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SUMÁRIO
11 INTRODUÇÃO
12 DESENVOLVIMENTO
12.1 O papel do pedagogo 
12.1. Qal deve ser a atitude do pedagogo diante da gestão
12.1.1. Qual deve ser a atribuição do pedagogo, no que concede a dimensão escola e família?____________________________________________________________
14 CONCLUSÃO
1REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O direito do aluno com necessidades educativas especiais e de todos os cidadãos à educação é um direito constitucional. A garantia de uma educação de qualidade para todos implica, dentre outros fatores, um redimensionamento da escola no que consiste não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças. Esta valorização se efetua pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem identidade individual e coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir.
Os pressupostos da teoria da inclusão estabelecem que ocorram mudanças na sociedade e  uma das formas destas mudanças podem ser estabelecidas através da maior participação das pessoas com deficiência no contexto social da comunidade. Pode-se supor que uma grande rede de inclusão e de participação destas pessoas com deficiência é mais contemplada quando a mesma tem início na infância, tendo como principal objetivo a educação, sendo a escola um local privilegiado onde os processos de inclusão ocorrem.
O presente artigo tem a intenção de esclarecer alguns conceitos relacionados à deficiência: em um primeiro momento com relação ao papel do deficiente no contexto social, apresenta-se o paradigma da inclusão, a criação dos estigmas, a função da educação e as questões de acessibilidade aos mais diversos lugares. Em seguida, com base nas idéias de que o deficiente apresenta-se como indivíduo integrante da sociedade e entendendo-se que seus desejos e necessidades são comuns a qualquer outra pessoa, discute-se o direito ao lazer e conseqüuentemente, a praticar o turismo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 O papel do pedagogo, quando novos profissionais: pedagogos, professores ou outros; passam a integrar no quadro de profissionais na escola por meio de contratação, após serem aprovados em concursos.
É importante que esse profissional busque entender o funcionamento da instituição bem como a grade de horários, e, a partir disso, organizar sua rotina já com suas funções definidas.
Deste modo, a rotina escolar tende a ser melhor trabalhada quando os profissionais, seja ele professor o pedagogo, analisam a instituição levando em consideração os aspectos culturais, sociais e até mesmo econômicos.
Um bom exemplo são as escolas Estaduais ou Municipais próximas a comunidades, sendo necessária toda uma ótica inclusiva de ensino para que os alunos se estimulem e saiam dessa realidade negativa que os cerca.
Os pedagogos têm cada vez mais apresentados funções mais dinâmicas dentro da realidade educacional.
Segundo Libâno (2008, p.33);
“[...]pedagogo é o profissional que atua em varias instancia da prática educativa, direta ou indiretamente ligadas a organização e aos processos de transmissão e assimilação de saberes e modos de ação, tendo em vista objetivos de formação humana[...]
Isto é devido á novas demandas, que necessitam de profissionais mais versáteis, com maior capacidade adaptativa, frente aos novos modelos pedagógicos encontrados, no sentido de tornar os indivíduos mais ativos dentro do processo de aprendizagem, contribuindo com os docentes, no processo de ensino.
 2.2 Qual deve ser a atitude do pedagogo atuante na gestão, diante das relações de poder e resistências presentes na escola?
A atitude do pedagogo deve ser de flexibilidade democrática diante dos abusos de poder e resistência a soluções de problemas existentes. O pedagogo atante na gestão escolar deve sempre prezar para que os objetivos sociais da educação sejam atendidos, de modo que a escola cumpra com sua função de formar onde os cidadãos conscientes e profissionais capazes. Para formar cidadãos conscientes é necessário formá-los politicamente, de modo que compreendam o funcionamento do modelo democrático, seus direitos e deveres.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.9.394/1996 estabelece as normas de gestão democrática na escola em seus artigos 3º e 14º. No art. 3 VII, estabelece a garantia da gestão democrática na rede publica. Todavia, reitera-se que a gestão democrática deve acontecer tanto na esfera pública como na esfera privada e o art. 14 afirma a participação dos profissionais da educação na comunidade nas atividades escolares. Sobre a pertinência da efetivação de uma gestão democrática. Paro (2001, p.52) diz:
“Por um lado, porque ela se situa no campo das relações sociais onde, como vimos, torna-se ilegítimo o tipo de relação que não seja de cooperação entre os envolvidos. Por outro, porque, também como vimos no inicio do trabalho, a característica essencial da gestão é a mediação para a concretização de fins, sendo seu fim a educação e tendo esta um necessário componente democrático, é preciso que exista a coerência entre o objetivo e a mediação que lhe possibilita a realização, posto que fins democráticos não podem ser alcançados de forma autoritária.”
Assim, ao lidar com resistências e com a relação de poder o gestor deve tentar não repetir a sociedade, de modo a impor a sua autoridade e afogar quaisquer resistências, mas emular uma sociedade melhor, onde as relações de poder sejam menos opressivas e as resistências sejam minimizadas pela compreensão de que são relações sociais justas.
A função do pedagogo nas escolas, compreende as necessidades de entender todas as partes que estão envolvidas no processo educacional, no que tange o alunado e as famílias. Pimenta (1991 p. 178) afirma:
“ A presença do pedagogo na escola é útil porque este possui um repertorio de conhecimentos ( das ciências da educação ) que pode ajudar a equipe da escola no cumprimento da sua função. Estes conhecimentos precisam estar articulados no processo ensino/ aprendizagem com os objetivos sociopolíticos .”
A afirmação de Pimenta reforça a importância de o pedagogo articular seus conhecimentos específicos com os objetivos sociais e políticos que permeiam as relações sociais e que interferem na gestão democrática da escola.
Dessa forma, a resistência muitas vezes é comum perante a eventuais insatisfações com as praticas exercidas no ambiente escolar, e o papel do pedagogo na gestão, é de permitir uma relação equilibrada de forma a ponderar todas as considerações e sugestões realizadas.
De que forma o (a) pedagogo(a) atuante na gestão escolar, pode contribuir para organização do trabalho pedagógicos na escola?
Na Pratica escolar, o pedagogo contribui para a formação contínua dos educadores ou professores. Nesta direção, o pedagogo é responsável por professores e, consequentemente, o ensino dos alunos.
Desde modo, o pedagogo atua na criação de programas que contem: estratégias, metas e objetivos a serem atingidos planejamento. Conforme Libâneo. et. Al.(2001,p.77).
“Organizar é bem -dispor elementos (coisas e pessoas), dentro de condições operativas (modos de fazer), que conduzem a fins determinados. Administrar é regular tudo isso, demarcando esferas de responsabilidade e níveis de autoridade nas pessoas congregadas, afim de que não se perca a coesão do trabalho e sua eficiência geral.”
A organização do trabalho pedagógico no cotidiano da escola pública, se faz na construção do Projeto Politico Pedagógico, na implementação do trabalho pedagógico no coletivo de profissionais da escola, na formação continuada do coletivo de profissional da escola e nas relações entre a escola e a comunidade.
Toda ação do pedagogo deve conter princípios da gestão democrática e participativa, tendo como referencia a ética profissional, autonomia da escola, atitude investigativa, formação continuada e escola como ambiente educativo. Conforme Libâneo, ( 2001, p.114-115):
“O caráter pedagógico da ação educativa consiste precisamente na formulação de objetivos sócio-políticos e educativos e na criação de formas de viabilização organizativae metodológica da educação (tais como a seleção e organização de conteúdos e métodos, a organização do ensino, a organização do trabalho escolar), tendo em vista dar uma direção consciente e planejada ao processo educacional .”
A prática pedagógica necessita dar ênfase na dimensão humana social da aprendizagem, bem como estar atenta a questão cultural, para assim organizar o ambiente escolar condizente com a realidade social da escola. Já na prática organizacional fazer uso de formas ativas e auto gestionárias, descentralização do poder, gestão escolar mais horizontal, participativa e democrática com estabelecimentos de parcerias e trabalho cooperativo.
2.3 Qual deve ser a atribuição do pedagogo, no que concede a dimensão escola e família?
Quando existe parceria entre os profissionais da escola com a família ou pessoas responsáveis pelos alunos, muitos problemas de origem emocional, psicológicas ou mesmo ligadas á dificuldade de aprendizagem ou comportamento inadequado, tendem a ser minimizados. 
A escola deve andar em comunhão com a família de seus alunos, uma vez que quando essa comunhão é feita grande parte dos problemas gerais existentes é minimizada. Nesse contexto, cabe ao pedagogo além de ensinar as disciplinas escolares, transmitir valores morais e éticos que condizem com a parceria da escola e família para seus alunos, pois assim estarão sendo construídos além de bons profissionais, boas pessoas.
Segundo TIBA (1996) a fala do amparo familiar, mais precisamente a carência afetiva durante a infância, pode conduzir a uma deterioração integral da personalidade, e consequentemente do comportamento. Quando o relacionamento familiar é precário, certamente ira influenciar nos relacionamentos sociais de seus membros, principalmente dos filhos. A pobreza, violência domestica, alcoolismo, a desagregação dos casamentos, droga, ausência de valores, permissividade, demissão dos pais da educação dos pais da educação dos filhos , etc. São apontados como as principais causas que minam o ambiente familiar.
A importância da participação da família é uma construção inesgotável e que não pode ser delegada somente a escola. Por outro lado, a escola não se restringe apenas as disciplinas obrigatórias, vários temas transversais, como: delinquência juvenil, violência no transito, inclusão social, são alguns exemplos que fazem parte de discussões participativa da comunidade escolar , toda a sociedade em amplo debate. E ai que se percebe o valor dessa parceria Escolar- Família.
O ideal é que a família e a escola tracem as mesmas metas favorecendo ao educando uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos críticos capazes de enfrentar complicadas situações que surgem na sociedade. Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e dos seus alunos.
TIBA (1996) afirma que há pais que, por manter seus filhos na escola, acham que esta é responsável pela educação dos mesmos. Quando a escola reclamam de comportamentos inadequados ou das indisciplinas por parte dos alunos, os pais atribuem a responsabilidade a escola. 
Conflitos sejam quais forem, ajudam a diagnosticar uma determinada problemática. Quando se trata de escola, está assertiva se toma mais visível, problemas não surgem por acaso, resultam de uma gama de razões que precisam ser pensadas previamente. Prevenir sempre será uma resposta satisfatória. Assim sendo, o trabalho em resolver os imbróglios deve contar com o comprometimento de todos envolvidos.
No artigo 227 da Constituição Federal do Brasil (1988) diz na sua integra que: “ é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito á vida, à saúde, à alimentação, á educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligencia, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
Discutir a questão da infância e da família no campo da pedagogia constitui tarefa importante para evitar o recurso a padrões rígidos que pensam a educação a partir de um modelo universal e temporal de infância e de família. Assim, quando se trata de Escola e Família se trata também sobre união, parceria para assim obter uma aprendizagem melhor para os alunos, e quando a família da o total apoio para o aluno reflete numa aprendizagem de maior nível e com bastante sucesso.
 2.1 PROPOSTA DE PLANO DE AÇÃO PEDAGÓGICO
TEMA: Capacitação e formação continuada de professores.
OBJETIVOS: Apresentar alternativas de estudo referente a proposta curricular, para que os professores possam realizar seu trabalho de modo a promover um ensino de qualidade, criando espaços de aprendizagens coletiva, incentivando a prática de encontros para estudar e trocar experiências e trabalho coletivo, com a finalidade do aperfeiçoamento docente tendo em vista o aluno que é o objetivo final. O sucesso do projeto está na sua construção: se o processo for construído de forma colaborativa, não haverá dificuldade na sua implementação. O pedagogo precisa sensibilizar a equipe e comunidade escolar para que estejam todos cientes do papel que desempenham e que juntos, se reconheçam no todo e na missão da escola. O pedagogo deve estimular na escola, em espaços de formação, uma discussão profunda com os diretores e funcionários sobre o papel do educador na sociedade e na escola, convidando-os a pensarem permanentemente sobre a importância que têm na formação dos estudantes. O pedagogo escolar precisa estimular a motivação dos envolvidos. É preciso que todos que façam parte da escola possam pactuar livremente com o projeto. O pedagogo pode convocar planejamentos coletivos a partir das metas da comunidade escolar. O planejamento pode então ser feito a partir do que foi planejado coletivamente, traçando metas concretas e assumindo os responsáveis por cada ação. Este planejamento necessariamente deve contemplar toda a comunidade escolar. Também são objetivos a serem alcançados: Envolver os docentes com as normas regimentais e disciplinares, maior comprometimento dos docentes, propiciar ambiente de trabalho onde docente e funcionários atuem com responsabilidade e igualdade de condições, maior envolvimento no processo de ensino e aprendizagem. Por fim, o pedagogo precisa visibilizar os resultados, assumindo veículos e formas de comunicação internas que deem conta da divulgação do que está sendo construído. Visibilizar resultados gera motivação e convoca novos envolvidos.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS COM OS PROFESSORES:
Planejar a articulação da formação continuada da equipe docente; Organizar o plano de formação continuada da escola; Organizar o plano de ação da escola; Construir o calendário de reuniões de formação continuada; Reservar momentos de estudo para aprofundamento teórico das temáticas a serem trabalhadas; Elaborar pautas de formação; Selecionar materiais e recursos para a realização dos encontros; Executar e avaliar o processo formativo desenvolvido; Desenvolver atividades que promovam a ampliação cultural da equipe escolar; Acompanhar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pedagógicas e didáticas; Organização de momentos de acompanhamento da gestão em sala de aula; Preparar instrumentos que auxiliem a observação da gestão em sala de aula; Analisar as metodologias utilizadas em sala de aula e intervir junto aos professores; Elaborar as devolutivas para os professores sobre o acompanhamento da gestão de sala de aula; Tematizar em formação o acompanhamento realizado, junto ao grupo de professores. Estimular a utilização de metodologias diversificadas que melhor atendam as diferenças individuais; Acompanhar a gestão de sala de aula para diagnosticar o perfil das turmas; Pesquisar materiais e recursos que permitam o estudo coletivo sobre metodologias
diversificadas; Estudos sobre estratégias de ensino e sua aplicabilidade prática,considerando na natureza e as modalidades organizativas de conteúdos; Realizar palestras e dinâmicas em grupos para conscientizar os docentes de sua função como agente educador e transformador responsável pelas normas regentes
e disciplinares; Colaborar e facilitar a capacitação profissional através de palestras, dinâmicas de grupo, troca de experiências, para conscientizarem de sua importância quanto agentes educadores.
CRONOGRAMA: Fevereiro a dezembro de 2019. 
REFERENCIAS: AURELIO. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 4 ed.
Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. PROPOSTA CURRICULAR e Outros.
3 CONCLUSÃO
Pedagogia é a ciência humana que tem como objeto de estudos a teoria e a prática da educação compreendidas nos espaços escolares e não escolares. Tanto na educação formal quanto na educação não formal identificou-se a possibilidade de atuação do pedagogo em espações diversos como: escola, instituição hospitalar, empresas, meios de comunicação, sindicatos, turismos e museus.
Neste caso, se tratando da instância de pratica educativa, o pedagogo ao ingressar por meio de contratação, após serem aprovados em concursos, essencialmente deve buscar orientações sobre a realidade do espaço escolar, considerando suas competências de acordo com diretrizes curriculares nacionais. Dessa feita, sua capacidade para contornar obstáculos, promover o dialogo e criar um relacionamento respeitoso e produtivo e uma das principais tarefas relacionadas a essa profissão.
A formação do pedagogo (professor, coordenador pedagógico, supervisor, diretor) deve favorecer as atuação na gestão, docência e pesquisa. Nos espaços educativos, ao contribuir para organização do trabalho pedagógico, é essencial que o pedagogo, domine os conhecimentos sobre a estrutura, elaboração, redação e sobretudo das interpretações das leis, para que de forma argumentativa e democraticamente possa interferir nas questões de empoderamento e resistências de praticas educativas. Portanto, para que uma equipe técnica pedagógica desenvolva um trabalho qualificado, não basta a conclusão do curso de graduação em pedagogia, o pedagogo por meio individual ou pela oferta de curso de capacitação e aperfeiçoamento precisa aprimorar seus conhecimentos.
Por fim, a gestão democrática da educação, alude a existência de parceria entre os profissionais da escola com a família e com o grupo escolar, visando um plano de ação pedagógico para tanto recomenda-se a reformulação da organização e gestão da escola, minimização da burocracia, criação de colegiados escolares eleitos pela comunidade, composição das instancias colegiadas e implantação de Conselho escolar como fatores que exigem a contribuição e atribuição do pedagogo para articulações nas soluções de problemas de ordem emocional, psicológicos ou mesmo ligados a dificuldades de aprendizagem ou comportamento inadequados dos alunos . 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição Federal(1988), Rio de Janeiro, FAE,1989.
BRASIL. Lei n.º9394, de 20.12.96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. In: Diário da União, ano CXXXIV, n. 248, 23,12,96.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 10.ed. São Paulo, Cortez: 2008.
PARO, Vitor Henrique, Escritores sobre educação. São Paulo: Xamã.2001.
PIMENTA, Selma Garrido. O pedagogo na escola pública. Loyola: São Paulo,1991.
TIBA, Içami. Disciplina- Limite na medida certa. 8ª edição. São Paulo: Editora Gente, 1996.
AURELIO. Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. 4 ed.
PEGAGOGIA
MAIANE CRISTINA GODINHO SILVA
GESTÃO NA ADVERSIDADE ESCOLAR:
A importância do pedagogo na instituição 
Capelinha-MG
2019
maiane cristina godinho silva
GESTÃO NA ADVERSIDADE ESCOLAR:
A importância do pedagogo na instituição 
Trabalho de Licenciatura em Pedagogia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Gestão de pessoas, Gestão Educacional, Projeto de Ensino, Seminário Interdisciplinar: Tópicos Especiais II, Estágio Curricular Obrigatório III.
Orientador: Prof. Natalia da Silva Bugança, Monica Maria Silva, Natalia Gomes dos Santos, Camila Aparecida Pio. Centro Associado: Capelinha/ MG
Capelinha
2019

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