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03/04/2019 1 Sistemas sensoriais Visão Órgão vestibulococlear Órgão da visão. Globo ocular e anexos: músculos oculares, pálpebras, aparelho lacrimal. Órbita óssea com bastante tecido adiposo Distribuir lágrimas e proteção 03/04/2019 2 Bulbo do olho: esférico, certa compressão ântero- posterior (eqüinos e bovinos). Córnea EscleraLimbo pólo posterior (área cribiforme - passam fibras do nervo óptico) OLHO 3 túnicas 3 câmaras 03/04/2019 3 Tunica fibrosa (confere forma e proteção). Tunica média vasos sanguíneos e mm lisos (nutrição do globo ocular e regulação formato da lente e tamanho da pupila) Tunica nervosa (relacionada diretamente com a visão.) TÚNICAS Câmara anterior Entre a córnea e a íris. Câmara posterior Entre a íris, o corpo ciliar e a lente. Câmara vítrea Por trás da lente, cercada pela retina. 03/04/2019 4 Túnica fibrosa 1 2 3 Córnea Limbo da córnea Esclera (coberta pela túnica conjuntiva) Colágeno muito denso (resiste à pressão interna, confere forma e firmeza ao olho). 03/04/2019 5 não contém vasos sanguíneos nutrientes: vasos do Limbo, líquido lacrimal e humor aquoso (processo ciliar) superfície muito sensível ramos do nervo oftálmico do nervo trigêmio Córnea: 25% da túnica fibrosa Fibras paralelas de colágeno Humor aquoso eletrólitos, aa, ácido ascórbico, glicose Plexo venoso escleral (escoamento) processo ciliar (produção constante ~3mL por dia) Aumento da pressão intra-ocular (PIO) provocando lesão no N. optico Glaucoma = pp. Problema escoamento 03/04/2019 6 Túnica média Úvea ou túnica vascular: situa-se profundamente à esclera (à qual está fixa). • Três zonas: coróide (ou corióide), corpo ciliar, íris (seqüência póstero-anterior). •Função principal: irrigação sanguínea da retina. • Outras funções: acomodação da lente, ajustar tamanho da pupila (mm lisos no corpo ciliar e íris). 03/04/2019 7 Corióide Reveste a esclera desde o nervo óptico até o limbo. Tapete lúcido área de reflexão de luz e de coloração variada suínos não possuem Multiplicação do estímulo luminoso pra as células fotossensíveis da retina 03/04/2019 8 Corpo ciliar • Prega- grande número de elevações colunares (processos ciliares) dispostas de forma radiada. Contem fibras delicadas – zônula ciliar •mm ciliar, •responsável pela acomodação da lente Íris: localizada entre a córnea e a lente (posterior à córnea) Pigmentação do olho. Determina a cor do olho (no. de céls pigmentadas e tipo de pigmento) Melanina protege a retina da luz intensa Divide em câmara anterior (córnea pupila) e câmara posterior (pupila lente) 03/04/2019 9 Íris Céls pigmentadas (cor) Músculo liso esfíncter da pupila dilatador da pupila Colágeno Fibras nervosas Midr aseMi o se Inervação parassimpática Inervação simpática Formatos de pupila Gato, bovino e equino = músculo é reforçado por uma trama de tecido conjuntivo para dar o formato oval da pupila 03/04/2019 10 Grânulos irídicos Envolvidos na secreção de humor aquoso (além do processo ciliar) córnea esclera Coróide Tapete lúcido da corióide íris Corpo ciliar 03/04/2019 11 Túnica nervosa Retina – túnica nervosa Nervosa: contém céls receptoras fotossensíveis (captação do estímulo luminoso - retina). 03/04/2019 12 Energia fotônica energia química energia elétrica Presença de muito pigmento retiniano e coróideo: importante para a absorção da luz dispersa e refletida. Cones Cor Bastonete Preto e branco Área crivosa da esclera Origem do nervo óptico = união dos axônios das células ganglionares bipolares multipolares 03/04/2019 13 Ponto cego = ausência de fotorreceptores no local •quadrante ventronasal (ventromedial) A resposta não é tão simples quanto você pensa, porque a cor não existe. A cor é a maneira dos nossos cérebros processarem os comprimentos de onda da luz. 03/04/2019 14 OLHO - CONSIDERAÇÕES COM DIFICULDADE (PEQUENA QUANTIDADE DE CORES????) R G B R B G B Humanos 3 tipos de cones Cães e gatos – mais bastonetes 2 tipos de cones 2 tipos de cones Humor vítreo Mucopolissacarídeos ricos em ácido hialurônico Substância gelatinosa e viscosa = manter a forma esférica do olho Ajuda a manter a retina aderida à corióide É derivado das células embrionárias no corpo ciliar que se degeneram após o nascimento. 03/04/2019 15 VIA VISUAL – córtex cerebral (Ritmo circadiano) Anexos do olho Músculos INERVAÇÃO 03/04/2019 16 Mms movimentam os olhos; localizados posteriormente ao globo ocular. Reto dorsal - III Oblíquo dorsal IV Oblíquo ventral III Reto lateral - VI Retrator do bulbo- VI Reto medial - III Reto ventral - III ODO4REBURLA6 03/04/2019 17 Reto dorsal - III Oblíquo dorsal IV Oblíquo ventral III Reto lateral - VI Retrator do bulbo- VI Reto medial - III Reto ventral - III Elevador da pálpebra superior - III Nervo óptico -II 1 2 34 5 6 7 8 Músc. reto dorsal músc. reto ventral músc. reto lateral músc. reto medial músc. oblíquo dorsal músc. oblíquo ventral músc retrator do bulbo do olho músc. elevador da pálpebra superior 03/04/2019 18 Anexos do olho Pálpebras Proteção e lubrificação 3 pálpebras (superior, inferior e terceira pálpebra) Ângulo nasal Ângulo temporal Terceira pálpebra ou membrana nictitante (ou nictante) Presença de vários nódulos linfáticos 30 a 40% do filme lacrimal, contra-indica-se sua remoção hiperplasia/hipertrofia da glândula 03/04/2019 19 •Pregas musculofibrosas. •Superior mais extensa e mais móvel. •Margens livres: delimitam rima palpebral. Pele mucosa (conjuntiva palpebral, voltada para o olho) cílios ductos gls tarsais; lubrifica a pálpebra Elevador da pálpebra superior III Orbicular do olho VII Pálpebras Anexos do olho Aparelho lacrimal 03/04/2019 20 Glândula lacrimal Glândula da terceira pálpebra Canalículo lacrimal Saco lacrimal Ducto nasolacrimal Ponto lacrimal pequena elevação arredondada, a carúncula lacrimal 1 2 3 4 5 6 7 8 Gl. lacrimal Gl. da terceira pálpebra Posição dorsolateral Posição ventromedial 03/04/2019 21 Abertura do ducto nasolacrimal no assoalho do vestíbulo nasal (junção mucocutânea) A obstrução do canal lacrimal geralmente é causada por um processo inflamatório ou mesmo congênito. 03/04/2019 22 Secreção da glândula lacrimal é muito importante para lubrificar o olho. CERATOCONJUNTIVITE SECA Orelha (órgão vetibulococlear) 03/04/2019 23 Orelha externa Orelhamédia Orelha interna AURÍCULA ou PINA (Orelha) MEATO ACÚSTICO EXTERNO TUBA AUDITIVA CAVIDADE DO TÍMPANO OSSÍCULOS DA ORELHA CÓCLEA CANAIS SEMICIRCULARES VESTÍBULO MEMBRANA TIMPÂNICA Orelha Externa (captação das ondas sonoras) 1) Pina ou aurícula, 2) meato acústico externo e 3) membrana timpânica 03/04/2019 24 PINA ou PAVILHÃO AURICULAR Anatomia da orelha Ápice Base Borda rostral Borda caudal Face externa Face interna Pina ou aurícula 03/04/2019 25 Bolsa cutânea marginal Teoria: auxilia na movimentação da orelha em direção ao foco do som Escafa Escafa = pregas da escafa ( 3 elevações longitudinais) 03/04/2019 26 Concha Concha = continua com o meato acústico externo (Porção cartilagínea) Cartilagem auricular Ápice Hélix Trago Antitrago Trago – cranial Antitrago - caudal Incisura pré-trágica 03/04/2019 27 Músculo extrínseco ventral Músculo parótido auricular 03/04/2019 28 Cartilagens Cartilagem anular Cartilagem auricular (da orelha) Cartilagem Escutiforme (placa cartilagínea quadrangular) MEATO ACÚSTICO EXTERNO 03/04/2019 29 Meato acústico externo Base da orelha Tímpano Porção cartilagínea Porção óssea Muitas Glândulas (cerúmen) e pêlos Ausência de Glândulas e pêlos Cerume = impede a poeira de chegar na membrana do tímpano Em carnívoros as glds estão em ambas as partes MEMBRANA TIMPÂNICA 03/04/2019 30 Ondas sonoras Estímulos mecânicos Face externa é contínua com a pele do meato acústico externoUmbigo da membrana timpânica (manúbrio do martelo) Orelha Média 1 - Cavidade do tímpano, 2- ossículos do ouvido (espaço epitímpanico), 3- tuba auditiva 03/04/2019 31 Melhora a percepção dos sons de frequências muito altas e muito baixas Comunicação do meio externo (membrana timpânica) com meio interno (janela oval) Martelo EstriboBigorna 1 – Estribo 2- bigorna 3- martelo 1 2 3 Cabeça Colo Manúbrio Corpo Ramo longo Ramo curto Cabeça Base Ramos 03/04/2019 32 Função da orelha média Amplificação do som pelos ossículos Ondas sonoras pressão na membrana do tímpano (área relativamente grande) Ossos pressão maior na janela oval (área relativamente pequena) Pressão 20 vezes maior Cóclea preenchida com fluido – se o ar batesse na janela oval quase não teria estímulo “efeito alavanca” ORELHA MÉDIA – músculos • MÚSCULOS : TENSOR DO TÍMPANO AÇÃO: AUMENTAR A TENSÃO DA MEMBRANA TIMPÂNICA (reduz a vibração da membrana timpânica) ESTAPÉDIO AÇÃO: TRACIONAR CAUDOLATERALMENTE A BASE DO ESTRIBO (“segura o estribo”) “Reflexo da atenuação” – proteção de uma sobrecarga súbita/ diminui a amplitude das vibrações 03/04/2019 33 ORELHA MÉDIA – TUBA AUDITIVA • FUNÇÃO – iguala as pressões da superf. Externa e interna das membranas do tímpano • ÓSTIO FARÍNGICO DA TUBA AUDITIVA (UNE A CAV. TIMPÂNICA À NASOFARINGE) NASOFARINGE Orelha média Tuba auditiva 03/04/2019 34 Bolsa gutural – Divertículo da tuba auditiva que comunica a cavidade do tímpano com a nasofaringe – resfriar o sangue (car. Int.) cérebro Empiema da bolsa gutural – S equi var equi – infecção vias aéreas superiores Apesar de pertencer à orelha média, tem conexão com a nasofaringe 03/04/2019 35 Orelha interna Participação do nervo vestibulococlear Porção vestibular – Canais semicirculares e Vestíbulo (utrículo e sáculo) Porção Coclear – Cóclea (órgão de Corti) 1 -CÓCLEA, 2- VESTÍBULO E 3- CANAIS SEMICIRCULARES (Labirinto ósseo) Localização da orelha interna 03/04/2019 36 ORELHA INTERNA – LABIRINTO ÓSSEO • PARTES: CÓCLEA, VESTÍBULO E CANAIS SEMICIRCULARES Audição – nervo coclear - Córtex cerebral Equilíbrio – nervo vestibular – cerebelo (arquicerebelo) Movimentos oculares – nervo vestibular – conexão no TE n. oculomotor, troclear e abducente 2 nervos FUNCIONAMENTO GERAL 1,12 03/04/2019 37 DUCTO COCLEAR ÓRGÃO DE CORTI (órgão espiral) Membrana tectória Membrana basilar ou timpânica ORELHA INTERNA VESTÍBULO - UTRÍCULO E SÁCULO • MÁCULAS = RECEPTORES DO NERVO VESTIBULAR (EQUILÍBRIO) • ALTERAÇÕES NO PLANO HORIZONTAL E VERTICAL DA CABEÇA E SUA POSIÇÃO ESTÁTICA NO ESPAÇO Mácula do utrículo Mácula do sáculo 03/04/2019 38 ORELHA INTERNA – LABIRINTO MEMBRANÁCEO – DUCTOS SEMICIRCULARES ACELERAÇÃO E DESACELARAÇÃO ROTATÓRIA DA CABEÇA Cristas ampulares 03/04/2019 39 ORELHA INTERNA – LABIRINTO MEMBRANÁCEO – DUCTOS SEMICIRCULARES ACELERAÇÃO E DESACELARAÇÃO ROTATÓRIA DA CABEÇA Cristas ampulares FIM!!!
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