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TAXA ADMISSÍVEL DO SOLO OBTIDAS DO LAUDO DE SONDAGEM
Segundo a NBR 6122:2010, a tensão admissível deve ser fixada a partir da utilização e interpretação de um ou mais dos procedimentos, tais quais: Prova de carga sobre placa; Métodos teóricos; Métodos semi-empíricos. Contudo, a norma ainda determina que devem ser respeitadas as deformações máximas da estrutura e recalques exigidos pela própria norma.
O cálculo de tensão admissível do solo é determinado a partir dos ensaios de SPT. Para o dimensionamento é necessário que defina uma pressão admissível de solo. O valor será utilizado para determinar as dimensões da sapata de modo que os esforços solicitante não ultrapassem o valor da pressão admissível na interface solo-sapata.
Conforme o perfil representativo do solo mostrado no relatório de sondagem abaixo, explicamos a forma de estimar a pressão admissível do solo por meio do ensaio de SPT.
Considerando que a cota de assentamento das sapatas está 1 metro abaixo do nível do solo e que a menor dimensão em planta destes elementos é 1 metro, conseguimos estimar a tensão admissível do solo por meio da subsequente correlação empírica:
σa é a tensão admissível do solo em kgf/cm² e N é o SPT médio no bulbo de tensões (duas vezes a largura da sapata). o bulbo de tensões deve ir de 1 metro até 3 metros de profundidade, conforme visto abaixo:
Segundo Alonso (1943) e Texeira e Godoy (1996),expressam que pode-se calcular a tensão admissível de uma fundação superficial utilizando o SPT médio da camadas a partir da cota de apoio da fundação, apenas dividindo este por 0,05,sendo o resultado expresso em kn/m² e este método só é aplicado para Nsp <_20,segundo Alonso (1943) e 5 <NSPT<20,segundo Texeira e Godoy (1996),não se restringindo a nenhum tipo de solo especificamente.
Métodos teóricos
Os métodos teóricos são formulações para previsão da capacidade de carga desenvolvidas através de análises teóricas. A NBR 6122:2010 delineia as formulações para determinação da capacidade de carga são desenvolvidas a partir do conhecimento do tipo de ruptura que o solo pode sofrer e das condições de carregamento das quais é solicitado. Sobressaem, entre tais formulações, as teorias de Terzaghi, Meyerhoff, Skempton e Vesic.
Métodos semi-empíricos
A NBR 6122 conceitua tais métodos como métodos que relacionam resultados de ensaios, como o SPT ou CPT, com tensões admissíveis e que devem ser observados os domínios de validade de suas aplicações, bem como dispersões dos dados e as limitações regionais associadas a cada um dos métodos. A norma também indica que o fator de segurança a ser adotado para esse tipo de método é igual a 3,0.
Porém, nas correlações mais usuais de projetos de fundações diretas, a formulação para a determinação da tensão admissível já considera um fator de segurança embutido, o que nos dispensa de utilizar esse valor do fator indicado pela norma. 
Três correlações bastante utilizadas de tensão admissível com o Nspt, obtido através do ensaio SPT.
CORRELAÇÃO 1
Onde
Nspt: valor médio do Nspt no bulbo de tensões, não devendo ser menor que 5 ou maior que 20.
Correlação 2
Onde:
B: lado da sapata quadrada;
Nspt: valor de Nspt para a profundidade de assentamento da fundação.
Tal formulação foi desenvolvida para sapatas quadradas assentes à 1,5m de profundidade em solos de areia pura e peso específico de 18 kN/m³. Então, pode apresentar valores divergentes à realidade para demais situações.
Correlação 3
Tal correlação não faz distinção entre o tipo de solo ao ser utilizado, mas não deve ser adotado valores de Nspt inferiores a 4 ou superiores a 16.

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