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Avaliação Gestão de Operações - CES MBA Logística - Tiago Alves Batista

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA
CURSO MBA EM LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
TIAGO ALVES BATISTA
ATIVIDADES MÓDULO DE GESTÃO DE OPERAÇÕES
Juiz de Fora
2020
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO: 
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
UNIDADE I - EXERCÍCIO 2 - DÊ AO MENOS 3 EXEMPLOS DE OPERAÇÕES CONFORME QUADRO ABAIXO:
	OPERAÇÕES DE ALTO VOLUME
	OPERAÇÕES DE BAIXO VOLUME
	Fábrica de Cimento
	Hotéis
	Siderurgia
	Bancos
	Criogenia
	Escolas
	OPERAÇÕES DE ALTA VARIEDADE
	OPERAÇÕES DE BAIXA VARIEDADE
	Hotéis
	Fábrica de Cimento
	Bancos
	Siderurgia
	Escolas
	Criogenia
	OPERAÇÕES ALTA VARIAÇÃO DE DEMANDA
	OPERAÇÕES BAIXA VARIAÇÃO DE DEMANDA
	Hotéis
	Fábrica de Cimento
	Bancos
	Siderurgia
	Escolas
	Criogenia
	OPERAÇÕES DE ALTO CONTATO
	OPERAÇÕES DE BAIXO CONTATO
	Hotéis
	Fábrica de Cimento
	Bancos
	Siderurgia
	Escolas
	Criogenia
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO: 
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
TIAGO VIEIRA
WANDERLEY
SIDNEY
UNIDADE I - EXERCÍCIO 3 - EXPLIQUE COMO OS 5 OBJETIVOS DE DESEMPENHO (CUSTO, QUALIDADE, CONFIABILIDADE, FLEXIBILIDADE E RAPIDEZ) SE RELACIONAM ENTRE SI. POR EXEMPLO: CUSTO x QUALIDADE; FLEXIBILIDADE x RAPIDEZ...
* QUALIDADE x CUSTO - Classes de viagem área. 
Ex: Primeira Classe e Econômica.
* QUALIDADE x CONFIABILIDADE - Serviço hospitalar. 
EX: Qualidade das instalações e referencia para o tratamento.
* FLEXIBILIDADE x CUSTO - Modal trem para transporte de cargas de minério. 
EX: Um trem mais de um tipo de minério em um trem.
* RAPIDEZ x FLEXIBILIDADE - Serviço de aplicativo de carona. 
Ex: UBER, 99...
* CUSTO x CONFIABILIDADE - Cooperativa de transporte de funcionários.
EX: Transporte funcionários empresas.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
UNIDADE I - EXERCÍCIO 6 - TEXTO DE APOIO: SANTOS, C. D. RELAÇÃO VOLUME-VARIEDADE E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM OPERAÇÕES DE SERVIÇOS. REVISTA CIENTÍFICA DO ITPAC, ARAGUAÍNA, V.6, N.1, PUB.4, JAN.,2013.
TAREFA: A PARTIR DA LEITURA DO TESTO DE APOIO, ESCREVA UM TEXTO (1 LAUDA) EXPLICANDO AS PERDAS E GANHOS NO TRADE-OFF VOLUME-VARIEDADE EM OPERAÇÕES DE SERVIÇO.
Conforme o artigo em estudo, existe estudo apontando as relações entre volume e variedade para a definição das melhores estratégias de custos nas operações de serviços.
A variável volume nas operações de serviço está compreendida na quantidade de produtos ou serviços produzidos e a variável variedade refere à diversidade de produtos ou serviços, no output (saídas) que a empresa tem função da sua capacidade produtiva.
Para explicar a relação entre perdas e ganhos (trade-off) quanto ao volume e variedade, as empresas adotam estratégias inicialmente que passam pela definição dos custos em cada operação, sendo avaliado os custos fixos e variáveis, diretos e indiretos e os semifixos ou semivariável. 
O volume apresenta ganhos maiores do que a variedade na relação entre as duas variáveis analisando o custo unitário na economia de escala, conseguindo diminuir os custos fixos na produção final do produto. Uma outra condição de ganho se faz presente na padronização do serviço em proporção ao aumento do volume do output. 
A variabilidade apresenta implicações e ou perdas maiores do que o volume, considerando a variedade de serviços em uma relação maior de flexibilidade de serviços ou produtos, apresentando um menor número de serviços prestado e por sua vez o menor número de produção. E ainda tem a ênfase nas pessoas, sendo apontados cada forma individual, precisão, velocidade nos processos atrelado ao jeito de cada um trabalhar, diferentemente de uma padronização e automação gerada nos grandes volumes de produção em operações de serviço.
Os tipos de operações em serviço também estabelece relação entre o trade-off em volume-variabilidade. Os serviços em massa, apresenta um nível altíssimo de volume, por exemplo grande número de clientes atendido por dia no transporte público. Já os serviços profissionais apresentam uma variedade alta nos serviços, como por exemplo as consultórias jurídicas. E por último os serviços intermediários atua entre os extremos do volume e variedade, sendo classificados como loja de serviços, um exemplo os supermercados.
Todas essas interações e relações chega a uma contatação que quanto maior o volume produtivo, menor será a variedade e a mesma relação inversa. E entre perdas e ganhos o ideal é trabalhar a produção em volume nos processos por sua economia, mas a variedade é importante ter em alguns processos específicos e estudos apontam que um nível intermediário está sendo adotado entre as empresas e o caminho certo é ter bem definida a melhor estratégia de operações e custo para o processo produtivo.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
UNIDADE II - EXERCÍCIO 2 - Considere que você acabou de assumir um cargo de coordenação de processos numa fábrica de calçados. Essa fábrica possui, na mesma planta, dois processos produtivos diferentes: um processo de confecção da sola de borracha e outro da confecção dos calçados. Na fabricação da sola a massa é preparada conforme uma receita e, quando a mistura está pronta é encaminhada para a etapa de moldagem. A sola, então depois de pronta, é encaminhada para o processo de confecção dos calçados, no qual as demais partes (palmilha, cabedal, salto) são montadas juntamente com o solado. Este processo é organizado em linha e todos os modelos de calçados seguem o mesmo roteiro de fabricação.
A) Identifique e classifique os processos.
Processo de confecção sola: contínuo.
Processo de confecção dos calçados: intermitente.
B) Você poderá avaliar o desempenho dos dois processos do mesmo modo? Explique sua resposta com base nos cinco objetivos de desempenho da manufatura.
Não. Pois entre os processos contínuo e o intermitente (flowshop) haverá variação de flexibilidade de produtos entre modelos de calçados. A qualidade do produto será diferente entre o calçado todo pronto e somente a sola. A rapidez para a entrega do produto tem a necessidade da fabricação da sola para ser incluída ao sapato. Os custos do sapato pronto é maior por ter mais processos intercalados. E por fim a confiabilidade estará presente na operação interna dos processos produtivos entre a sola e calçado pronto.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
TIAGO VIEIRA
WANDERLEY
SIDNEY
UNIDADE II - EXERCÍCIO 3 - Processos empurrados e puxados, geralmente, têm características diferentes em termos de custos de setup e custos de estoque.
A) Explique essas diferenças e como as organizações assumem esses custos em sua estratégia de produção (contínuo, flowshop, jobshop, grandes projetos).
Contínuo - sem setup - Empresa adota estratégia, custo de estoque com grandes volumes estocados.
Flowshop - tem setup, mas não tanto - Empresa adota estratégia, custo de estoque com grandes volumes produzidos.
Jobshop - tem setup, bastante setup - Empresa adota estratégia, custo de setup devido à variedade dos produtos. Definido tamanho do lote, se reduzir x mais setup.
Grandes Projetos - Empresa adota estratégia, custo de setup. 
Baixo volume produção / alta variedade e atendimento à demanda. 
As diferenças se dá pela empresa ter a sua previsão de demanda, perfil do cliente para a partir dai montar a estratégia de produção para as demandas contratadasou produção em alto volume e estoques.
B) Explique as implicações dessas decisões para o tamanho de lote e as filas (WIP - material em processo).
Quando falamos em grandes volumes de produção teremos um lote maior e mais processos intercalados. Quando temos a variabilidade nos processos as filas tendem a serem menores, por poder ter produções individualizadas. Diminuir tamanho com lotes menores é uma estratégia adotada.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
UNIDADE II - EXERCÍCIO 4 - Para justificar e viabilizar a adoção de um sistema de produção QRTS (quick response to stock) são necessárias algumas características de processo (internas da organização) e de mercado (externas à organização). Explique duas características de processo e duas características de mercado envolvidas na adoção do QRTS.
Duas características de processo - QRTS:
O nível de peças ou produtos em estoques são mais altos do que os outros processos;
Existe a reposição rápida das peças que ficam no estoque.
Duas características de mercado - QRTS:
Peça e produto disponível para entrega em um tempo rápido;
Tempo resposta mais rápido do produto ou peça, por ter o produto em estoque. 
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
UNIDADE III - EXERCÍCIO 4 - Os sistemas flexíveis de manufatura (FMS), para serem viáveis, exigem condições adequadas do ambiente de produção. Explique a relação das dimensões volume de output, variedade de output, variação de demanda, e grau de contato com o consumidor com o FMS.
Por ser um sistema flexível de manufatura (FMS) o sistema caracteriza por um maior volume de saída de produtos e uma maior variedade na saída do mesmo. Por sua vez, possibilita ter uma maior variação de demanda e um maior grau de contato com os consumidores. Pode ter lotes pequenos de produção e esse sistema se caracteriza por uma maior eficiência no processo, por ter maior tecnologia, automação e controle no processo.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
THIAGO TEIXEIRA
SIDNEI
UNIDADE III - EXERCÍCIO 6 - A direção da empresa Montebel Metal-Mecânica Ltda está propondo transformar seu chão de fábrica de um job shop para um ambiente de manufatura celular. Considerando que você é Gerente de Produção da empresa e deve ser analisado em termos de (a) portfólio de produtos, (b) de ativos (equipamentos), (c) volume de out put e (d) variedade de out put para viabilizar esse projeto. 
(A) Portfólio: Temos na(s) célula(s) o maior número de famílias de peças, produzidas.
(B) De ativos (equipamento): Temos que ter nas colunas de produção equipamentos em mesmo fluxo e um total de até 25 máquinas.
(C) Volume de out put: aproximar do layout por produto para aumentar o volume. 
(D) Variedade de out put para viabilizar esse projeto: Nas células, trabalhamos a produção em lotes para uma produção em massa.
Diminuir extremo matriz (diminuir variedade em 2 volumes), escolher dentro modelo temos e diminuir estoques intermediários. 
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
UNIDADE III - EXERCÍCIO 9 - O sistema tambor-pulmão-corda combina etapas de produção puxada e empurrada. Explique como isso acontece.
No sistema tambor-pulmão-corda a combinação com as etapas de produção empurradas e puxadas aparecem obedecendo os aspectos de estoque antes do gargalo para que não falte material ser processado. A característica de se ter demanda ou não para a produção iniciar ou não. O tambor ou gargalo é o ritmo do processo produtivo. E a corda é a ligação processo produtivo entre a matéria prima e a demanda para operação inicial do processo produtivo.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
CADERNO DE ATIVIDADES – UNIDADE IV
4.1 INTRODUÇÃO AO PCP
1) Explique como as decisões em gestão financeira e gestão de pessoas influenciam as atividades do PCP.
O PCP apoia a gestão financeira nos seguintes pontos: trabalha os custos, custos produção, estoque, mão de obra, multas, ociosidades e etc.
Já na gestão pessoal atenta aos seguintes pontos: capacidade da disponibilidade de colaboradores, hora extra, contratações e etc.
2) Explique e dê exemplos de itens de demanda dependente e de demanda independente.
Demanda dependente está atrelada a uma previsão de demanda/programação produção dependendo da quantidade decidida pela empresa. Exemplos: quantidade de pratos a servir na cozinha de restaurantes, quantidade de vagas em quarto de hotéis disponíveis, acentos voos companhias aéreas e etc 
Demanda independente será quando o pedido já estiver fechado com a quantidade definida pelo cliente. Exemplo: Peças roupa ser lavada na lavanderia, quantidade de salgados para festa servidas em festas, impressão gráficas e etc.
3) Explique e dê um exemplo de organização que trabalha com carregamento finito, e uma de carregamento infinito.
Carregamento finito é alocado o trabalho somente a um número limite de capacidade estimada. Exemplos: vagas estacionamento, atendimento salão de beleza e etc.
Carregamento infinito: não pode recusar, não é necessário limitar e tem custo de limitação proibitivo. Exemplo: atendimento hospitalar, matrícula na escola e etc.
4) Explique como as empresas utilizam estoques para: (i) garantir a independência entre etapas produtivas; (ii) permitir uma produção constante; (iii) reduzir os leadtimes produtivos; (iv) como fator de segurança.
Garantir a independência entre epatas produtivas: ter a quantidade certa a produzir e fazer o pedido de estoque para tal produção.
Permitir uma produção constante: tendo uma previsão de demanda.
Reduzir os leadtimes produtivos: tendo os estoques já disponibilizados para aquela produção.
Como fator de segurança: ter uma lista de sobressalentes críticos para não faltar estoque material para a produção.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
4.2 PCP DE LONGO PRAZO
5) Explique a importância da coerência vertical e horizonta do Planejamento de Vendas e Operações.
A importância se dá pela coerência que se deve ter verticalmente entre a estratégia, política e as decisões para o planejamento de vendas e operações. 
E a importância da coerência horizontal no plano de vendas e operações para ação conjunta entre manufatura, marketing, finanças e P&D. 
6) Explique porque o Plano de Produção é elaborado com previsão de demanda agregada.
O Plano de Produção é elaborado com previsão de demanda agregada pois este plano considera os grupos e família como sua referência e não o produto. Buscando proporcionar um menor erro em termos de produção do que se os itens fossem tratados separadamente, conforme Teorema de Limite Central.
7) Qual é o objetivo do Plano de Produção?
O Plano de Produção busca minimizar o CUSTO TOTAL no horizonte de planejamento (buscar o equilíbrio na definição do horizonte a curto ou longo prazo). 
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
4.3 PCP DE MÉDIO PRAZO
8) Mesmo em ambientes de produção puxada (MTO, RTO), pode ser aplicada a desagregaçãodo Plano Agregado. Nesses casos, qual a finalidade da desagregação?
A desagregação do Plano Agregado é possível acontecer nos ambientes de produção puxada. 
Nesse caso a finalidade da desagregação tem por finalidade a programação de suprimentos de itens de lead time longo, buscando diminuir o tempo de resposta.
9) Porque é importante ao PCP ouvir as diversas áreas da empresa na elaboração do planejamento mestre da produção (MPS)?
Pois é através do plano mestre de produção que temos estabelecido a primeira atividade de controle do processo e por ser no plano que se define o que (produto) será fabricado, num período de tempo, em determinada quantidade.
10) Um programador de PCP numa fábrica que trabalha em ambiente MTO (make to order) está gerando o MPS utilizando a estratégia de nivelamento da produção. Ele conseguirá gerar, desse modo, um programa adequado? Por quê? Se você acha que esse procedimento não é adequado, que orientação você daria ao programador para a elaboração do MPS?
Ele não conseguirá. Porque tem que ser um plano de produção feito considerando sua demanda. Eu orientaria ele a fazer um MPS com as previsões semanais nas 12 semanas e nivelando a agregação por produto.
11) Explique como o time fence (tempo de congelamento) influencia no MPS.
Pode influenciar pois do presente até o momento a ser definido as ordens de produção são retiradas da base computacional sendo assumida pelo Programador Mestre. Deve-se atentar as estabilidades do processo.
12) Um programador de PCP numa fábrica que trabalha em ambiente MTS (make to stock) está gerando o MPS via carteira de pedidos. Ele conseguirá gerar, desse modo, um programa adequado? Por quê? Se você acha que esse procedimento não é adequado, que orientação você daria ao programador para a elaboração do MPS?
Ele não conseguirá. Porque tem que ser um plano de produção feito considerando uma estratégia de nivelamento. Eu orientaria ele a fazer um MPS via congelamento do plano de desagregado de produção, previsão semanais (nivelamento da produção) ou previsões semanais (modelo matemático) .
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CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
4.4 PCP DE CURTO PRAZO - MRP
13) Explique as relações entre as atividades do PCP de Longo, Médio e Curto prazo. 
Existe a seguinte relação entre as etapas, com um Plano Produção com informações do marketing, demanda, faz a execução do Programa Mestre pela capacidade, gestão de estoques, nivelamento estoque acabado, trabalha operações e vendas desagregadas das famílias para produtos a curto prazo e venda firmada pela cartela de cliente e pela necessidade de material.
14) Explique a afirmação: “Embora tenha sido concebido para funcionar como um sistema puxado, o MRP é um sistema de produção empurrado”. 
Pois ele visa produzir o mais tarde possível. Ou seja, procura atrasar ao máximo a produção, para que aconteça no tempo certo aquele item.
15) Explique as 3 entradas principais do MRP, para que servem e como são processadas pelo sistema.
Primeira entrada - Programa Mestre - apresenta qual a necessidade do produto e quanto produzir. Processada pela necessidade transformar itens de componentes finais em componentes individuais defasadas.
Segunda entrada - Registro de Estoque - verificar quantos componentes tem em estoque. Processa através do inventário do estoque, fazendo a leitura e avaliando os fatores de segurança estoque, leadtime estoque, o que e quando deve ser feito e determinar políticas de estoque para nível de estoque e estoque de segurança.
Terceira entrada - Lista de Materiais - apresenta a estrutura do produto. Processada por uma listagem de componentes de um determinado produto. Apresentando o diagrama de componentes até a produção final.
16) Explique os dois pontos fortes do MRP listados a seguir: (i) definição de prazos de entrega mais realistas, (ii) facilidade de lidar com produtos de estruturas complexas. 
Definição de prazos de entrega mais realista: pois possibilita maior controle nas operações e facilidade para cumprir o prazo de entrega.
Facilidade de lidar com produtos de estruturas complexas: pois tem a estrutura de componentes e de estoque de peças disponível para cada etapa.
17) Explique a fraqueza do MRP: “considera que os leadtimes são fixos”.
Devido a característica de estoque já para as produções e pelo tamanho dos lotes.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE JUIZ DE FORA - CES / JF
CURSO: MBA LOGÍSTICA E SUPPLY CHAIN
DISCIPLINA: GESTÃO DE OPERAÇÕES
PROFESSOR: MÁRCIO DE OLIVEIRA
ALUNO:
TIAGO ALVES BATISTA – MATRÍCULA 0900020369
4.5 PCP DE CURTO PRAZO - JIT
18) Explique como o sistema Kanban colabora para (i) a redução dos estoques intermediários, (ii) o fluxo de material na linha e (iii) a liberação de ordens de produção. 
Redução dos estoques intermediários: movimentação de material e suprimentos de forma sincronizada e lotes pequeno.
Fluxo de material na linha: eliminar as paralisações, sistema flexível, reduzir tempos setup e leadtime e simplificar o processo.
Liberação de ordens de serviço: analisa as demandas, confere todos os seus itens de produção e libera a ordem para produzir.
19) Além das vantagens obtidas nas atividades do PCP, quais as funções adicionais que o sistema kanban desempenha para o incremento contínuo da produtividade e da qualidade?
As funções adicionais são: Projeto do Produto (padronização das peças, projetos modulares e a qualidade do produto) e Projeto do Processo (pequenos lotes, redução do tempo de setup, células de manufatura, limitação de estoque em material e processo, flexibilidade da produção, qualidade e baixos níveis de estoque.
4.6 PCP DE CURTÍSSIMO PRAZO - JIT
20) Sobre os indicadores de desempenho na manufatura, explique a afirmativa: “É mais importante obter valores oportunos do que exatos”.
Porque algum dado que nos é apresentado de forma exata pode por sua vez demorar um tempo maior para ser obtido, já qualquer ação corretiva pode ser tomada baseando em informações próximas.
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