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Diretoria Executiva Pedagógica Janes Fidelis Tomelin Diretoria Operacional de Ensino Kátia Coelho Diretoria de Planejamento de Ensino Fabrício Lazilha Head dos Cursos Híbridos Thuinie Medeiros Vilela Daros Gerência de Projetos Especiais Daniel F. Hey Supervisão do Núcleo de Produção de Materiais Nádila de Almeida Toledo Autoria Thuinie Medeiros Vilela Daros Design Educacional Yasminn Talyta Tavares Zagonel Design Gráico Bruna Stefane Martins Marconato, Ellen Jeane da Silva, Isabela Mezaroba Belido, Melina Belusse Ramos Ilustração Bruno Pardinho, Bruno Pinhata, Gabriel Amaral Qualidade Textual Helen Braga do Prado, Hellyery Agda G. Silva, Ivy Valsecchi Mariel. DIREÇÃO Reitor Wilson de Matos Silva Vice-Reitor Wilson de Matos Silva Filho Pró-Reitor de Administração Wilson de Matos Silva Filho Pró-Reitor de EAD William Victor Kendrick de Matos Silva Presidente da Mantenedora Cláudio Ferdinandi NEAD - Núcleo de Educação a Distância Av. Guedner, 1610, Bloco 4 - Jardim Aclimação - Cep 87050-900 Maringá - Paraná | unicesumar.edu.br | 0800 600 6360 NEAD - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Com base na pirâmide de aprendizagem de Dale (1969), são apresentadas 7 formas diferentes de aprendizagem. As primeiras formas: assistir a uma palestra ou aula expositiva (5%), leitura (10%), utilizar recursos audiovisuais (20%) ou demonstrar algo (30%), remetem ao tipo de aula cujo modelo vigente é tradicional, centrado na exposição do professor. Já na base da pirâmide é apresentado outras 3 maneiras: argumentação, realização de práticas do conhecimento e ensinar os outros. Estas referem-se às metodologias ativas de ensino. Pode-se airmar, portanto, que o aluno desenvolve mais competências e habilidades e retém mais conhecimentos por meio de práticas interativas e colaborativas de ensino. Além disso, reforçamos que as Metodologias Ativas fornecem subsídios para uma pedagogia dinâmica, centrada na criatividade e na atividade discente, numa perspectiva de construção do conhecimento de forma autônoma, focada na capacidade de resolução de problemas, no desen- volvimento de projetos e maior engajamento no processo de ensino e aprendizagem. Desejamos que este material sirva como recurso importante para elaboração das suas aulas e que esteja aliado a atividades que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades pessoais e proissionais, fomentando a motivação e o prazer de aprender. EAD - Unicesumar Aprendizagem em Espiral 2 1 Sequência didática 1 O professor solicita a leitura do texto selecionado em casa ou no início da aula e na sequência disponibiliza aos alunos uma icha (conforme icha modelo a seguir) com excertos ou questões previamente selecionadas que considera fundamental e que pode variar conforme o volume do conteúdo. 3 Após o registro da compreensão individual o professor deve propor a “Análise em Pares”. Neste momento, os alunos reúnem-se em grupos de 2, 3 ou 4 pessoas para debater os registros individuais. Cada membro do grupo deve registrar outras compreensões do mesmo excerto, que devem ser diferentes da dele. O objetivo dessa etapa é possibilitar o debate e a troca de pontos de vista entre os membros do grupo. 4 Nesta última etapa, o docente solicita que cada grupo exponha seus regis- tros sobre o excerto para toda a sala e também esclarece as dúvidas que porventura surjam. Os alunos devem registrar essas informações de forma sintética no último quadro “Síntese do Grupo”. Esta fase é muito importante, pois possibilita que o professor faça as mediações necessárias e aprofunde o conhecimento, solicitando o registro das considerações. 2 Em seguida, o aluno deve preencher o primeiro quadro “Síncrese: leitura inicial” no qual ele registra a sua compreensão, individual e parcialmente atingida, sobre o excerto ou questão. Recursos Necessários Ficha Aprendizagem Espiral, caneta, lápis, etc. Storyboard 2 2 Sequência didática 1 Com base no conteúdo trabalhado o professor elabora um problema real sobre o assunto, por exemplo: como é o funcionamento de uma linha de montagem de um automóvel ou como elaborar um Plano Mestre de Produção (MPS)? É importante destacar que o problema proposto pelo professor deve per- mitir que o estudante demonstre fases, estágios e luxos, ou seja, o enfoque deverá estar na representação de algo que indique uma sequência de ações priorizadas para a solução de um problema. 2 Depois que o aluno tiver realizado a leitura do conteúdo proposto, o professor deverá lançar o problema e deixar que os alunos debatam a solução por 10 a 15 minutos. 3 Ao término do debate, o professor deverá entregar os quadros (conforme icha modelo a seguir) e solicitar que os alunos expressem o processo de solução. Os quadros devem representar o passo a passo das suas atividades, bem como as ações especíicas que serão necessárias. Lembre-se que a ideia é representar como se fosse uma história narrada de como o grupo pretende fazer para solucionar o problema proposto pelo professor. 4 Após a conclusão do STORYBOARD os estudantes devem apresentar suas produções. É importante destacar que as produções dos alunos são fontes de conheci- mento e por isso devem ser problematizadas pelo professor/tutor com base na teoria, elogiando, questionando ou mesmo refutando. Além disso, os demais alunos devem ser encorajados a comentarem o trabalho dos grupos. Recursos Necessários Os materiais básicos são ferramentas para desenho como papel, lápis e caneta, postit e os quadros. Brainwriting 4 3 2 Após leitura do material elencado, o professor deve instigar os alunos a relatarem os motivos que devem ter gerado o problema em questão ou, conforme o exemplo, os desníveis na construção da ponte, por exemplo. 3 Depois de debaterem sobre os problemas, os alunos deverão propor solu- ções. Sendo assim, distribua as folhas de papel em branco. Destaca-se que se o problema for complexo pode-se permitir que os alunos tenham um tempo para pesquisar sobre o assunto. 4 Ao iniciar a sessão, peça que cada participante coloque até três ideias na sua folha de papel. Tempo de duração: 5 minutos 5 Ao inal dos 5 minutos, o professor ou facilitador deve solicitar que cada participante passe a sua folha para o próximo participante, à sua direita (sentido anti-horário). 6 Nos próximos 5 minutos, cada participante deverá escrever três novas ideias na folha que recebeu do colega, ou complementar as ideias já escritas. Este processo deve ser repetido até as folhas retornarem aos donos iniciais. 7 O professor ou facilitador vai a cada grupo e recolhe os papeis. O grupo, em conjunto, discute e avalia cada ideia, reunindo as melhores e descar- tando as impraticáveis. Brainwriting 5 3 8 Ao término da atividade o grupo seleciona as melhores soluções apresen- tadas e produz um documento (conforme modelo a seguir) acerca do tema, problema, assunto ou desaio proposto. 9 Cada grupo apresenta o trabalho proposto e o professor deve comentar a solução dos grupos com base na teoria estudada. A ideia é com que os alunos percebam o problema e consigam apresentar uma solução plausível. Dicas: para otimizar o brainwrinting: • Evitar julgamento. Não há ideias ruins ou absurdas. Depois a equipe terá tempo para analisá-las e selecioná-las. • Estimule ideias que vão ao encontro dos benefícios que o produto/solução deverá gerar. • As ideias devem proporcionar valor ao usuário. • Foque nas características que o produto deve ter. Brainwriting 6 3 Sessão Ideia 1 Ideia 2 Ideia 3 Participante 1 Participante 2 Participante 3 Participante 4 Participante 5 Participante Problema/tema/assunto/desafi o: _________________________________________________________ Rotação por Estações 2 4 4 Ao término da atividade o tutor faz um fechamento, explorando um pouco sobre os desaios de cada estação. Exemplo Em uma atividade na qual o professor propõe três estaçõesa partir do tema “Conceito físico de armazenar e liberar energia requerida para o lançamento de projétil”, os desaios de cada estação podem ser realizados da seguinte forma: Rotação por Estações 4 4 Recursos necessários Dependerá do material elencado com base nos desaios de cada estação. Se quiser deixar a aula mais descontraída pode-se terminá-la com uma competição medindo a distância atingida com o lançamento do projétil e entregar premiações como brindes. No trabalho com as estações, as tarefas e os objetivos devem estar bem claros e com a descrição de como a execução da atividade precisa ser realizada. É importante planejar as estações de forma independente, pois se os alunos começarem por uma estação que depende de outra estação prévia, eles não conseguirão alcançar o objetivo estabelecido. O professor pode formular quantas estações ele desejar: o que importa é que o tempo total de cada estação deve ser suiciente para que os alunos realizem as atividades propostas e alcancem o objetivo da aula. No trabalho com as estações, as tarefas e os objetivos devem estar bem claros e com a descrição de como a execução da atividade precisa ser realizada. O ponto forte dessa atividade é a valorização das relações entre professor e alunos e entre alunos e alunos. Todos os momentos estarão conectados a um objetivo central que é o objetivo de aprendizagem da aula. ESTRATÉGIA: DISPUTA ARGUMENTATIVA COM FLASHCARDS 5 A estratégia disputa argumentativa com lashcards consiste na realização de um debate argumentativo, em formato auditório, em que a plateia, constituída pelos alunos, decide ou opta pela solução do problema ou pelo produto. Esta estratégia pode ser usada após o Brainstorm ou Brainwriting. Objetivos de aprendizagem Defender uma ideia, expor e esclarecer opiniões ou ideias divergentes sobre determinado tema ou problema. Sequência didática 1 Após realização de atividade precedente, como brainstorm ou brain- writing; solicitar para um dos membros da equipe que vá até o centro da sala e representá-lo no debate ou disputa. 2 O debate deve ser disputado entre grupos que trabalhem o mesmo tema. Se quatro grupos estiverem com o mesmo tema, os quatro deverão participar da disputa argumentativa. 3 É possível distribuir temas diferentes, por exemplo, para duplas de grupos, e estes participarem da disputa entre eles. 4 Na disputa, o aluno A deve ir ao palco e apresentar, em 2 minutos, o argumento a favor de sua solução, conceito ou produto. Após a sua primeira apresentação, o aluno B argumenta contrariamente ao A (réplica - 2 minutos). 1 Disputa Argumentativa com Flashcards 2 5 5 Em seguida, trocam-se os papéis. O aluno B apresenta (2 minutos) e o aluno A contra argumenta (réplica - 2 minutos). 7 Ao inal, o professor/facilitador pode promover uma discussão ou debate acerca da atividade trabalhada em sala de aula e os resultados alcançados. 6 Após o debate, o professor ou facilitador solicita aos alunos da plateia que escolham a melhor decisão (melhor produto, ideia ou conceito), levantando os lashcards (placas com cartões), indicando a solução A ou B. Vence a disputa o grupo que convencer a maioria. Recursos necessários Flashcards Disputa Argumentativa com Flashcards 3 5 recorte aqui re co rt e a q u i A C D B Relógio Didático 2 6 Como aplicar esta atividade 5 A correção do professor é a fundamental, pois, neste momento, ele deverá relacionar as respostas com o campo proissional. 1 O professor/tutor deve elaborar um determinado número de questões para o mesmo número de grupos. Por exemplo, 12 questões para 12 grupos; 2 O professor distribuirá os dois tipos de ichas: a) Cartão de Pergunta (um para cada questão) e b) Cartão de Respostas (cartão único com número de espaços correspondentes ao número de questões), conforme modelo disponibilizado; 3 Cada grupo deve ter em mãos um cartão de respostas. O professor deter- mina um tempo apropriado para os alunos responderem às perguntas. Assim que o tempo acabar, apenas o cartão de questão deve girar em sentido relógio para que o grupo possa responder à próxima pergunta, ou seja, a cada período de tempo, a pergunta é trocada; 4 Quando todos os grupos responderem todas as perguntas, o professor inaliza a atividade, corrigindo, coletivamente, todas as respostas; É importante considerar que o professor/tutor pode propor perguntas que exigem mais ou menos tempo, por exemplo, 4 perguntas para 4 grupos, com o tempo de 25 minutos, duas perguntas para 30 minutos e assim por diante. Relógio Didático 3 6 Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: recorte aqui recorte aqui recorte aqui Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Relógio Didático 4 6 Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: recorte aqui recorte aqui recorte aqui Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Relógio Didático 5 6 Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: Ficha: Pergunta: recorte aqui recorte aqui recorte aqui Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Preencha o espaço indicado com o número da questão; Relógio Didático 6 6 Cartão de Respostas P: 1 P: 2 P: 3 P: 4 Relógio Didático 7 6 Cartão de Respostas P: 5 P: 6 P: 7 P: 8 Relógio Didático 8 6 Cartão de Respostas P: 9 P: 10 P: 11 P: 12 Relógio Didático 2 7 Para a produção do Mapa Conceitual, podem-se utilizar várias cores, pois isso auxiliará na estimulação visual, na codiicação ou no agrupamento de ideias, facilitando a memorização. Mantenha o mapa mental claro, usando hierarquia, ordem numérica ou contornos para agrupar ramos. Recursos necessários Folha A3, canetinhas coloridas Exemplo de Mapa Conceitual Listar EscreverIdeia Planejar Criar Administrar Criatividade Organizar Planilhas Regras Inédito Mapas Mentais Aprender Comunicar Redes Sociais Falar Livro Conhecimento Inovar InspirarResolver Pesquisar ReferênciasSonharFinalizar Brainstorm 2 8 Sequência didática 1 Com os grupos, mínimo de 3 e máximo de 5 alunos, distribua-os em uma sala com bastante espaço nas paredes e forneça post-its e marcadores. É importante deixar folhas de lip chart bem como itas para prendê-las na parede. Se for necessário, além disso, solicite aos participantes, com ante- cedência, que tragam post-its para a aula. 2 Cada participante deve receber ou deinir antes o tema, o assunto, o pro- blema ou o desaio a ser trabalhado; Para iniciar o Brainstorm, peça à equipe que vá até a parede ou quadro e coloque o tema, assunto, desaio ou problema, no centro. Abaixo dele, os integrantes devem escrever ideias ou o que já sabem sobre o tema, assunto, desaio ou problema. Deve haver uma informação apenas em cada post-it. 3 Os alunos devem apresentar todas as ideias que surgirem luindo rapida- mente e sem julgamento. O professor/tutor deve deixar os alunos à vontade durante a atividade. Neste momento, não existem ideias ruins ou absurdas, ao contrário, elas devem ser encorajadas e estimuladas. Quantidade, neste caso, é melhor do que quali- dade. Quanto mais ideias, melhor. Elas propiciam associação de novas ideias. 4 Nesta fase, é feito um iltro das melhores ideias (e plausíveis). Por isso, é importante pedir aos alunos que organizem as ideias por ordem de impor- tância, prioridade, ou outras categorias que julgarem pertinentes; 5 Na seleção de ideias, os alunos devem: a) analisartodas as ideias expostas; b) classiicar as causas do problema ou as soluções propostas; c) combinar ou associar causas ou soluções (inter-relacioná-las). Brainstorm 3 8 6 Ao inal, o professor /facilitador pode promover uma discussão ou debate acerca da atividade trabalhada em sala de aula e dos resultados alcançados. Como esta estratégia não ultrapassa 30 a 45 minutos, então, deve ser sempre acompanhada de outra estratégia sequencial no ponto de vista do conteúdo. Se o professor/tutor achar necessário, poderá fazer um breve aquecimento com os alunos, demonstrando a estratégia com um grupo. Recursos utilizados Folhas de lip chart, post-it e canetinhas. Brainstorm 4 8 Delineamento dos 3 porquês 2 9 6 Ao inal, o professor/facilitador pode promover uma discussão ou debate acerca da atividade trabalhada em sala de aula e dos resultados alcançados. Inicia-se com o estabelecimento do problema e a pergunta ou problema. Uma vez encontrada as causas daquele problema, cada uma das causas é novamente questionada sobre como ou por que elas ocorreram, e assim sucessivamente, conforme o exemplo: Esta atividade pode ser realizada com post-its. Problema Uma indústria Têxtil, localizada na cidade de Maringá, estabeleceu uma meta de produção de 5.000 peças por dia, no entanto há 45 dias não atinge a produtividade esperada. Este problema tem gerado um déicit inanceiro considerável e muita insatisfação dos fornecedores. Com base no conteúdo proposto, explique os motivos de improdutividade da indústria, por meio da estratégia delineamento dos 3 porquês: 5 O professor/facilitador pode pedir que, a cada rodada, os alunos deem feedback; 4 Os alunos devem usar perguntas Como? ou Por quê? para aprofundar ou explorar novas ideias ou possibilidades de solução. As perguntas devem ser realizadas até que as ideias saturem ou sejam exploradas plenamente (exemplo na outra folha); Delineamento dos 3 porquês 2 10 2 Após essa atividade, o professor deve lançar questões de múltipla escolha acerca do conteúdo do texto e determinar um tempo para que os alunos possam votar na alternativa que julgam ser a correta; Nesta etapa a res- posta deve ser individual. 3 O professor/tutor, depois de um tempo determinado, apresenta as alter- nativas indicadas nos lashcards (A, B, C D), expondo-as, automaticamente, para todos os alunos, por meio da exposição gráica; 4 O professor tutor anota, no quadro, organizando um gráico: A B C D X X X X X X X X X X 5 Após a exposição dos resultados das questões individuais e da elaboração do gráico, o professor/tutor solicita que os acadêmicos reúnam-se em pares e discutam os resultados; A ideia é que cada estudante discuta as próprias respostas com o intuito de debater o resultado exposto no gráico. 6 Nesta etapa, é fundamental que os alunos sejam incentivados a formular, individualmente, um raciocínio para tentar convencer algum colega que tenha escolhido uma resposta diferente da sua; 7 Logo após a tomada de decisão coletiva, o professor lança novamente as mesmas questões e aguarda a exposição dos lashcards com as respostas; 8 Com o resultado exposto, construído pelos pares, o professor inicia o de- bate solicitando que os acadêmicos expliquem como chegaram às suas conclusões; Delineamento dos 3 porquês 3 10 Recursos utilizados Flashcards, papel, caneta, lápis Exposição Dialogada Questão Conceitual Votação 1 Votação 2 Acertos < 70% Discussão em pequenos Grupos Revisita o Conceito Acertos > 70% Acertos > 70% Explanação Nova Questão Próximo Tópico Reação em Cadeia 2 11 2 Organize a sala de aula colocando duas ileiras (A e B) de modo que as carteiras dos alunos possam icar frente a frente, conforme imagem: 3 Oriente que o aluno da ila A faça pergunta para oprimeiro aluno da ila B; o aluno da ila B deve responder e, assim, a atividade deve seguir como uma “conversa”. O professor facilitador pode auxiliar, mediando as respostas, melhorando a troca entre os alunos, com indagações relevantes ao conteúdo, mas é importante que o aluno faça isso sozinho. Reação em Cadeia 3 11 4 Prossiga a atividade solicitando que o segundo aluno da ila A tome por base a resposta que ouviu do aluno sentado na ila B e elabore uma nova questão para o segundo aluno sentado na ila B. 5 A estratégia segue até que todos tenham respondido e elaborado questões. 6 Ao terminar, reinicia-se o jogo novamente, agora com os papéis trocados, ou seja, quem respondeu, pergunta e assim por diante. O processo funciona bem quando os estudantes estão alinhados com o conteúdo proposto e dão continuidade às respostas e novas questões, de forma continuada e articulada. A leitura prévia é fundamental! Recursos Necessários Não se aplica. Construa um Infográico 2 12 Objetivos de aprendizagem Capacidade de síntese e de exposição de uma ideia. 1 Após estudo do conteúdo proposto, o professor – tutor inicia a aula pro- blematizando o assunto. 2 Na sequência, propõe a produção de um infográico com o intuito de me- lhor representar as ideias apresentadas no texto. 3 É importante que seja apresentando modelos de infográico para que os estudantes saibam exatamente o que é preciso ser feito. 4 O professor pode utilizar materiais cotidianos como caderno sulite ou solicitar que os estudantes realizem a atividade por meio de algum recurso digital. Como se trata da produção de um infográico, a atividade segue melhor com grupos de até 4 elementos (no máximo). Caso o polo possua a estrutura de computadores e internet, é possível fazer a produção do infográico por meio de recursos digitais e gratuitos. No en- tanto, reforça-se que, ao optar por esta sugestão, o professor-tutor precisa, antecipadamente, conhecer o funcionamento do software ou aplicativo e auxiliar os acadêmicos com relação ao seu uso. Sequência didática Construa um Infográico 3 12 Conheça alguns recursos para elaboração de infográfico: Infogr.am Disponível em: <https://infogr.am/>. O Infogr.am é outra ferramenta gratuita de web com alguns bons temas e uma excelente interface para criar infográicos simples. Há 31 opções de gráicos que oferecem algumas exposições muito legais, como um RADIAL BAR GRAPH, gráicos de dispersão, gráicos de bolhas e os gráicos de mapas. Você também pode adicionar suas próprias imagens e vídeo. Pictovia Disponível em: <http://pt.pictovia.com/>. Apesar de ser mais simples e compacto, é quase todo em português, sendo mais prático para quem ainda não está adaptado com sites estrangeiros. Apesar de não possuir tantas formas de formatação dos gráicos, este site apresenta uma grande variedade de opções (como gráicos de diagrama circular, circular 3D, polar, histograma agrupado, barras, curvas, entre outros). A alo- cação dos dados é feita de maneira fácil e rápida, devido ao fato do quadro de edição destas estar pré-montado. Após elencadas as informações, o usuário poderá escolher a cor dos marcadores e o modo de salvá-lo, dispondo de opções, como salvar em formato de imagem, PDF ou comparti- lhá-lo em redes sociais (neste último caso, necessita cadastro no site, realizado de forma gratuita). JS Charts 3.0 Disponível em: <http://www.jscharts.com/>. Consiste em um site mais completo, parte do Jumpeye Components, possuindo, além de uma versão gratuita (para download ou edição online) com vários modelos de gráicos, uma versão paga com ampla gama de funcionalidades adicionais. Com 30 templates em seu editor online, divididos entre gráicos de pizza, linha e barras, possui uma imensa lista com opções de cores para os marcadores e boa variedade de coniguração para os dados adicionados a ela. Mind The Graph Disponível em: <http://www.mindthegraph.com>. O Mind he Graph, ferramenta online para elaborar infográicos proissionais, sem ajuda de desig- ners. Ideal para estudantes, professores e proissionais da área da saúde elaborarem apresentações de alta qualidadee poder de impacto. É possível assistir o tutorial acessando ao link disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=W48gAZqwZ_I>. Recursos Necessários Sulite, canetinha ou aplicativos especíicos. Meu Avatar 2 13 Como se aplica Modelo de Avatar: Meu Avatar 3 13 Sequencia didática 1 Para que esta atividade possa ser realizada, dê aos alunos acesso a um grande número de papel ou ichas arquivo e canetinhas. 2 Solicite que criem a sua icha pessoal de troca, que inclua um autorretra- to, um apelido para o jogador e algo sobre eles mesmos, que as pessoas talvez não saibam, a im de ocasionar aproximação entre os integrantes. 3 Faça os jogadores passaram as ichas de troca pela sala sem uma ordem particular, para que cada um escolha a que se sentir à vontade. 4 Peça para que leiam, silenciosamente, cada icha de troca que cair em suas mãos e proporcione um tempo para que pensem em uma pergunta sobre a icha que está em suas mãos. 5 Peça para alguns voluntários lerem, agora em voz alta, o nome e o apeli- do que está na icha que foi escolhida e, em seguida, fazer uma pergunta relacionada a um fato de pouco conhecimento que conste na icha, para que descubram juntos quem é o avatar representado na icha. 6 Continue a sequência até que os jogadores pareçam “aquecidos”, mas não passe de 15 minutos. Neste momento, caso não tenham interesse na icha que icou, pode acon- tecer o rodízio ou troca de ichas, até que cada participante tenha uma icha. Meu Avatar 4 13 Variação da Estratégia Meu Avatar Com grupo que você já conhece, pode-se iniciar a atividade da mesma maneira (solicitando que a produza a icha de troca), mas ao invés de trocar as ichas, o líder do grupo pode colocar a ima- gem de cada um no quadro da sala e solicitar que outras pessoas insiram as qualidades de todos os alunos expostos no quadro. Além disso, o professor ou líder do grupo poderá produzir os avatares personalizados com antecedência e receber o grupo com a exposição dos mesmos e, assim, solicitar aos demais que insiram as qualidades em post-it. É importante reforçar a importância de fazer e receber elogios verdadeiros e manter o respeito durante toda condução da atividade. Sugere-se alguns aplicativos gratuitos que podem ajudar na construção dos avatares, caso o pro- fessor –tutor opte por recursos digitais. Alguns deles são: Meu Avatar 5 13 MomentCam Para usar, basta registrar uma selie e aguardar: o recurso transforma você em um desenho di- vertido de forma rápida e simples. Estão disponíveis dezenas de cenários e estilos, com roupas e acessórios para transmitir sua personalidade. O resultado pode ser baixado no celular, com alguns toques. Dreamscope A ferramenta oferece dezenas de efeitos para suas fotos, que se remetem aos estilos de artistas renomados como Van Gogh e Picasso. Pode ser utilizada uma imagem já salva na galera do celular: depois basta sele- cionar o efeito e visualizar o resultado. FaceQ Escolha o formato da sua cabeça, olhos e penteado, tudo conigurável para ser o mais próximo a você. Existem roupas famosas, como trajes de rock, ilmes e fantasias. Recursos Necessários Sulite, canetinha ou aplicativos especíicos. Meu Avatar 2 14 2 O professor - tutor deve marcar o horário e também a sequência de apre- sentações e decidir quem serão os avaliadores. O professor pode convidar pessoas de fora, como proissionais da área, ou mesmo deixar que os próprios alunos avaliem. Além disso, deve orientar os alunos com relação à estrutura que poderão contar, seja ela multimídia, porta banners etc. 3 O professor-tutor deve elaborar pequenos crachás com identiicação, como candidato 01, candidato 02 etc. O cenário também pode ser preparado para este dia, deixando-o diferente. 4 O professor convida os alunos, um a um, ou um por grupo, e inicia o TED. Ao término, os avaliadores devem votar indicando o numero do candi- dato por placas previamente preparadas. O professor pode pedir para os avaliadores comentarem quais os motivos que o levaram a votar em determinado candidato. Se preferir, a votação pode ser feita de forma secreta com o auxílio de uma urna e o professor-tutor realiza contagem, publicamente, registrando no quadro. Podem-se eleger os três primeiros lugares com premiações de brindes, medalhas ou certiicados e até criar categorias, mais criativo, mais sustentável etc. Timeline 2 15 4 A linha deve ser montada de forma sequencial e apresentada aos demais alunos. Caso o polo possua a estrutura de computadores e internet, é possível fazer a timeline por meio de recursos digitais e gratuitos. No entanto, reforça-se que, ao optar por esta sugestão, o professor-tutor precisa, antecipadamente, conhecer o funcionamento do software ou aplicativo e auxiliar os acadêmicos com relação ao seu uso. Variação da Estratégia Se o professor não tiver muito tempo, a estratégia TIMELINE pode ser variada da seguinte forma: ao invés de pedir que os alunos construam os fatos ou eventos, pode trazer os episódios prontos e solicitar que os alunos, em grupo, reordene da sequência indicada. Recursos Pedagógicos Post –it ou papéis coloridos, canetinhas, lápis etc. Capa de Revista 3 16 Quanto maior o detalhamento da capa, maior foi a capacidade de demonstrar o conteúdo que aprendeu no texto. O desaio pode ser complexiicado quando o professor indicar que os alunos também imaginem uma solução para o problema proposto, ou mesmo e transforme isso em capa, como o lançamento de um novo produto ou uma nova forma de gerenciar. Pode também, além da capa, sugerir a produção de uma revista inteira, no entanto, caso opte por esta situação, se faz ne- cessário aumentar o tempo de execução. Caso o polo possua a estrutura de computadores e internet, é possível fazer a capa de revista por meio de recursos digitais e gratuitos. No entan- to, reforça-se que ao optar por esta sugestão, o professor-tutor precisa, antecipadamente, conhecer o funcionamento do software ou aplicativo e auxiliar os acadêmicos com relação ao seu uso. Criador de Capas de Revista Disponível em: <https://www.fotojet.com/pt/features/misc/magazine-cover.html>. Com o criador de capas de revista, você pode facilmente fazer uma capa de revista de brincadeira num só clique. FotoJet é tão interessante que permite que coloque as suas fotos em famosas fotos de capas de revistas como a Time, Fortune etc. Canva Disponível em: <https://www.canva.com/pt_br/criar/capa-revista/>. É um aplicativo que oferece recursos para que qualquer usuário possa criar, em questão de mi- nutos, um material gráico de alta qualidade, para campanhas em redes sociais, banners em sites, lyers e cartões de visita. O funcionamento é muito simples: primeiro você cria uma conta, pois o aplicativo funciona na nuvem, e todos os seus trabalhos podem ser sincronizados. Call com Proissionais 2 17 Após um determinado prazo, que varia conforme a diiculdade do desaio, os grupos entregam seu diálogo.3 Ao avaliar os resultados, o primeiro propósito do professor é veriicar a coerência entre os personagens do diálogo, o domínio de conteúdo revelado pelas equipes para chegar a essa elaboração e, inalmente, a capacidade do grupo de atribuir signiicação aos conteúdos apreendidos, uma vez que esta é essencial para a composição de um excelente diálogo. 4 A estratégia Call com proissionais pode ser elaborada com maior ou menor complexidade, dependendo do conteúdo do texto e adaptada a qualquer curso de graduação, por exemplo: paciente e médico ou equipe de enfermagem, engenheiro e cliente, professor e aluno. 5 É fundamental que a atividade tenha um texto cientíico de base para que aluno possa organizar os seus diálogos, fazendo a transposição de uma linguagem mais formal para a informalidade do dia a dia, mas com propriedade. 6 Se o professor achar interessante se pode, ainda, propor a encenação da atividade.7 Quadroda Inspiração 2 18 5 Após a elaboração do cartaz, peça que os estudantes comentem a respeito. 6 O professor deve mediar, estimulando os alunos com relação as suas esco- lhas, bem como apontar os caminhos que os estudantes deverão percorrer. Variação da Estratégia Como se trata de um quadro de inspiração, esta atividade pode ser utilizada em vários contextos, por exemplo: para desenhar um novo negócio, produto, para ajudar pessoas que estejam no início de novos projetos e também em ambientes corporativos, com o intuito de imaginar o “próximo ano”, um novo conceito etc. Recursos Necessários Folha A3, revistas, canetinhas, papeis coloridos etc. Produção de Protótipo, Maquetes ou Cenários 2 19 4 Na sequência, os acadêmicos iniciam fase da produção. Neste momento, é fundamental que o professor estimule os alunos a mate- rializarem os aspectos teóricos apontados no conteúdo proposto, chamando a atenção para os critérios que devem ser estabelecidos. 5 Após a produção do protótipo, maquetes ou cenário, os alunos devem apresentar aos demais, sempre apontando como a teoria está materiali- zada no artefato. Por exemplo O professor precisa que os estudantes estudem e desenvolvam uma pesquisa sobre conceitos e fundamentos da hidrostática juntamente com o desenvolvimento de um protótipo de uma mão hidráulica que possua esses mesmos conceitos e os demonstre de forma prática. Neste sentido, a mão hidráulica tem como inalidade executar, também, movimentos básicos que se assemelham à movimentação e articulação de uma mão humana, sendo este protótipo fabricado de materiais simples e de fácil acesso, para a demonstração de forma lúdica. A escolha deste projeto também tem por inalidade mostrar como funcionam as mãos biônicas e o decorrente mercado que vem crescendo atualmente na produção dessas mãos, tendo em vista que o custo de produção e desenvolvimento deste tipo de objeto é caro e inacessível e, mesmo assim, esforços vêm sendo realizados, atualmente, para que as mãos biônicas se tornem mais comuns e de acesso às pessoas com necessidades. Produção de Protótipo, Maquetes ou Cenários 3 19 O professor pode solicitar para que os alunos pensem qual é o mecanismo de funcionamento e propõe o desaio de produzir um protótipo de uma mão com materiais recicláveis, de modo que o estudante consiga exempliicar e explicar os aspectos teóricos do mecanismo de funcionamento. Mapa de Dores e Ganhos e Mapa de Valor 2 20 3 Os estudantes são convidados a escrever o nome desta pessoa, criando um desenho dela na parte central de folha, deve ser colado na parede. Ao lado do desenho insira a palavra DORES e do lado esquerdo a palavra GANHOS e, em outra parte, precisa ter um espaço para descrição das ta- refas do cliente. 4 As tarefas do cliente devem ser apontadas pelo professor como parte do problema. Ganhos Tarefas do Cliente Dores Fonte: <http://fabiorobertoborges.com/blog/canvas-de-proposta-de-valor/>. A pessoa – chave ou o PERSONA é o usuário inal de um produto, um líder de uma organização, um empresário de uma área especiica que quer aumentar a produtividade etc. 2 O primeiro passo é imaginar mais detalhes sobre o usuário, ou seja, uma pessoa chave ou o PERSONA. Mapa de Dores e Ganhos e Mapa de Valor 3 20 5 Na sequência, imagine o serviço que ele precisa (indicado pelo professor), mas, nesta fase, os estudantes começam um processo de se colocar no lugar desta pessoa e passa a registrar o que ela pensa, por meio de ques- tões como: a) Como é um dia ruim para ele? b) Como é a concorrência no setor que ele atua? d) Pelo que ele é responsável? e) Quais são os objetivos que estão em seu caminho? f) Quais são as suas inseguranças? g) O que ele está “perdendo” de oportunidades neste ramo? As respostas para estas questões podem ser escritas abaixo da palavra DORES. Já os ganhos, imagina-se a situação inversa, por exemplo: a) Quais são as expectativas de crescimento? b) Como ele mede o sucesso? c) Como se beneiciaria com esta questão? d) O que ele pode fazer para ser mais produtivo? e) O que pode ganhar neste ramo? 6 Com o mapa inalizado, os estudantes iltram melhor a ideia e passam a criar produtos ou soluções mais qualiicadas por meio do MAPA DE VALOR. O mapa de Valor ica na parte da esquerda, se divide também em três blocos: Produtos e Serviços, Analgésicos e Criadores de Ganhos. No bloco de Produtos e Serviços, os acadêmicos devem listar todos os pro- dutos e serviços em torno dos quais uma proposta de valor é construída. A ideia aqui é que, durante o processo de construção dos Mapas, sejam exploradas várias possibilidades antes que um produto e/ou serviço especíico seja aprofundado e escolhido. No bloco Analgésicos, devem descrever como os produtos e/ou serviços aliviam a dor do cliente. Soluções que ajudariam ele. No bloco Criadores de Ganhos, os acadêmicos devem descrever como os produtos e/ou serviços criam ganhos para o cliente, apontando como pode ajudá-lo a resolver o seu problema e atingido o proposto. Mapa de Dores e Ganhos e Mapa de Valor 4 20 Criadores de ganhos Analgésicos Produtos e Serviços 4 BORGES, F. R. Canvas de Proposta de Valor: crie produtos e serviços que os clientes amam. 2015. Disponível em: <http://fabiorobertoborges.com/blog/canvas-de-proposta-de-valor/>. Acesso em: 23 nov. 2017. No site do Fabio Roberto Borges (2015, on-line)4, você pode encontrar um modelo já preenchido de como pode icar a solução desta atividade: Mapa de Dores e Ganhos e Mapa de Valor 5 20 Criadores de ganhos Analgésicos Produtos e Serviços Diversão para o filho maior Prancha (skate) acoplável Ter os filhos à vista Ser visto como um bom pai + Controle da situação Passeio agradável Ser descolado Ganhos Tarefas do ClienteDores Ser visto como pai moderno Ser visto como um bom pai Proporcionar bons momentos Ter momentos agradáveis Passer com os filhos Fazer compras com os filhos Resolver problemas com os filhos Estresse e tensaão Ser visto como nervoso/ estressado Filho sumir ou ser roubado Filho se perder Ser visto como um pai ruim Fazer as coisas que precisa/quer fazer Mapa de Dores e Ganhos e Mapa de Valor 6 20 CRIAÇÃO DO PRODUTO: Prancha acoplável Esta é uma excelente estratégia para introduzir a criação de um produto novo e, na sequência, é possível propor outro exercício, mas agora de prototipa- gem do produto, de forma que ele materialize os conceitos que conseguiram estabelecer no mapa de dores e ganhos.
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