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RELATORIOS FISICA 2

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1 
 
 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS FERNANDES - 201903215341 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Experimento: Princípio de Arquimedes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR - BA 
2019 
2 
 
PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES (HIDROSTÁTICA – EMPUXO) 
 
Se um corpo denso, mergulhado em água, é pesado em uma balança 
demola, o peso aparente do corpo quando mergulhado (a leitura da escala) é menor 
do que o peso do corpo. Esta diferença existe porque a água exerce uma força 
paracima que equilibra parcialmente a força da gravidade.Esta força para cima é 
ainda mais evidente quando mergulhamos uma rolha. Quando completamente 
imersa, a rolha sofre uma força para cima, da pressão da água, que é maior do que 
a força da gravidade, de modo que, ao ser liberada, ela acelera para a superfície. A 
força exercida por um fluido sobre um corpo total ou parcialmente imerso nele é 
chamada de força de empuxo. 
Arquimedes (287-212 a.C.) recebeu a incumbência de determinar, de forma 
não destrutiva, se uma coroa feita para o rei Hieron II era de ouro puro ou tinha sido 
adulterada com algum metal mais barato, como a prata. Para Arquimedes, o 
problema era determinar se a massa específica da coroa, de forma irregular, era a 
mesma do ouro. Conta-se que ele encontrou a solução ao mergulhar em uma 
banheira. Este lampejo de compreensão precedeu as leis de Newton, que usamos 
para deduzir o princípio de Arquimedes, por cerca de 1 900 anos. O que Arquimedes 
descobriu foi uma maneira simples e precisa de comparar a massa específica 
doouro, usando uma balança. Ele colocou a balança acima de uma grande bacia, 
pendurou a coroa em um dos braços da balança e, no outro braço, pendurou uma 
pepita de ouro puro de mesma massa. Então, ele encheu a bacia de água - cobrindo 
a coroa e o ouro puro. 
A balança se inclinou, com a coroa se elevando. indicando que o empuxo 
sobre a coroa era maior do que o empuxosobre o ouro puro, porque o volume de 
água deslocado pela coroa era maior do que o deslocado pelo ouro puro. A cora era 
menos densa que o ouro puro. Para secalcular a intensidade da ação do empuxo 
existe uma pequena relação entre o empuxo e a densidade do líquido no qual o 
corpo está emerso. Veja: 
 
 
E=md.g (1) 
Md=𝜌.Vd (2) 
 
Onde md é a massa do líquido deslocado, Vd é o volume do líquidodeslocado 
e corresponde ao volume da parte do corpo que está mergulhada, e ρ (letra grega 
“rô”) é a massa específica do líquido. Substituindo (II) em (I) temos a equação para 
se calcular o empuxo: 
E=ρ.Vd.g 
3 
 
O fluido deslocado é o volume do fluido que caberia dentro da parte imersa no 
fluido, estando ele totalmente ou parcialmente imerso.Arquimedes formulou o seu 
princípio para a água, mas ele funciona para qualquer fluido, até mesmo para o ar. 
Quando um corpo mais denso que o líquido está totalmente imerso, percebemos 
que o seu peso é aparentemente menor do que no ar. Este peso aparente é a 
diferença entre o peso real e o empuxo. 
Paparente = Preal – E 
 
OBJETIVOS 
Identificar através dos dados obtidos no laboratório e com base nos estudos teóricos 
que a força de sustentação (empuxo) varia de líquido para líquido, por conta da sua 
massa específica. 
 
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 
 
 Dinamômetro 
 Béquer 
 Água 
 Cilindro maciço 
 Pisseta 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
Ao iniciarmos o experimento, primeiramente retiramos o cilindro maciço e 
após regulamos o dinamômetro para a posição “zero”, seguidamente penduramos o 
cilindro no dinamômetro e anotamos seu peso ao ar livre, o béquerfoi preenchido 
com água pura e o cilindro foisubmerso e anotando novamente seu peso através do 
dinamômetro, foi feito após o preenchimento de água no cilindro oco e foi feito uma 
nova medição sendo esta igual a primeira medição feita ao ar livre. Foi utilizada a 
fórmula da diferença entreo pesoreal eo empuxo com o corpo imersono fluido, para 
calcular o valor do empuxo. 
 
 
 
 
4 
 
Questionário 
Justifique a aparente diminuição ocorrida no peso do conjunto (cilindro maciço + 
recipiente transparente) ao colocar o cilindro maciço na água. 
R: Isto ocorre devido a ação do empuxo que atua na mesma direção que a força 
peso, porém com sentido contrário. 
Por que o peso marcado pelo dinamômetro retorna exatamente ao valor do cilindro 
maciço quando não estava imerso na água? 
R: todo corpo mergulhado em um fluido fica submetido à ação de uma força vertical, 
orientada de baixo para cima, denominada empuxo, de módulo igual ao peso do 
volume do fluido deslocado. Colocando a água na parte oca faria o peso ficar igual 
como se estivesse sem o béquer com água. 
Se o volume do cilindro oco fosse consideravelmente maior que o do cilindro maciço 
o comportamento do dinamômetro seria igual ao da questão anterior? Explique. 
R: sim, pois mesmo com um cilindro maior o volume de deslocamento do liquido 
seria o mesmo. 
Determine o módulo da força que provocou a aparente diminuição sofrida pelo peso 
do corpo, denominada empuxo E. 
𝐸 = PCFL − PACDL>E=0,8-0,2 
𝐸 = 0,6𝑁 
Onde: 
PACDL = Peso aparente do corpo dentro do líquido = 0,2N 
PCFL = Peso aparente do corpo fora do líquido = 0,8N 
 
Justifique o motivo pelo qual usamos a expressão “aparente diminuição sofrida pelo 
peso do corpo” e não “diminuição do peso do corpo”. 
R: Pois, na verdade não existe uma diminuição do peso, e sim uma nova força de 
sentido oposto. 
 
 
 
 
 
 
5 
 
CONCLUSÃO 
 
O experimento realizado e com o Princípio de Arquimedes,quando um corpo 
está totalmente submerso em um fluido, uma força de empuxo exercida pelo líquido 
age sobre o sistema e essa força é direcionada para cima.Sendo assim, tem-se a 
impressão que o peso do conjunto submerso diminui, sendo que o corpo continua 
com o mesmo peso e o que diminui é o peso aparente do conjunto. Ficou 
notóriotambém que tendo um corpo de massa x em soluções de densidades 
distintas o empuxo torna-se diferente, logo, a densidade influencia diretamente no 
empuxo e no peso aparente do objeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Paul A. Tipler; Gene Mosca, “Física para cientistas e engenheiros, vol.1” pp. 439-
441, 6ª Edição, 2006. 
 
FONTES 
 
http://www.infoescola.com/fisica/principio -de-arquimedes-empuxo/ ; 
 
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/empuxo.htm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS FERNANDES - 201903215341 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Experimento: Calorímetro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR - BA 
2019 
8 
 
CALORÍMETRO 
 
O estudo do calo é um dos seguimentos da física, denominado termologia, 
que analisa as ocorrências e características do calor, ou seja, a transferência de 
calor. E essa transferência podeser atravésde convecção, radiação ou 
condução.Atermodinâmica investiga as relações de calor e as trocas realizadas com 
meio físico,além do trabalho, quando existe interação com meio externo. Estudando 
também, a variação da temperatura, da pressão e do volume que influenciam no 
sistema. 
O calor pode ser caracterizado como o fluxo de energia de um objeto para 
outro devido a uma diferença de temperatura, podendo sermedido através de 
termômetros, entre outros aparelhos medidores. Esse calor se dá através da 
energia térmica em movimento, ou seja, a energia cinética proveniente da 
movimentação dos átomos ou moléculas. 
Todomaterialousubstânciapossui diferentes capacidades de armazenamento 
de energia interna, portanto, cada material requer uma quantidade de calor para 
elevar a temperatura à uma determinada temperatura. E através da água, pôde ser 
determinar com maior facilidade, essa quantidade de calor, a partir deste calor, 
defini-lo para outros materiais. Por exemplo, uma grama de águarequer uma caloria 
de energia para que sua temperatura se eleve a um grau Celsius, conclui-se então, 
que a água possui capacidade térmica específica (calor específico) de 
 
 
O calor específico é definido como a quantidade de calor necessária para 
alterar a temperatura de uma unidade de massa da mesma em um grau. O calor 
específico é descrito como: 
 
 
Se há equilíbrio térmicode um sistema com duas substâncias ou materiais 
diferentes, pode se dizer que a variação de calor (energia) do sistema resultante é 
igual a zero. Obtido através da equação: 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
OBJETIVOS 
Este relatório consiste em estudar as propriedades de um calorímetro, utilizado para 
medir o calor envolvido na mudança de estado de um sistema. E através 
doexperimento, identificar as trocas de calor envolvidas no processo de 
calorimetria,conhecer o equivalente em água de um calorímetro através defórmulas, 
e por fim,determinar capacidade térmica mássica de corpos sólidos. 
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 
 
 Balança 
 Béquer 
 Água 
 Óleo 
 Pisseta 
 Bico de Bunsen 
 Termômetro 
 Calorímetro 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
Ao iniciarmos o experimento, primeiramente faremos uso do EPI, com o 
béquer na balança será feito a tara na balança. Após será colocado 100ml de água 
no béquer através da pisseta. Será medido a massa da água no béquer com a 
balança. Feito isso o béquer será colocado no sistema de aquecimento e a água 
será aquecida aproximadamente 80ºc. A água será colocada no calorímetro e será 
verificado a temperatura no calorímetro. Após tudo feito o experimento será 
desmontado e feito todo o procedimento com o óleo. 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
Questionário 
 
Com os dados obtidos, determine a capacidadetérmica do calorímetro. 
A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípioda 
conservação de energia: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Onde: 
C = capacidade térmica do calorímetro; 
m1 = massa de água; 
c = calor específico da água (1cal/g °C); 
T1= temperatura da água quente; 
Tf = temperatura final de equilíbrio sistema; 
TC = temperatura no interior do calorímetro. 
Dados: 
Massa de água 100 ml = 100g 
Temperatura inicial ambiente calorímetro e água= 26ºc 
Temp. inicial água= 80ºc 
Temperatura de equilíbrio = 76,6ºc 
 
𝐶 =
100.1(80 − 76,6)
(76,6 − 26)
= 6,7 cal/g °C 
 
 
11 
 
 
 
 
A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio da 
conservação de energia: 
 
 
 
 
 
 
Onde: 
C = capacidade térmica do calorímetro; 
m1 = massa de óleo; 
c = calor específico do óleo(0,4 cal/g °C); 
T1= temperatura do óleo quente; 
Tf = temperatura final de equilíbrio sistema; 
TC = temperatura no interior do calorímetro. 
Dados: 
Massa de óleo 100 ml = 085,0g 
Temperatura inicial ambiente e calorímetro= 25ºc 
Temp. inicial óleo= 80ºc 
Temperatura de equilíbrio = 71,0ºc 
 
 
𝑐 =
0,4(71 − 25)
085, (80 − 71)
= 2,4 cal/g °C 
 
 
 
12 
 
 
 
Com os dados obtidos, calcule o calor específicodo óleo. Compare o valor obtido 
com valores decalor específico de óleos vegetais encontrados nainternet. Justifique 
eventuais diferenças. 
R: conforme consultas na internet, os óleos combustíveis e vegetais (soja e oliva) 
tem valores muito próximos de calor especifico sendo suas propriedades muito 
parecidas conforme site http://www.sucrana.com.br/tabelas/densidade-relativa.pdf. 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Através do experimento realizado, verificamos que ocorreu troca de calor 
entre os dois corpos, ou seja, a água cedeu calor para o recipienteaté os dois 
atingirem o equilíbrio térmico (temperaturas iguais) Esse processo acontece porque 
os corpos sentem a necessidade de ceder e receber calor. Podemos concluir que o 
liquido perdeu calor para o recipiente onde foi realizado o experimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Paul A. Tipler; Gene Mosca, “Física para cientistas e engenheiros, vol.1” pp. 439-
441, 6ª Edição, 2006. 
 
FONTES 
 
http://www.sucrana.com.br/tabelas/densidade-relativa.pdf 
 
http://www.infoescola.com/fisica 
 
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS FERNANDES - 201903215341 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Experimento: DILATÔMETRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR - BA 
2019 
15 
 
DILATÔMETRO 
 
No nosso estudo da termodinâmica podemos observarque quando o calor é 
transferido de um corpo para o outro, algumas transformações podem ocorrer, 
hojeiremos abordar o processo de dilatação térmica dos corpos.A dilatação térmica 
pode ser definida como o aumento do volume de um corpo que é ocasionado pelo 
aumento de sua temperatura, isso aumenta ograu de agitação de suasmoléculas e 
consequentemente a distância entre as mesmas. Adilatação ocorre de forma mais 
significativa nos gases, de forma intermediária noslíquidos e de forma menos 
explícita nos sólidos. No experimento, abordamos a dilatação num corpo sólido, 
mais precisamente numa haste linear de metal. 
 
 
OBJETIVOS 
Os objetivos do experimento realizadovisam verificar os 
conhecimentosteóricosestudados na física com resultados práticos, dando a 
oportunidadeaos estudantes de obterem um conhecimento mais complexo e 
sistemático sobre dilataçõestérmicas e de como calcular o coeficiente de dilataçãode 
um corposólido. 
 
 
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 
 
 Corpo de prova de cobre 
 Corpo de prova de latão 
 Corpo de prova de aço 
 Termômetro 
 Relógio comparador 
 Bico de Bunsen 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
Posicionou-se o tubo metálico até que o mesmo entrasse em contato com o relógio 
comparador, regulando o parafuso situado no suporte. Logo após zerou -se o 
relógio comparador. Sabendo o comprimento inicial (L0) da barra.Conectaram-se 
então, A mangueira para que levasse a água evaporizada até o bastão, sendo o 
mesmo aquecido e assim fazendo as medidas possíveis. 
 
 
Questionário 
 
 
25,1 
0,61 
98,6 
73 
 
 
 
Com os dados da tabela acima, determine o coeficiente de dilatação linear do corpo 
de prova, utilizando a equação abaixo. 
 
 
Pesquise na internet o valor do coeficiente de dilatação linear do cobre e compare 
com o valor encontrado. Justifique eventuais diferenças. 
 
 
 
0,61=α.500.73->1,67.10-5 C-1 
17 
 
R: foi encontrado o valor aproximado, sendo essa aproximação somente a diferença 
de valores decimais. 
 
Refaça o experimento utilizando o corpo prova de latão. 
 
0,69=α.500.73 ->1,8.10-5 C-1 
 
Refaça o experimento utilizando o corpo de prova de aço. 
 
0,79=α.500.23->6,8.10-5 C-1 
 
Compare o coeficiente de dilatação do cobre com os do latão e do aço e tire 
conclusões. R: coeficiente do aço maior que o latão e este maior que do cobre. 
 
 
 
25 0,61 98 73 
25 0,99 99 74 
26 0,87 103 77 
26 0,75 103 77 
 
 
Com base nos dados obtidos na realização dos experimentos, construa o gráfico 
variação do comprimento ΔL x Comprimento inicial L0. 
 
 
18 
 
 
 
 
 
Com base em suas medições e observações, verifique a validade da seguinte 
afirmação: 
“A variação no comprimento de um material, para uma mesma variação de 
temperatura, é diretamente proporcional ao seu comprimento inicial.” 
R: A variação de comprimento de uma barra ao ser aquecida édiretamente 
proporcional ao seu comprimento inicial e também depende domaterial que a 
constitui,ou seja, a afirmação acima é verdadeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
0,75 0,75 0,75 0,75
0,87 0,87 0,87 0,87
0,99 0,99 0,99 0,99
0,61 0,61 0,61 0,61
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
gráfico variação do comprimento ΔL x Comprimento inicial 
L0.
300 350 400 500
19 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Com os dados coletados, realizadoas observações e gráficos elaborados, 
pude concluir que a dilatação linear é totalmente proporcional as suas variáveis 
(temperatura, coeficiente de dilatação linear e comprimento). Outros 
doispontosobservados é que quanto maior o coeficiente de dilatação, maior será a 
variação no comprimento do corpo de prova de acordo com o aumento de 
temperatura, esse seria o primeiro ponto observado e o segundo ponto seria a 
descoberta do tipo de material que é constituído o corpo de prova através do seu 
coeficiente de dilatação linear que nos resultou no valor de 1,6x10-5 °C-1 que se 
aproxima muito nas literaturas de física e Internet do coeficiente de dilatação do 
cobre que é de 1,7 x 10-5 °C-1. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Paul A. Tipler; Gene Mosca, “Física para cientistas e engenheiros, vol.1”, 6ª Edição, 
2006. 
 
FONTES 
 
http://www.infoescola.com/fisica 
 
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/ 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS FERNANDES - 201903215341 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Experimento: MOVIMENTO HARMÔNICOSIMPLES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR - BA 
2019 
21 
 
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES 
 
Movimento Harmônico Simples Quando um corpo oscila periodicamente em 
tornode uma posição de equilíbrio, descrevendo uma trajetória retilínea, pode -se 
dizer que este corpo efetua um movimento harmônico simples linear e esteocorre 
em razãoda açãode uma força restauradora. Sistema Massa-Mola no estudo feito do 
MHS utiliza-se como referência um sistema massa-mola, que pode ser 
visualizadona figura a seguir: 
 
 
 
 
 
 
O bloco em vermelho ligado a uma mola tendo como posição de equilíbrio dosistema a posição X o. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
OBJETIVOS 
Através da realização do experimento poder compreender de forma prática o estudo 
sobre o movimento harmônico simples. Onde determina a amplitude, o período, a 
frequência e aconstante elástica da mola. Verificando o comportamento do período 
em relação à massa, a constante elástica da mola,da amplitude de oscilação e 
dafrequência. 
 
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS 
 
 Corpo de prova 
 Tripé 
 Mola 
 Relógio 
 
 
 
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
Posicionou comprimindo o primeiro conjunto massa-mola sem amortecimento até 
64,2mm, analisando o comportamento do primeiro conjunto de massa-mola sem 
amortecimento, analise o segundo e após analise o comportamento do terceiro 
conjunto de massa-mola com amortecimento e o último repetindo em todos o mesmo 
processo. 
 
 
 
Questionário 
Analisando os resultados observamos que a massa causa a deformação da mola, 
percebem os que quanto maior o peso, uma vez que o peso e a força elástica são 
iguais (P= Fel), maioré o tempo de oscilação (T). a oscilação varia também devido a 
constante elástica k. 
 
 
 
 
 
24 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Paul A. Tipler; Gene Mosca, “Física para cientistas e engenheiros, vol.1”, 6ª Edição, 
2006. 
 
FONTES 
 
http://www.infoescola.com/fisica 
 
http://brasilescola.uol.com.br/fisica/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS FERNANDES - 201903215341 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Experimento: LEI DE SNELL-DESCARTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SALVADOR - BA 
2019 
26 
 
REFLEXÃO DA LUZ 
 
Introdução 
A reflexão da luz é um fenômeno óptico que corresponde a incidência de luz numa 
superfície refletora, no qual retorna ao seu ponto de origem. Para exemplificar, 
podemos pensar no reflexo de um lago quando ocorre a incidência de luz solar, ou 
mesmo, no nosso reflexo no espelho. 
Dessa maneira, os raios incidentes de luz, são aqueles que atingem a superfície 
enquanto os raios refletidos, são aqueles que retomam ao meio de propagação. 
Assim, os ângulos que se formam são: ângulo de incidência, constituído entre o 
raio incidente e a reta normal, representado pela letra i; e o ângulo de reflexão, 
formado entre o raio refletido e a reta normal, representado pela letra r. 
 
Leis da reflexão 
1ª lei: O raio de luz refletido e o raio de luz incidente, assim como a reta normal à 
superfície, pertencem ao mesmo plano, ou seja, são coplanares. 
2ª Lei: O ângulo de reflexão (r) é sempre igual ao ângulo de incidência (i). 
 
REFRAÇÃO DE LUZ 
A refração da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz sofre mudança do 
meio de propagação, ou seja, do meio de incidência para o meio de refração, onde 
há variação de velocidade da propagação. Lembre-se que a luz é uma forma de 
onda que se propaga em determinada velocidade e essa velocidade dependerá do 
meio no qual ela se propaga. 
Dessa maneira, considera-se a velocidade da luz no ar, diferente da água, de modo 
que quando passa de um meio para o outro, seja um copo de vidro com água, 
ocorre a refração, ou o desvio do feixe de luz. 
Leis da Refração da Luz 
1° Lei: regida pelo enunciado “O raio incidente, o raio refratado e a normal, no ponto 
de incidência, estão contidos num mesmo plano”, ou seja, são coplanares. Em 
outros termos, o plano de incidência e o plano da luz refratada coincidem. 
2° Lei: A Lei de Snell-Descartes é aquela em que se calcula o valor do desvio 
sofrido pela refração da luz. Postula que “Os senos dos ângulos de incidência e 
refracção são diretamente proporcionais às velocidades da onda nos respectivos 
meios”, representado pela expressão: na.senθa = nb.senθb 
 
27 
 
Objetivo 
Tivemos como objetivo mostrar os ângulos de reflexão e os ângulos de refração, 
para mostrar como cada um é diferente do outro, calcular os ângulos limites. 
 
 
Materiais Utilizados para 
 
 1 lanterna de laser; 
 1 perfil de espelho côncavo e convexo 
 1 perfil de espelho plano; 
 
Procedimento para o experimento Reflexão da Luz 
Colocamos sobre o disco o Espelho Ótico e igualamos a superfície plana do espelho 
formando um ângulo de 90° com a reta “Normal” do disco, ficando assim igual a reta 
sobre a outra reta do disco. 
Fizemos o movimento de girar o disco graduado e assim podemos notar o feixe de 
luz. 
Realizamos a medição dos ângulos de incidência e de reflexão e assim colocamos 
os valores observados na tabela abaixo. 
 
Tabela 1 – Ângulo de Incidência e reflexão 
 
Ângulo de Incidência Ângulo de Reflexão 
0 0 
15° 16 
20° 21,5 
30° 32 
40° 43 
50° 53,5 
60° 64 
70° 74 
28 
 
80° 83 
90° 90 
 
Procedimento para o experimento de Refração da Luz 
 
Para O procedimento de refração da luz o alinhamento da lente a linha denominada 
“Component” do disco graduado, sendo assim a reta “Normal” perpendicular à 
superfície plana. 
Ao ligar o projetor de lazer verificamos o comportamento da luz de acordo com a 
posição do disco em 0,15,20,30,40,50,60,70,80 e 90 graus. 
Assim anotamos os ângulos de refração e cálculos encontrados na tabela abaixo. 
Usamos a formula 
 
θi θ Refração senθi Senθrefração 
0 0 0 0 
15° 10° 0,25 0,18 
20° 14° 0,34 0,24 
30° 19° 0,5 0,32 
40° 25° 0,64 0,42 
50° 30,5° 0,77 0,51 
60° 35° 0,87 0,57 
70° 39° 0,93 0,63 
80° 42,5° 0,99 0,68 
90° 90° 1 1 
 
 
A partir deste resultado podemos identificar a densidade do material utilizado no 
experimento, e de acordo com a fórmula para o cálculo da densidade precisam os 
do valor do seno de cada ângulo obtido no experimento. Mas como os dados foram 
obtidos apenas pela leitura “a olho nu linear para minimizar o erro proveniente da 
leitura, e para tanto, seno de (incidência) e seno de (refração) serão dispostos no 
plano cartesiano (x, y) respectivamente. 
29 
 
 
 
 
L= ângulo critico = 43° 
 
 
 
 
 
Conclusão: 
Ao término desse trabalho puderam-se constatar na prática os diversos fenômenosda ótica geométrica, inclusive comparando elementos e informações da teoria com 
efeitos práticos observados nas experiências. Conclui -se que a luz ao passar de um 
meio a outro sofre diversas mudanças, dentre elas a sua direção e o seu ângulo. Ao 
ser realizado um experimento percebe-se que ocorre reflexão para todo e 
qualquer ângulo de incidência, após 43° de ângulo a refração não podia m ais 
ser visto e a teoria nos informa claramente que es se fenômeno se dá devido 
ao ângulo de reflexão exceder o ângulo limite, a partir de 43 ° ocorre reflexão 
interna total, neste caso o ângulo de refração tende a 90°, visualmente foi visto 
que o raio refletido se manteve com intensidade constante, já o refratado 
diminuiu gradativamente com o aumento do ângulo de incidência . Com base nos 
resultados foi calculado o índice de refração do acrílico que deu 0,8851. Dentre 
esses e outros fenômenos essa prática pode fornecer um a dimensão ampla das leis 
da ótica geométrica. 
 
y = 0,781x - 0,036
R² = 0,885
-0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
SE
N
 I
N
C
ID
EC
IA
SEN REFRAÇÃO
GRÁFICO DA REFRAÇÃO DA LUZ
Sen O ref
Linear (Sen O ref)
Linear (Sen O ref)
30 
 
Referências Bibliográficas 
www.sofisica.com.br 
HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. WALKER, Jearl 
Fundamentos da Física I 
FUKE, CARLOS, KAZUHITO. Os Alicerces da Física, Editora Saraiva, 2007.

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