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IO-GC BR 01_Rev 14

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Manual de Procedimentos da Operação
Módulo 10 - Submódulo 10.21
Instrução de Operação
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema
.
MOTIVO DA REVISÃO
 Atualização das tabelas de corte de carga do anexo 1. 
 Inclusão do C. Livre USIMINAS CUBATÃO (Antigo Cons. Cativo da CPFL Piratininga)
 Inclusão do C. Livre WHITE MARTINS CUBATÃO (Antigo Cons. Cativo da CPFL Piratininga)
 Alteração do nome do C. Livre AKSO NOBEL, antigo EKA
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
CNOS COSR-NCO COSR-NE COSR-S COSR-SE Agentes de Operação
Código Revisão Item Vigência
IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência 
no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 2 / 17
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3
3. PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA NA PERSPECTIVA DE DÉFICIT DE GERAÇÃO – 
CARGA MAIOR QUE GERAÇÃO DISPONÍVEL .....................................................................................5
3.1. Levantamento da Carga Máxima Instantânea Prevista.................................................................5
3.2. Procedimentos de preparação para eventual necessidade de Corte de Carga quando da 
Perspectiva de Déficit de Geração ................................................................................................5
4. PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA SUSTENTADA NO 
SISTEMA – APÓS OCORRÊNCIA NO SIN.............................................................................................6
5. PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA EM ÁREAS 
ISOLADAS – APÓS OCORRÊNCIA COM SEPARAÇÃO DO SIN ..............................................................7
6. PROCEDIMENTOS PARA RESTABELECIMENTO DE CARGAS CORTADAS QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA
8
7. ANEXOS ...........................................................................................................................................8
Anexo 1 - Tabelas de corte manual de carga por subfrequência sustentada..........................................9
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência 
no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 3 / 17
1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos a serem seguidos pelos Centros de Operação do ONS e dos Agentes, para o 
gerenciamento da carga, visando o controle da frequência no Sistema Interligado Nacional, conforme 
Submódulo 10.10 - Gerenciamento da Carga, dos Procedimentos de Rede.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1. O processo de gerenciamento de carga compreende:
a) remanejamento de carga entre instalações da rede básica;
b) corte indireto, pela redução intencional do nível de tensão; e
c) corte direto (manual ou automático) da carga.
2.2. O corte manual de carga para o controle da frequência é necessário quando da ocorrência de 
subfrequência sustentada, ou seja, quando a frequência permanecer igual ou inferior a 59,5 Hz, em 
função do desequilíbrio entre geração e carga e, ainda, na perspectiva ou tendência da elevação de 
tal desequilíbrio entre carga e geração.
2.3. As unidades geradoras termoelétricas devem estar com os relés de subfrequência ajustados 
conforme Submódulo 3.6 "Requisitos Técnicos Mínimos para a Conexão às Instalações de 
Transmissão", dos Procedimentos de Rede.
Atualmente, a UTN Angra I possui ajuste diferente, tendo sua proteção atuada caso a frequência 
atinja 59,2 Hz durante 30 segundos.
2.4. Os montantes de carga a serem cortados manualmente pelos Agentes, na condição de subfrequência 
sustentada, devem possibilitar o imediato restabelecimento do equilíbrio entre carga e geração, 
estabilizando a frequência do SIN, ainda que de forma precária, em no mínimo 59,7 Hz.
2.5. O corte manual de carga deverá ser repetido, conforme a necessidade, até a obtenção do equilíbrio 
carga e geração.
2.6. De 59,7 Hz até o restabelecimento da frequência em seu valor nominal (60 Hz), as cargas 
interrompidas não deverão ser restabelecidas. Ao ser atingido 60 Hz, o ONS avaliará as condições do 
sistema para autorizar de forma gradativa a recomposição das cargas.
2.7. Havendo perspectiva de déficit de geração, o ONS deve tomar as seguintes medidas:
a) cancelar a realização de intervenções programadas em unidades geradoras, desde que não 
haja comprometimento da integridade e da segurança desses equipamentos;
b) solicitar o retorno à operação de unidades geradoras que estejam sob intervenção, quando 
possível; e
c) reprogramar os intercâmbios nas interligações internacionais no sentido de aumentar a 
importação ou reduzir a exportação.
2.8. Antes de se efetuar o corte de carga, o ONS deve tomar as seguintes medidas:
a) utilizar toda a capacidade geradora disponível dos agentes de geração;
b) maximizar os intercâmbios nas interligações internacionais no sentido de aumentar a 
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Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência 
no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 4 / 17
importação e minimizar ou interromper os intercâmbios nas interligações internacionais para 
reduzir a exportação; e
c) efetuar o remanejamento de carga entre instalações da rede básica;
2.9. O corte manual de carga se aplicará, em caso de subfrequência sustentada, em:
a) Todo Sistema Interligado Nacional.
b) Uma ou mais regiões do Sistema Interligado Nacional que não estejam isoladas, mas que 
atingiram os limites de transmissão de recebimento de energia das demais regiões e que não 
disponham de recurso de geração de energia adicional.
c) Áreas que fiquem isoladas do Sistema Interligado Nacional.
2.10. No Anexo 1 estão contemplados os montantes de carga necessários a serem cortados pelos Agentes, 
na condição de subfrequência sustentada, para o restabelecimento da frequência para 59,7 Hz, em 
degraus de 0,1 Hz.
2.11. Na perspectiva de déficit de geração o CNOS avaliará a disponibilidade de geração e as condições de 
atendimento à carga, preparando-se para, se for o caso, efetuar um gerenciamento de carga 
proporcional à carga prevista nas regiões.
2.12. Em situações de urgência para a execução do corte manual de carga, em razão da necessidade de 
garantia da segurança do sistema, o ONS poderá autorizar o corte direto de carga nos pontos de 
conexão com a Rede de Operação.
2.13. No cálculo do rateio do corte de carga entre os Agentes não são considerados eventuais contratos de 
energia temporária firmados por Consumidores conectados diretamente à Rede Básica, pois esses 
fornecimentos serão prioritariamente interrompidos.
2.14. Os Agentes de Distribuição e Consumidores conectados diretamente à Rede Básica deverão elaborar 
Instruções de Operação complementares, para detalhamento dos procedimentos a serem adotados 
por seus operadores quando da efetivação do corte ou de remanejamento de carga de forma que, 
quando solicitados pelo ONS, os procedimentos possam ser realizados de imediato.
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3. PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA NA PERSPECTIVA DE DÉFICIT DE GERAÇÃO – 
CARGA MAIORQUE GERAÇÃO DISPONÍVEL
Caberá ao CNOS, no dia em curso, fazer o levantamento da máxima carga instantânea prevista para o dia e 
da previsão da utilização ou não da Reserva de Potência Operativa (RPO), bem como o montante desta 
Reserva a ser utilizado.
3.1. LEVANTAMENTO DA CARGA MÁXIMA INSTANTÂNEA PREVISTA
No período da manhã o Tempo Real do CNOS faz a previsão de carga instantânea de cada submercado para 
o período previsto de demanda máxima do dia (Cpi) em cada um desses submercados.
3.2. PROCEDIMENTOS DE PREPARAÇÃO PARA EVENTUAL NECESSIDADE DE CORTE DE CARGA QUANDO 
DA PERSPECTIVA DE DÉFICIT DE GERAÇÃO
3.2.1. O CNOS deve avaliar a previsão de demanda máxima e de reserva disponível e informá-las aos 
demais Centros de Operação do ONS.
3.2.2. O CNOS deve coordenar junto aos Centros Regionais de Operação do ONS as ações mitigadoras da 
subfrequência sustentada conforme descrito no item 2.5.
3.2.3. O CNOS deve contatar os Centros Regionais de Operação do ONS para informar que poderá ocorrer 
subfrequência sustentada no sistema interligado, no horário de carga máxima, com possível 
necessidade de gerenciamento de carga.
3.2.4. Os Centros Regionais de Operação do ONS deverão solicitar aos agentes de geração de sua área de 
atuação a utilização de toda a geração disponível no período em que está previsto o déficit.
3.2.5. Quando a frequência do SIN atingir 59,5 Hz, com perspectiva de redução, o CNOS deve contatar os 
Centros Regionais de Operação do ONS e orientá-los a solicitar aos Agentes de Distribuição e 
Consumidores conectados diretamente à Rede Básica, as reduções de carga de acordo com o rateio 
constante do Anexo 1, que relaciona cargas dos Agentes de Distribuição e Consumidores com 
valores de frequência.
3.2.6. Os Agentes de Distribuição e Consumidores conectados diretamente à Rede Básica deverão 
providenciar, em até 5 minutos, a efetivação do corte de carga nos montantes solicitados pelos 
Centros Regionais de Operação do ONS.
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4. PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA SUSTENTADA NO 
SISTEMA – APÓS OCORRÊNCIA NO SIN
4.1. Caso ocorra atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC) e ainda se apresente uma 
situação de subfrequência sustentada, o CNOS solicitará, por meio dos Centros Regionais de 
Operação, o imediato corte manual de carga, até a estabilização da frequência em 59,7 Hz, conforme 
Anexo 1.
4.2. Cabe ao CNOS coordenar o processo de corte manual de carga no Sistema Interligado Nacional, 
utilizando as tabelas do Anexo 1, as quais relacionam cargas dos Agentes de Distribuição e 
Consumidores com valores de frequência.
4.3. O CNOS deve solicitar aos Centros Regionais de Operação do ONS que entrem em contato com os 
agentes de geração de forma a confirmarem a utilização de todos os recursos de elevação da geração 
disponíveis em cada região.
4.4. Depois de esgotados todos os recursos de elevação de geração para controle de frequência de uma 
ou mais regiões do Sistema Interligado Nacional, estando já explorados os limites de recebimento de 
energia entre regiões, caso o SIN permaneça com frequência igual ou inferior a 59,5 Hz com 
perspectiva de redução, o CNOS solicitará, por meio dos Centros Regionais de Operação, o corte 
manual de carga nas regiões com déficit de potência até a estabilização da frequência em 59,7 Hz 
conforme Anexo 1.
4.5. Os Centros Regionais de Operação do ONS deverão repassar de imediato para os agentes de 
distribuição e consumidores conectados diretamente à Rede Básica de sua área de atuação, o valor 
da parcela do corte de carga que cabe a cada um, de acordo com a determinação do CNOS.
4.6. A partir das tabelas do Anexo 1, que relacionam valores da frequência com carga, cada agente de 
distribuição e consumidor conectado diretamente à Rede Básica verifica o montante de carga a ser 
desligado, sob sua responsabilidade, a partir da solicitação recebida do Centro de Operação do ONS 
com o qual se relaciona, utilizando para o corte solicitado, seu PCMC (Plano de Corte Manual de 
Carga).
4.7. Para agilizar o restabelecimento da frequência, a comunicação para corte de carga será feita 
iniciando-se pelo agente que tiver o maior montante de carga a ser cortado e assim sucessivamente 
em ordem decrescente.
Objetivando mais agilidade na efetividade da ação e manutenção da segurança do SIN, para esta 
situação de contingência, não será solicitado pelo ONS aos Agentes, corte de carga com valores 
inferiores a 5 (cinco) MW por patamar de frequência. Estes valores estão hachurados nas tabelas do 
Anexo 1 em verde para melhor visualização dos valores que não serão solicitados cortes.
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência 
no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019
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5. PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA EM ÁREAS 
ISOLADAS – APÓS OCORRÊNCIA COM SEPARAÇÃO DO SIN
5.1. Caso ocorram perturbações que impliquem isolamento de determinada área ou região do Sistema 
Interligado Nacional e, face à topologia resultante, poderá se tornar inviável o uso das tabelas do 
Anexo 1, o montante do corte de carga necessário para restabelecer a frequência na área afetada 
será estimado, pelo Centro Regional de Operação do ONS caso a área afetada seja somente de 
abrangência regional ou, pelo CNOS, caso a área afetada seja de abrangência sistêmica, utilizando-se 
a seguinte fórmula:
 MW

30
60 FCo 

Onde:
Cc: montante de carga a ser cortado.
Co: carga estimada da área afetada, antes da perturbação.
F: valor em que a frequência se estabilizou, na área afetada.
2/60: fator de conversão da característica própria da carga (2 pu MW / 1 pu Hz).
5.2. Antes de efetuar o corte de carga devem ser esgotados todos os recursos existentes na área afetada 
para controle da frequência desta área.
5.3. Estimado o montante de carga a ser cortado, esse corte deverá ser dividido entre os agentes da área 
isolada de forma proporcional à carga total do agente informada no Anexo 1.
5.4. O corte de carga será coordenado pelo Centro de Operação do ONS, responsável pela área isolada, 
com a participação dos agentes da área envolvida.
5.5. Para subfrequência sustentada somente em uma determinada área isolada do sistema, o corte de 
carga deverá ser realizado exclusivamente nesta área. Após a estabilização da frequência em seu 
valor nominal (60,0 Hz), será efetuado o fechamento do paralelo com o restante do SIN.
5.6. Não sendo possível a interligação da área isolada com o restante do SIN, a frequência nessa área 
deverá ser controlada, ainda que de forma precária, em no mínimo 59,7 Hz.

60
260  FCoCc
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência 
no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 8 / 17
6. PROCEDIMENTOS PARA RESTABELECIMENTO DE CARGAS CORTADAS QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA 
6.1. Restabelecimento de cargas cortadas no SIN (cortes efetuados segundo os itens 3 e 4 desta IO)
Quando a frequência do SIN atingir 60 Hz e permanecer estabilizada por, no mínimo, 1 minuto, o 
CNOS deverá informar aos demais Centros Regionais de Operação do ONS que por sua vez deverão 
informar aos agentes de sua área de atuação os montantes de carga a serem religados.
A recomposição das cargas deverá ser feita de forma gradativa, iniciando-se pelo agente que teve o 
maior montante de carga cortado (ordem decrescente).
6.2. Restabelecimentode cargas em áreas isoladas (cortes efetuados segundo o item 5 desta IO)
A menos da impossibilidade permanente de linha de transmissão ou equipamento que inviabilize o 
restabelecimento da interligação da área isolada com o restante do SIN, a carga cortada na área 
isolada só poderá ser normalizada depois de restabelecida a interligação dessa área com o restante 
do SIN, confirmado previamente com o CNOS que não há qualquer outra restrição para tal.
Quando a frequência da área isolada atingir 60 Hz e permanecer estabilizada por, no mínimo, 1 
minuto, o Centro Regional de Operação do ONS responsável pela área afetada coordenará a 
recomposição das cargas, informando aos agentes da área isolada os montantes de carga a serem 
religados.
A recomposição das cargas deverá ser feita de forma gradativa, iniciando-se pelo agente que teve o 
maior montante de carga cortado, ou seja, na ordem decrescente. 
7. ANEXOS
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 9 / 17
ANEXO 1 - TABELAS DE CORTE MANUAL DE CARGA POR SUBFREQUÊNCIA SUSTENTADA
As tabelas abaixo apresentam os montantes de carga necessários a serem cortados pelos Agentes, na condição de subfrequência sustentada, para o 
restabelecimento da frequência para no mínimo 59,7 Hz, em degraus de 0,1 Hz. O relacionamento operacional com o ONS é feito pelo agente responsável pela 
carga, caso contrário, será feito pelo seu representante que está informado entre parênteses.
a) Região Sul
SUL
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
CORTE TOTAL (MW) 307 369 433 492 553 615 679 738 802 865 925 988 1050 1112 1170 1234
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
COPEL DIS 5.702 95 114 133 152 171 190 209 228 247 266 285 304 323 342 361 380
CELESC 4.750 79 95 111 127 142 158 174 190 206 222 237 253 269 285 301 317
CEEE 2.090 35 42 49 56 63 70 77 84 91 98 104 111 118 125 132 139
RGE 2.042 34 41 48 54 61 68 75 82 89 95 102 109 116 123 129 136
RGE-SUL 2.010 34 40 47 54 60 67 74 80 87 94 101 107 114 121 127 134
ENERGISA MS 1.062 18 21 25 28 32 35 39 42 46 50 53 57 60 64 67 71
C. LIVRE POLO PETROQUÍMICO: BRASKEM UNIB-RS, 
INNOVA, ARLANXEO (antiga LANXESS DSM), ARLANXEO 
(antiga LANXESS PETROFLEX), OXITENO, WHITE 
MARTINS RS.
237 4 5 6 6 7 8 9 9 10 11 12 13 13 14 15 16
C. LIVRE KLABIN PAPEIS (COPEL GeT) 160 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 9 9 10 10 11
C. LIVRE GERDAU CHARQUEADAS (ELETROSUL) 69 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5
COOPERA 64 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4
ELETROCAR 34 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2
COPREL 33 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2
DEMEI 31 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2
HIDROPAN 30 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2
C. LIVRE FIBRAPAC 28 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
C. LIVRE REPAR (COPEL GeT) 27 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
C. LIVRE BERNECK 24 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 10 / 17
SUL
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
CORTE TOTAL (MW) 307 369 433 492 553 615 679 738 802 865 925 988 1050 1112 1170 1234
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
CERTAJA (CEEE GT) 18 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
CERILUZ 16 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE CSN Araucária PR (antiga CISA) (COPEL GeT) 16 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
COOPERLUZ 15 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
CERMISSÕES 12 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE VIPAL (RGE) 12 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE CASTERTEC 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1
Total de carga da região 18.493
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Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 11 / 17
b) Região Sudeste
SUDESTE
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
CORTE TOTAL (MW) 727 869 1017 1164 1304 1454 1599 1747 1890 2035 2185 2329 2478 2622 2769 2916
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
ELETROPAULO 7.890 131 158 184 210 237 263 289 316 342 368 394 421 447 473 500 526
CEMIG DISTIBUIÇÃO 7.531 126 151 176 201 226 251 276 301 326 351 377 402 427 452 477 502
LIGHT 6.069 101 121 142 162 182 202 223 243 263 283 303 324 344 364 384 405
CPFL PAULISTA (COS CPFL) 5.711 95 114 133 152 171 190 209 228 247 266 286 305 324 343 362 381
ELEKTRO 2.921 49 58 68 78 88 97 107 117 127 136 146 156 166 175 185 195
EDP SP (antiga BANDEIRANTES) 2.557 43 51 60 68 77 85 94 102 111 119 128 136 145 153 162 170
CPFL PIRATININGA DE FORÇA E LUZ (COS CPFL) 2.415 40 48 56 64 72 81 89 97 105 113 121 129 137 145 153 161
ENEL RJ 2.330 39 47 54 62 70 78 85 93 101 109 117 124 132 140 148 155
EDP ES 1.735 29 35 40 46 52 58 64 69 75 81 87 93 98 104 110 116
ENERGISA SSE-SP antiga CAIUA 765 13 15 18 20 23 26 28 31 33 36 38 41 43 46 48 51
C. Livre CBA 608 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 39 41
CPFL SANTA CRUZ (COS CPFL) 514 9 10 12 14 15 17 19 21 22 24 26 27 29 31 33 34
C. Livre USIMINAS (COS CEMIG) 283 5 6 7 8 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
ENERGISA - CATAGUASES MG 273 5 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18
C. Livre VALE - VARGEM GRANDE (COS CEMIG) 150 3 3 4 4 4 5 6 6 6 7 8 8 9 9 9 10
C. Livre KINROSS 145 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10
C. Livre CARBOCLORO (COT CTEEP) 143 2 3 3 4 4 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10
C. Livre ANGLO AMERICAN Mineração Ferro ex. 
ANGLO FERROUS MINAS-RIO (COS CEMIG) 135 2 3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 7 8 8 9 9
C. Livre VALLOUREC & SUMITOMO TUBOS 120 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 7 8 8
EMPRESA DE LUZ E FORÇA SANTA MARIA 116 2 2 3 3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 7 7 8
C. Livre APERAM (COS CEMIG) 115 2 2 3 3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 7 7 8
C. Livre Votorantim Siderurgia Resende 114 2 2 3 3 3 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7 8
C. Livre VALE - Mina Conceição (COS CEMIG) 103 2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 7 7
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 12 / 17
SUDESTE
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
CORTE TOTAL (MW) 727 869 1017 1164 1304 1454 1599 1747 1890 2035 2185 2329 2478 2622 2769 2916
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
C. Livre GERDAU AÇOS LONGOS (COT CTEEP) 101 2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7
C. Livre VALE - Itabira 95 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6
C. Livre UNIPAR INDUPA (antiga SOLVAY) 83 1 2 2 2 2 3 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6
DME DISTRIBUIÇÃO - POÇOS DE CALDAS 81 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 5
C. Livre USIMINAS CUBATÃO (Antigo Cons. Cativo da 
CPFL Piratininga) 72 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 5 5
C. Livre VALE - BRUCUTU (COS CEMIG) 72 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 5 5
C. Livre GV DO BRASIL (COT CTEEP) 68 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 5
ENERGISA NOVA FRIBURGO 63 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4
C. Livre ACELORMITTAL MONLEVADE (COS CEMIG) 60 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4
C. Livre RIMA 60 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4
C. Livre WHITE MARTINS - Ipatinga 48 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3
C. Livre WHITE MARTINS - Monlevade 27 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
C. Livre VALE - Nova Era Silicon 24 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
C. Livre WHITE MARTINS CUBATÃO (Antigo Cons. 
Cativo da CPFL Piratininga) 15 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. Livre ALCOA ALUMÍNIO - Poços de Caldas 15 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. Livre ANGLOGOLD - CORREGO DO SITIO (COS 
CEMIG) 12 1 1 1 1 1 1 1 1
C. Livre SAMARCOGERMANO - SE GERMANO 10 1 1 1 1 1 1
C. Livre WHITE MARTINS - Barão de Cocais 10 1 1 1 1 1
C. Livre WHITE MARTINS - Jeceaba 9 1 1 1 1
C. Livre VALE ÁGUA LIMPA - MONLEVADE 7
C. Livre TOYOTA (COT CTEEP) 6
Total de carga da região 43.680
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 13 / 17
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 14 / 17
c) Região Centro Oeste
CENTRO-OESTE
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
CORTE TOTAL (MW) 92 110 129 148 167 185 205 222 239 258 277 294 315 332 351 371
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
ENEL GO 2.425 40 48 57 65 73 81 89 97 105 113 121 129 137 145 154 162
ENERGISA MT 1.600 27 32 37 43 48 53 59 64 69 75 80 85 91 96 101 107
CEB 1.090 18 22 25 29 33 36 40 44 47 51 55 58 62 65 69 73
C. LIVRE ANGLO AMERICAN NÍQUEL BRASIL (Antiga Anglo 
American Barro Alto) (CTRG/FURNAS) 210 4 4 5 6 6 7 8 8 9 10 11 11 12 13 13 14
ENERGISA TO - CO 69 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5
C. LIVRE ANGLO AMERICAN - CODEMIN - NIQUELÂNDIA 
(CELG-GT) 50 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3
C. LIVRE MINERAÇÃO MARACÁ (CELG-GT) 47 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3
C. LIVRE BRF - BRASIL FOODS (Antiga SADIA) (OEOR-
T/ELETRONORTE) 27 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
CELPA - CO 17 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE CARAMURU (CELG-GT) 8 1 1
C. LIVRE VOTORANTIM METAIS NÍQUEL (CTRG/FURNAS) 3
Total de carga da região 5.545
d) Região Norte
NORTE
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 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 15 / 17
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
CORTE TOTAL (MW) 119 145 170 193 216 241 267 289 311 337 360 384 410 434 455 481
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
CELPA 1.600 27 32 37 43 48 53 59 64 69 75 80 85 91 96 101 107
Amazonas Distribuição 1.443 24 29 34 38 43 48 53 58 63 67 72 77 82 87 91 96
CEMAR 1.027 17 21 24 27 31 34 38 41 44 48 51 55 58 62 65 68
C. LIVRE ALBRÁS (OEOR-P/ELETRONORTE) 800 13 16 19 21 24 27 29 32 35 37 40 43 45 48 51 53
ENERGISA RO 622 10 12 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41
C. LIVRE VALE - PARÁ: MINA CARAJAS, MINERAÇÃO ONÇA 
PUMA, SOSSEGO, SALOBO METAIS e SERRA SUL (OEOR-
P/ELETRONORTE)
434 7 9 10 12 13 14 16 17 19 20 22 23 25 26 27 29
ENERGISA TO - N 379 6 8 9 10 11 13 14 15 16 18 19 20 21 23 24 25
CEA 263 4 5 6 7 8 9 10 11 11 12 13 14 15 16 17 18
ENERGISA AC 165 3 3 4 4 5 6 6 7 7 8 8 9 9 10 10 11
C. LIVRE ALUNORTE (OEOR-P/ELETRONORTE) 150 3 3 4 4 4 5 6 6 6 7 8 8 9 9 9 10
C. LIVRE VALE-MARANHÃO: PELOTIZAÇÃO e PORTO DA 
MADEIRA (OEOR-M/ELETRONORTE) 101 2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7
C. LIVRE ALUMAR (OEOR-M/ELETRONORTE) 80 1 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 5 5 5 5
C. LIVRE DOW CORNING (OEOR-P/ELETRONORTE) 69 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5
C. LIVRE HYDRO PARAGOMINAS (OEOR-M/ELETRONORTE) 58 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4
Total de carga da região 7.218
e) Região Nordeste
NORDESTE
FREQUÊNCIA (Hz) 59,5 59,4 59,3 59,2 59,1 59,0 58,9 58,8 58,7 58,6 58,5 58,4 58,3 58,2 58,1 58,0
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 16 / 17
CORTE TOTAL (MW) 225 268 317 363 409 453 498 544 590 633 678 725 772 815 860 908
AGENTE Carga (MW) CORTE POR AGENTE
COELBA 3.797 63 76 89 101 114 127 139 152 165 177 190 203 215 228 240 253
CELPE 2.462 41 49 57 66 74 82 90 98 107 115 123 131 140 148 156 164
ENEL CE 2.153 36 43 50 57 65 72 79 86 93 100 108 115 122 129 136 144
COSERN 968 16 19 23 26 29 32 35 39 42 45 48 52 55 58 61 65
ED ALAGOAS 761 13 15 18 20 23 25 28 30 33 36 38 41 43 46 48 51
ED PIAUÍ 753 13 15 18 20 23 25 28 30 33 35 38 40 43 45 48 50
ENERGISA PB 738 12 15 17 20 22 25 27 30 32 34 37 39 42 44 47 49
ENERGISA SE 550 9 11 13 15 16 18 20 22 24 26 27 29 31 33 35 37
C. LIVRE FERBASA (CROS/CHESF) 225 4 5 5 6 7 8 8 9 10 11 11 12 13 14 14 15
C. LIVRE BRASKEM AL (CROL/CHESF) 174 3 3 4 5 5 6 6 7 8 8 9 9 10 10 11 12
C. LIVRE BRASKEM BA UNIB (CROS/CHESF) 121 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 7 8 8
C. LIVRE DOW QUÍMICA (CROS/CHESF) 120 2 2 3 3 4 4 4 5 5 6 6 6 7 7 8 8
C. LIVRE VERACEL+AKSO NOBEL(antiga EKA) 107 2 2 2 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7
ENERGISA BO 101 2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7
SULGIPE 69 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5
C. LIVRE VALE MAGANÊS - RDM/SIBRA (CROS/CHESF) 69 1 1 2 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5
C. LIVRE PISF (CRON/CHESF) 67 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 4
C. LIVRE PARANAPANEMA (CROS/CHESF) 51 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3
C. LIVRE BRASKEM BA UCS (CROS/CHESF) 42 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3
C. LIVRE GERDAU AÇONORTE PE (CROL/CHESF) 31 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2
C. LIVRE FAFEN-SE (COE/PETROBRAS) 30 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2
C. LIVRE COTEMINAS 27 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2
C. LIVRE VALE FERTILIZANTES/POTÁSSIO SE 26 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2
C. Livre COMPANHIA DE CIMENTOS DA PARAÍBA - 
BRENNAND (NORFIL) 23 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2
C. LIVRE RNEST (COE/PETROBRAS) 20 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE MINERAÇÃO CARAÍBA (CROP/CHESF) 20 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. Livre COMPANHIA APODI 17 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
 Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Gerenciamento da Carga para Controle de Frequência no Sistema IO-GC.BR.01 14 3.5. 29/03/2019 
Referência: E-mail SCPCB 11/02/2019 Carga máxima 1º quadrimestre 2019. 17 / 17
C. Livre ELIZABETH CIMENTOS (NORFIL) 15 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. Livre NORFIL 14 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE LIBRA (CRON/CHESF) 12 1 1 1 1 1 1 1 1
C. LIVRE GERDAU BA (CROS/CHESF) 10 1 1 1 1 1
C. LIVRE SCHINCARIOL BA - HEINEKEN (CROS/CHESF) 8 1 1
C. LIVRE MIRABELA MINERAÇÃO (COS-NEOENERGIA) 2
Total de carga da região 13.583
	1.	OBJETIVO
	2.	CONSIDERAÇÕES GERAIS
	2.1.	O processo de gerenciamento de carga compreende:
	2.2.	O corte manual de carga para o controle da frequência é necessário quando da ocorrência de subfrequência sustentada, ou seja, quando a frequência permanecer igual ou inferior a 59,5 Hz, em função do desequilíbrio entre geração e carga e, ainda, na perspectiva ou tendência da elevação de tal desequilíbrio entre carga e geração.
	2.3.	As unidades geradoras termoelétricas devem estar com os relés de subfrequência ajustados conforme Submódulo 3.6 "Requisitos Técnicos Mínimos para a Conexão às Instalações de Transmissão", dos Procedimentos de Rede.
	2.4.	Os montantes de carga a serem cortados manualmente pelos Agentes, na condição de subfrequência sustentada, devem possibilitar o imediato restabelecimento do equilíbrio entre carga e geração, estabilizando a frequência do SIN, ainda que de forma precária, em no mínimo 59,7 Hz.
	2.5.	O corte manual de carga deverá ser repetido, conforme a necessidade, até a obtenção do equilíbrio carga e geração.
	2.6.	De 59,7 Hz até o restabelecimento da frequência em seu valor nominal (60 Hz), as cargas interrompidas não deverão ser restabelecidas. Ao ser atingido 60 Hz, o ONS avaliará as condições do sistema para autorizar de forma gradativa a recomposição das cargas.
	2.7.	Havendo perspectiva de déficit de geração, o ONS deve tomar as seguintes medidas:
	2.8.	Antes de se efetuar o corte de carga, o ONS deve tomar as seguintes medidas:
	2.9.	O corte manual de cargase aplicará, em caso de subfrequência sustentada, em:
	2.10.	No Anexo 1 estão contemplados os montantes de carga necessários a serem cortados pelos Agentes, na condição de subfrequência sustentada, para o restabelecimento da frequência para 59,7 Hz, em degraus de 0,1 Hz.
	2.11.	Na perspectiva de déficit de geração o CNOS avaliará a disponibilidade de geração e as condições de atendimento à carga, preparando-se para, se for o caso, efetuar um gerenciamento de carga proporcional à carga prevista nas regiões.
	2.12.	Em situações de urgência para a execução do corte manual de carga, em razão da necessidade de garantia da segurança do sistema, o ONS poderá autorizar o corte direto de carga nos pontos de conexão com a Rede de Operação.
	2.13.	No cálculo do rateio do corte de carga entre os Agentes não são considerados eventuais contratos de energia temporária firmados por Consumidores conectados diretamente à Rede Básica, pois esses fornecimentos serão prioritariamente interrompidos.
	2.14.	Os Agentes de Distribuição e Consumidores conectados diretamente à Rede Básica deverão elaborar Instruções de Operação complementares, para detalhamento dos procedimentos a serem adotados por seus operadores quando da efetivação do corte ou de remanejamento de carga de forma que, quando solicitados pelo ONS, os procedimentos possam ser realizados de imediato.
	3.	PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA NA Perspectiva de DÉFICIT de geração – Carga maior que geração disponível
	3.1.	Levantamento da Carga Máxima Instantânea Prevista
	3.2.	Procedimentos de preparação para eventual necessidade de Corte de Carga quando da Perspectiva de Déficit de Geração
	3.2.1.	O CNOS deve avaliar a previsão de demanda máxima e de reserva disponível e informá-las aos demais Centros de Operação do ONS.
	3.2.2.	O CNOS deve coordenar junto aos Centros Regionais de Operação do ONS as ações mitigadoras da subfrequência sustentada conforme descrito no item 2.5.
	3.2.3.	O CNOS deve contatar os Centros Regionais de Operação do ONS para informar que poderá ocorrer subfrequência sustentada no sistema interligado, no horário de carga máxima, com possível necessidade de gerenciamento de carga.
	3.2.4.	Os Centros Regionais de Operação do ONS deverão solicitar aos agentes de geração de sua área de atuação a utilização de toda a geração disponível no período em que está previsto o déficit.
	3.2.5.	Quando a frequência do SIN atingir 59,5 Hz, com perspectiva de redução, o CNOS deve contatar os Centros Regionais de Operação do ONS e orientá-los a solicitar aos Agentes de Distribuição e Consumidores conectados diretamente à Rede Básica, as reduções de carga de acordo com o rateio constante do Anexo 1, que relaciona cargas dos Agentes de Distribuição e Consumidores com valores de frequência.
	3.2.6.	Os Agentes de Distribuição e Consumidores conectados diretamente à Rede Básica deverão providenciar, em até 5 minutos, a efetivação do corte de carga nos montantes solicitados pelos Centros Regionais de Operação do ONS.
	4.	PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA SUSTENTADA NO SISTEMA – APÓS OCORRÊNCIA NO SIN
	4.1.	Caso ocorra atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC) e ainda se apresente uma situação de subfrequência sustentada, o CNOS solicitará, por meio dos Centros Regionais de Operação, o imediato corte manual de carga, até a estabilização da frequência em 59,7 Hz, conforme Anexo 1.
	4.2.	Cabe ao CNOS coordenar o processo de corte manual de carga no Sistema Interligado Nacional, utilizando as tabelas do Anexo 1, as quais relacionam cargas dos Agentes de Distribuição e Consumidores com valores de frequência.
	4.3.	O CNOS deve solicitar aos Centros Regionais de Operação do ONS que entrem em contato com os agentes de geração de forma a confirmarem a utilização de todos os recursos de elevação da geração disponíveis em cada região.
	4.4.	Depois de esgotados todos os recursos de elevação de geração para controle de frequência de uma ou mais regiões do Sistema Interligado Nacional, estando já explorados os limites de recebimento de energia entre regiões, caso o SIN permaneça com frequência igual ou inferior a 59,5 Hz com perspectiva de redução, o CNOS solicitará, por meio dos Centros Regionais de Operação, o corte manual de carga nas regiões com déficit de potência até a estabilização da frequência em 59,7 Hz conforme Anexo 1.
	4.5.	Os Centros Regionais de Operação do ONS deverão repassar de imediato para os agentes de distribuição e consumidores conectados diretamente à Rede Básica de sua área de atuação, o valor da parcela do corte de carga que cabe a cada um, de acordo com a determinação do CNOS.
	4.6.	A partir das tabelas do Anexo 1, que relacionam valores da frequência com carga, cada agente de distribuição e consumidor conectado diretamente à Rede Básica verifica o montante de carga a ser desligado, sob sua responsabilidade, a partir da solicitação recebida do Centro de Operação do ONS com o qual se relaciona, utilizando para o corte solicitado, seu PCMC (Plano de Corte Manual de Carga).
	4.7.	Para agilizar o restabelecimento da frequência, a comunicação para corte de carga será feita iniciando-se pelo agente que tiver o maior montante de carga a ser cortado e assim sucessivamente em ordem decrescente.
	5.	PROCEDIMENTOS PARA CORTE MANUAL DE CARGA QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA EM ÁREAS ISOLADAS – APÓS OCORRÊNCIA COM SEPARAÇÃO DO SIN
	5.1.	Caso ocorram perturbações que impliquem isolamento de determinada área ou região do Sistema Interligado Nacional e, face à topologia resultante, poderá se tornar inviável o uso das tabelas do Anexo 1, o montante do corte de carga necessário para restabelecer a frequência na área afetada será estimado, pelo Centro Regional de Operação do ONS caso a área afetada seja somente de abrangência regional ou, pelo CNOS, caso a área afetada seja de abrangência sistêmica, utilizando-se a seguinte fórmula:
	5.2.	Antes de efetuar o corte de carga devem ser esgotados todos os recursos existentes na área afetada para controle da frequência desta área.
	5.3.	Estimado o montante de carga a ser cortado, esse corte deverá ser dividido entre os agentes da área isolada de forma proporcional à carga total do agente informada no Anexo 1.
	5.4.	O corte de carga será coordenado pelo Centro de Operação do ONS, responsável pela área isolada, com a participação dos agentes da área envolvida.
	5.5.	Para subfrequência sustentada somente em uma determinada área isolada do sistema, o corte de carga deverá ser realizado exclusivamente nesta área. Após a estabilização da frequência em seu valor nominal (60,0 Hz), será efetuado o fechamento do paralelo com o restante do SIN.
	5.6.	Não sendo possível a interligação da área isolada com o restante do SIN, a frequência nessa área deverá ser controlada, ainda que de forma precária, em no mínimo 59,7 Hz.
	6.	PROCEDIMENTOS PARA RESTABELECIMENTO DE CARGAS CORTADAS QUANDO DE SUBFREQUÊNCIA
	6.1.	Restabelecimento de cargas cortadas no SIN (cortes efetuados segundo os itens 3 e 4 desta IO)
	6.2.	Restabelecimento de cargas em áreas isoladas (cortes efetuados segundo o item 5 desta IO)
	7.	ANEXOS
	Anexo 1 - Tabelas de corte manual de carga por subfrequência sustentada

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