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I LISTA DE EXERCÍCIOS DE MACROECONOMIA I 
Profª Waleska Andreza Ferreira
1) Explique o comportamento da oferta e demanda por trabalho na Teoria Clássica (represente inclusive graficamente).
2) É possível a quantidade de mão-de-obra oferecida cair se o salário real aumentar? Por quê?
3) Como um aumento da produtividade marginal do trabalho (em virtude, de um maior investimento em educação da mão-de-obra) afetaria, segundo o Modelo Clássico, o nível de produto e de emprego (demonstrar inclusive graficamente).
4) Explique por que a curva de oferta clássica é vertical e os mecanismos que asseguram o pleno emprego contínuo de trabalho no caso clássico.
5) Qual é o papel da demanda agregada na determinação do produto, do emprego e preços para o sistema clássico? (avaliar inclusive o papel da quantidade de moeda na determinação da DA).
6) Suponha que a produção de pleno emprego aumente de Y* para Y*’. O que a teoria quantitativa prevê o que vai acontecer ao nível de preços? (OBS: Descreva, inclusive a Teoria).
7) Mostre os impactos de uma política monetária expansionista sobre o produto, salário real e preços, dentro do Modelo Clássico.
8) Quais são as diferenças entre as versões fisheriana e de Cambridge da Teoria Quantitativa da Moeda?
9)Quais são os fatores que determinam a velocidade da moeda no Modelo Clássico?
10) Explique como a taxa de juros é determinada na Teoria Clássica (apresente graficamente).
11) Suponha que os Gastos do Governo aumentem de G para G´, discuta o efeito deste aumento para o caso Clássico (demonstre graficamente). Caso haja uma queda nos impostos o efeito será o mesmo (explique)?
12)((ANPEC – 1994) Considerando o Modelo Clássico, responda verdadeira ou falsa e justifique suas respostas:
(a) Um choque adverso de oferta, em uma economia com oferta monetária fixa, provoca uma queda no nível de emprego e elevação do nível de preços.
(b) Maior a propensão a poupar da sociedade reduz a taxa de juros, mas nada pode ser afirmado em relação ao investimento, pois este depende, também, do nível de ocupação da capacidade produtiva.
13) Suponha que a função consumo seja dada por: C=100+0,8Y, enquanto o investimento é dado por I=50.
a) Qual é o nível de equilíbrio da renda neste caso? Faça o gráfico.
b) Qual é o nível de poupança?
c) Se, por alguma razão, a produção estivesse no nível de 800, qual seria o nível de acumulação involuntária de estoque?
d) Se I fosse aumentar para 100, qual seria o efeito sobre a renda de equilíbrio? (Represente graficamente).
e) Qual é o valor de multiplicador?
14) Suponha que, inicialmente, o produto de equilíbrio seja igual a 200 unidades monetárias, e que este também tenha sido o nível de produto de pleno emprego. Suponha que a função consumo seja: C= 25+0,8Y. E que, a partir deste nível inicial de equilíbrio, tenhamos uma queda em 8 unidades monetárias nos investimentos. Qual será o novo nível de equilíbrio? Qual será o aumento necessário de gastos públicos para restabelecer o produto de pleno emprego? Neste caso, estamos em uma situação de hiato recessionário ou hiato inflacionário? Justifique sua resposta. Além disso, qual será a redução de impostos necessária para restabelecer um nível de renda de 200?
15) Suponha que, para uma determinada economia, durante um certo período, os investimentos tenham sido iguais a 100, que os gastos do governo tenham sido iguais a 75, que os impostos líquidos tenham sido fixados em 100, e que o consumo (C) tenha sido expresso pela função consumo: C=25+0,8Yd, onde Yd é a renda disponível e Y é o PIB.
a) Qual é o nível de renda de equilíbrio (Y) (mostre graficamente)?
b) Qual é o valor do multiplicador dos gastos do governo? E o multiplicador dos impostos?
c) Suponha que os investimentos tenham caído em 40 unidades, para um nível de 60. Qual será o novo nível de renda de equilíbrio? Explique com base nos dois efeitos multiplicadores calculados na letra b.
16) Qual é o multiplicador para uma operação de uma política fiscal “orçamentária” equilibrada que eleva tanto o gasto governamental, quanto os impostos autônomos em R$ 250 bilhões? Explique e demonstre.
17) Suponha que o Reino Unido dispõe de um aumento das importações em relação ao aumento da renda mais alto do que nos EUA. Desse modo, quem tem o multiplicador mais alto para as variações nos gastos governamentais? Explique.
18) Suponha que haja um aumento no investimento autônomo de R$ 100 bilhões. Sob que circunstância o último impacto no nível do PIB será maior: (a) Com uma PMgC relativamente alta ou (b) com uma PMgC relativamente baixa? Explique.
19) (ANPEC – 1992) Considerando um Modelo Keynesiano de economia aberta, com as seguintes características: 
i) demanda agregada interna, A, é dada por:
A= 400 +0,7Y – 3000i; onde: Y é o nível de renda e i a taxa de juros.
ii)a taxa de juros i é igual a 0,05:
iii) as exportações X, são iguais a 250;
iv) as importações, M, são dadas por 0,1Y
Sabendo que em equilíbrio o nível de renda é igual a soma da demanda agregada interna com o saldo da balança comercial, responda verdadeira e falsa e justifique suas respostas:
(a) O nível de equilíbrio da renda é Y=650;
(b) No nível de equilíbrio da renda, o saldo comercial é zero;
 (c) O valor do multiplicador de economia aberta é 5;
 (d) O nível de equilíbrio de renda não se altera se as exportações passarem de 250 para 450 e se a taxa de juros for igual a 0,1.
20) Suponha os investimentos, as importações e os tributos como função da renda nacional, isto é,
I= iY
M= mY
T= tY
Mostrar que o multiplicador de gastos em uma economia aberta é dado pela fórmula: 
1/ 1-c(1-t)+m –i.
21) Quais os três motivos da demanda por moeda, de acordo com a Teoria Keynesiana? Explique.
22) Qual é o efeito de um aumento na taxa de juros para o Modelo Keynesiano? Quais os componentes da DA seriam os mais afetados?
23)Discuta as principais diferenças entre o Modelo Clássico e Keynesiano, no que tange a oferta agregada, a demanda agregada e a determinação da taxa de juros.

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