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Matriz Energética e Planejamento Integrado

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Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
Fernanda Machado
Aula 10
Matriz Energética
Definição
Conjunto de todos os tipos de energias produzidas e consumidas por uma nação.
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© Ashestosky | Dreamstime.com
A matriz energética de um determinado país, região ou lugar é um instrumento imprescindível para um planejamento energético que assegure a disponibilidade de energia (segurança energética), com os menores custos possíveis e que seja ambientalmente sustentável. 
Em outras palavras, a matriz energética de um país pode ser compreendida como o conjunto de todos os tipos de energias produzidas e consumidas por uma nação.
E como é selecionada o tipo de energia q um determinado local irá utilizar? Diante dos seus recursos e tecnologias
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	Conjunto de fontes de energia disponibilizada.
	Transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos de um país ou região.
	Pode ser composta por fontes renováveis e não renováveis. 
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Matriz Energética
Atividade 1_Matriz energética
Conjunto de fontes de energia disponibilizada;
Para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos de um país ou região;
Pode ser composta por fontes renováveis e não-renováveis. 
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Importância
Instrumento imprescindível para um planejamento energético que assegure a disponibilidade de energia com os menores custos possíveis e que seja ambientalmente sustentável.
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Matriz Energética
A matriz energética de um determinado país, região ou lugar é um instrumento imprescindível para um planejamento energético que assegure a disponibilidade de energia (segurança energética), com os menores custos possíveis e que seja ambientalmente sustentável
Falar do Brasil que gera eletricidade através de hidrelétricas e q na crise de água teve q usar energia das termelétricas fato q elevou contas de luz dos brasileiros
Como veremos adiante, o Brasil dispõe de diversas fontes primárias de energia, o que nos leva a uma posição mundial bastante competitiva. 
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Qual a Melhor Fonte Energética?
	Não existe melhor fonte energética.
	Utiliza aquilo que o pais dispõe.
	Ex: Brasil – maior oferta de hidroeletricidade porque possuiu a maior rede fluvial do mundo.
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© Razvan Ionut Dragomirescu | Dreamstime.com
Atividade 1_Matriz energética
O principal fator para o planejamento energético dos países é a disponibilidade dos recursos 
naturais existentes. Os países mais industrializados no mundo sempre utilizaram como fonte 
principal de geração o carvão, pois, apesar de altamente poluidor, existia e ainda existe em 
abundância naqueles países. Como veremos adiante, o Brasil dispõe de diversas fontes 
primárias de energia, o que nos leva a uma posição mundial bastante competitiva.
Por fim a questão ambiental, da redução da emissão de CO2 e da intensidade de carbono, a 
partir de compromissos internacionais do Brasil, é outro fator que desafia o Setor Energético. 
Embora o País tenha uma matriz limpa, as necessidades de disponibilizar energia são cada vez 
maiores na medida em que o Brasil se desenvolve e reduz a desigualdade. Pelas aspirações 
democráticas e humanísticas da sociedade, o desenvolvimento da Matriz Energética Brasileira 
deve estar em sintonia com as necessidades maiores do planeta. 
A matriz energética brasileira é uma das mais limpas do mundo. Há cada ano que se passa, o Brasil tem uma maior adesão às energias renováveis.
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Planejamento Energético
Fator Crucial
Contabilizar as disponibilidades dos recursos naturais existentes.
Facilidade de acesso e/ou abundância de recursos energéticos.
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O principal fator para o planejamento energético dos países é contabilizar as disponibilidade dos recursos naturais existentes. 
Temos percebido, ao longo da nossa discussão que, os países mais industrializados do mundo sempre utilizaram como fonte principal de energia, o carvão, que embora altamente poluidor, existia e ainda existe com grande abundancia naquelas localidades. Outra consideração bastante relevante e que deve ser contabilizada no Planejamento Energético é o domínio tecnológico de um determinado processo. 
Como o setor de energia é muito dinâmico, recursos que possuem altos custos ou são muito poluentes, podem se tornar muito competitivos a partir do momento que se investe em desenvolvimento tecnológico. Além disso, o Planejamento Energético também leva em consideração o fato do país estar próximo dos recursos energéticos (
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Países mais industrializados do mundo.
Carvão como fonte principal de energia.
Existe com grande abundância naquelas localidades.
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Planejamento Energético
Temos percebido, ao longo da nossa discussão que, os países mais industrializados do mundo sempre utilizaram como fonte principal de energia, o carvão, que embora altamente poluidor, existia e ainda existe com grande abundancia naquelas localidades.
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Desenvolvimento Tecnológico
	Recursos que possuem altos custos ou são muito poluentes, podem se tornar muito competitivos a partir do momento que se investe em desenvolvimento tecnológico.
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Planejamento Energético
Outra consideração bastante relevante e que deve ser contabilizada no Planejamento Energético é o domínio tecnológico de um determinado processo. Como o setor de energia é muito dinâmico, recursos que possuem altos custos ou são muito poluentes, podem se tornar muito competitivos a partir do momento que se investe em desenvolvimento tecnológico.
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Matriz Energética Brasileira
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Fonte: BEN, 2014
A matriz energética brasileira é considerada a mais renovável de todo o mundo com a participação das fontes renováveis contribuindo com 41% da produção de energia proveniente de recursos hídricos, biomassa, energia solar e eólica conforme ilustrado na Figura 8.
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Participação das diferentes fontes 
Filho, A. V.: O Brasil no Contexto Energético Mundial, vol. 6, 2009.
Matriz Energética Brasileira
A tonelada equivalente de petróleo (tep) é uma unidade de energia definida como o calor libertado na combustão de uma tonelada de petróleo cru 
Como se observa, o mundo utiliza, majoritariamente, os combustíveis fósseis, 85% e 82% da oferta total, em 1980 e 2007, respectivamente. No ano de 2007, foram registradas participações de 34% do petróleo e derivados, de 27% do carvão mineral e de 21 % do gás natural, totalizando os 82% referidos. Neste período, de 27 anos, o mundo aumentou o seu consumo de combustíveis fósseis, apesar do esforço para reduzir a dependência da “era energética do carbono”. A oferta, em valores absolutos, destes combustíveis, evoluiu de 6.133 milhões de tep, em 1980, para 9.792 milhões de tep, em 2007, taxa anual média de 1,7 %, inferior a de 1,9% da oferta total de energia, resultando na redução referida na participação dos mesmos na matriz de energia mundial. Neste período, ocorreu uma “pequena melhora” no perfil de utilização destes combustíveis, troca de petróleo (de 43% para 34%) pelo gás natural (de 17% para 21%), este último o mais favorável dos três, do ponto de vista ambiental, inclusive quanto às emissões de CO2. A evolução da nuclear, dobrando sua participação, no período 1980/2007, contribuiu para um menor consumo dos combustíveis fósseis, particularmente o petróleo e derivados, na produção de energia elétrica. A hidroeletricidade, fonte energética renovável, utilizada exclusivamente na produção de energia elétrica, manteve uma participação constante de apenas 2%, evidenciando ser uma fonte de pequeno porte, em termos globais. Neste ponto, o Brasil se diferencia do contexto mundial, pois a hidroeletricidade se destaca com um papel muito relevante no suprimento das demandas de energia elétrica do país. A matriz de energia mundial, neste período de 27 anos, não apresentou modificações estruturais significativas, quanto à utilização das fontes energéticas primárias. Desde a revolução industrial, para suprir suas demandas de energia, a sociedade humana utiliza intensamente os combustíveis fósseis. Noséculo XIX, a prioridade foi para o carvão mineral, no século XX para o petróleo e derivados e no século atual para os três combustíveis fósseis. Isto resulta numa participação de apenas 14% de fontes energéticas renováveis, no suprimento atual das demandas mundiais de energia. 
Naippe
A participaçao das fontes renováveis na matriz energética em 2013 contou com uma pequena redução em 2013 devido a menor oferta de energia hidráulica devido às crises hídricas que comprometeram o abastecimento dos reservatórios em grande parte do 
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Fontes Renováveis na Matriz Energética
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Fonte: EPE apud BEN, 2014.
Se comparamos a matriz energética brasileira com a matriz energética mundial, fica evidenciado a diferença em termos de sustentabilidade, uma vez que a matriz mundial é composta de apenas cerca de 13% de fontes renováveis nos países industrializados em 2010. Quando consideramos os países em desenvolvimento esse índice é ainda pior, sendo apenas 6% da matriz energética dessas nações proveniente de fontes renováveis (BUENO, 2013).
A participaçao das fontes renováveis na matriz energética em 2013 contou com uma pequena redução em 2013 devido a menor oferta de energia hidráulica devido às crises hídricas que comprometeram o abastecimento dos reservatórios em grande parte do país. A Figura 9 ilusta o comportamento das fontes renováveis no Brasil, mundo e dos países que compõe a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Os países membros da OCDE são: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Países Baixos, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, República Eslovaca, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.
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Quem Usa Energia no Brasil
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Fonte: EPE apud BEN, 2014.
Produção de Energia Elétrica Brasil
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Fonte: BEN, 2014.
Outra consideração bastante interessante a respeito da matriz elétrica brasileira diz respeito à participação das energias renováveis na geração de energia elétrica. O Brasil leva uma grande vantagem em relação a maior parte dos países desenvolvidos ou em desenvolvimento, pois é uma nação na qual a geração de eletricidade é quase que totalmente renovável, pois provém das usinas hidrelétricas conforme ilustrado pela Figura 10.
A análise comparativa da matriz elétrica brasileira nos anos de 2012 e 2013 permite evidenciar a grande participação das hidrelétricas no suprimento elétrico do país. Além disso, podemos notar que o consumo energético nacional teve um aumento que passou de 592,8 TWh (terawatt-hora, sendo que 1 TWh=1012 Wh ou 3,6×1015 joules), em 2012, para 609,9 TWh em 2013. Isso mostra que a manutenção da vida cotidiana em nossas cidades vem aumentando devido ao aumento do número de consumidores, equipamentos eletrônicos e de novos edifícios em funcionamento.
O consumo nacional é dividido em setores. O setor industrial é o grande consumidor, com cerca de 33,9%, absorvendo principalmente a energia elétrica gerada em hidrelétricas. O setor de transporte foi o responsável pelo consumo de 32% da energia no Brasil em 2013, movido quase que totalmente pelos derivados de petróleo, gasolina e diesel. Os demais setores, residencial, comercial público e energético, são movidos principalmente pela hidroeletricidade (BEN, 2014). 
Um fator muito importante que deve ser levado em consideração no que se refere ao aumento do consumo de energia no Brasil e no mundo diz respeito aos elevados índices de desperdício. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), cerca de R$ 15 bilhões são desperdiçados ao ano no Brasil. Segundo a própria agencia os maiores vilões responsáveis pelos altos índices são os processos industriais obsoletos e sistemas de refrigeração, aquecimento e iluminação inadequados, sem sistemas simples que permitam, por exemplo, o desligamento automático quando não há pessoas no local. 
Uma das saídas para a presente questão seria a melhoria da eficiência energética através de incentivos fiscais a consumidores e empresas que reduzirem o seu consumo através de modernização dos seus sistemas de utilização de energia.
Disponível em: <http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2013-01-09/estudo-indica-que-brasil-desperdica-por-ano-energia-suficiente-para-abastecer-estado-do-rio> Acesso: 27 mar. 2015.
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Produção de Energia Elétrica Mundo
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Fonte: Naippe, 2009.
A Figura VI destaca a comparação entre as matrizes de energia elétrica mundial e brasileira, onde se observa as grandes diferenças nas participações da hidroeletricidade e de outras, esta última incluindo a biomassa. No caso brasileiro, ao contrário do mundo, quase a totalidade da energia elétrica produzida é oriunda destas duas fontes, ambas renováveis e baixas emissoras de gases de efeito estufa. 
No caso da energia elétrica, em particular, a Figura V sumariza a matriz do Brasil, com a oferta de energia e as participações das diversas fontes, no período 1980/2008. Como se observa, no setor de eletricidade, o País apresenta um contexto, em relação ao mundo, ainda mais favorável do que o da energia, com uma grande participação de fontes energéticas renováveis, atualmente de 86% diante do valor mundial de apenas 18% conforme já referido. 
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Consumo de Energia
	Brasil e mundo – consumo anual é elevado.
	Elevado índice de desperdício.
	Brasil – desperdício de R$15 bilhões.
	Vilões
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Processos industriais obsoletos;
Sistemas de refrigeração, aquecimento e iluminação inadequados.
Um fator muito importante que deve ser levado em consideração no que se refere ao aumento do consumo de energia no Brasil e no mundo diz respeito aos elevados índices de desperdício. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), cerca de R$ 15 bilhões são desperdiçados ao ano no Brasil. Segundo a própria agencia os maiores vilões responsáveis pelos altos índices são os processos industriais obsoletos e sistemas de refrigeração, aquecimento e iluminação inadequados, sem sistemas simples que permitam, por exemplo, o desligamento automático quando não há pessoas no local. 
Uma das saídas para a presente questão seria a melhoria da eficiência energética através de incentivos fiscais a consumidores e empresas que reduzirem o seu consumo através de modernização dos seus sistemas de utilização de energia.
Disponível em: <http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2013-01-09/estudo-indica-que-brasil-desperdica-por-ano-energia-suficiente-para-abastecer-estado-do-rio> Acesso: 27 mar. 2015.
Uma das saídas para a presente questão seria a melhoria da eficiência energética através de incentivos fiscais a consumidores e empresas que reduzirem o seu consumo através de modernização dos seus sistemas de utilização de energia.
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Perspectivas Futuras
Planejamento Energético – 2030
Segurança no abastecimento.
Modicidade tarifária.
Diversificação da matriz.
Desenvolvimento tecnológico.
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O atendimento das demandas energéticas nacionais, neste horizonte 2030, considera as diferentes opções das fontes energéticas nacionais, as alternativas de importação de energia e “princípios e objetivos” da política energética nacional, que são orientadores destes estudos de planejamento. Resumidamente, estes princípios e objetivos são os seguintes: 1) segurança no abastecimento; 2) modicidade tarifária; 3) universalização do atendimento; 4) expansão ao mínimo custo, considerando a variável ambiental; 5) respeito aos contratos existentes; 6) fortalecimento do planejamento; 7) diversificação da matriz; 8) integração nacional; 9) fontes nacionais, renováveis e competitivas, 10) desenvolvimento tecnológico e 11) integração sul-americana. 
	Matriz de Energia – redução significativa do petróleo e derivados (de 37% para 28%), colocando o país, neste horizonte, em patamaresinferiores aos mundiais, quanto à utilização deste combustível; elevação da participação do gás natural, 9% para 16%; redução, para metade, da lenha e carvão vegetal; e dobra o uso da nuclear e mais que dobra a de outras renováveis. - Matriz de Energia Elétrica – pequena redução na hidroeletricidade, em função dos programas térmicos; redução para metade do petróleo e derivados; dobra a participação do carvão mineral e da nuclear; e multiplica por três a do gás natural. As fontes renováveis continuam com um papel importante, neste horizonte 2030, tanto na matriz de energia, de 47%, quanto na matriz de energia elétrica, de 81%. 
Em palavras simples e diretas: modicidade tarifária = tarifas módicas (quase simbólicas), muito próximas do custo, facilmente pagáveis por qualquer pessoa, ...
Modicidade tarifária — CartaCapital
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Matriz de Energia
Petróleo: redução de 37% para 28%.
Gás Natural: aumento de 9% para 16%.
Lenha e carvão: redução pela metade.
Energia nuclear: aumento de 100%. 
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Perspectivas Futuras
O atendimento das demandas energéticas nacionais, neste horizonte 2030, considera as diferentes opções das fontes energéticas nacionais, as alternativas de importação de energia e “princípios e objetivos” da política energética nacional, que são orientadores destes estudos de planejamento. Resumidamente, estes princípios e objetivos são os seguintes: 1) segurança no abastecimento; 2) modicidade tarifária; 3) universalização do atendimento; 4) expansão ao mínimo custo, considerando a variável ambiental; 5) respeito aos contratos existentes; 6) fortalecimento do planejamento; 7) diversificação da matriz; 8) integração nacional; 9) fontes nacionais, renováveis e competitivas, 10) desenvolvimento tecnológico e 11) integração sul-americana. 
	Matriz de Energia – redução significativa do petróleo e derivados (de 37% para 28%), colocando o país, neste horizonte, em patamares inferiores aos mundiais, quanto à utilização deste combustível; elevação da participação do gás natural, 9% para 16%; redução, para metade, da lenha e carvão vegetal; e dobra o uso da nuclear e mais que dobra a de outras renováveis. - Matriz de Energia Elétrica – pequena redução na hidroeletricidade, em função dos programas térmicos; redução para metade do petróleo e derivados; dobra a participação do carvão mineral e da nuclear; e multiplica por três a do gás natural. As fontes renováveis continuam com um papel importante, neste horizonte 2030, tanto na matriz de energia, de 47%, quanto na matriz de energia elétrica, de 81%. 
Em palavras simples e diretas: modicidade tarifária = tarifas módicas (quase simbólicas), muito próximas do custo, facilmente pagáveis por qualquer pessoa, ...
Modicidade tarifária — CartaCapital
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Energia Elétrica
Hidroeletricidade: pequena redução.
Petróleo: redução pela metade.
Carvão mineral e energia nuclear: aumento de 50%.
Gás Natural: aumento de 3x.
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Perspectivas Futuras
- Matriz de Energia Elétrica – pequena redução na hidroeletricidade, em função dos programas térmicos; redução para metade do petróleo e derivados; dobra a participação do carvão mineral e da nuclear; e multiplica por três a do gás natural. 
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Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
Fernanda Machado
Atividade 10
Os recursos energéticos são fundamentais para o funcionamento da sociedade. Atualmente existe um debate amplo relacionado à diversificação da matriz energética e à adoção de fontes de energia renováveis.
Com relação a este tema, marque a alternativa abaixo que NÃO é coerente com os debates atuais: 
Apesar de ser uma fonte de energia renovável e não emitir poluentes, a energia hidrelétrica não está isenta de impactos ambientais.
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Apesar da utilização de biocombustíveis oferecer vantagens por ser uma fonte de energia renovável e emitir menos gases poluentes durante a combustão, diversos especialistas defendem que a produção em larga escala pode ter efeitos negativos sobre a produção de alimentos.
As principais barreiras à opção pela produção de energia nuclear dizem respeito à segurança, à disposição dos rejeitos radioativos e à proliferação de armas nucleares.
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A ausência de tecnologia no setor é apontada como a grande barreira para a substituição de derivados do petróleo como uma das principais fontes de energia empregadas.
Segurança energética significa ter energia suficiente para atender às necessidades de uma população de forma confiável e ininterrupta, a um preço razoável.
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d)
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