AULA 9 2

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LITERATURA POPULAR REGIONAL 
CEL0266_A9_201709086831_V2 
 
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Aluno: DANIELLE VIEIRA BRAGANÇA Matr.: 201709086831 
Disc.: LITERAT. POP. E REG. 2020.1 EAD (G) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não 
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
1. 
 
 
Os primeiros cordelistas brasileiros foram: 
 
 
J. Borges e Mestre Vitalino 
 
 
Patativa do Assaré e Antônio Vieira 
 
 
Riachão e Leandro Gomes de Barros 
 
 
Patativa do Assaré e Ariano Suassuna 
 
 
Gonçalo Ferreira da Silva e Camelo de Melo Resende 
 
 
 
 
Explicação: 
Os primeiros cordelistas brasileiros são Manoel Riachão ou Mergulhão e 
Leandro Gomes de Barros. Este, nascido no dia 19 de novembro de 1865, 
teria escrito a Peleja de Manoel Riachão com o Diabo, nos fins do século 
XIX. 
 
 
 
 
2. 
 
 
Sobre Sócrates e Patativa do Assaré NÃO é correto afirmar: 
 
 
 Platão, discípulo de Sócrates, escreveu vários diálogos. 
 
 Sócrates foi um filósofo grego, Patativa do Assaré um poeta brasileiro. 
 
 É fato que somente Patativa do Assaré não sabia ler nem escrever. 
 
 Alguns estudiosos acreditam que Sócrates realmente não sabia ler nem escrever. 
 
 Sócrates escreveu vários diálogos sobre seu discípulo, Platão. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
3. 
 
 
A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua 
capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos 
(inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e 
métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha 
nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em 
linguagem culta daqueles em linguagem do dia a dia (denominada 
por ele de poesia "matuta"). Qual dos poemas abaixo não é uma 
obra de Patativa do Assaré? 
 
 
Cante Lá que eu Canto Cá "Poeta, cantô de rua, Que na cidade nasceu, Cante a cidade que é 
sua, Que eu canto o sertão que é meu. Se aí você teve estudo, Aqui, Deus me ensinou tudo, 
Sem de livro precisá Por favô, não mêxa aqui, Que eu também não mexo aí, Cante lá, que eu 
canto cá." 
 
O Leãozinho 'Gosto muito de te ver, leãozinho Caminhando sob o sol Gosto muito de você, 
leãozinho Para desentristecer, leãozinho O meu coração tão só Basta eu encontrar você no 
caminho Um filhote de leão, raio da manhã Arrastando o meu olhar como um ímã O meu 
coração é o sol, pai de toda cor Quando ele lhe doura a pele ao léu' 
 
Triste partida "A treze do mês Ele fez experiência Perdeu sua crença Nas pedras de sal, Meu 
Deus, meu Deus Mas noutra esperança Com gosto se agarra Pensando na barra Do alegre Natal 
Ai, ai, ai, ai' 
 
Vaca Estrela e Boi Fubá 'Seu doutor me dê licença pra minha história contar. Hoje eu tô na terra 
estranha, é bem triste o meu penar Mas já fui muito feliz vivendo no meu lugar. Eu tinha cavalo 
bom e gostava de campear. E todo dia aboiava na porteira do curral. Ê ê ê ê la a a a a ê ê ê ê 
Vaca Estrela, ô ô ô ô Boi Fubá.' 
 
Caboclo Roceiro 'Caboclo Roceiro, das plaga do Norte Que vive sem sorte, sem terra e sem lar, A 
tua desdita é tristonho que canto, Se escuto o meu pranto me ponho a chorar Ninguém te 
oferece um feliz lenitivo És rude e cativo, não tens liberdade. A roça é teu mundo e também tua 
escola. Teu braço é a mola que move a cidade' 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
4. 
 
 
Como podemos definir literatura de cordel? 
 
 
O cordel é um tipo de teatro de rua, encenado nas festas religiosas. 
 
O cordel, também conhecido no nosso país como leitura de corda, é um gênero literário escrito 
comumente pela elite e pelo povo, cuja origem, como já vimos, parte de relatos da cultura 
antiga. 
 
O cordel é um gênero narrativo que se utiliza de versos sem rima para narrar os fatos heróicos 
de um povo ou de uma nação. 
 
O cordel, também conhecidono nosso país como literatura do povo, é um gênero literário popular 
e erudito escrito comumente sob a forma de rima, cuja origem, como já vimos, parte de relatos 
da cultura oral. 
 
O cordel, também conhecido no nosso país como folheto, é um gênero literário popular escrito 
comumente sob a forma de rima, cuja origem, como já vimos, parte de relatos da cultura oral. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
5. 
 
 
De acordo com os temas e afirmativas abaixo, assinale a 
alternativa INCORRETA sobre as temáticas presentes na literatura 
de cordel: 
 
 
Lendas 
 
Seca 
 
Temas só nordestinos 
 
Religião 
 
Cangaceiros 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
6. 
 
 
Sobre o cordel, é falso afirmar que o cordel: 
 
 
Tem por base o relato oral 
 
 
A forma como conhecemos hoje, os folhetos, remonta ao século XVI 
 
 
É um gênero textual que não é considerado como literatura 
 
 
É um gênero literário popular escrito normalmente sob a forma de 
rima 
 
 
A origem remonta à Antiguidade dos fenícios, gregos e romanos 
 
 
 
 
Explicação: 
O cordel é um gênero literário popular escrito em rima, cujaa origem está 
nos relatos da cultura oral. Sua origem remonta à Antiguidade, porém, a 
forma que chegou a nós, remonta ao século XVI, momento 
de popularização dos relatos orais. 
 
 
 
 
7. 
 
 
Dentre os temas abordados pela poesia de cordel, a opção que 
não se inclui, é: 
 
 
episódios históricos 
 
tradições nordestinas 
 
fatos do cotidiano 
 
exaltação da morte 
 
temas religiosos, 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
Gabarito 
Coment. 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 
8. 
 
 
O que podemos dizer sobre a origem da literatura de cordel: 
 
 
 Sua origem remonta à época dos Maias, incas e astecas. A forma como é conhecida hoje, com 
os folhetos, remonta ao século XVI, quando o Iluminismo popularizou a impressão de relatos 
orais. 
 
 Sua origem remonta à Antiguidade dos fenícios, gregos e romanos. A forma como é conhecida 
hoje, com os folhetos, remonta ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão 
de relatos orais. 
 
 A literatura de cordel tem origem na poesia provençal. 
 
A literatura de cordel não pode ser considerada como manifestação literária. 
 
Sua origem remonta à literatura oriental e a forma como é conhecida hoje, com os folhetos, 
remonta ao século XVII, quando a revolução francesa popularizou a impressão de relatos orais.