhar um dos esquadros em cima da linha de base ( à 90°).
3°passo – traçar linhas paralelas somente movendo o esquadro para cima ou p/baixo ou esquerda/direita
USO DOS INSTRUMENTOS TRANSFERIDOR
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		
	Instrumento que faz a medição de ângulos e auxilia na construção dos mesmos;
	É dividido em 180 ou 360 partes iguais que chamamos de “graus”.
	A escala é numerada da direita p/a esquerda e vice versa.
MEDIÇÃO DE ÂNGULOS transferidor,esquadros
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		
	Um ângulo é formado por duas semi-retas que tem a mesma origem(vértice do ângulo);
	Com o esquadro,podemos traçar ângulos de:30°,45°,60°,90°,120°,75°,135°,150°,etc.
 30° 45° 60°
USO DOS INSTRUMENTOS COMPASSO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
		
	Usamos o compasso para fazer traçados de figuras arredondadas,localizar centros .
TIPOS E EMPREGOS DE LINHAS
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
Em desenho técnico há varios tipos de linhas e espessuras diferentes para cada traçado.
	Linha de contorno-espessura larga e contínua;
	Linha de aresta e partes não visíveis-fina e tracejada;
	Linha de cota-espessura fina,contínua e com seta na extremidade;
	Linha de extensão-fina,contínua.Não encosta no desenho;
	Linha de corte-fina ou larga,traço e ponto,com uma seta na extremidade apontando a direção do corte;
	Linha de eixo-fina,traço e ponto.ex:centro de um puxador;
	Linha de ruptura curta-fina,contínua e sinuosa;
	Linha de ruptura longa-fina,contínua e zigue-zague;
	Linha para hachura-fina,traço contínuo
17.unknown
HACHURAS
São linhas finas ,paralelas e equidistantes,que indicam as partes maciças quando estas foram cortadas e também o tipo de material utilizado na produção do objeto.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
HACHURAS
São linhas finas ,paralelas e equidistantes,que indicam as partes maciças quando estas foram cortadas e também o tipo de material utilizado na produção do objeto.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
6.unknown
SUPERFÍCIES
Em uma perspectiva,representamos com maior clareza os materiais quando estes têm superfície.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
101.unknown
ESCALAS
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	É a relação que existe entre o desenho e o objeto real.
	As vezes não podemos desenhar um objeto com seu tamanho real ,com isso utilizamos a escala,preservanco suas proporções.
	A escala é sempre indicada nos desenhos.
	Sua interpretação é da seguinte forma:
	A escala é somente aplicada no desenho.As cotas(dimensionamento) permanecem com o tamanho real do objeto.
D
E
d
D = objeto tamanho real
d=desenho em prancha
E = escala do desenho
	Escala Natural	Escala de Ampliação	Escala de Redução
	1:1	5:1-2:1	1:2-1:5-1:7.5-1:10-1:20-1-50-1:100
ESCALA NATURAL
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
É AQUELA EM QUE O TAMANHO DO DESENHO TÉCNICO É IGUAL AO TAMANHO REAL DO OBJETO
ESCALA DE REDUÇÃO OU AMPLIAÇÃO
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
ESCALA DE REDUÇÃO – O DESENHO É MENOR QUE O TAMANHO REAL DO OBJETO
ESCALA DE APLIAÇÃO – O DESENHO É MAIOR QUE O TAMANHO REAL DO OBJETO
COTAGEM
É a representação
gráfica no desenho da
característica do
elemento, através de
linhas, símbolos, notas
e valor numérico numa
unidade de medida
(NBR 10126).
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
ELEMENTOS DE COTAGEM
Precisamos de 3 elementos para se fazer uma cotagem de um desenho:
	COTAS – São os números que indicam as medidas das peças;
	LINHAS DE COTAS – São linhas finas,com setas ou traços oblíquos nas extremidades;
	LINHAS DE CHAMADA – São linhas que limitam a linha de cota no desenho,estas não devem tocar o desenho.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
3
1
2
REGRAS DE COTAGEM
	A medida adotada é o mm( milímetro),colocamos somente a medida,sem o símbolo MM;
	As cotas básicas são:comprimento,largura e profundidade;
	As medidas são a verdadeira dimensão do objeto,independente da escala utilizada;
.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
3
1
2
REGRAS DE COTAGEM
	 As cotas devem ser colocadas na vista que
melhor represente o elemento cotado, dentro ou
fora (preferencialmente) dos elementos.
	 Deve-se cotar somente o necessário para a
descrição completa do objeto. Não se repetem
cotas.
	 Sempre que possível, alinhe as linhas de cotas.
 Cotas maiores ficam por fora das menores para
evitar cruzamentos das linhas de extensão.
	 Cotamos o diâmetro nas circunferências e o raio
nos arcos.
.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
3
1
2
REGRAS DE COTAGEM
	 A distância entre o elemento e a linha de cota é
constante e no mínimo de 7mm. Como também
entre linhas de cotas paralelas.
	Os eixos de simetria e as linhas do contorno
não devem nunca ser usados como linhas de
cota, embora podem ser usados como linhas
de extensão.
	 Evita-se cotar arestas tracejadas.
	 Evite cotar em áreas hachuradas. Caso
aconteça, deve-se parar a hachura no
momento da cota.
.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
3
1
2
REGRAS DE COTAGEM
A cotagem de ângulos
pode ser como mostra a
figura, ou com a cota na
horizontal.
.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
Cotas horizontais,
verticais e inclinadas.
Sempre escritas encima
da linha.
REGRAS DE COTAGEM
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
CERTO
ERRADO
PROJEÇÃO ORTOGONAL-VISTAS
	Um objeto pode ser representado num plano.A esta representação damos o nome de projeção.Para isto podemos desenhar o objeto em determinadas posições,ao qual chamamos de VISTAS da peça.
	 Para representar um objeto olhando de cima,usamos o plano horizontal e damos o nome de vista superior
	 Para representar um objeto olhando de lado,usamos o plano de perfil e damos o nome de vista lateral
	 Para representar um objeto olhando de frente,usamos o plano vertical e damos o nome de vista frontal
Vista superior
Vista lateral
Vista frontal
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
27.unknown
PROJEÇÃO ORTOGONAL-VISTAS
	A vista frontal e a vista superior se alinham verticalmente;
	A vista frontal e a vista lateral se alinham horizontalmente
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
25.unknown
26.unknown
PROJEÇÃO ORTOGONAL-VISTAS
Exemplo prático:
Vista superior
Vista lateral
Vista frontal
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
23.unknown
24.unknown
PERSPECTIVA
	Existem três tipos de perspectiva.Em todas conseguimos vizualizar o objeto em suas três dimensões(comprimento,profundidade e altura).Porém cada uma têm uma representação diferente do mesmo objeto.São elas: PERSPECTIVA CÔNICA,PERSPECTIVA CAVALEIRA E PERSPECTIVA ISOMÉTRICA.
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
cônica
cavaleira
isométrica
39.unknown
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	A perspectiva isométrica é a que mantém as mesmas proporções de comprimento,profundidade e altura do objeto .E seu traçado é relativamente simples.
	Como o nome diz, ISO=mesma e MÉTRICA =medida
	Sua construção é baseada no sistema de eixos,que tem o mesmo ponto de origem.
40.unknown
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Construção linha base
linha altura
linha comprimento
linha profundidade
Obs:As retas inclinadas são em 30°
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
38.unknown
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
Exemplo prático:
41.unknown
42.unknown
PERSPECTIVA CAVALEIRA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	Neste tipo de perspectiva,a face frontal da peça é representada,e aplicamos profundidade a esta.Profundidade esta de acordo com os ângulos pedidos.
	As medidas de comprimento e altura não se alteram,o que mudará é a profundidade da peça.
	Podemos traçar esta perspectiva com ângulos de 30°,45°,60°.
Ex:cubo de 30x30x30
30°-1/3 da prof.
45°-1/2 da prof.
60°-2/3 da prof.
30°
45°
60°
20
15
10
43.unknown
PERSPECTIVA CAVALEIRA
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
Exemplo prático:
45.unknown
CORTESDESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	 Cortes são representações seccionadas de um móvel,objeto,que são utilizados para esclarecer detalhes de construção,sem os quais não seria possível construí-lo.
	 É através do corte que podemos ver como o móvel foi construído,qual seu material,e como deve ser montado.
	 O nome do corte é indicado numa vista e representado numa outra.
	 A linha de corte é representada por traço e ponto,o seu nome por letra maiúscula e com uma seta na extremidade,apontando a direção do corte.
	 Normalmente os móveis são representados com um corte de topo(horizontal) e um corte longitudinal(vertical).
CORTE TOTAL
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	O corte total é utilizado para se cortar imaginariamente um objeto em toda a sua extensão.Normalmente cortamos no plano horizontal e no plano vertical.
80.unknown
CORTE PARCIAL
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	O corte parcial é utilizado para mostrar apenas uma parte interna do objeto ou da peça,possibilitando esclarecer pequenos detalhes internos sem a necessidade de recorrer a um corte total.
	A parte cortada é limitada por uma linha de ruptura e pelo contorno da peça.
81.unknown
MEIO CORTE 
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
	Quando uma peça é simétrica,não precisamos empregar o corte total para mostrar seus detalhes internos.Para isso,o corte é mostrado somente em uma metade da peça.
121.unknown
DETALHE DE CONSTRUÇÃO 
DESENHO INDUSTRIAL – PROFª SIMONE BITZER
Em um desenho técnico,quando temos alguma parte do objeto ao qual estamos projetando que necessitamos projetar e estes devido a escala ser reduzida
82.unknown
scola
écnica Estadual Monteiro Lobato
rojeto
 nome
curso
disciplina
data
escala
disciplina
visto
1
2
3
4
5
6
7
8
9
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
VISTA SUPERIOR
A
A
B
B
CORTE AA
CORTE BB

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