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Exercício Avaliativo 2 - CURSO GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS - ENAP

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09/04/2020 Exercício Avaliativo 2
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Painel / Meus cursos / Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos / Módulo 2 - Contrato Administrativo
/ Exercício Avaliativo 2
Iniciado em quarta, 8 abr 2020, 10:42
Estado Finalizada
Concluída em quarta, 8 abr 2020, 11:52
Tempo
empregado 1 hora 10 minutos
Notas 9,00/10,00
Avaliar 27,00 de um máximo de 30,00(90%)
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09/04/2020 Exercício Avaliativo 2
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Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Uma das características dos contratos administrativos é a possibilidade de ser alterado,
unilateralmente pela Administração Pública. Uma dessas alterações unilaterais permitidas é a de
quantitativos do objeto contratado.
No entanto, essas alterações encontram limites quantitativos e qualitativos, além de decorrências para
as partes contratantes como consequência dessas alterações.
Acerca do tema, indique a alternativa correta.
 
a. Os acréscimos e supressões, quando resultante de acordo entre as partes poderão ser
firmados livremente, desde que essa possibilidade tenha sido prevista anteriormente no edital.
b. Em nenhuma hipótese pode haver acréscimos acima do limite de 25% inicialmente
contratado, ainda que por acordo entre as partes.
c. Nos contratos de reforma de edifício, o contratado está obrigado a aceitar supressões até o
limite de 50%.
d. Os acréscimos e supressões de até 25% são alterações unilaterais, das quais o contratado não
pode se esquivar de cumprir, sob pena de caracterizar descumprimento de obrigação previamente
assumida.  Essa é a resposta correta. Ainda que impactem a execução do contrato, implicando
muitas vezes na necessidade de alocação de mais material e/ou mão de obra, ou sua redução, o
contratado não pode recusar o seu cumprimento. Cabe lembrar que os ajustes quantitativos nos
contratos também refletirão nos valores a serem pagos ao contratado.
e. Nos casos de acréscimos dento dos limites autorizados pela Lei, a Administração deverá
indenizar o contratado pelos prejuízos porventura causados, desde que devidamente
comprovados.
As alterações quantitativas dos contratos administrativos, de natureza unilateral e de cumprimento
obrigatório pelo contratado, inserem-se no âmbito das cláusulas exorbitantes desses contratos, pois
impõem ao particular contratado a execução do que fora pactuado em condições diversas da que
avença inicial previa, aumentando ou diminuindo as quantidades de bens e serviços do contrato. Cabe
lembrar que os ajustes quantitativos nos contratos também refletirão nos valores a serem pagos ao
contratado, na mesma proporção dos aumentos e das supressões.
O legislador, no entanto, impôs algumas limitações, de modo a proteger o interesse público, evitando
assim que se desvirtuasse o objeto licitado. Ou seja, se não houvesse essa limitação, um determinado
bem ou serviço poderia ser licitado em certo quantitativo e majorado posteriormente à assinatura do
contrato, indefinidamente, desvirtuando e contornando a obrigação constitucional de licitar. Por outro
lado, poderia inviabilizar a execução do contrato caso as quantidades suprimidas ou acrescidas
fossem de tal monta que impedisse a contratada de cumprir as novas exigências.
Importa mencionar também que a cláusula exorbitante de alteração unilateral encontra proteção para
o particular contratado na previsão de ressarcimento para os casos de aquisição de materiais
necessários à execução do contrato prévia à supressão. Ou seja, a Administração ao suprimir
quantitativos não pode impor ao particular o ônus de arcar com o prejuízo causado por essa
supressão, devendo pagar pelo materiais adquirido e indenizar por eventuais prejuízos comprovados
pelo particular.
Gabarito: Os acréscimos e supressões de até 25% são alterações unilaterais, das quais o
contratado não pode se esquivar de cumprir, sob pena de caracterizar descumprimento de
obrigação previamente assumida.
Essa é a resposta correta. Ainda que impactem a execução do contrato, implicando muitas
vezes na necessidade de alocação de mais material e/ou mão de obra, ou sua redução, o
contratado não pode recusar o seu cumprimento. Cabe lembrar que os ajustes quantitativos
nos contratos também refletirão nos valores a serem pagos ao contratado.
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Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
A manutenção do equilíbrio econômico-financeiro de um contrato administrativo conta com a
proteção constitucional de que as avenças firmadas com a Administração manterão ao longo da sua
vigência as condições da proposta ofertada.
Um dos instrumentos utilizados é o reajustamento do valor do contrato que se prolongue por mais de
12 meses, como forma de preservar as condições iniciais que poderiam (caso não houvesse o
instrumento) ter seu valor corroído, ao longo do tempo, pelos efeitos da variação dos preços dos
insumos dos produtos e serviços que constituem o contrato.
Nesse sentido, a sequência de fatos abaixo apresenta uma situação hipotética de uma licitação para
contratação de uma obra.
Assinale a alternativa correta, acerca da data em que o contratado poderá ter seus preços reajustados.
Considere que foi devidamente consignada tal possibilidade, tanto no edital como no contrato.
 
a. O contrato só poderá ser reajustado a partir de 01/04/2017, pois completa um ano da
assinatura do contrato, que, por determinação legal, só pode ser reajustado após 12 meses.
b. O contrato só poderá ser reajustado do dia 02/05/2017 em diante, pois completará um ano
do efetivo início das obras, a partir de quando a empresa efetivamente incorrerá em dispêndios.
c. O contrato só poderá ser reajustado a partir de 01/01/2017, pois completará um ano da data
da proposta, sobre a qual foram calculados os custos dos serviços.
d. O contrato só poderá ser reajustado a partir de 30/03/2017, pois completará um ano da
homologação da licitação, que é o ato de controle da autoridade competente atestando a
conformidade legal do procedimento.
e. O contrato só poderá ser reajustado a partir de 15/02/2017, pois completará um ano da data
limite para a apresentação das propostas, marco inicial para a validade dos preços contratados. 
 Essa é a resposta correta. Para aqueles casos em que não exista um orçamento a ser
utilizado na formação da proposta, como no caso de Convenção Coletiva de Trabalho - CCT, que
fixe valores para os salários de empregados terceirizados, a anualidade será contada da data
limite para a apresentação das propostas.
As propostas de uma licitação para a contratação de obras envolvem uma série de procedimentos que
as tornam diferentes de uma contratação de fornecimento de bens comuns, por exemplo. Enquanto
estes têm um centro de custos de fácil apuração, pois envolvem, basicamente, os custos de aquisição
e entrega do produto, os serviços de engenharia exigem orçamentos complexos com apuração de
custos de insumos e serviços na elaboração de preços dos serviços unitários que compõem a planilha
com o preço final da obra. Esses custos são referenciados em tabelas com variações mensais de
preços, de modo que se adota uma data-base anterior à da sessão de abertura das propostas para a
possibilitar aos interessados a sua elaboração uniforme. Essa data-base deve estar prevista no edital e
no anexo em que constar o orçamento estimativo e/ou projeto básico.
Dessa forma, a data-base a partir da qual, após transcorrido o prazo legal, tem-se o direito de
reajustamento do contrato deve ser estabelecida previamente, devendo ser adotada por todos os
licitantes como sendo a data da proposta ou do orçamento a que ela se referir.
Há uma dúvida, infundada, acerca da possibilidade dea data para o reajustamento do contrato ser
após um ano da sua assinatura. É preciso diferenciar o direito do contratado ao reajustamento
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dos preços (aspecto monetário) da vigência do contrato (aspecto temporal). Este último tem
disciplina no art. 57 da Lei nº 8.666/1993, que, no caso de obras, ampara-se na possibilidade de
prorrogações e se vincula ao cumprimento do objeto (a obra), enquanto aquele é uma prerrogativa
constitucional de manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do ajuste.
Gabarito: O contrato só poderá ser reajustado a partir de 15/02/2017, pois completará um ano
da data limite para a apresentação das propostas, marco inicial para a validade dos preços
contratados.
Essa é a resposta correta. Para aqueles casos em que não exista um orçamento a ser utilizado
na formação da proposta, como no caso de Convenção Coletiva de Trabalho - CCT, que fixe
valores para os salários de empregados terceirizados, a anualidade será contada da data limite
para a apresentação das propostas.
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
A lei 8.666/1993 prevê duas formas de formalização das alterações contratuais: a lavratura de termo
aditivo e o apostilamento. Usa-se uma ou outra forma de acordo com a alteração contratual havida,
de modo que se atenda aos princípios da publicidade, da economicidade e da eficiência.
Isto posto, assinale a alternativa em que o instrumento utilizado está de acordo com a alteração
efetuada no contrato.
 
a. Termo aditivo, no caso de suplementação de dotação orçamentária da despesa havida com o
contrato até o limite do valor corrigido.
b. Apostilamento, quando da prorrogação de prazo de vigência do contrato de natureza
continuada.
c. Termo aditivo, no caso de alteração do razão social da empresa contratada.  Essa é a
resposta correta. A razão social é elemento essencial do contrato, de modo que, se houve
alteração admitida, há que se adotar as formalidade do aditamento, inclusive com a respectiva
publicação.
d. Apostilamento, no caso de alteração do valor do contrato em razão do aumento de
quantitativo de serviços, dentro dos limites legais.
e. Termo aditivo, no caso de alteração do valor do contrato por aplicação da cláusula de
reajuste.
A escolha dentre as opções de formalização, além do caráter obrigatório, em face de disposições
legais que regram a matéria, tem que ser vista também sob o ponto de vista do controle social em
articulação com princípios administrativos como o princípio da economicidade, da eficiência e da
formalidade moderada.
Simples alterações ou correções de erros materiais, sem impacto na execução do contrato, se fossem
feitas por meio das formalidades exigidas para os termos aditivos, além de ferir a eficiência
administrativa, imporiam à Administração gastos com publicação de extratos que em nada
contribuiriam para o controle social que o princípio da publicidade visa privilegiar. No caso de
apostilamento, basta o registro em adendo ao próprio termo de contrato ou documento que o
vincule.
De modo diverso, quando a alteração muda as condições iniciais pactuadas, que foram amplamente
conhecidas na fase da licitação, há que se formalizar por meio de termo aditivo e proceder a
correspondente publicação.
Segundo a Lei no 8.666/1993, a apostila pode ser utilizada nos seguintes casos:
variação do valor contratual decorrente de reajuste previsto no contrato;
atualizações, compensações ou penalizações financeiras decorrentes das condições de
pagamento;
empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do valor corrigido.
Gabarito: Termo aditivo, no caso de alteração do razão social da empresa contratada.
Essa é a resposta correta. A razão social é elemento essencial do contrato, de modo que, se
houve alteração admitida, há que se adotar as formalidade do aditamento, inclusive com a
respectiva publicação.
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Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Em um contrato de reforma de um imóvel onde funciona o arquivo morto de órgão público, decidiu-se
pela paralisação do contrato, em razão de não haver mais o interesse na reforma que demandou a
contratação, haja vista que uma nova avaliação do estado da edificação demonstrou que a reforma
seria antieconômica, em razão da idade avançada do imóvel (que implicava em constantes
intervenções), da localização inadequada, e da digitalização de documentos em curso no órgão, o que
diminuiria significativamente a demanda por espaço físico para arquivo.
O contrato firmado teve valor de R$ 300.000,00. Até o último boletim de medição já tinha sido
executado e pago o equivalente a R$ 215.000,00.
Usando a prerrogativa dada pela Lei 8.666/1993, expressa na possibilidade de alteração unilateral dos
contratos até os limites permitidos no art. 65, a Administração informou a supressão dos serviços
restantes e deu por encerrado o contrato.
De acordo com o que foi estudado no curso, indique a alternativa correta.
 
a. O procedimento da Administração está correto, pois os contratos decorrentes de reforma de
edifícios poderão ter supressões unilaterais de serviços de até 50% do valor inicial do contrato.
b. A Administração deveria ter utilizado a prerrogativa dada pelo inciso XII do art. 78 da Lei
8.666/1993 e rescindido unilateralmente o contrato, invocando razão de interesse público,
evitando assim pedidos de ressarcimento de prejuízos pelo contratado.
c. A empresa poderá pedir o ressarcimento do valor restante do contrato, em função da
alteração unilateral do contrato, conforme previsto no § 4º do art. 65, da Lei 8.666/1993.
d. O procedimento teria sido correto apenas se a alteração fosse consensual.  Essa é a
resposta correta. O inciso II, do § 2º, do art. 65 da Lei 8.666/1993 autoriza a supressão de valores
em percentuais acima do definido no § 1º. Ou seja, para as supressões, decorrente de alteração
unilateral (como foi o caso), o limite é de 25%. Se for por acordo entre as partes, pode-se exceder
esse limite.
e. A administração deverá pagar, a título de indenização, o valor restante para ficar dentro do
limite de 25% autorizado para as supressões unilaterais, que importa em R$ 10.000,00, evitando
assim o pedido de ressarcimento da empresa em face da rescisão do contrato.
Quem contrata gostaria que não houvesse alteração do contrato inicialmente firmado, com vistas a
executar o orçamento na forma como foi planejado e receber a obra de acordo com o cronograma
estabelecido. No entanto, as alterações são corriqueiras e vão desde a necessidades técnicas surgidas
ao longo da execução, até problemas de má qualidade dos projetos ou falha no planejamento
orçamentário-financeiro do contratante.
O legislador não descuidou de prever tais ocorrências, permitindo que os contratos administrativos
tivessem a possibilidade de promover alterações, mas impuseram algumas condições para minimizar
a possibilidade de favorecimentos indevidos ou de arbitrariedades que prejudicassem indevidamente
o interesse do contratado.
Apesar de ser uma das cláusulas exorbitantes, a alteração unilateral dos contratos administrativos
conta com mecanismos de proteção para o particular e para a própria Administração, pois se não
houvesse limites, poderia ensejar condutas impróprias, por exemplo, de modo a inviabilizar o
cumprimento do contrato pelo particular.
Gabarito: O procedimento teria sido correto apenas se a alteração fosse consensual.
Essa é a resposta correta. O inciso II, do § 2º, do art. 65 da Lei 8.666/1993 autoriza a supressão de
valores em percentuais acima do definido no § 1º. Ou seja, para as supressões, decorrente de
alteração unilateral (como foi o caso), o limite é de 25%. Se for por acordo entre as partes, pode-
se exceder esse limite.
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Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Uma das características mais marcantes do contrato administrativo é a presença de cláusulas
exorbitantes, em que o princípio da supremacia do interesse público sobre o privado é explicitado em
disposições contratuais como possibilidade de rescisão unilateral, imposição de sanções e
modificação unilateral.
No entanto, há também disposições que protegem o particular contratado na relação com o Poder
Público.
Uma empresa que tenha firmado contrato com a administração pública possuirá nesse contrato quais
das prerrogativas listadas abaixo?
 
a. Extinção unilateral do contrato por descumprimento de cláusulas contratuais.
b. Modificação unilateral do contrato com acréscimo ou redução de quantitativos nos limites
permitidos.
c. Paralisação dos trabalhos e rescisão do contrato quando houver atrasos de pagamento
superiores ao prazo estipulado em contrato.
d. Manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato.  Essa é a resposta correta. A
relação estabelecida quando da contratação, expressa na justa remuneração do objeto
contratado, deve se manter ao longo da vigência do ajuste. Em que pese a possibilidade de
alteração unilateral dos contratos administrativos pela Administração, a manutenção desse
equilíbrio se constituiu em uma garantia para o contrato, evitando que a remuneração projetada
seja corroída ou pelo tempo ou em consequência de possíveis alterações.
e. Fiscalização da execução do contrato.
Os contratos administrativos possuem características que privilegiam o atendimento do que a
doutrina chama de 'pedras de toque' do direito administrativo, quais sejam: o princípio da supremacia
do interesse público e o princípio da indisponibilidade do interesse público. É por meio das cláusulas
exorbitantes, ausentes nos contratos regidos exclusivamente pelo direito privado, que o Estado exerce
essas prerrogativas quando figura no polo de contratante com o particular contratado.
Além disso, algumas características identificam o contrato administrativo, a exemplo da indicação do
ato autorizativo, processo licitatório ou de contratação direta que o precedeu, sujeição às normas da
Lei 8.666/1993 e publicação na imprensa oficial como forma de eficácia de suas disposições, dentre
outras.
Gabarito: Manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
Essa é a resposta correta. A relação estabelecida quando da contratação, expressa na justa
remuneração do objeto contratado, deve se manter ao longo da vigência do ajuste. Em que pese
a possibilidade de alteração unilateral dos contratos administrativos pela Administração, a
manutenção desse equilíbrio se constituiu em uma garantia para o contrato, evitando que a
remuneração projetada seja corroída ou pelo tempo ou em consequência de possíveis
alterações.
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Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Equilíbrio econômico-financeiro, assegurado pela Constituição Federal, consiste na manutenção das
condições de pagamento estabelecidas inicialmente no contrato, de maneira que se mantenha estável
a relação entre as obrigações do contratado e a justa retribuição da Administração pelo fornecimento
de bem, execução de obra ou prestação de serviço.
Em relação ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato, assinale a alternativa correta.
 
a. As modificações unilaterais dos contratos para melhor ajustá-los ao interesse público não são
motivadoras de revisão do equilíbrio econômico-financeiro inicialmente estabelecido, pois não
decorrem da hipótese de fato imprevisível ou ainda de caso fortuito, de força maior ou de fato do
príncipe.
b. Na superveniência de fatos imprevisíveis, a Administração está obrigada a, unilateralmente,
recompor o equilíbrio econômico-financeiro do contrato.
c. No caso da alteração unilateral promovida pela Administração, para que seja concedido o
reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, é necessário que a contratada demonstre que tal
alteração tenha provocado a quebra da relação inicialmente estabelecida.  Essa é a resposta
correta. O que determina a recomposição da relação econômico-financeira inicialmente
estabelecida não é a alteração contratual, mas eventuais encargos do contratado provocados por
essa alteração, na dicção do § 6º, do art. 65, da Lei 8.666/1993.
d. A modificação de alíquota de encargos incidente sobre os serviços contratados não justifica a
alteração de contratos, pois se insere na álea econômica ordinária.
e. A manutenção do equilíbrio econômico-financeiro é uma prerrogativa exclusiva do
contratado, decorrente de uma proteção constitucional, expressa no art. 37, inciso XXI, da CF.
O restabelecimento do Equilíbrio Econômico-Financeiro do contrato, que consiste na manutenção das
condições pactuadas na época da contratação, é uma garantia para as partes de que, na ocorrência de
fatos supervenientes e não conhecidos, a relação entre as obrigações de uma parte e a justa
retribuição da outra seja mantida equilibrada durante a vigência do ajuste. De destacar que o instituto
é uma via de mão dupla, ou seja, tanto se aplicada em favor do contratado, quanto em favor da
Administração, pois as partes são igualmente tuteladas. Ou melhor, protege-se o contrato e sua
relação inicial.
Assim, fatos imprevisíveis que alteram demasiadamente o contrato, a exemplo de alta excessiva de
um determinado insumo, que importem em redução extremada das margens de lucro do contratado
(para aquele objeto), podendo inviabilizar a continuidade do contrato, devem ser motivadores de
revisão do contrato.
A Lei não qualifica as alterações que autorizam o restabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro
do contrato, cabendo à análise e certa dose de subjetividade de cada caso do que venha a ser
considerado "alteração demasiada do contrato" e "redução extremada das margens de lucro". Devido
a margem de subjetividade atribuída ao gestor, a decisão tomada em relação à o restabelecimento
deverá ser bem fundamentada e motivada.
Nas hipóteses expressamente previstas em lei, é possível à Administração, mediante acordo com o
contratado, restabelecer o equilíbrio ou reequilíbrio econômico-financeiro do contrato.
Reequilíbrio econômico-financeiro do contrato se justifica nas seguintes ocorrências:
fato imprevisível, ou previsível porém de consequências incalculáveis, retardadores ou
impeditivos da execução do que foi contratado;
caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, que configure álea econômica
(probabilidade de perda concomitante à probabilidade de lucro) extraordinária e
extracontratual (Licitações e Contratos - Orientações e Jurisprudência do TCU).
Gabarito: No caso da alteração unilateral promovida pela Administração, para que seja
concedido o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, é necessário que a contratada
demonstre que tal alteração tenha provocado a quebra da relação inicialmente estabelecida.
Essa é a resposta correta. O que determina a recomposição da relação econômico-financeira
inicialmente estabelecida não é a alteração contratual, mas eventuais encargos do contratado
provocados por essa alteração, na dicção do § 6º, do art. 65, da Lei 8.666/1993.
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Questão 7
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Para fins de prestação do serviço de transporte de servidores, após regular processo licitatório, na
modalidade Tomada de Preços, foi feita a contratação de empresa, para o período de 12 meses (de
janeiro a dezembro), pelo valor mensal de 45 mil reais. O Edital previu a possibilidade de prorrogação
por até 60 meses.
Foi proposta a prorrogação sumária do contrato, por meio de aditivo que teve fundamento no inciso
II, do art. 57, da Lei 8.666/93, que afirma o seguinte: a duração dos contratos ficará submetida à
vigência dos respectivoscréditos orçamentários exceto quando relativos à prestação de serviços a
serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e
sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a
administração, limitada a 60 meses;
Como gestor do contrato, você foi chamado a opinar sobre a regularidade ou não da proposta de
prorrogação sumária. Escolha a alternativa que melhor descreve a boa técnica e de modo a não
cometer irregularidade alguma.
 
a. A prorrogação pode ser feita na forma como foi proposta, pois o serviço é de natureza
continuada, cuja vigência pode se estender até 60 meses.
b. A prorrogação pode ser feita, desde que as condições de execução e de preço se mostrem
ainda vantajosos para a administração, que deverá verificar a compatibilidade dos preços com os
praticados no mercado à época da prorrogação.  A resposta está errada. Apesar de a
condicionante informada, acerca da verificação da vantajosidade da contratação estar correta, há
que se verificar se a modalidade escolhida está de acordo com o valor total da contratação após a
prorrogação. No caso, o limite da modalidade Tomada de Preços é R$ 650.000,00 e os primeiros
12 meses do contrato importaram em R$ 540.000,00 (R$ 45.000,00 x 12). Se for prorrogar por mais
12 meses, importará em uma contratação de valor total de R$ 1.080.000,00.
c. A prorrogação não pode ser feita, pois o valor final da contratação, após a prorrogação,
extrapolará o limite de R$ 650.000,00 da modalidade Tomada de Preços adotada na licitação.
d. A prorrogação pode ser feita, desde que seja pelo mesmo período de 12 meses, bastando
para isso o apostilamento da prorrogação.
e. A prorrogação não pode ser feita, pois a vigência dos contratos administrativos deve estar
adstrita aos correspondentes créditos orçamentários.
Observar que quando a licitação for na modalidade pregão não há a restrição apontada, pois a
escolha da modalidade não está atrelada a valor, mas à contratação de bens e serviços comuns, como,
via de regra, a prestação de serviço de transporte de servidores é considerada.
Assim, para que a vigência do contrato possa ser prorrogada, é preciso verificar se o limite da
modalidade da licitação que precedeu à contratação não será extrapolado, e se a contratação ainda é
vantajosa para a Administração. Observar ainda o limite máximo de prorrogação de 60 meses e a
formalização por meio de aditivo.
Vale reforçar dois conceitos importantes para a melhor compreensão:
Bens e serviços comuns - a Lei os define como "aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade
possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado"
(parágrafo único, do art. 1º, da Lei 10.520/2002). Já o TCU, na obra Licitações e Contratos. Orientações
e Jurisprudência, esclarece que:"Bem ou serviço será comum quando for possível estabelecer, para
efeito de julgamento das propostas, por intermédio de especificações utilizadas no mercado, padrões
de qualidade e desempenho peculiares ao objeto. O estabelecimento desses padrões permite ao
agente público analisar, medir ou comparar os produtos entre si e decidir pelo melhor preço."
Serviços de natureza continuada - como vimos em nosso material de estudos, não há uma definição
na Lei 8.666/1993 do que venham a ser exatamente esses serviços, mas a doutrina os classifica como
"aqueles imprescindíveis ao funcionamento das atividades institucionais e que se interrompidos podem
causar a solução de continuidade, a exemplo: limpeza, manutenção elétrica predial". A Instrução
Normativa MPOG 02/2008, traz a seguinte definição de serviços continuados: são aqueles cuja
interrupção possa comprometer a continuidade das atividades da Administração e cuja necessidade de
contratação deva estender-se por mais de um exercício financeiro e continuamente.
O TCU, por meio da Portaria 297/2012, que disciplina a fiscalização dos seus contratos de prestação de
serviços terceirizados de natureza continuada, ao conceituar o contrato de tais serviços (inciso I, do
art. 2º), define os serviços contínuos como "atividades acessórias, instrumentais e complementares".
Gabarito: A prorrogação não pode ser feita, pois o valor final da contratação, após a
prorrogação, extrapolará o limite de R$ 650.000,00 da modalidade Tomada de Preços adotada
na licitação.
A resposta está certa. A escolha da modalidade licitatória que esteja atrelada a valor da futura
contratação deve ser de acordo com o valor total do contrato, já incluída possíveis
prorrogações previstas no edital. No caso em análise, para que a prorrogação sumária pudesse
ser feita, além da vantajosidade da proposta, a licitação deveria ter sido feita na modalidade
Concorrência ou Pregão.
09/04/2020 Exercício Avaliativo 2
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Questão 8
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Das opções abaixo, assinale a alternativa que não é uma característica do contrato administrativo.
 
a. Possibilidade de modificação unilateral de cláusulas
b. Presença de cláusulas exorbitantes
c. Garantia de equilíbrio econômico-financeiro
d. Procedimento legal e forma prescrita em lei
e. Presença de interesses convergentes das partes  Essa é a resposta correta. A presença de
interesses convergentes entre os partícipes é uma característica dos convênios e não dos
contratos. A propósito, esse é um dos principais fatores que os diferencia.
Os contratos administrativos se diferenciam dos contratos em geral pela presença da Administração
Pública em um dos polos da relação. Essa presença os torna peculiares, quando comparados com os
contratos de direito privado, ante o desequilíbrio da relação contratual, no sentido de dar à
Administração prerrogativas inadmitidas se a relação fosse firmada entre particulares.
As chamadas cláusulas exorbitantes propiciam a aplicação do princípio da prevalência do interesse
público sobre o interesse privado. Isso não significa, no entanto, que a Administração possa atuar com
excesso de poderes, fora dos ditames da lei, ignorando direitos do particular. O maior exemplo dessa
limitação, em que pese a presença das cláusulas exorbitantes é a impossibilidade de administração
alterar unilateralmente cláusulas do contrato, com impacto na relação econômico-financeiro
estabelecida inicialmente, sem recompô-la, pois essa relação deve se manter inalterada ao longo do
contrato, ainda que se tenha ocorrido alterações na quantidade ou qualidade dos produtos e serviços
contratados incialmente pela Administração.
Gabarito: Presença de interesses convergentes das partes
Essa é a resposta correta. A presença de interesses convergentes entre os partícipes é uma
característica dos convênios e não dos contratos. A propósito, esse é um dos principais fatores
que os diferencia.
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09/04/2020 Exercício Avaliativo 2
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Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Durante o trabalho de inspeção anual realizado pela Controladoria do município, em janeiro de 2014,
foi constatada a existência do Contrato de Limpeza nº 001/2009 (Tomada de Preços nº 10/08),
assinado e publicado no dia 01 de janeiro de 2009, com gastos mensais de R$ 10.833,00 e prorrogável
até 60 meses.
Em sua última prorrogação, o contrato de limpeza foi prorrogado até o final de 2014, sem qualquer
justificativa, bem como as sucessivas prorrogações foram feitas de forma automática.
Diante do exposto e com base na legislação vigente, marque abaixo a alternativa que melhor descreve
a conclusão que se poderia chegar.
 
a. O contrato não pode ser enquadrado como serviço continuado e a vigência deveria ser anual.
b. O contrato não poderia ser prorrogado até dezembro de 2013.
c. A vigência deveria ter sido de apenas um ano.
d. As sucessivas prorrogações deveriam ser precedidas da comprovação da vantajosidade para
Administração, bem como não houve justificativa e demonstração da situação excepcionalpara
prorrogação acima de 60 meses.  Este item está correto! As sucessivas prorrogações deveriam
ser justificadas por escrito e previamente autorizadas pela autoridade competente (art. 57, §2º da
Lei 8.666/93), demonstrada nos autos do processo a vantajosidade da prorrogação e a
compatibilidade do preço com o mercado. A prorrogação após sessenta meses é uma
excepcionalidade prevista no § 4º do art. 57, que demanda uma justificativa e autorização da
autoridade superior.
e. Quando justificadas por escrito, previamente autorizadas pela autoridade competente,
demonstrada a vantajosidade da prorrogação e a compatibilidade do preço com o mercado, não
há limite de prazo para as prorrogações. Por isso, não há irregularidades na situação descrita.
A duração dos contratos administrativos é o período estipulado para que os contratos possam
produzir direitos e obrigações entre as partes. A regra é que o prazo de vigência seja limitado ao
exercício em que foram iniciados, adstrito à vigência dos créditos orçamentários, conforme previsto
no art. 57, caput, da Lei 8.666/93. O inciso II do citado artigo prevê que à prestação de serviços a
serem executados de forma contínua, poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos
períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para Administração Pública,
limitada a sessenta meses.
Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada pela
autoridade competente para celebrar o contrato.
Já o parágrafo 4º estabelece em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização
superior, que o prazo de sessenta meses poderá ser prorrogado em até doze meses.
Alerta: é importante verificar se o valor total do contrato, incluindo as prorrogações, fica dentro do
limite da modalidade de licitação utilizada para a contratação. No caso de Pregão, não há limite de
valores máximos, ou seja, as contratações de objetos de qualquer valor podem ser feitos pela
modalidade Pregão.
Gabarito: As sucessivas prorrogações deveriam ser precedidas da comprovação da
vantajosidade para Administração, bem como não houve justificativa e demonstração da
situação excepcional para prorrogação acima de 60 meses.
Este item está correto! As sucessivas prorrogações deveriam ser justificadas por escrito e
previamente autorizadas pela autoridade competente (art. 57, §2º da Lei 8.666/93),
demonstrada nos autos do processo a vantajosidade da prorrogação e a compatibilidade do
preço com o mercado. A prorrogação após sessenta meses é uma excepcionalidade prevista no
§ 4º do art. 57, que demanda uma justificativa e autorização da autoridade superior.
09/04/2020 Exercício Avaliativo 2
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Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Um contrato de prestação de serviço de vigilância foi firmado 1º de setembro de 2014 (ano X).
Estamos em julho do ano de 2015 (ano X+1). As condições de execução e preço são favoráveis à
administração.
Qual o procedimento que a Administração deve adotar.
 
a. Abrir processo licitatório com vista à nova contratação, pois os contratos de vigilância não
podem ter sua vigência prorrogada.
b. Prorrogar por mais 4 meses (até 31 de dezembro), aproveitando a possibilidade de
prorrogação dada pela Lei, mas sem ultrapassar o exercício financeiro, em face da vigência do
crédito orçamentário da despesa.
c. Prorrogar por mais um ano, antes do fim da vigência inicial, e em seguida prorrogar por tantos
iguais e sucessivos períodos quanto as condições de execução e preço se mostrem favoráveis à
Administração.
d. Prorrogar por mais 4 meses, até 31 de dezembro, pois a lei impõe que a vigência esteja
adstrita ao respectivo crédito orçamentário, e prorrogá-lo, a partir de 1º de janeiro do ano seguinte
até 31 de dezembro.
e. Prorrogar a partir de setembro de 2015 por mais um ano, usando a prerrogativa legal dada
aos contratos de natureza continuada, até o limite de 60 meses.  Essa é a resposta correta.
Como serviço de natureza continuada, os contratos de vigilância podem ter sua vigência
prorrogada por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 meses, desde que as condições de
execução e preço ainda sejam vantajosas para a Administração.
Os contratos de serviços de natureza continuada são excetuados da regra geral de vigência de
contratos administrativos, que devem estar adstritos aos correspondentes créditos orçamentários. É
por meio da lei orçamentária que a Administração Pública recebe uma autorização legislativa para
executar as despesas de que necessita para fazer investimentos, pagar pessoal, manter em
funcionamento atividades e serviços públicos. Essa lei orçamentária destina valores (orçamentários)
para cada tipo de despesa, e, ao executar essa despesa, deve-se indicar qual o crédito orçamentário
(autorização legislativa) correspondente, abatendo aquela despesa do valor total autorizado. Com isso,
garante-se que toda despesa pública tenha tido, previamente, uma autorização para que fosse
realizada, bem como um valor limite.
Voltando aos contratos de natureza continuada, por se constituírem em uma necessidade
permanente da Administração, a Lei excetuou essa exigência, na hipótese de sua vigência não
coincidir com a do exercício financeiro, que no Brasil coincide com o ano civil (de janeiro a dezembro).
Assim, pode-se firmar um contrato com vigência de 12 meses, e apenas os meses em que forem
executados no mesmo exercício terão o crédito orçamentário indicado (de acordo com a lei
orçamentária em vigor) e ao mudar o exercício, já havendo nova lei orçamentária, basta um
apostilamento para indicar os novos créditos orçamentários pelos quais as despesas daquele novo
exercício correrão.
Ainda no caso de contratações para serviços de natureza continuada, além do prazo de 60 meses de
vigência, decorrente das sucessivas prorrogações, há a possibilidade de estender extraordinária e
justificadamente esse limite por mais 12 meses, conforme expresso no § 4º do art. 57, da Lei
8.666/1993.
Gabarito: Prorrogar a partir de setembro de 2015 por mais um ano, usando a prerrogativa legal
dada aos contratos de natureza continuada, até o limite de 60 meses.
Essa é a resposta correta. Como serviço de natureza continuada, os contratos de vigilância
podem ter sua vigência prorrogada por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 meses,
desde que as condições de execução e preço ainda sejam vantajosas para a Administração.

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