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Uma análise crítica sobre o caso da represa do fundão Cortez

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UMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE O CASO DA REPRESA DO FUNDÃO DA, SAMARCO, ABORDANDO ASPECTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO, GESTÃO DE RISCOS E IMPACTOS
Assisti no último dia 07 de outubro de 2017 a palestra sobre uma análise crítica sobre o caso da Represa do fundão da Samarco, abordando aspectos de segurança do trabalho, gestão de riscos de impactos ambientais ministrada pelos palestrantes prof. Cláudio Scheidt Guimarães e o Prof. Ricardo. 
Sobre como temos uma tecnologia de ponta para analisarmos, avaliarmos e evitarmos tragédias como essa de Mariana da barragem fundão, as empresas por economia visando só os lucros não se preocuparam com o desastre que já era esperado a acontecer porque já era do conhecimento deles que os diques não estavam corretos e que precisariam tomar providencias portanto só remediaram e não resolveram o problema de maneira correta e não se preocuparam com a vida de vários trabalhadores que ali trabalhavam para remediar os problemas e que 14 deles perderam a vida sem falar que a barragem eram muito próximas da comunidade BENTO RODRIGUES , devido a proximidade a Empresa Samarco deveriam ter um sistema de alerta moderno e preciso um cuidado preventivo que não tiveram com as vidas que ali viviam mais uma irresponsabilidade que visaram lucros e em busca só dos ganhos destruíram grande parte do meio ambiente da fauna e flora milhares de espécie de peixe foram extintas , danos irreversíveis que talvez nem o tempo a natureza consegue recuperar.
Estamos no século das grandes tecnologias é inadmissível ter que ver nosso meio ambiente se destruir por culpa do homem e da ambição. Se tivessem gastado um pouco mais com engenheiros para fazer um procedimento correto com certeza hoje ainda estariam operando na empresa obtendo seus lucros e não estariam com tantos prejuízos indenizações pra pagar e sem poder trabalhar no local e com tantos desempregados porque a maioria trabalha na empresa dependia desse salário e não teria tantas famílias em luto afinal foram 19 vítimas ali.
Jacira de Oliveira Santiago

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