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Policarpo Camilo Silvestre Matiquite PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA DE MOÇAMBIQUE Tese de doutorado apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós- Graduação em Ciência da Informação do Centro de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Ciência da Informação, área de concentração Gestão da Informação, linha de pesquisa Organização, Representação e Mediação da Informação e do Conhecimento, sob a orientação da Professora Doutora Rosângela Schwarz Rodrigues. Florianópolis – SC 2018 Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC. RESUMO Esta pesquisa analisa a produção científica dos pesquisadores moçambicanos publicada na Web of Science e no Google Scholar. O objetivo geral do estudo é analisar a produção cientifica de pesquisadores vinculados a instituições sediadas em Moçambique. Os objetivos específicos são: a) identificar os pesquisadores moçambicanos e suas instituições de filiação; b) descrever os periódicos indexados na WoS em que publicam; c) apontar outras publicações de pesquisadores moçambicanos por meio da plataforma de busca Google Scholar. É uma pesquisa exploratória e descritiva. O corpus é composto pelas publicações dos autores identificados na WoS e no Google Scholar. O total de 1536 artigos recuperados na Web of Science com pelo menos um autor moçambicano identificou 896 autores vinculados a instituições no país. Os trabalhos recuperados na WoS mostram que os autores estão vinculados a 102 instituições no país, sendo a maior concentração em instituições públicas de saúde com 286 pesquisadores com 553 artigos e as instituições públicas de ensino com 273 pesquisadores com 461 artigos. As áreas do conhecimento que mais se destacam são saúde e agricultura. Os periódicos com maior número de publicações são Plos one e Malaria Journal, sendo que 44.32% do total de artigos estão em periódicos indexados nas editoras universitárias e na editora Elsevier/Pergamon e relacionados, e são publicados nos Estados Unidos e na Inglaterra. A partir dos mesmos autores, foi realizada uma busca no Google Scholar que recuperou 423 documentos dos quais 199 são artigos e o restante está distribuídos entre 108 teses, 72 seminários, 32 relatórios, 17 livros e 4 capítulos de livros. Os trabalhos identificados no Google Scholar são publicados em 72 periódicos de 14 países e os eventos foram realizados em 9 países. As teses foram defendidas no Brasil, com 57 títulos, em Portugal e em Moçambique com 22 cada, e as outras distribuídas entre Estados Unidos com 3, Itália 2, e Holanda e Suecia com 1 tese cada um. Conclui-se que a pesquisa moçambicana é majoritariamente publicada por periódicos de países centrais, o que dificulta o acesso às publicações, pois a pesquisa moçambicana publicada na Web of Science é, sobretudo, acessada por meio de subscrição. A pesquisa moçambicana é publicada com predominância em língua inglesa por pesquisadores de instituições nacionais e estrangeiras. Também concluiu que os pesquisadores moçambicanos publicam com pesquisadores estrangeiros sendo que as organizações não governamentais e agências de cooperação internacional participam e têm muita influência na comunicação científica moçambicana. A publicação científica moçambicana identificada no Google Scholar apresenta-se sob a forma artigos publicados em periódicos com destaque para periódicos brasileiros, mas apresenta-se também, em forma de anais de seminários, livros e relatórios de pesquisa, e, de teses defendidas em várias universidades, também com maior destaque para universidades brasileiras. Palavras-chave: Comunicação científica. Produção científica. Periódicos. Artigos científicos. Instituições de pesquisa. Moçambique. ABSTRACT This research analyses the scientific production of Mozambicans researchers published in the database Web of Science and the search engine Google Scholar. The overall objective of this study is to analyse the scientific production of involved researchers in institutions established in Mozambique. The specific objectives are: a) to identify Mozambican researchers and their institutions of filiation; b) to describe journals that are indexed in the Web of Science where they publish; c) to point other publications of Mozambican researchers by means of the platform of search Google Scholar. It is exploratory and descriptive research. Research corpus is composed by publications of the identified authors in the Web of Science and the Google Scholar. From the total of 1536 articles recovered in the Web of Science with at least one Mozambican author, where identified 896 authors affiliated in institutions based in the country. The works recovered in the Web of Science show that the authors are affiliated in 102 institutions in the country, the large concentration of publications and researchers are in public health institutions, with 286 researchers with 553 articles and the public institutions of education with 273 researchers with 461 articles. Looking of areas of the knowledge the more distinguished are health and agriculture. The journals with high number of publications are Plos One and Malaria Journal, in terms of publishers 44, 32% of the article total are indexed in the university press and the Elsevier/Pergamum and are published in the United States and England. From the same authors recovered in Web of Science, was carried a search in the Google Scholar through that retrieved 423 documents from which 199 are articles, and the remained are distributed between 108 thesis, 72 book seminaries, 32 reports, 17 books and 4 book chapters. The articles identified in the Google Scholar are published in 72 journals published in 14 countries and the proceedings had been carried through in 9 countries. The thesis had been defended 57 titles in Brazil, 22 titles in Portugal and Mozambique each, and 3 in the United States, 2 in Italy, and Holland and Sweden with 1 thesis each one. It concluded that, Mozambican research is mainly published by journals of central countries it makes it hard the access to those publications, therefore the Mozambican research published in the Web of Science are, most had its access by subscription. Mozambican research is published with predominance in English language by researchers of national and foreign institutions. Also it’s concluded that the Mozambican researchers always publish with foreign researchers and non-governmental organizations and international cooperation agencies participate and have much influence in the Mozambican scientific communication. The Mozambican scientific publication identified in the search on Google Scholar comes under forms of scientific articles published in journals with predominance to that published in Brazil, as well as, under form of seminaries, books and reports of research, and, of thesis defended in some universities, with high prominence for Brazilian universities. Keywords: Scientific communication. Scientific production. Journals. Scientific articles. Institutions of research. Mozambique. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Ciclo de comunicação científica ........................................... 34 Figura 2 - Estratégia de busca na base de dados Web of Science ........ 62 Figura 3 - Identificação do endereço e instituição dos autores moçambicanos ou filiados em instituições operando em Moçambique com pelo menos um artigo publicado e indexado na WoS .................................................................................. 63 Figura 4 - Dados na versãoda Web of Science ..................................... 64 Figura 5 - Dados anteriores à conversão para o Excel .......................... 64 Figura 6 - Conversão de dados dos formatos .doc e .txt para o software Excel ............................................................................ 65 Figura 7 - Planilha Excel com dados para identificação de instituição moçambicanas ou operando no país e seus respetivos pesquisadores com artigos publicados e indexados na WoS .................................................................................... 66 Figura 8 - Identificação de custos de processamento de artigos dos periódicos de acesso aberto indexados na WoS com pelo menos um autor moçambicano .............................................................. 67 Figura 9 - Tela captura de publicações de um pesquisador no Google Scholar ................................................................................. 68 Figura 10 - Exemplos de tipos de acesso de periódicos no modelo de busca da WoS- 2000 a 2015 ................................................ 89 Figura 11 – Taxa em USD de processamento de artigos de Editoras de periódicos em acesso aberto recuperados na WoS de 2000 a2015 ............................................................................ 104 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Princípios da ciência segundo Merton ................................ 28 Quadro 2 - Perspectiva da ciência para Kuhn ....................................... 29 Quadro 3-Estudos sobre comunicação científica na África e em Moçambique .................................................................................... 54 Quadro 4- Indicadores e métodos utilizados no alcance dos objetivos do estudo ................................................................................ 60 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Número de pesquisadores e artigos de moçambicanos agrupados por instituições operando em Moçambique recuperados no WoS e publicados entre 2000 a 2015 .... 74 Tabela 2 –Número de pesquisadores com pelomenos um artigo indexado no WoS operando no Ministério da Saúde e Instituições subordinadas e publicados entre 2000 a 2015 ...... 76 Tabela 3 – Número de pesquisadores e artigos de instituições de ensino superior em Moçambique com pelo menos um artigo indexado na WoS e publicados entre 2000 a 2015 .............................. 78 Tabela 4 - Número de pesquisadores com pelo menos um artigo indexado na WoS de Organizações Não Governamentais internacionais operando em Moçambique na saúde publicados entre 2000 a 2015 ................................................... 79 Tabela 5 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado noa WoS de Ministérios e instituições públicas em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 ................................ 80 Tabela 6 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado noa WoS de Ministérios e instituições privadas em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 ................................. 81 Tabela 7 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado noa WoS de outras Organizações Não Governamentais Nacionais e Internacionais em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 ....................................... 82 Tabela 8 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado no WoS de organizações das nações unidas e agências de cooperação atuando em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 ............................................................. 84 Tabela 9 – Número de periódicos e artigos de pesquisadores por país da editora de publicação com pelo menos um autor Moçambicano indexado na WoS e publicado entre 2000 a 2015 .................................................................................... 86 Tabela 10 - Número de periódicos e artigos de pesquisadores por áreas de conhecimento de publicação com pelo menos um autor Moçambicano indexado na WoS e publicado entre 2000 a 2015 .................................................................................... 88 Tabela 11 - Local de publicação de periódicos e artigos com pelo menos um autor moçambicano indexado na WoS agrupados tipo de acesso e publicado entre 2000 a 2015 ....................................... 91 Tabela 12 - Número de periódicos e artigos com pelo menos um autor Moçambicano indexado na WoS agrupados por area de conhecimento de periódicos e por tipo de acesso, publicado entre 2000 a 2015 .................................................................. 93 Tabela 13 - Periódicos em ordem crescente que publicam maior número de artigos artigos de pesquisadores Moçambicanos indexados na WoS e publicados entre 2000 a 2015 ...... 95 Tabela 14 Número de periódicos e artigos distribuídos por editoras que mais publicam pesquisa moçambicana no período de 2000 a 2015 recuperado na WoS ......................................... 99 Tabela 15. Número de publicações de pesquisadores moçambicanos entre 2000-2015 recuperados no Google Scholar agrupados por país onde foram publicados e por áreas de conhecimento ......................................................................... 107 Tabela 16 – Número de publicações de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupados por país onde foram publicados e por tipo de documento ......................................................................... 108 Tabela 18- Local de publicação de periódicos e artigos de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar .......................................................... 111 Tabela 19 - Número de publicações de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupados tipos de publicações e por área de conhecimento .. 112 Tabela 21 – Número de publicações em seminários por pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupados por país onde foram publicados e por áreas de conhecimento ......................................................................... 115 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AOSTI Áfrican Observatory Of Science, Technology And Innovation APC Article Processing Charge BRICS Bloco econômico composto por Brasil, Rússia, Ìndia e China. CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CCN Catálogo Coletivo Nacional De Publicações Seriadas CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CISM Centro de Investigação em Saúde da Manhiça C&T Ciência e Tecnologia DOAJ Diretory of Open Access Journal FDC Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade FMI Fundo Monetário Internacional FNI Fundo Nacional de Investigação ICOR Instituto do Coração IES Instituições de Ensino Superior IIAM Instituto de Investigação Agronômica de Moçambique INE Instituto Nacional de Estatística ISCTEM Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique ISI Institute for Scientific Information MCTESTP Ministério de Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional de Moçambique NISCAIR Instituto Nacional de Ciências da Comunicação e Fonte de Informação OMS Organização Mundial da Saúde ONGs Organizações não governamentais ONU Organização das Nações Unidas PEDSA Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Setor Agrário PIB Produto Interno Bruto PLOS Public Library Science PQ Produtividade em Pesquisa (bolsa) SCI Science Citation Index SciELO Scientific Eletronic Library Online SSCI Social Science Citation Index TEEAL The Essential Electronic Agricultural Library UEM Universidade EduardoMondlane UNAIDS Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS UNAN Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura USAID USAID - United States Agency for International Development WoS Web Of Science SUMÁRIO CAPÍTULO 1 ............................................................................................ 19 1 INTRODUÇÃO ........................................................................ 19 1.1 OBJETIVOS ............................................................................... 26 1.2 ORGANIZAÇÃO DA TESE ...................................................... 26 CAPÍTULO 2 ............................................................................................ 27 2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................ 27 2.1 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA ............................................... 27 2.2 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ................................................... 37 2.3 ESTUDOS ANTERIORES ........................................................ 41 2.3.1 Estudos moçambicanos .............................................................. 52 CAPÍTULO 3 ............................................................................................ 57 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ........................... 57 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO ......................................... 57 3.2 ETAPAS DA PESQUISA .......................................................... 61 3.3 TRATAMENTO DE DADOS .................................................... 64 CAPÍTULO 4 ............................................................................................ 71 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................. 71 4.1 VÍNCULO INSTITUCIONAL DOS PESQUISADORES ......... 73 4.2 CARACTERIZAÇÃO DOS PERIÓDICOS INDEXADOS NA WEB OF SCIENCE QUE PUBLICAM PESQUISAS MOÇAMBICANAS ................................................................... 85 4.3 PUBLICAÇÕES MOÇAMBICANAS REGISTRADAS NO GOOGLE SCHOLAR .............................................................. 105 CAPÍTULO 5 .......................................................................................... 119 5 CONCLUSÕES ...................................................................... 119 REFERÊNCIAS ...................................................................................... 121 APÊNDICES ........................................................................................... 131 APÊNDICE A - RELAÇÃO DE AUTORES E INSTITUIÇÃO DE FILIAÇÃO MOÇAMBICANA OU OPERANDO EM MOÇAMBIQUE...................................................................................... 133 APÊNDICE B – RELAÇÃO DE PERIÓDICOS E LOCAIS DE PUBLICAÇÃO ........................................................................................ 171 APÊNDICE C - PESQUISA NO GOOGLE SCHOLAR ..................... 211 19 CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO Têm sido recorrentes na Ciência da Informação os estudos sobre a comunicação científica. Mesmo com objetivos variados, esses estudos apontam para a mesma finalidade, que é proporcionar subsídios históricos e conceituais de pesquisa científica e trazer novas contribuições sobre as políticas de informação e a importância de memórias documentais e sua preservação para a difusão da ciência e da pesquisa (FERNANDES, 2011). Esta pesquisa analisa a produção e publicação do conhecimento científico de Moçambique. A produção científica pode ser estudada via capital científico, que pressupõe o acúmulo de conhecimento produzido cientificamente em determinado lugar, por instituições e pesquisadores desse lugar, sendo usado para apoiar as decisões políticas, sociais, econômicas etc., e que pode ser medido a partir das publicações (BOURDIEU, 1983). De acordo com Burke (2003), o registro do conhecimento científico ganhou celeridade com o surgimento da prensa de Gutenberg, que permitiu maior agilidade no processo de armazenamento de informação. De Gutenberg aos dias de hoje transformações ocorreram, a tal ponto que o registro de conhecimento pode ser feito em instrumentos eletrônicos e o acesso a fontes de conhecimento é viabilizado prioritariamente com a aplicação e uso de tecnologias de informação e comunicação (LOR, 2007). Nesta pesquisa são analisadas a produção e a publicação científica de pesquisadores moçambicanos, restringindo-se àqueles que publicaram em periódicos indexados na Web of Science (WoS). Essa restrição tem seus fundamentos na observação de Targino (2000, p. 11): [...] as comunidades científicas não são formalmente organizadas, rescindindo de regras escritas, regulamentos e normas que ditem seu funcionamento. O pesquisador repassa à sua comunidade as informações que detém e os conhecimentos recém-gerados. Recebe em troca sua confirmação como cientista. (TARGINO, 2000, p. 11). 20 Targino (2000) descreve ainda a ciência como um fenômeno de interação que envolve vários atores, e ressalta que o homem como indivíduo ou como parte de uma sociedade é quem intervém na ciência de várias formas, respondendo assim aos problemas e anseios da comunidade em que está inserido. Estudar a comunicação científica pressupõe a realização de análises que levem à reflexão e à compreensão acerca dos processos de registro de novas descobertas e resultados de estudos científicos no país, e isso é relevante contribuição para a institucionalização da ciência desenvolvida em Moçambique. A pesquisa científica ocorre como forma de satisfazer o desejo humano de esclarecer fenômenos e fatos (VOLPATO, 2008). Desse modo, a investigação em produção e comunicação visa identificar as formas pelas quais os pesquisadores se comunicam em Moçambique. A necessidade de medir e quantificar a ciência provém de uma ânsia que sempre acompanhou os pesquisadores (SANTOS, 2003). De acordo com Burke (2003), comunicação científica implica, dentre outras atividades, conhecer instituições de pesquisas científicas, sejam elas universidades, centros de pesquisa, institutos, escolas superiores e centros educacionais, etc. Desse modo, mapear instituições de ensino superior é fundamental para estudar a produção científica de um país, pois permite verificar a contribuição institucional da pesquisa científica e mapear a sua comunicação. Desse ponto, passamos naturalmente a investigar o lugar da ciência na sociedade em geral tentando esclarecer questões práticas: [...], a organização das instituições. Sem dúvida, é de grande valor entender como a ciência é feita e pesar o papel social do cientista e de suas instituições. (ZIMAN, 1996, p. 14). Os estudos sobre a produção científica ajudam a mensurar o desenvolvimento científico, e permitem perceber o comportamento e atuação dos pesquisadores. Estudar a produção e comunicação científica pode ajudar os pesquisadores a avaliarem a sua produção científica e subsidiar os gestores e outros intervenientes no planejamento da mesma. Moçambique é um país em vias de desenvolvimento e classificado como sendo periférico. Países periféricos são países que, de acordo com a Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) e a Organização das Nações Unidas (ONU), apresentam os mais baixos indicadores de desenvolvimento socioeconômico e humano, entre todos 21 os outros países do mundo. Os países classificados como periféricos caracterizam-se ainda por possuir baixa renda, capital humano de menor qualificação técnica e científica e vulnerabilidade econômica (FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE; ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 2013). Moçambique é um país da África subsaariana que está localizado na parte sul do continente e cobre uma área de 799,380 km², com uma população de 26.423.623 habitantes (INSTITUTO NACIONALDE ESTATÍSTICA, 2016). Administrativamente, Moçambique possui 11 províncias. Imediatamente após a independência da colonização portuguesa em 1975, viveu uma guerra civil que durou cerca de 16 anos e o seu desenvolvimento científico também foi afetado. Segundo o Instituto Nacional de Estatística de Moçambique (INE), o setor de mineração conheceu maior crescimento no país desde 2005. Este setor contribui com aproximadamente 33% do Produto Interno Bruto (PIB) de Moçambique. Ainda segundo o INE, a agricultura emprega cerca de 70% da população rural é a fonte de rendimento de 80% da população ativa do País (MOÇAMBIQUE, 2010). A agricultura participa com 30% e os outros 37% se distribuem entre o turismo, pesca e comércio (INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICAS, 2016). Moçambique está listado entre os países mais pobres do mundo (INFOPLEASE, 2007), sendo a 124ª economia mundial (BANCO MUNDIAL, 2015). Moçambique têm problemas de infraestrutura, baixa conexão à Internet (sendo apenas 4,3% da população com acesso à Internet), exíguos instrumentos de apoio à pesquisa, bibliotecas e laboratórios (LOR, 2007; SMART; MURRAY, 2014). E, como indica Lor (2007), a falta de infraestruturas tecnológicas e científicas em países Africanos em vias de desenvolvimento é a causa de retrocesso na pesquisa científica, por isso, é notório nestes países a baixa produção científica. Lor (2007) prossegue especificando que o baixo investimento em ciência é associado à falta de capacidade para repor a maquinaria obsoleta em termos de hardware, assim como a falta de políticas claras para pesquisas científicas. Esses são entraves fortes para o desenvolvimento da produção e da comunicação científica na maior parte dos países Africanos em vias de desenvolvimento. Autores como Meadows (1999) e Santos (2003) consideram a atividade intelectual e o desenvolvimento de pesquisa científica como ações fundamentais estritamente ligadas à promoção e ao estímulo do desenvolvimento econômico de países. 22 De acordo com Targino (2000), em algumas comunidades ou países a pesquisa científica é profissionalizada, de modo que a publicação de um artigo científico dá mérito ao pesquisador e lhe permite bonificações ou remunerações. Deste modo, a pesquisa científica e o desenvolvimento econômico são mutuamente dependentes. Estudos revistos ao longo desta pesquisa afirmam que o desenvolvimento de ciência e tecnologia é fundamental para estimular o crescimento econômico. Como aponta Targino (2000, p. 3): [...] são unânimes em afirmar que há íntima relação entre crescimento científico e crescimento econômico das nações, dentro da premissa irrefutável de que quem mais produz em C&T é quem mais avança no processo desenvolvimentista global. Logo, deduz-se que as atividades de pesquisa vivem seu apogeu. No início, mais especulativa, a ciência não tinha por vocação servir a algum progresso técnico. (TARGINO, 2000, p. 3). Estudar a produção científica e sua comunicação pode ajudar no desenvolvimento econômico e social de países, como aponta Santos (2003, p. 24): Para avaliar as potencialidades da base científica e tecnológica dos países, monitorar as oportunidades em diferentes áreas e identificar atividades e projetos mais promissores para o futuro, auxiliando as decisões estratégicas dos gestores da política científica e tecnológica, faz-se necessário à formulação, o desenvolvimento e a implementação de sistemas de informação científica e técnica para produzir indicadores, métodos e ferramentas. (SANTOS, 2003, p. 24). A realização deste estudo se justifica pelo fato de que, de acordo com Guédon (2010), a ciência em países periféricos tem pouca visibilidade, porque estes países são tecnicamente dependentes e há poucas fontes para a divulgação da comunicação científica. Além disso, Massarani e Lima (2012) apresentam a realidade moçambicana no contexto de pesquisa científica como um país periférico que carece de mais investimentos em recursos de modo a atuar melhor na realização e comunicação de pesquisas. 23 Também somos um país de periferia num mundo em que as grandes decisões são feitas por um grupo pequeno de países, mas com impacto que é sentido por todos nós. Moçambique tem que continuar a investir seriamente em ciência e tecnologia, em particular nos recursos humanos do país, nos programas de pesquisa nas universidades, nos institutos que tem (MASSARANI; LIMA, 2012, p. 535). Este estudo é relevante, uma vez que a análise da produção e comunicação científica moçambicana traz mais-valia para a construção da vida econômica, ajuda na avaliação de desempenho da pesquisa científica e, consequentemente, disponibiliza mais atenção e recursos à produção e comunicação científica (MASSARANI; LIMA, 2012). A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), ao lançar a agenda 2030, enfatizou que a inovação em ciência e tecnologia deve ser considerada vital para o desenvolvimento sustentável e recomenda aos governos, estados e nações que adotem a iniciativa de considerar a ciência como elemento central de estratégias nacionais para o seu crescimento sustentável, pois é na ciência que se busca o reforço à capacidade de investimento e de resolução de problemas e resposta aos desafios impostos. E acrescentou que investir na ciência pode trazer benefícios futuros (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA, 2015). O INE aponta que o número de graduados nas universidades públicas e privadas tem aumentado consideravelmente a cada ano e novos cursos de pós-graduação são criados em todas as universidades, mesmo nas recém-criadas, expandindo desse modo o número de mestres e doutores no país (INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA DE MOÇAMBIQUE, 2016). Estas afirmações coincidem com as constatações de Targino (2000, p. 4) de que, [...] enquanto a população dobra a cada meio século, o número de cientistas duplica a cada 10 anos, e, por conseguinte, incrementa-se a comunicação científica. São fatores distintos. [...]. Outro elemento é o número crescente de doutores, considerados pesquisadores em potencial. O total de doutores do início dos anos 60 duplicou ao final da mesma década (TARGINO, 2000, p. 4). 24 Lor (2007), Smart e Murray (2014) e Guédon (2010) classificam a ciência nos países subdesenvolvidos como resultante de imitações de modelos ocidentais. A publicação científica em países Africanos é também influenciada por questões culturais, envolvendo hábitos e costumes de pesquisadores Africanos, que de algum modo se dedicam mais a conferências e seminários do que a publicações escritas em artigos ou livros, como apontam Smart e Murray (2014, p. 408) quando relacionam a população Africana com as suas publicações em nível mundial. A África possui cerca de 15% da população mundial, mas apenas contribui na publicação mundial com apenas 2% de livros. Parte da razão para isso é que existe uma maior tradição oral do que literária no continente e o grau de instrução na maior parte dos países Africanos é baixo.1 (SMART; MURRAY, 2014, p. 408, tradução nossa). Ainda de acordo com Smart e Murray (2014), existe preconceito por parte dos editores de periódicos e indexadores em relação a artigos publicados por pesquisadores Africanos. “O número de trabalhos de pesquisa publicados pela África é geralmente subestimado, devido à sua exclusão histórica dos índices originados em países desenvolvidos geralmente usados para determinar o número de publicações.” 2 (SMART; MURRAY, 2014, p. 426, tradução nossa). Prosseguem Smart e Murray (2014, p. 406): Salvo algumas exceções bem-sucedidas, o estado geral de investigação e infraestruturas de investigação na África é pobre, como o é a correspondente infraestrutura de comunicação dos resultadosde pesquisa. Apesar do fato de a publicação de pesquisa ser um elemento vital utilizado por universidades Africanas para avaliar 1 “África has around 15 per cent of the world’s population, it only produces around 2 per cent of the world’s books. Part of the reason for this is that there is a greater oral tradition than literary tradition within the continent and literacy in most Áfrican countries is low.” (SMART; MURRAY, 2014, p. 408). 2 “The number of research papers published from África is usually underestimated, due to historical exclusion from the indexes of developed country origin that are usually used to determine the number.” (SMART; MURRAY, 2014, p. 426). 25 suas equipes académicas com vistas à promoção, e de ser reconhecida como uma ferramenta de avaliação universal das próprias instituições, a maioria dos sistemas de apoio à publicação de pesquisas são fracos, e administradores universitários têm mostrado uma falta de comprometimento e valorização em relação à produção de periódicos.3 (SMART; MURRAY, 2014, p. 406, tradução nossa). Considerando que o estudo é direcionado a um país, ele pode indicar a institucionalização da ciência em Moçambique. O exercício de pesquisa científica só existe quando resultado é aprovado e comunicado aos pares e à sociedade, de modo que seus resultados sejam aplicados para o bem comum e utilidade social. King e Tenopir (2011, p. 300, tradução nossa), “[...] mostram que o fluxo de resultados da pesquisa se completa com a comunicação escrita ou oral da mesma sobre o tempo que marca o início da pesquisa até a publicação em livro e subsequente citação [...]”. 4 Ocholla e Onyancha (2006) em estudo sobre a pesquisa em Ciências Agrárias na África, recuperou 2.368 artigos, dos quais apenas 3 artigos são escritos em língua portuguesa, mas nenhum é de pesquisadores moçambicanos e tão pouco sobre pesquisa de Moçambique. Situação similar é apontada também por Smart e Murray (2014) e Áfrican Observatory Of Science, Technology And Innovation (AOSTI) (2013). Dois autores moçambicanos, Zimba (2008, 2010) e Gemo (2011), compartilham evidências de que há carências de estudos sobre a publicação moçambicana. Dada à relevância do tema, surge a seguinte pergunta de pesquisa: Como os pesquisadores moçambicanos publicam suas pesquisas? 3 “With some successful exceptions, the general state of research and research infrastructure in África is poor, as is the corresponding infrastructure to communicate the outcomes of the research. Despite the fact that publishing research is a vital element used by Áfrican universities to evaluate their academic staff for promotion and recognized as being a universal assessment tool of the institutions themselves, most Áfrican universities’ systems to support research publishing have been and are weak, and university administrators have shown a lack of commitment to and appreciation of journal production.” (SMART; MURRAY, 2014, p. 406). 4 “[…] show the flow of research findings through oral and written communication over time starting with research initiated up to book publication and subsequent citation […]”. (KING; TENOPIR, 2011, p. 300). 26 1.1 OBJETIVOS O objetivo geral do estudo é analisar a produção cientifica de pesquisadores vinculados à instituições sediadas em Moçambique. Para auxiliar no alcance do objetivo geral são propostos os seguintes objetivos específicos: a) Descrever o vínculo institucional dos pesquisadores moçambicanos que publicaram artigos na WoS nos anos de 2000 a 2015; b) Caracterizar os periódicos nos quais os pesquisadores publicaram; c) Identificar publicações de pesquisadores moçambicanos em outros canais por meio da plataforma Google Scholar. 1.2 ORGANIZAÇÃO DA TESE Esta tese está estruturada em cinco seções: na primeira é apresentada a introdução, que descreve o projeto de pesquisa, a definição do problema e a justificativa; na segunda seção é apresentada a revisão de literatura, que revê os estudos existentes sobre a temática, com revisão de literatura conceitual, possibilitando obter uma visão crítica e comparando outras realidades em países em desenvolvimento; na terceira seção são apresentados os procedimentos metodológicos, com a descrição das técnicas usadas para o desenvolvimento da pesquisa, e a metodologia a ser adotada para o desenvolvimento do estudo; na quarta seção são apresentados os resultados dos dados coletados por meio do levantamento na base de dados WoS e os dados coletados pelo Google Scholar; e, na quinta seção discorre-se sobre as considerações finais do estudo. São apresentados ainda, as referências e os apêndices. 60 CAPÍTULO 2 2 REVISÃO DE LITERATURA A revisão de literatura apresenta estudos anteriores relacionados à comunicação científica, cuja pesquisa fundamenta e responde aos padrões de publicação de pesquisa e desempenho de pesquisadores em publicar seus resultados. De início, são apontadas reflexões sobre ciência e, em seguida, é apresentado um relato de trabalhos relacionados à temática da publicação em países periféricos. 2.1 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Nesta seção são apresentados estudos que relatam sobre o surgimento da ciência, da pesquisa científica, da comunidade científica e da relação ciência e sociedade. Merton (1985) discute a influência da sociedade para o desenvolvimento da ciência. Ele introduz o conceito ‘ethos da ciência’ como forma de mostrar os valores da ciência para a sociedade e a influência da sociedade no desenvolvimento de valores científicos. A relação entre pesquisador e sociedade é vista por Merton (2013) como fundamental, chegando a ditar o que deve ser pesquisado. Como exemplo, Merton (2013) aponta que na Inglaterra do século XVII fatores externos influenciaram o desenvolvimento da ciência na Sociedade Real: a vida econômica, a guerra, a medicina, as artes, a religião e a busca imparcial pela verdade. Portanto, cria-se um ciclo em que a pesquisa gira em torno da sociedade, e esta, por sua vez, dá subsídios ao pesquisador para que possa conduzir sua pesquisa. Por isso, as instituições, as regras sociais e a conduta do pesquisador provêm do que Merton (2013) denomina de ethos científico, e são fundamentais para a comunidade científica. Merton (1985) aborda aspectos para o desenvolvimento da ciência e indica que os pesquisadores devem estar dotados de comportamento científico, que é subentendido como um conjunto de princípios e regras de conduta nas comunidades científicas. O diálogo científico caracterizado pela troca de informação entre os membros dessa comunidade e a disseminação de resultados na comunidade científica e na sociedade constitui um valor cultural próprio de todos os 28 grupos de cientistas. Merton (1989) aponta quatro princípios pelos quais a ciência deve optar para que seja reconhecida na sociedade, a saber: o universalismo, o comunalismo, a imparcialidade, o desinteresse e o ceticismo. O Quadro 1 resume esses quatro princípios na perspectiva Mertoniana. Quadro 1 - Princípios da ciência segundo Merton Princípios da ciência Significado Universalismo Os trabalhos científicos devem possuir padrões universais de avaliação Comunalismo O conhecimento resultado do trabalho científico é um patrimônio comum da humanidade, e não propriedade privada de algum indivíduo. Desinteresse O único objetivo em curto prazo do trabalho científico é a ampliação do conhecimento dos seres humanos. Ceticismo O cientista deve ser privado de qualquer forma de preconceito e de conclusões precipitadas sobre trabalhos. Fonte: Adaptado de Merton (1985, p. 35). Popper (1972) conceitua ciência como um processo de formular enunciados verificáveis, em quehá determinada lógica para orientar os métodos empregados na pesquisa científica. Esta lógica é denominada ‘lógica da pesquisa científica’ e se baseia na análise lógica dos métodos das ciências empiristas. Para Popper (1972), a lógica da pesquisa científica é subdividida em duas partes: a) introdução à lógica científica, indução e falseabilidade; e, b) componente estrutural de uma teoria da experiência. De qualquer forma, a atividade científica visa apresentar suas descobertas a serviço do cidadão e, para tanto, as descobertas passam por uma triagem até sua disseminação em instrumentos apropriados. Popper (1972) aponta que a verificação consiste em falsear os resultados de uma pesquisa de modo que o cientista possa tomar decisões sobre a mesma (hipótese verificável). Kuhn (1991) se deu conta de que a concepção de ciência tradicional não se ajustava ao modo pelo qual a ciência real nasce e se desenvolve. Na perspectiva histórica da ciência, Kuhn (1991) a entende como uma atividade que ocorre ao longo do tempo e que em cada época histórica continua apresentando caraterísticas próprias e específicas. Uma das caraterísticas constantes na ciência é a comunicação de resultados e a interação entre pesquisadores. A base de análise da ciência na perspectiva de Kuhn (1991) consiste na tese de que o 29 desenvolvimento típico de uma disciplina científica ocorre de acordo com a seguinte sequência, demonstrada no Quadro 2. Quadro 2 - Perspectiva da ciência para Kuhn Fase pré- paradigmática Ciência normal Crise Revolução Nova ciência normal Nova crise Nova revolução Fonte: Adaptado de Kuhn (1991, p. 35). Kuhn (1970) segue argumentando: [...] Pelo contrário, o que chamávamos anteriormente de ‘quebra-cabeças’ (puzzles) que constitui a ciência normal, apenas existe porque nenhum paradigma que fornece uma base para a pesquisa científica sempre resolve todos os seus problemas. [...] excetuando aqueles que são exclusivamente instrumentais, cada problema que a ciência normal vê como um quebra- cabeça pode ser visto, sob outro ponto de vista, como uma contrariedade do que está estabelecido e, portanto, como uma fonte de crise.5 (KUHN, 1970, p. 79). Essas diferentes fases da história da ciência apresentadas por Kuhn (1991) explicam como a ciência evolui ao longo do tempo. A fase pré-paradigmática consiste na origem dos questionamentos na ciência, isto é, na fase inicial do pensamento científico. Esta fase destaca-se pelo grau de contradição entre cientistas, no que concerne a quais fenômenos devem ser estudados, que método adotar, como explicar esses fenômenos, quais princípios teóricos considerar, como os princípios teóricos se inter-relacionam, entre outros. Do mesmo modo, a ciência normal, de acordo com Kuhn (1991), se baseia nas conquistas resultantes de pesquisas anteriormente feitas, que ficam abertas para que a comunidade científica problematize e aponte soluções a todos os problemas resultantes. Basicamente, a 5 “On the contrary, what we previously called the puzzles that constitute normal science exist only because no paradigm that provides a basis for scientific research ever completely resolves all its problems. [...] Excepting those that are exclusively instrumental, every problem that normal science sees as a puzzle can be seen, from another viewpoint, as a counter instance and thus as a source of crisis.” (KUHN, 1970, p. 79). 30 ciência normal consiste na resolução de paradigmas. Os outros níveis desta estrutura são igualmente importantes, porém estes primeiros são fundamentais para este estudo por apresentarem a lógica da pesquisa científica, as regras nas comunidades científicas e preverem a atitude do pesquisador como membro de uma comunidade com princípios paradigmáticos. Bourdieu (1983, p. 20) parte do pressuposto de que o campo científico é “O universo no qual estão inseridos os agentes e as instituições que produzem, reproduzem ou difundem a ciência”. Bourdieu (1983) analisou as ciências sociais e mencionou que o campo científico é dependente da legislação e mostrou que, por vezes, a ciência não tem autonomia total por depender de leis sociais, políticas e de estruturas de poder. Por isso, a ciência para Bourdieu é um campo que depende das leis sociais, econômicas, políticas e culturais, que integram os membros de determinada comunidade onde a ciência é desenvolvida. Bourdieu traz conceitos relacionados com o estudo da ciência, como: campo científico, capital científico, campo social. “O campo científico é um lugar de concorrência onde se busca o monopólio da autoridade científica e o acúmulo do capital científico”. (BOURDIEU, 1976, p. 94, tradução nossa). O autor entende capital científico como o que determina a categoria do pesquisador. O campo científico, enquanto sistema de relações objetivas entre posições adquiridas (em lutas anteriores) é o lugar, o espaço de jogo de uma luta concorrencial. O que está em jogo especificamente nessa luta é o monopólio da autoridade científica definida, de maneira inseparável, como capacidade técnica e poder social; ou, se quisermos, o monopólio da competência científica, compreendida enquanto capacidade de falar e de agir legitimamente (isto é, de maneira autorizada e com autoridade), que é socialmente outorgada a um agente determinado. (BOURDIEU, 1976, p. 94, tradução nossa). O campo científico envolve instituições científicas como universidades e institutos de pesquisas, que possuem suas equipes de pesquisadores, os quais contribuem para o desenvolvimento de capital científico demonstrado por suas publicações e respectivas citações, podendo, assim, ajudar a determinar a capacidade de pesquisa (BOURDIEU, 1976). 31 Ziman (1979; 1996) discorre sobre a dimensão social da ciência e destaca a necessidade de interação dos pesquisadores entre si e com a comunidade em que se encontram. Assegura que a ciência só se sustenta quando os seus resultados são comunicados para parceiros de pesquisa e para a sociedade em geral. O princípio basilar da ciência acadêmica é que os resultados da pesquisa devem ser públicos. Qualquer coisa que os cientistas pensem ou digam como indivíduos, suas descobertas não podem ser consideradas como pertencentes ao conhecimento científico se não forem relatadas e gravadas de forma permanente. A instituição fundamental da ciência é, então, o sistema de comunicação. (ZIMAN, 1987, p. 12). O homem utiliza a ciência para descrever o seu próprio mundo. Portanto, o registro de conhecimento sempre foi uma preocupação no âmbito das pesquisas científicas. Ziman (1979) entende que a investigação científica é uma arte que não se adquire apenas na literatura, mas também no exercício e na experiência. [...] Seus fatos e teorias têm de passar por um crivo, por uma fase de análises críticas e de provas realizadas por outros indivíduos competentes e desinteressados os quais deverão determinar se eles são bastante convincentes para que sejam universalmente aceitos. O objetivo da ciência não é apenas adquirir informações nem enunciar postulados indiscutíveis; sua meta é alcançar um consenso de opinião racional que abranja o mais vasto campo possível (ZIMAN, 1979, p. 24). Essa interação é tida na comunicação científica como ‘a validação pelos pares’, que ocorre por meio de uma verificação imparcial para certificar os estudos de um pesquisador estão bons o suficiente para ser apresentados à comunidade científica. Ziman (1979) destaca a pesquisa científica como atividade social, que conduz à compreensão da natureza da ciência, observando a maneira como os cientistas se comportam nas relações entre si, como se organizam e trocam informações. Todavia, Ziman (1979) reforça que oconhecimento científico deve ser de utilidade pública e compartilhado na comunidade científica e na sociedade em geral. 32 O elemento social da ciência é apontado tanto por Ziman (1979) quanto por Merton (2013) como o que se estabelece na interação por troca de informação científica entre pesquisadores ou cientistas, troca de experiências de pesquisa e disseminação de resultados da pesquisa. Os autores mostram a evolução da atividade científica desde a era da formação das primeiras comunidades científicas até os tempos em que a ciência está evoluída e se beneficia desta evolução para proporcionar melhores instrumentos de pesquisas, de verificação de fatos e adoção de técnicas adequadas para estudos científicos. Apesar do campo científico diferenciado em função das áreas de conhecimento, ambientes de pesquisa e legislação vigente em cada território, como mostra Bourdieu (1983), a maior parte dos aspectos de desenvolvimento da ciência consiste na sua comunicação por meio da publicação de seus resultados em periódicos científicos. O ser humano se comunica para se inserir na sociedade e, do mesmo modo, transmite e recebe informação de outros membros da comunidade. Por sua vez, resultados de pesquisa devem ser comunicados para serem válidos, criando assim um movimento cíclico de produção e comunicação do conhecimento. Assim também ocorre no campo de comunicação da ciência, no qual o pesquisador gera e comunica o conhecimento científico por meio de publicações de suas pesquisas em canais reconhecidos na comunidade científica em que está inserido, como fundamenta Correia (2012, p. 21): A comunicação propicia a produção de conhecimento e, portanto, necessita de público para que seja repassada. Quando não é transmitido, o conhecimento se isola, interrompe o ciclo da produção, impede que seja acessado pela comunidade científica, ou que seja usado para a produção de novos conhecimentos. (CORREIA, 2012, p. 21). Burke (2003) assinala que para a construção de conhecimento científico é preciso juntar importantes transformações intelectuais, e isso foi visível no período desde o Renascimento (século XIV) até a revolução científica (período entre os séculos XVI e XVIII), em que ocorreram várias mudanças que consistiam na modificação de expressões artísticas em movimentos intelectuais, e com a consolidação e aprimoramento esses movimentos se transformaram em comunidades científicas. Nesse período, as transformações intelectuais eram demonstradas pela adoção de novas formas de interpretar os fenômenos 33 da natureza, novas metodologias de reformulação dos estudos, uma nova lógica de examinar e avaliar a percepção do objeto de estudo. De acordo com Drucker (2002), o conhecimento estruturado permitiu o surgimento da sociedade do conhecimento, que evoluiu para a sociedade de informação, passando para a era da informação. Essas sucessivas transformações na ciência têm utilidade quando a informação e o conhecimento gerado são organizados, armazenados, disseminados e passíveis de serem recuperados para uso em prol do desenvolvimento científico, econômico e social de comunidades. Sabe-se que a comunidade científica gera conhecimento em Ciência e Tecnologia, mas isso não quer dizer que a mesma garanta sua transferência para o setor produtivo. [...] assim constata-se que, na verdade, a ciência deve ser considerada como um sistema social, que possui as funções de: gerar e disseminar conhecimentos, assegurar a preservação de padrões, e [...] atribuir créditos e reconhecimento para aqueles cujos trabalhos têm contribuído para o desenvolvimento das ideias em diferentes campos (CORREIA, 2012, p. 57). Por isso, para estudar a produção e comunicação científica de um país, deve-se considerar a publicação científica gerada e identificar seus pesquisadores, comunidades científicas e áreas de atuação. No estudo da comunicação científica é importante destacar elementos fundamentais e relacioná-los entre si, tendo em conta a comunicação da produção de ciência. A Figura 1 demonstra de forma cíclica a existência de relações que contribuem para a comunicação científica: a comunidade de pesquisadores, as tecnologias, o conhecimento gerado. 34 Figura 1 - Ciclo de comunicação científica Fonte: Adaptado de Targino (2000). De acordo com Targino (2000), comunicação é um ato natural e básico do ser humano, podendo ter caraterísticas formais ou informais de acordo com os níveis e as relações de indivíduos que se comunicam. Por isso, para haver comunicação, alguns elementos são imprescindíveis: quem comunica, o que se comunica, a quem se comunica, quais os códigos usados, etc. No tradicional esquema de comunicação, esses elementos são chamados respetivamente: emissor, mensagem, receptor, códigos e contexto (JACOBSON, 1991). É esta ideia de circulação contida na assertiva transcrita que se denomina comunicação. Esta permite a troca de informações, donde se conclui que enquanto a informação é um produto, uma substância, uma matéria, a comunicação é um ato, um mecanismo, é o processo de intermediação que permite o intercâmbio de ideias entre os indivíduos (TARGINO, 2000, p. 10). A comunicação científica é a forma pela qual o conhecimento, paradigmas de pesquisa e ideias são formulados, compartilhados, transmitidos, divulgados e preservados (BERND, 2008; TEFFERA, 35 2003). Bernd (2008) argumenta que a comunicação científica contribui para a divulgação e o compartilhamento de informações sobre resultados, métodos e pesquisas na comunidade científica, permitindo que as conclusões sejam compartilhadas e avaliadas pelos colegas. Smith (2006) afirma que os resultados da investigação podem ser reconhecidos como científicos, desde que eles sejam validados em um fórum científico, que sejam aprovados por uma comunidade científica. Neste sentido, a comunicação científica obedece a práticas estabelecidas pela comunidade científica, termo que designa tanto a totalidade dos indivíduos que se dedicam à pesquisa científica e tecnológica como grupos específicos de cientistas, segmentados em função das especialidades, e até mesmo de línguas, nações e ideologias políticas. (TARGINO, 2000, p. 12). Publicar os resultados da pesquisa é a maneira de formalizar a comunicação científica e serve para validar as conclusões da investigação. Publicações normalmente são avaliadas, em regime de anonimato, pelos chamados ‘pares’, que são identificados dentro da comunidade científica e possuem conhecimentos especializados na área de estudo em que se publica (ROCKWELL, 2007). Esse é um meio para verificar e controlar a qualidade das publicações (MUELLER, 2006; SAGMA, 2008). Hess e Ostrom (2007) apontam que a informação científica é interdisciplinar e comunal, e deve ser partilhada, da mesma forma que os recursos naturais. Comunal é o termo usado por esses autores para designar recursos pertencentes a comunidades e, por isso, passíveis de partilha entre pessoas ou grupo de pessoas. De acordo com Gomez (2002), as tecnologias são ferramentas sociais de produção e uso de informação e conhecimento que interligam e realizam diversas etapas ao mesmo tempo, tais como: armazenamento de dados, técnicas combinadas de busca e recuperação de documentos ou conteúdos. Também ajudam na produção de pesquisas e na disseminação de resultados. A comunicação científica é vista e definida em função das informações científicas que pesquisadores de uma determinada área optam por publicar em canais formais. O conceito de comunicação científica está revestido de um significado mais amplo do que um simples ato de publicar resultados, pois pressupõe uma pesquisa 36 científica que leva à geração de novos conhecimentos, a partir de um diálogo dos pesquisadorescom seus pares, antes do artigo científico ser finalizado (KHOSROWJERDI, 2011). Em geral, comunicação científica pode ser definida como o processo pelo qual os estudiosos e cientistas realizam os seus trabalhos de investigação e cujos resultados são publicados e distribuídos. Muitos modelos foram concebidos para ilustrar o sistema de comunicação científica e, consequentemente, esse sistema tem sido observado a partir de diferentes pontos de vista.6 (KHOSROWJERDI, 2011, p. 359- 360, tradução nossa). Meadows (1999) apresenta a comunicação científica como um processo de sucessivas transformações que surgiu numa fase em que a comunicação oral era bastante usada para troca de informações. O processo de evolução levou a comunicação científica a passar da oralidade para a escrita, a imprensa, até os dias de hoje em que a comunicação eletrônica predomina. [...] conceituam como a comunicação que incorpora as atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação, desde o momento em que o cientista concebe uma ideia para pesquisar até que a informação acerca dos resultados é aceita como constituinte do estoque universal de conhecimentos. (TARGINO, 2000, p. 10). Os estudos revisados demostram que a pesquisa científica é importante, porém, os seus resultados devem ser validados por meio de uma comunidade de pesquisadores do mesmo colégio. É igualmente importante que estas pesquisas sejam disseminadas na sociedade de modo que propiciem o conhecimento para a transformação da natureza para o bem comum. É por meio dos periódicos científicos que os 6 “In general, scholarly communication can be defined as the process by which scholars and scientists conduct their research and make the results of their work published and distributed. Many models have been designed for illustrating the scholarly communication system and, consequently, this system has been observed of different points-of-view.” (KHOSROWJERDI, 2011, p. 359-360). 37 resultados de pesquisa são veiculados, permitindo o acesso à informação científica para toda a sociedade. 2.2 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS Considerando o periódico científico o veículo principal da comunicação científica, esta seção traz da literatura conceitos, história e elementos de periódicos científicos. O periódico científico, que caracterizou uma nova forma de comunicação, no século XVII, era constituído de alguns artigos mais breves e específicos que as cartas e as atas, uma vez que possuía poucas páginas onde era resumido todo processo de investigação. Além disso, eliminava qualquer conotação pessoal na forma de exposição (STUMPF, 1996, p. 2). A comunicação científica apoia-se no periódico científico como legítimo instrumento de divulgação de pesquisas. Desde os primeiros momentos do uso de periódicos, sempre se adotou um mecanismo de controle de qualidade como forma de garantir que os artigos publicados fossem de utilidade à comunidade a que se destinava o periódico, dando ao mesmo uma reputação de confiabilidade. Esse controle ocorre, pela seleção criteriosa de artigos ou pesquisas a serem publicados por meio da revisão de pares (GUÉDON, 2001; MEADOWS, 1999). De acordo com Sayão (2010), o periódico científico vem sendo o principal veículo da comunicação científica desde o surgimento do primeiro título no século XVII. Desde então, várias mudanças foram ocorrendo movidas pelas transformações na ciência, especialização e divisão das áreas de conhecimento. A grande mudança ocorreu com o surgimento da Internet e aperfeiçoamento das tecnologias de informação e comunicação, quando o periódico científico deixou de ser publicado apenas em papel e adotou o formato eletrônico. A comunicação científica sempre foi dinâmica e acompanhou a evolução tecnológica, onde todos os atores da comunicação tiveram que se adaptar e se modernizar para responder a novas técnicas impostas pela evolução tecnológica, não deixando de lado o fator qualidade e visibilidade, que sempre foi exigido aos autores pelos sistemas de avaliação por pares. 38 Por mais de três séculos os principais personagens do ciclo de comunicação científica - autores, editores, bibliotecas, usuários - vêm tendo seus papéis estabelecidos e institucionalizados, juntamente com todo o aparato acadêmico, até a configuração atual, instituída nos fins do século XIX. O periódico científico é o coroamento desse sistema de comunicação que cria um compromisso explícito entre a qualidade e a visibilidade na geração de novos conhecimentos científicos. (SAYÃO, 2010, p. 64). Estudos relatam a importância do uso de periódicos científicos nas diferentes áreas de conhecimento para a publicação de pesquisas. Publicar em periódico científico garante a credibilidade e mantém o registro da descoberta a ser publicada (HEATHER, 2008). É preciso dar ênfase ao uso de periódico científico independentemente da área: Em todas as áreas do conhecimento, os periódicos funcionam como filtro para reconhecer os trabalhos válidos e as taxas de rejeição funcionam como um dos indicadores de qualidade. A publicação em uma revista reconhecida pela área é a forma mais aceita para registrar a originalidade do trabalho e para confirmar que os resultados foram confiáveis a suficiente para superar o ceticismo da ·comunidade científica. (RODRIGUES; OLIVEIRA, 2012, p. 79). Souza e Albuquerque (2005, p. 7) destacam as funções do periódico científico: [...] é através dele que o pesquisador comunica o resultado de seus trabalhos, estabelece a prioridade de suas descobertas e contribuições e afirma sua reputação [...] o periódico científico serve também como um instrumento de avaliação que mede os conhecimentos, e examina os resultados apresentados pelo pesquisador. A partir da publicação de artigos em revistas científicas de prestígio, tanto os resultados da pesquisa passam a ser conhecidos diante da comunidade científica, quanto aumentam a credibilidade do autor. (SOUZA; ALBUQUERQUE, 2005, p. 7). 39 Rodrigues e Fachin (2010, p. 34) esclarecem sobre a importância do periódico científico informando que: [...] O periódico científico é o veículo disseminador da produção científica em determinada área do conhecimento e são essas áreas que se organizam e se estruturam para criar, manter, disseminar e preservar suas informações. É no periódico científico que o conhecimento pode ser disseminado de forma mais atualizada e confiável em função da periodicidade e dos rigorosos processos de revisão pelos pares. (RODRIGUES; FACHIN, 2010, p. 34). Os estudos revisados para esta pesquisa destacam a importância da comunicação científica como fonte de produção de bens e serviços, instrumento de redução de pobreza e de integração social. E recomendam o uso do periódico científico como veículo da comunicação e garantia da publicação de resultados de pesquisa, pois este agrega valor e confiança da publicação, filtrando e validando os trabalhos mais adequados. A publicação dos resultados de uma pesquisa, como parte de um processo maior denominado de comunicação científica, permite ao pesquisador divulgar suas descobertas científicas, proteger a propriedade intelectual e buscar o reconhecimento de seus pares. (SILVA; PINHEIRO; REINHEIMER, 2013, p. 145-146). De acordo com Correia, Alvarenga e Garcia (2011) e Leite, Mugnaini e Leta (2011), os indicadores essenciais da ciência ajudam a responder às seguintes perguntas: Quais os artigos mais citados em determinada área? Quais são as áreas e subáreas emergentes na ciência em um determinado espaço geográfico? Qual é o país com mais impacto em determinada área? Quem são os autores mais citados? Portanto, o uso de indicadores na “Ciência e a tecnologia trazincrementos essenciais para o crescimento e a competitividade de uma região, de um país. Tais incrementos são complexos e estão em constante evolução, devido às suas relações com a sociedade e a economia”. (CORREIA; ALVARENGA; GARCIA, 2011, p. 2). Os resultados da ciência básica não são instantâneos, como os da ciência aplicada, e isto pode influenciar na forma de comunicação que a ciência pode ter; os tipos de canais para a partilha de resultados 40 podem ser diferentes nas ciências sociais, ciências sociais e aplicadas, ciências exatas, entre outras áreas (MUGNAINI, 2006). Para garantir visibilidade das publicações, Ferreira e Caregnato (2014), recomendam o uso de periódicos científicos de formato eletrônico, visto que isso garante a presença na Web, permite a adoção ao acesso aberto, a facilidade de interação com os instrumentos de busca, estimulando o uso de periódicos eletrônicos o que os garante maior visibilidade. Os periódicos em geral são veículos mais utilizados na comunicação científica. Berkelaar e Harrison (2017) consideram visibilidade na comunicação cientifica como aspecto que envolve vários elementos: o pesquisador, a instituição e a informação; a acessibilidade á informação cientifica que é contributo importante para a visibilidade, permite os pesquisadores a se exporem mais na sociedade científica e desse modo criar visibilidade ao pesquisador e à instituição. Portanto, é importante que o pesquisador desenvolva a habilidade de selecionar informação necessária e desenvolver capacidade cognitiva de uso e interpretação dessa informação para se elevar a visibilidade da instituição científica a que o pesquisador está inserido. Ao tornar as informações mais disponíveis e acessíveis para uso por uma ampla gama de indivíduos, organizações e instituições [...] Este estudo lançou as bases para argumentar que a visibilidade ‘é uma raiz da era digital’ (BERKELAAR E HARRISON 2017, p 7, tradução nossa)7. Por seu turno Pinheiro, Silva e Rodrigues (2014), em seu estudo para analisar os periódicos utilizados para publicação pelos pesquisadores de Ciência da Informação no Brasil, e sua visibilidade nas bases de dados WoS e Scopus, combinam a produção e a visibilidade como indicadores para medir a atividade científica. Destacam que os periodicos científicos de acesso aberto, são fundamentais para a visibilidade das pesquisas e impulsionam mudanças no modelo de comunicação científica, dado que, quanto maior é o acesso de uma publicação pode levar a maior visibilidade de suas pesquisas. Os 7 “By making information more available and accessible for use by a broad range of individuals, organizations, and institutions, boyd’s work laid the foundation for arguments that visibility ‘is a root affordance of the digital age’. (BERKELAAR E HARRISON 2017, p 7) 41 cientistas necessitam de canais próprios para circular as suas mensagens na comunidade científica. Como apontado por vários autores, o periódico é o canal mais formal que a comunicação científica pode ter. Por isso, é comum que as comunidades científicas adotem critérios para ter periódicos confiáveis e de grande reputação para a disseminação de estudos dessa comunidade. 2.3 ESTUDOS ANTERIORES Nesta seção são apresentados estudos realizados com temática similar à proposta neste trabalho de pesquisa. O critério de seleção dos artigos foi o de reunir os estudos realizados em países periféricos. Foram priorizados os estudos realizados no Brasil, África do Sul, por fazer parte do mesmo bloco de diálogo econômico que o Brasil (BRICS); Índia, por ser um país periférico e também integrante do BRICS; Nicarágua, por ser um país periférico; Nigéria, por possuir várias pesquisas em ciências da informação dos países Africanos; e Moçambique, por ser o objeto deste estudo. Lor (2007) apresenta uma perspectiva ampla da comunicação científica na África, usando um modelo de sistemas com base na fórmula Lasswell, que se baseia nas premissas: quem diz, o que diz e a quem diz. O modelo identifica e analisa os componentes da comunicação: pesquisador, mensagem ou conteúdos, mediação, usuários e infraestrutura. Ele reconhece que esses componentes devem ser estudados em seu próprio contexto cultural, político, econômico, legal e ético. Cada um dos componentes, por sua vez, tem uma série de questões críticas e problemas relevantes para a divisão Norte-Sul/Sul- Norte em que são identificadas observações sobre a posição e o papel das bibliotecas, como instituições de apoio à pesquisa, permitindo acesso à informação de relevância. Neste estudo, a preocupação pelo pesquisador, pelo ambiente da pesquisa, a qualidade da infraestrutura e as condições para pesquisa são abordados pelo autor como fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa em países subdesenvolvidos. Ele conclui apontando que a falta de avanço da comunicação científica na África se deve a fatores econômicos e à ausência de políticas de incentivo à pesquisa. Acrescenta que condições tecnológicas como hardware inadequado e ultrapassado e o grau de acessibilidade à Internet influenciam de forma decisiva o desempenho dos pesquisadores. A AOSTI indica que a publicação científica na África está concentrada em alguns países, como a África do Sul, o Egito e a Tunísia, que dominam a atividade de publicação de pesquisas 42 (ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, 2013). Prossegue enfatizando que a contribuição de pesquisas de toda a União Africana com relação às pesquisas em nível mundial é de 1,8%, o que demonstra que ainda há muita necessidade de se investir na atividade científica no continente para reduzir a assimetria. Coincidindo com outros estudos revistos, a AOSTI insiste que o fraco investimento em tecnologia ocasiona a ineficiência na produção e na publicação científica por parte dos Africanos. Como um todo, a medição do STI na África está ainda no início. Apenas a África do Sul e a Tunísia têm, até o momento, produzido estatísticas notáveis de Ciência e Tecnologia. Apesar disso, a primeira tentativa significativa de medir atividades de Ciência e Tecnologia na África começou em 2007 quando o AU-NEPAD lançou a Iniciativa dos Indicadores Africanos de Ciência, Tecnologia e Inovação (ASTII).8 (ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, 2013, p. XIV, tradução nossa). O Áfrican Observatory Of Science, Technology And Innovation (2013) aponta que a baixa qualidade de periódicos Africanos prejudica pesquisadores que neles publicam e isso estimula a procura por periódicos de outros quadrantes do mundo para publicar a pesquisa do continente. Marenco (2015) emprega a atividade de indicadores bibliométricos e impacto da coautoria para analisar os artigos publicados na Universidade Nacional Autônoma da Nicarágua (UNAN), representada na WoS, no período de 2004 a de 2014. Uma revisão de literatura aborda os indicadores de ciência, avaliação e produção científica. Toda a produção é constituída por uma amostra de 67 itens, feita pelas unidades de pesquisa da Universidade. As produções da UNAN são principalmente artigos de jornal científico, e, uma minoria é composta de documentos de conferências, com uma taxa de crescimento 8 “As a collective, África’s initiated measurement of STI is still in its infancy. Only South África and Tunisia have thus far produced notable S&T statistics. Nonetheless, the first significant attempt to measure S&T activities in África commenced in 2007 when the AU–NEPAD launched the Áfrican Science, Technology and Innovation Indicators (ASTII) initiative.” (ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, 2013, p. XIV). 43 médio anual de 10,2%. A maioriadesses documentos está em inglês e indexada em revistas de impacto. Mugnaini, Digiampietri e Mena-Chalco (2014), partindo de duas bases de dados, nomeadamente WoS e Scientific Eletronic Library Online (SciELO), avaliaram o crescimento da ciência no Brasil e analisaram o desempenho da produção científica do País. Com base na lei de bibliométrica de Bradford, analisaram um horizonte temporal de cinco triênios. Nesse estudo, apontam que a produção científica brasileira está em constante crescimento e que tanto as revistas nacionais quanto as estrangeiras constituem um veículo importante da disseminação da produção científica do país. Esse estudo se limitou a publicações em periódicos, sem considerar outras formas de publicação, pois as características das áreas de conhecimento influenciam os níveis de produção científica. Leite, Mugnaini e Leta (2011) descrevem um rápido crescimento da ciência no Brasil nos últimos anos, com a crescente indexação de publicações científicas brasileiras nas principais bases de dados internacionais. Para certificar esse crescimento, elaboraram indicadores de proporções internacionais de publicações no seu estudo e analisaram dados do Currículo Lattes, organizados pela agência de fomento de ciência e tecnologia, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Esta base compreende 51.000 pesquisadores brasileiros no período de 1997 a 2004. O estudo utilizou parâmetros de pesquisadores, como: áreas de conhecimento, carreira, instituição, ano de graduação, idade e gênero. Dados da comunidade científica com nível de doutorado foram acessados na base, totalizando 51.080 pesquisadores registrados até a realização da pesquisa. De toda a amostra, 7.076 pesquisadores nunca tinham publicado nacionalmente nem internacionalmente, no período de estudo. Os resultados foram agrupados em cinco categorias, de acordo com a proporção de publicação internacional. O grupo com alto nível de internacionalização varia de 80-100%. Internacionalização, se refere a estudos de pesquisadores com um número consideravelmente superior de publicações no exterior do país de estudo (Brasil). O muito internacional varia de 60,1 a 80%, o intermediário, de 40-1-60%, o muito nacional, de 20.1-40% e nacional de 0-20%. Leite, Mugnaini e Leta (2011) propõem uma nova abordagem para avaliar a produção científica a partir do cálculo da proporção internacional de publicações, e concluíram, nesse estudo, que as áreas como biologia, engenharias, ciências da terra e ciências exatas têm maior internacionalização. 44 Rodrigues e Oliveira (2012) analisaram os periódicos científicos nos países latino-americanos. Os resultados mostram que as universidades são responsáveis pelo maior índice de títulos, com 45% (241) do total, seguidas pelas associações, com 34,7% (186). Destaque para os institutos de pesquisa no México e para o Governo de Cuba. Vale destacar ainda a atuação das sociedades científicas no Brasil, na Argentina e no México. Rodrigues e Oliveira (2012) mostram que a maioria dos títulos surgiu entre 1981 e 1990 (16%) ou entre 1991 e 2000 (23%), o que indica que existiram primeiramente em formato impresso e migraram para o digital. A plataforma SciELO é utilizada por 69% (370) dos títulos e as periodicidades mais frequentes são trimestral (38,8%) e semestral (23,7%), gerando estimados 2.080 fascículos por ano. Em termos de representação das áreas do conhecimento por país, foram encontradas três áreas que mais concentram periódicos, que são a Medicina, com 26,3% (141), cuja maioria é publicada pelas associações; Agricultura e Ciências Biológicas, com 19,6% (105), com equilíbrio de distribuição entre as universidades e associações; e Ciência Social, com 11,4% (61), com predominância das universidades. Rodrigues e Oliveira (2012) apontam o predomínio de periódicos em acesso aberto na América Latina, tendo como sustentação entidades editoras vinculadas a universidades e associações, registrando de forma inequívoca a viabilidade do modelo de acesso aberto via platina. Krishna e Kumar (2004) utilizaram métodos bibliométricos para examinar as tendências da autoria em pesquisa agrícola na Índia. Eles analisaram 8.401 citações em 68 teses de doutorado em uma universidade agrícola na Índia, entre 2000 e 2006. O objetivo foi compreender os padrões de autoria em algumas disciplinas científicas e estudar as tendências de autoria em livros e revistas. O estudo demonstrou que 65% das publicações citadas foram escritas por coautoria, 32% foram escritas por autores individuais e 3% tinham autoria corporativa. Em outro estudo bibliométrico feito na Índia, Singh, Ahmad e Nazim (2008), pesquisadores do Instituto Nacional de Ciências da Comunicação e Fonte de Informação (NISCAIR), Universidade Integral e da Universidade Hindu Banara, analisou a produção científica de pesquisadores de plantas agrícolas e medicinais na Índia. Eles analisaram um total de 332 artigos, coletadas do Indian Abstracts Science. Suas conclusões foram que o crescimento na produção de artigos é significativo, apesar de não terem especificado 45 quantitativamente qual publicação colaborativa era a mais frequente. A maioria dos artigos (285 artigos) foram escritos em parceria. As universidades ou organizações acadêmicas foram encontradas como as principais instituições responsáveis pelas publicações. Em mais um estudo bibliométrico na Índia, Anwar (2006) mediu o crescimento da literatura científica, os seus padrões de autor e origens geográficas. O autor analisou 2.465 citações e concluiu que o volume da comunicação científica na Índia foi aumentando embora não tenha especificado numericamente. Durante os anos 90, a pesquisa agrícola foi a que teve mais artigos científicos publicados, seguida de biologia e química. Esse estudo concluiu também que a pesquisa colaborativa era a opção mais seguida pelos pesquisadores analisados: em 36 revistas, 80% dos artigos foram produzidos por meio de pesquisa colaborativa. O estudo termina recomendando e incentivando a pesquisa colaborativa e multidisciplinar. Os resultados de Leta (2011) mostram que houve um aumento do número de publicações brasileiras na base WoS e Scopus, daí o aumento do número de artigos indexados. Leta (2011) considera o aumento resultado da qualidade do sistema educacional brasileiro. Liu (2017) analisou na base de dados WoS o impacto dos idiomas na comunicação científica. Liu (2017) analisou usando o índice de citações de 33.020.478 artigos de revisão, publicados entre 1900-2015. Liu (2017), entende que as línguas não inglesas são amplamente utilizadas, mas seus papéis na comunicação científica são relativamente pouco explorados. Este estudo examinou os padrões e a dinâmica de artigos escritos em língua não inglesa por ano, examinou o índice de citação e a área de conhecimento usando técnicas bibliométricas. As análises mostram que o inglês está sendo usado cada vez mais usado como a linguagem dominante nas ciências naturais e nas ciências sociais, Artes e Humanidades. No entanto, outras línguas, como alemão e francês também foram utilizados como importantes linguagens na comunicação científica durante a primeira metade do século 20, 1970 e 1980 e conclui que o domínio do inglês na comunicação científica implica na diminuição de outras línguas no contexto cientifico. Salager-Meyer (2015) fez uma análise na base de revisão da literatura onde examina os problemas enfrentados pelas revistas científicas de países periféricos para publicar pesquisas cientificas nos padrões considerados adequados pelos países centrais e aponta duas categorias de problemas: a) o efeito que surge do paradigma ‘publicar ou perecer’ tem nesses jornais, como a drenagem de publicações e a condução de 46 pesquisas que atraem ao público internacional,como Salager-Meyer (2015, p.21) esclarece. O primeiro impacto negativo que o paradigma Publicar -ou-Perecer tem em periódicos de países periféricos refere-se à saída de pesquisas locais. De fato, aqueles pesquisadores periféricos que dominam as habilidades necessárias para escrever um documento em inglês e / ou aqueles que têm acesso a programas, como o ‘AuthorAid’, preferem enviar seus melhores artigos (ou seja, o mais original, inovador e / ou cientificamente robusto) para periódicos escritas em inglês com um alto fator de impacto [...] Esse tipo de situação perpetua um cenário em que a melhor pesquisa, é menos propensa a ser publicado em periódicos locais, e parte dessas pesquisas (artigos) são publicados em periodicos de países centrais, que não são lidos nem citados por aqueles que publicam no nível internacional 9(SALAGER-MEYER 2015, p. 21, tradução nossa). b) problemas relacionados ao contexto em que essas publicações são efetuadas: exiguidade de fundos para administrar os periódicos, falta de editores e revisores competentes, problemas relacionados à ética nas publicações, etc. Os fatores contextuais são mais "fundamentais" do que aqueles que decorrem da pressão mundial para publicar em periódicos principais [...] isso é compartilhado pela maioria dos "periódicos pequenos", em relação ao seu país de origem. Deve- se ter em mente, no entanto, que nem todos os periódicos são igualmente afetados. Por exemplo, 9 “The first negative impact the P-or-P mantra has on peripheral journals refers to the outflow of domestic research. Indeed, those peripheral researchers who master the necessary skills to write a paper in English and/or those who have access to programs, such as AuthorAid, will prefer to submit their best papers (i.e. the most original, ground-breaking and/or scientifically robust ones) to English-written journals with a high impact factor...... This kind of differentiation perpetuates a scenario of the best research much less likely to be published in domestic journals, and the bulk of domestically published papers not being read or cited by those who publish at the international level.” (SALAGER- MEYER 2015, p. 21). 47 aqueles publicados nos países BRICS são menos afetados do que os publicados Bangladesh ou Nigéria.[...]Infra-estruturas pobres e falta de financiamento são preocupações recorrentes de editores de pequenas revistas10 (SALAGER-MEYER 2015, p. 23, tradução nossa). Estes problemas são comuns em todos os países periféricos de que Moçambique é parte, e os aspectos descritos por Meyer (2015) são também apontados por vários autores descrevendo a realidade Africana e moçambicana como é o caso de Lor (2007), Gemo (2011) e Áfrican Observatory Of Science, Technology And Innovation (2013). Meyer (2015), sugere que a solução para superar esses problemas não passa necessariamente em publicar mais e mais revistas em países periféricos que tem sido a tendência nos últimos dez anos, mas em atualizar revistas locais para as globais que devem ser publicadas on-line para atrair artigos de alta qualidade de autores nacionais e estrangeiros. Isso fortaleceria e reforçaria a visibilidade e a indexação internacional desses periódicos. Também aumentaria a influência global da pesquisa realizada em países periféricos e levaria consciência global às características científicas, sociais, culturais e econômicas específicas que prevalecessem em tais contextos. Esta constatação de Meyer (2015) coincide com a proposta de Ferreira e Caregnato (2014), quando recomendam o uso de periódico eletrônico para estimular a visibilidade de publicações e adoção do acesso aberto nas publicações. Meyer (2015) considerou questões linguísticas na publicação de pesquisas de pesquisas em países periféricos. Aponta que nos países em desenvolvimento, de língua nacional não inglesa, os artigos escritos na língua nativa dos pesquisadores, seja espanhol, português, chinês, russo, forçam o pesquisador a buscar maior viabilidade e, como conseqüência traduzem sua pesquisa para o inglês. Conclui que há muita razão de existirem periódicos em países periféricos, mas há pouca fé que estes 10 contextual factors are more “fundamental” than those that stem from the worldwide pressure to publish in main stream journals (see 1.1. above) and are shared by most “small journals”, regardlessof their country of origin. It should be kept in mind, though, that not alljournals are equally affected. For example, those published in the BRICKScountries (see Introduction) will be less affected than those published in, let’s say, Bangladesh or Nigeria” (SALAGER-MEYER 2015, p. 23). 48 posam sobreviver na dinâmica das editoras comercias e dos países centrais. Guns e Wang (2017) estudaram os vínculos de colaboração científica nos países de África, tomando como base a comparação de grau de colaboração esperadas e realizadas. Nesse estudo, analisaram mudanças na rede de colaboração dos países Africanos no período de ano de 2000 ao ano de 2014, e seu foco foi a detecção de ligações emergentes, todas as interações de autores de países emergentes ou periféricos com os de países centrais. Os dados foram coletados da editora Elsevier indexados na base de dados Scopus, recolhendo todos os tipos de publicação e de todas as áreas de conhecimento. Neste estudo, Moçambique está agrupado com os países de África Oriental que apresenta um índice de colaboração 74,2% com países de fora de África e 25,8% com países Africanos. Guns e Wang (2017) prosseguem apontando que a África Austral é a única região que aumentou as intensidades de colaboração fora da África, mas reduziu as intensidades de colaboração dentro da África. Isso indica que cientistas da África Austral têm trabalhado com mais e mais parceiros de fora da África. Isto é provavelmente devido à influência da África do Sul. Guns e Wang (2017) mostram que a intensidade da colaboração com países não-Africanos é maior do que com os países do mesmo continente, especialmente para países que são cientificamente mais ativos, devido à tendência de não colaborar com os países cientificamente menos desenvolvidos, o que caracteriza a maior parte dos países Africanos, com exceção da África Ocidental em 2007-2014. Os países Africanos mais avançados em termos de pesquisa científica (como África do Sul, Egito, Marrocos e Tunísia) aumentaram consideravelmente a sua cooperação científica com países fora da África, apesar da intensidade de colaboração já não alta em África, o que mostra que os países não africanos desempenham um papel importante na produção científica do continente. Guns e Wang (2017) mostram ainda que, em comparação com os países cientificamente fracos, cientistas do Egito e da África do Sul têm maior propensão para trabalhar com parceiros científicos de economias não africanas. No entanto, deve-se notar que este é um fenômeno generalizado a nível destes países, enquanto existe uma variabilidade muito maior ao nível de cada pesquisador como indivíduo. Além disso, a geografia, a história e a linguagem são fatores importantes para explicar as variações na colaboração. Correia (2012) apresentou como resultados: a existência de instrumentos de incentivo e controle da produção científica para os 49 pesquisadores nas instituições selecionadas para este estudo; percebeu também que há uma predominância de trabalhos dos docentes publicados em periódicos que são bem considerados perante a comunidade científica e são bem classificados, segundo sistema de classificação da agência de fomento; concluiu ainda que no seio dos pesquisadores há uma preocupação constante quanto à predominância de avaliação da produção científica,de forma puramente quantitativa, para fins de avaliação que possa manter os níveis dos programas de pós- graduação em física e projetos de pesquisa. Café (2012) realizou uma pesquisa cujo o objetivo era verificar se há relação de causa e efeito entre as regras que governam o sistema de reputação da sociologia brasileira que está representada nos critérios do CNPq e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a efetiva produção científica de seus pesquisadores. Do mesmo modo que Correia (2012), Café (2012) identificou os critérios do CNPq e CAPES para avaliar a produção científica em sociologia. Selecionou dois grupos de sociólogos – os bolsistas de Produtividade em Pesquisa (PQ) 1A e os recém-doutores que trabalham como docentes permanentes em programas de pós-graduação. Mapeou a produção científica de ambos os grupos publicados entre 2007 e 2009 e comparou a produção aos critérios do CNPq e da CAPES. Adotou métodos mistos qualitativos e quantitativos na descrição documental e usou a base de dados Lattes do CNPq, o caderno de indicadores da CAPES e o Catálogo Coletivo Nacional De Publicações Seriadas (CCN), para apresentar o perfil dos programas dos cursos de doutorado em sociologia no Brasil. Café (2012) mostra uma tendência favorável dos bolsistas com relação a critérios da concessão de bolsas de produtividade em pesquisa do CNPq, assim como a produção científica dos egressos frente aos critérios do sistema de avaliação da CAPES. Considerando-se o nível de desenvolvimento econômico de Moçambique e observando os indicadores apresentados na literatura, pode-se inferir que a investigação ou pesquisa científica não apresenta ainda estrutura consolidada e tem pouca visibilidade e isso coincide com a descrição de Guédon (2010), ao indicar a dependência de países periféricos de outros países econômica e cientificamente evoluídos. Semelhante à Correia (2012), Smith (2006) também identificou um grupo alvo de pesquisadores da cristalografia na África do Sul, analisou padrões de comunicação em ciência básica e concluiu que a publicação na ciência aplicada não é vista como uma atividade tão importante como na ciência básica. Os cientistas em ciências aplicadas 50 são mais envolvidos na produção de produtos finais que irão fornecer soluções para problemas específicos e identificados. Smith (2006) triangulou os dados no período de 1991-2002 e selecionou 100 (cem) pesquisadores cristalógrafos para estudar o impacto das mudanças no comportamento na comunicação de informações científicas. Smith (2006) destaca as vantagens da mídia eletrônica, como: rapidez de comunicação, eliminação de barreiras geográficas, flexibilidade de comunicação entre pesquisadores, etc., que facilitam a comunicação de pesquisa. Nessa pesquisa, Smith (2006) usou os meios eletrônicos para administração de entrevistas e pesquisas em páginas pessoais e de grupos de discussão. Além disso, foram apontados outros fatores que têm impacto na comunicação, a saber: atitude em relação ao compartilhamento de pesquisa, a disciplina pessoal e ambiente de trabalho. O estudo de Smith (2006) concluiu que os meios eletrônicos são úteis para a criação de redes entre pesquisadores e o estímulo à colaboração entre os investigadores. Jacobs (2008) afirma que o aumento da economia sul-Africana depende de pesquisas e descobertas científicas. Jacobs (2008) combina indicadores qualitativos e quantitativos para avaliar resultados da investigação de cinco Instituições de Ensino Superior (IES) na África do Sul. O objetivo desse estudo foi identificar a produção de pesquisa em termos de publicação científica, com um interesse particular nas atividades colaborativas nas instituições. O estudo analisou publicações resultantes de padrões de colaboração e de coautoria. Delimitou um período de publicações de nove anos (de 1995 a 2003), contando na Science Citation Index (SCI) e base de dados Social Science Citation Index (SSCI), com base no Institute for Scientific Information (ISI). Como resultado do estudo, mostrou que os autores Sul-Africanos colaboram com maior frequência com autores internacionais, em um nível de 73,99%, do que com os autores parceiros do próprio país, a uma taxa de 26,01%. O estudo ainda detectou uma diminuição de cerca de 30% da produção de publicações nas universidades da África do Sul, como resultado de uma falta de pesquisa colaborativa e recomenda que sejam feitas mais pesquisas interdisciplinares e colaboração entre pesquisadores e instituições. Ocholla e Onyancha (2006) conduziram um estudo bibliométrico sobre comunicação científica em agricultura na África. O estudo mostra que a agricultura é uma atividade fundamental para o crescimento econômico na maioria dos países Africanos. Devido à importância da comunicação científica e por causa dos resultados da investigação em ciência, Ocholla e Onyancha (2006) argumentam que 51 há necessidade de determinar a capacidade de investigação para alavancar a economia, avaliando a comunicação de resultados da pesquisa, as suas políticas de investigação, e os seus sistemas de serviços de informação. O estudo revela que, no continente Áfricano, a África do Sul e o Quênia demostram mais sucesso que os demais em desenvolver pesquisa científica. Ocholla e Onyancha (2006) indicam ter recuperado apenas nove (9) documentos relacionados a Moçambique no contexto de pesquisa científica e comunicação de pesquisa, no período de 1991 a 2005. Destes, apenas três foram encontrados escritos em português, sendo que o restante estava em inglês e francês. De acordo com os autores, nunca tinha havido estudos semelhantes na África. Fullard (2007) realizou um estudo focado em publicação de acesso aberto, que argumenta fundamental para tornar a comunicação de pesquisa mais fácil, especialmente nos países em desenvolvimento. Fullard (2007) considera o acesso aberto como um impulso para o estímulo à publicação científica, o que ajuda os países periféricos a se engajarem na ciência global. Sua pesquisa sobre atitudes entre pesquisadores sul-Africanos, no entanto, descobriu que os pesquisadores eram favoráveis ao acesso aberto principalmente por causa da falta de conhecimento e devido ao sistema de recompensa na África do Sul. A autora afirma que, atualmente, 90% das publicações científicas sul- Africanas vêm de sete instituições historicamente favorecidas, nas quais o acesso às bibliotecas é bem abastecido e as bases de dados bibliográficos estavam sempre disponíveis, pois têm o apoio direto do governo e se beneficiam de incentivos de agências de fomento de pesquisas da África do Sul. É o caso da Universidade de Cape Town, Universidade de Stellenbosh, Universidade de Pretoria, Universidade de Wetern Cape, Universidade de Zululand, Universidade de Kwazulo Natal e Universidade de Witwasrand, todas da África do Sul. O estudo de Fullard recomenda que as universidades devam atuar como agentes de mudança, melhorando as políticas de acesso aberto e encorajando os seus investigadores para depositar o seu trabalho em fontes de acesso aberto. Dulle et al. (2008) analisaram o padrão de citações em cientistas agrícolas na Tanzânia. Os autores tomaram como base do estudo 295 dissertações de mestrado e 21 teses de doutorado, e também revisaram 309 artigos provenientes de conferências. Todos os documentos analisados foram no campo da agricultura, silvicultura e medicina veterinária. O estudo demonstra a falta de acesso à informação recente para os investigadores como uma das causas que prejudicam a produção científica. Os preços de subscrição de revistas e a falta de revistas em 52 acesso aberto tornam-se barreiras na busca de informações atualizadas para apoiar atividades de investigação. O uso de bases de dados como The Essential Electronic Agricultural Library(TEEAL), EBSCO host, IDEAL, fornecidas por International Network for the Availability of Scientific Publications (INASP)11 ajuda no acesso à informação, mas de forma ainda limitada porque requer o uso de instrumentos eletrônicos, os quais ainda são insuficientes nas universidades. O estudo recomenda o compartilhamento constante de fontes de pesquisa entre pesquisadores e instituições. Recomenda também a capacitação na busca e recuperação da informação para todos os usuários em bibliotecas e investigadores especiais, e criações de financiamento específico para os serviços de informação para flexibilizar as assinaturas de revistas e outros serviços relacionados. A revisão de literatura aponta que é fundamental investir na comunicação de resultados de pesquisa científica, uma vez que existe uma ligação entre a pesquisa científica e o desenvolvimento social e econômico dos países. O continente Áfricano ainda carece de investimento em infraestrutura para desenvolvimento de pesquisa, associado à falta de acesso à informação atualizada para os pesquisadores. Também, os preços de subscrição de revistas e a falta de títulos em acesso aberto dificulta a busca de informações atualizadas. Deste modo, atividades de investigação podem estar sendo prejudicadas por estes fatores na maior parte dos países do continente. Apesar de existirem muitos estudos sobre a produção e comunicação científica, poucos consideraram os países Africanos e menos ainda específicos sobre Moçambique. Portanto, esta pesquisa pretende contribuir para o desenvolvimento científico, social e econômico do país. 2.3.1 Estudos moçambicanos Nesta subseção são apresentados alguns estudos sobre Moçambique, que abordam sobre pesquisa científica no país. Zimba (2008) partiu do pressuposto de que o desenvolvimento social e econômico de uma nação está intimamente relacionado ao seu avanço científico e tecnológico e do fato de que nos países em desenvolvimento a atividade científica não tem condições favoráveis ao seu desenvolvimento sem auxílio externo. Esse estudo examina a participação de entidades estrangeiras na produção científica em 11 INASP é uma instituição de caridade de desenvolvimento internacional que trabalha com uma rede global de parceiros em África. 53 Medicina Veterinária em Moçambique, com o objetivo de verificar a presença dessas entidades nas autorias dos artigos. A fonte principal dos dados são artigos com data de publicação entre 1947 e 2002, referenciados em bases especializadas internacionais. Os resultados mostraram presença elevada de instituições estrangeiras nos artigos identificados, com maior incidência de artigos na década de 90, período em que também são registrados os maiores índices de participação e produtividade das instituições nacionais responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas na área estudada. Em outro estudo moçambicano, Zimba (2010) estudou a dimensão política e o processo de institucionalização da ciência e tecnologia em Moçambique. E tinha como objetivo do estudo entender a evolução e desenvolvimento do processo de institucionalização da ciência e tecnologia do país de modo a reunir fundamentos para formulação de políticas públicas nos setores de Ciencia e Tecnologia (C&T) de Moçambique. Os dados para este estudo foram colhidos em dois momentos: no primeiro, baseou se num levantamento documental com base em relatórios institucionais e em outras fontes primárias existentes combinado com levantamento bibliométrico na base de dados bibliográficas internacional ISI WoS e esta fase tinha como finalidade traçar um perfil bibliométrico da produção científica moçambicana cobrindo o período da criação das primeiras instituições científicas desde 1960 até 2009. No segundo momento foram realizadas entrevistas semi-estruturadas a docentes, investigadores e gestores das instituições pré-selecionadas. Zimba (2010) concluiu que o processo de institucionalização da C&T de Moçambique está intrinsecamente relacionado ao fluxo de fatores humanos e não humanos, combinado á circulação, interligações e negociações, desses elementos (os atores humanos e não humanos), no ambiente de produção da ciência e tecnologia moçambicana. Gemo (2011) em um estudo direcionado ao setor agrário do país descreveu o nível da pesquisa no setor da agricultura em Moçambique e aponta que existem muitas instituições de pesquisas no País, assim como mais pesquisadores, mas que a ausência de políticas claras e instrumentos de registros de pesquisadores por parte do governo dificulta o reconhecimento destes. Gemo (2011) aponta ainda que o setor de pesquisa em Moçambique é afetado por vários constrangimentos operacionais: falta de capital humano qualificado, lacunas estruturais, fraca disposição dos serviços públicos para apoio ao sistema de pesquisa (bibliotecas, laboratórios, equipamentos 54 adequados), e a partilha limitada de informações entre as partes interessadas em pesquisas. Massarine e Lima (2012) em uma entrevista com Lídia Brito, ex-ministra do Ministério de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia de Moçambique descrevem o estágio da pesquisa científica em Moçambique como precário e carecendo de muitas melhorias para o desenvolvmento de atividade científica. Consideram que a ciência em Moçambique ainda não é inclusiva, e a estrutura cientifica e as políticas do país não permitem que se explorem os benefícios da ciência para a sociedade. Moçambique precisa estruturar o sitema de ensino para erradicar o analfabetismo e criar políticas públicas que permitam que acesso ao conhecimento científico possa ser acessado também fora dos sistemas formais. Concluem apontando que há muito que fazer no país para que a ciência e tecnologia participem no desenvolvimemto e seja abrangente para todas as camadas sociais de Moçambique. E recomedam que sejam desenvolvidas políticas públicas na educação inclusiva e que se priorize o combate ao analfabetismo. A revisão de literatura mostra a realidade Africana e em especial moçambicana que em sintese é representada no Quadro 3 que se segue: Quadro 3-Estudos sobre comunicação científica na África e em Moçambique Autores Conclusão Ocholla e Onyancha (2006) Pouca pesquisa científica de moçambicanos no cenário Áfricano. Lor (2007) Poucos estudos sobre pesquisa científica, precárias infraestruturas, falta de verba para repor maquinaria obsoleto. Guedón (2010) Ciência em países periféricos tem pouca visibilidade e tem dependência técnica de países Centrais Gemo (2011) Falta de identidade científica própria. Pouco capital humano para lidar com pesquisa cientifica, falta de capital humano qualificado, lacunas estruturais, fraca disposição dos serviços públicos para apoio ao sistema de pesquisa (bibliotecas, laboratórios, equipamentos de entre outros), Massarine e Lima (2012) Falta de planejamento para atividade científica, e, o estágio da pesquisa científica em Moçambique como precário e carecendo de muitas melhorias Áfrican Observatory Of Science, Technology And Innovation (2013) A baixa qualidade de periódicos Africanos prejudica os pesquisadores do continente Meyer (2015) Falta de recursos para publicar, e tendência de publicar com pesquisadores de países centrais. Pesquisas de países periféricos não são lidos nem são citados. Guns e Wang (2017) Dependência de países centrais para a produção científica Africana, e ausência de colaboração na pesquisa científica entre pesquisadores Africanos. 55 Autores Conclusão Liu (2017) Pesquisas publicadas em língua estrangeira por falta de recursos, para publicação local. Fonte: Adaptado de Áfrican Observatory Of Science, Technology And Innovation (2013), Guedón (2010), Guns e Wang (2017), Liu (2017), Lor (2007), Massarainee Lima (2012), Meyeer (2015), Ocholla e Onyancha (2006). Na revisão de literatura é também apontado que o acesso aberto é um impulso para o estímulo à publicação científica, podendo ajudar os países periféricos a se engajarem na ciência global. A adoção de pesquisa e publicação colaborativa pode auxiliar os pesquisadores Africanos, a evitarem barreiras e dificuldades na publicação de suas pesquisas no cenário internacional, como Whitley (2011) aponta, a diversidade e a longevidade de muitos projetos de pesquisa, dependem da intensidade da competição por reputação e coordenação de metas de resultados de pesquisa nas universidades que ultrapassa as fronteiras de países na pesquisas científicas por meio de publicação de resultados de pesquisa usando canais formais internacionais como periodicos científicos. 56 60 CAPÍTULO 3 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Nesta seção apresenta-se uma descrição do processo de pesquisa e os detalhes da realização do estudo, com a caracterização e a estratégia adotada para a pesquisa e os métodos utilizados para a coleta e análise de dados. Inclui detalhes da quantificação de dados para o estudo, assim como, o período da abrangência. 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Esta pesquisa se enquadra nas pesquisas exploratórias e descritivas, pela combinação de técnicas de coleta de dados (WILDEMUTH, 2009), que consistiu no levantamento na WoS de dados quantitativos sobre: identidade de autores, suas instituições de filiação, áreas de conhecimentos em que publicam, os periódicos e as editoras que publicam pesquisas moçambicanas e, por último, verificar os tipos de acesso a esses periódicos. Os mesmos pesquisadores identificados na WoS foram verificados no Google Scholar para auferir outras publicações que não estivessem indexadas na WoS. Isso permitiu a sondagem do ambiente pesquisado. A verificação no Google Scholar de outras publicações de mesmos autores que não estivessem indexadas na Web of Science pode auxiliar na exploração do objeto pesquisado, como indica Wildemuth (2009, p. 27) quando menciona que: [...] é importante compreender melhor o fenômeno ou o ambiente que ainda não está claro, então o estudo descritivo deve ser aplicado [...] e mais querendo entender o fenômeno mais profundamente. Sendo que um determinado comportamento é identificado num certo grupo.12 (WILDEMUTH, 2009, p. 27, tradução nossa). 12 “When it is important to undertand a phenominn or setting and we do not undertand yet that penominon or setting […] you may wish to understand a phenomenon more deep. It may be tha a particular behavior has been found among a particular group.” (WILDEMUTH, 2009, p. 27). 58 Por se comparar os dados e os resultados de dois grupos de dados, o estudo caracteriza-se por adotar uma abordagem mista com dados coletados por meio da abordagem quantitativa. A aplicação de métodos mistos, e a combinação de mais de uma técnica para comparação e comprovação de dados obtidos dá mais credibilidade aos resultados da pesquisa. De acordo com Creswell (2010, p. 27): Pesquisa de método misto é uma abordagem da investigação que combina ou associa as formas qualitativa e quantitativa. Envolve suposições filosóficas, o uso de abordagem qualitativa e quantitativa e a mistura das duas abordagens em um mesmo estudo. Por isso, é mais do que uma simples coleta e análise dos dois tipos de dados, envolve também o uso das duas abordagens em conjunto de modo que a força geral de um estudo seja maior do que a pesquisa qualitativa ou quantitativa isolada. (CRESWELL, 2010, p. 27). Os dados desta pesquisa são recolhidos em duas bases de dados: a WoS e o Google Scholar de forma quantitativa, com a análise qualitativa dos resultados. Este conjunto de técnicas e métodos se mostrou pertinente, tendo como exemplo os trabalhos de pesquisa desenvolvidos no Brasil por Leta (2011), sobre indicadores de desempenho, ciência brasileira e a cobertura das bases informacionais, e outro estudo de Mugnaini, Digiampietri e Mena-Chalco (2014) sobre comunicação científica no Brasil, que aplicou uma estratégia similar à que se adotou neste estudo. Estes autores analisaram a produção científica brasileira das bases WoS e SciELO, entre 1998 e 2012, com a finalidade de verificar a evolução da produtividade científica do Brasil. Este estudo abrange artigos publicados no período de 15 anos (de 2000 a 2015) para mapear a publicação científica moçambicana. Este recorte se deu pelo fato de 2000 ser o ano em que o Governo de Moçambique decidiu investir no ensino superior e na ciência e tecnologia no País e, por isso, ter criado pela primeira vez o Ministério de Ensino Superior para coordenar este setor (MASSARANI; LIMA, 2012). No ano de 2000, 12 universidades foram criadas em Moçambique (MOÇAMBIQUE, 2017) e incentivos à pesquisa começaram a ser planificados e implementados nos programas de governo (MASSARANI; LIMA, 2012). 59 Para analisar a comunicação científica moçambicana é necessário identificar os pesquisadores. O corpus de pesquisa definido para este trabalho foi a base WoS, por ser considerada a base multidisciplinar mais exigente quanto à qualidade dos títulos que indexa. Em tese, os artigos publicados em periódicos indexados nesta base foram escritos por pesquisadores qualificados e passaram pelos filtros de revisão que lhes garante o atendimento a padrões de qualidade mundialmente aceitos. Para abranger outros estudos que foram realizados por pesquisadores qualificados e não indexados da WoS, uma busca complementar de pesquisas moçambicanas foi efetuada no Google Scholar, utilizando os mesmos pesquisadores que publicam em títulos indexados na WoS com a finalidade de manter os mesmos sujeitos da pesquisa. A WoS é uma base que agrega outras bases, sendo a mais elitista de publicação munidal, as suas publicações são de alto padrão científico incluindo artigos de revisão (ZIMBA, 2008) e a Google Scholar é a mais abrangente, que indexa também conteúdos publicados em canais sem avaliação pelos pares. O Quadro 4 resume a caraterização desta pesquisa trazendo suas fases apontadas na estratégia e apresentando os indicadores que foram levantados. São arrolados objetivos da pesquisa e relacionados aos dados levantados e aos resultados obtidos. 60 Quadro 4- Indicadores e métodos utilizados no alcance dos objetivos do estudo Fonte: Elaborado pelo Autor (2017). PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA EM MOÇAMBIQUE Objetivo geral: analisar a produção científica dos pesquisadores moçambicanos Objetivos Metodologia Dados Resultado a) Descrever o vínculo institucional dos pesquisadores moçambicanos que publicaram artigos na WoS nos anos de 2000 a 2015. Pesquisa WoS: AD=Moçambique OR Mozambique. Filtros: Ano 2000- 2015 e tipos de documento; artigos Lista de pesquisadores Lista de pesquisadores Instituição de filiação Lista de instituições de pesquisas Áreas de conhecimento Lista de áreas de conhecimento b) Caracterizar os periódicos nos quais os pesquisadores publicam e o lugar onde esses periódicos são publicados. Periódicos na base WoS Periódicos Listas de titulos Países Lista periódicos Editora Lista das editoras Áreas de conhecimentos Listar as áreas de conhecimento Tipo de acesso Acesso aberto ou por subscrição c) Identificar publicações de pesquisadores moçambicanos em outros canais por meio da plataforma de busca Google Scholar. Pesquisa por nome no GS Pesquisadores Lista dos pesquisadores Identificar todo de documento GS Tipos de documentos Lista de tipo de documentos: Artigos, teses, relatórios, seminários, livros e capítulo de livro Local de publicaçãoIdentificar áreas de conhecimento Áreas do conhecimento dos documentos Listar as áreas de conhecimento 61 3.2 ETAPAS DA PESQUISA O objetivo geral deste estudo é analisar a publicação científica de pesquisadores de Moçambique e, para alcançar este objetivo, três momentos integraram a pesquisa. Moçambique não possui um sistema estruturado de registros de pesquisadores, semelhante à Plataforma Lattes utilizada no Brasil, por isso para identificar pesquisadores do país recorreu-se à pesquisa na base de dados WoS. No primeiro momento, foi realizado um levantamento na base, por meio do qual foram coletadas informações que permitissem identificar os artigos com pelo menos um autor moçambicano com publicações em periódicos indexados na WoS. Informações adicionais foram também analisadas, tais como: filiações em instituições moçambicanas ou em instituições que atuam em Moçambique, periódicos em que publicam e país onde esses periódicos são publicados No segundo momento, foi realizada a caracterização dos periódicos, identificando o número de artigos, suas editoras e o tipo de acesso. No terceiro momento, comparou-se os dados da primeira fase da pesquisa, para identificar outros canais, além da WoS, buscou-se no Google Scholar os nomes dos mesmos pesquisadores que publicaram em periódicos e registrou-se todas as publicações encontradas. Essa busca permitiu abranger todas as publicações de moçambicanos, independentemente do formato e da base de dados nas quais as publicações são indexadas. Os dados da WoS foram coletados em duas etapas: em 2015 foram coletados dados que foram usados para o pré-teste e em seguida verificados e atualizados de maio a setembro 2016 e tratados ao longo do ano de 2017. Com relação aos dados do Google Scholar, foram coletados em novembro 2016 a abril de 2017, também tratados no ano de 2017. Devido à pesquisa na base de dados WoS ser mais abrangente, cobrindo os três primeiros tipos de dados, a busca utilizou critérios que a base disponibiliza para recuperar documentos de pesquisa. Neste caso, para recuperar pesquisas por país, na busca avançada usou-se (AD=Endereço), que ficou (AD=Mozambique), mas, para maior precisão e inclusão de documentos que poderiam estar em outras línguas, foi necessário fazer a combinação da designação do país em inglês (Mozambique) e a designação em português (Moçambique), 62 usando os operadores booleanos (OR) e, deste modo, ficou: (AD=Mozambique OR Moçambique). O resultado inclui todos os artigos com pelo menos um autor registrado como moçambicano. Com esta estratégia não houve dificuldade para identificar os autores porque, as instituições tinham um indicador de endereço onde elas operam fornecidos pela base, mesmo em caso de instituições estrangeiras o local de atividade era determinante para a pesquisa. Os dados foram recuperados colocando na estratégia de busca o endereço Moçambique Ou Moçambique que a base WoS fornece no recurso busca por endereço e deste modo todas os artigos recuperados de autores vinculados as instituições foram incluídas na pesquisa. Sendo que cada autor com pelo mesmo um artigo identificado foi considerado pesquisador para os efeitos desta pesquisa. As instituições tinham um indicador de endereço onde elas operam fornecidos pela base, mesmo em caso de instituições estrangeiras o local de atividade era determinante para incluir na pesquisa. A Figura 2 mostra a estratégia de busca. Figura 2 - Estratégia de busca na base de dados Web of Science Fonte: dados da pesquisa Dentre os filtros adotados para refinar a pesquisa, o primeiro utilizado foi o tipo de documento, pois identifica os artigos publicados por pesquisadores moçambicanos, tendo em vista que a pesquisa científica é basicamente publicada em artigos de periódicos (MORRISON, 2009). 63 A forma para delimitar os dados para este estudo foi composta pelo período de 15 anos, de 2000 a 2015, e pelo tipo de documento (artigo). Como resultado foram recuperados 1.612 registros. A Figura 3 mostra a interface que permite a identificação da instituição e do endereço. Figura 3 - Identificação do endereço e instituição dos autores moçambicanos ou filiados em instituições operando em Moçambique com pelo menos um artigo publicado e indexado na WoS Fonte: Dados da pesquisa. Dos 1.612 registros identificados nesta pesquisa, 76 artigos foram descartados por não possuírem informações completas, pois não informavam autor, país ou instituição de filiação, o que resultou em 1.536 registros válidos para a pesquisa. Sampieri, Collado e Lúcio (2006), comentam que em alguns casos, a exclusão de alguns dados com informações incompletas se faz necessária, pois podem não retratar fielmente o panorama da pesquisa. Na base WoS cada periódico indica a área de conhecimento que está vinculado e isso foi usado para identificar a área de conhecimento do artigo. No caso da Google Scholar a área de conhecimento era classificada pelo autor pelo título do artigo, do evento, da tese, do livro e em caso de dúvidas os resumos indicativos de cada documento ajudavam a especificar qual área o documento, aproximando o mais possível das áreas já fornecidas pela base WoS, as áreas de conhecimento do Google Scholar podem ser consultadas no apêdice C. Finalizado este procedimento, foi iniciada o tratamento dos dados, cujas etapas são descritas na próxima seção. 64 3.3 TRATAMENTO DE DADOS A partir dos autores recuperados na base WoS os dados foram exportados da base para o formato .doc/txt. E, antes da conversão para MS Excel procedeu-se uma verificação dos registros. As Figuras 4 e 5 ilustram estas etapas. Figura 4 - Dados na versão da Web of Science Fonte: Clarivate Analytics (2016). Figura 5 - Dados anteriores à conversão para o Excel Fonte: Dados da pesquisa. 65 Em seguida, esses dados foram exportados para a planilha Excel, respeitando-se o limite de registros permitido pela WoS para a exportação, que foi de composto por grupos de 500 registros, até atingir o número de 1.536 registros válidos recuperados na busca, conforme indicado na Figura 6. Figura 6 - Conversão de dados dos formatos .doc e .txt para o software Excel Fonte: Dados da pesquisa. Após o processo de exportação dos dados, já inseridos na planilha Excel, foram organizados em várias colunas, permitindo visualizar os elementos necessários para a descrição: as colunas de periódicos, endereço e país de publicação, área de conhecimento, número de artigos publicados, tipo de acesso e a editora, como pode-se verificar no Apêndice B deste trabalho. Seguindo o mesmo procedimento, procedeu-se à identificação de filiação institucional dos pesquisadores moçambicanos por meio de leitura da planilha de Excel, conforme apresentado na Figura 7. 66 Figura 7 - Planilha Excel com dados para identificação de instituição moçambicanas ou operando no país e seus respetivos pesquisadores com artigos publicados e indexados na WoS. Fonte: Dados da pesquisa. Após a identificação da filiação dos pesquisadores, iniciou-se a caraterização dos periódicos identificados. Os dados da WoS foram exportados para a planilha Excel passaram pelo processo de análise de dados, no qual adotou-se um filtro que permitisse separar as seguintes informações: periódico, local de publicação instituição de filiação de seus autores e a área de conhecimento. Ainda sobre os periódicos, foi conduzido um levantamento para verificar os custos de processamentos de artigo, conhecida pela sigla em inglês para Article Processing Charge (APC). Esse processo foi realizado verificando-se cada um dos 115 periódicos identificados na WoS em acesso aberto, no Diretory of Open Access Journal (DOAJ). Foi realizado o levantamento do valorde cada periódico em planilha Excel, na qual era inserido o valor na moeda que a base DOAJ indicava. Após esse levantamento foi verificado o câmbio das moedas identificadas para proceder a conversão em dólares norte-americanos, permitindo a padronização do custo de cada periódico. Dos 115 periódicos em acesso aberto, foi possível identificar no DOAJ a taxa de custo da APC de 73 periódicos. A Figura 8 ilustra como a consulta foi realizada. 67 Figura 8 - Identificação de custos de processamento de artigos dos periódicos de acesso aberto indexados na WoS com pelo menos um autor moçambicano Fonte: Directory of Open Aaccess Journals (2017). Com vista a complementar as buscas por publicações moçambicanas, foi realizada a pesquisa no Google Scholar. Do conjunto de 896 autores identificados na primeira fase, foi realizada a busca por cada um dos pesquisadores, a fim de verificar suas outras publicações que não estivessem indexadas na base de dados WoS. O Google Scholar é uma ferramenta de pesquisa que permite acessar trabalhos acadêmicos e literatura científica publicada em periódicos que não estão indexados na WoS. O Google Scholar, ordena os assuntos, resultados da pesquisa, por relevância, apontando o autor e a referência da publicação em questão. A organização dos dados foi realizada por relevância e ano de publicação, foram excluídas as publicações anteriores ao ano 2000. Quando acessadas, as informações eram descritas em planilha do MS Excel, com dados de publicação: a) título, b) ano, e c) país. A Figura 9 demonstra o registro recuperado durante a pesquisa realizada no Google Scholar. 68 Figura 9 - Tela captura de publicações de um pesquisador no Google Scholar Fonte: Google Scholar (2016). As buscas realizadas no Google Scholar identificaram as publicações de pesquisadores moçambicanos, que não estavam incluídas na base WoS. O uso dessa estratégia permitiu identificar outros canais nos quais as pesquisas são publicadas, trazendo dados sobre as pesquisas científicas publicadas fora dos canais da ciência central. Sendo a WoS uma base de dados de elite científica, a pesquisa no Google Scholar possibilitou a inclusão das publicações excluidas pelas regras e interesses dos indexadores da base. Para classificação das áreas de conhecimento na base WoS cada periódico indica a área de conhecimento que está vinculado e isso foi usado para identificar todas as áreas de conhecimento dos artigos. Para o Google Scholar a área de conhecimento era classificada pelo autor com base no título do evento, da tese, do livro e em caso de duvidas os resumos indicativos de cada documento ajudavam a especificar qual a área do documento, aproximando o máxmo possível das áreas já fornecidas pela base WoS. A pesquisa na WoS permitiu identificar 986 pesquisadores com 1536 artigos. Estes mesmos autores pesquisados no Google Scholar permitiam recuperar documentos publicados além dos já identificados na WoS. No processo de tratamento foram excluídos os documentos: a) com datas anteriores ao ano 2000 e posteriores ao ano 2015 para 69 uniformizar as datas com a primeira busca da WoS, b) artigos já recuperados no WoS. 70 71 CAPÍTULO 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção são apresentados os resultados decorrentes da análise da produção científica dos pesquisadores de Moçambique identificados na base de dados WoS e no Google Scholar. Esta apresentação é feita em três subseções: a primeira apresenta os pesquisadores moçambicanos e suas instituições na base de dados WoS; a segunda apresenta a descrição dos periódicos em que publicam; e, a terceira apresenta o resultado da busca no Google Scholar (outras publicações de pesquisadores moçambicanos identificados na WoS e recuperados por meio do Google Scholar). Os principais dados para a esta pesquisa foram extraídos da base de dados WoS. O Gráfico 1 apresenta a evolução de publicação da pesquisa em Moçambique no período desde o ano 2000 a 2015. Gráfico 1 - Distribuição de artigos recuperados na WoS por ano de publicação Fonte: Dados da pesquisa. Observa-se que o número de artigos publicados por pesquisadores moçambicanos foi crescente ano após ano, ganhando o seu ponto alto em 2015 como se pode verificar no Gráfico 1. Mas, considerando o total de 1.536 artigos, por um período de 15 anos, parece 72 insignificante se comparado com outros estudos, como é o caso de um estudo sobre a comunicação científica no Brasil no período de 1998- 2012, que indicou que um dos triênios com menos publicação apresentava uma produção de 66 mil artigos (MUGNAINI; DIGIAMPIETRI; MENA-CHALCO, 2014). A criação no País do Ministério de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, no ano 2000, como resultado da necessidade de reorganizar o setor de Ciência e Tecnologia e garantir a expansão de ensino superior (MASSARANI; LIMA, 2012), não parece ter contribuído ainda de forma significativa para o crescimento da publicação científica. Sob tutela do Ministério de Ciência e Tecnologia Ensino Superior e Técnico Profissional foi criado o Fundo Nacional de Investigação (FNI), que permitiu que várias ações concernentes à pesquisa científica fossem estabelecidas no País, como: “promoção da pesquisa científica, financiamento de projetos de pesquisa, orientação de pesquisa segundo as prioridades do governo e promoção a divulgação do conhecimento científico”. O FNI é uma instituição pública de âmbito nacional (MOÇAMBIQUE, 2017). O Ministério de Planificação e Desenvolvimento de Moçambique quando divulga a estratégia de Ciência e tecnologia e inovação de Moçambique aponta que: A estratégia de ciência, tecnologia e inovação em Moçambique, tem por objetivo o estabelecimento de um quadro conducente à realização dos objetivos estratégicos e programas que promovam o desenvolvimento de um sistema articulado de ciência, tecnologia e inovação. Desta forma, pretende-se que a ciência e a tecnologia contribuam de modo visível para a redução da pobreza, para o crescimento económico e melhoria de vida dos moçambicanos. Assim, a Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação de Moçambique fundamenta- se na promoção de atividade científica (MOÇAMBIQUE, 2014, p. XI). Do ano 2000 em diante, com a reorganização realizada pelo Ministério de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, os recursos para apoiar o processo de pesquisa científica foram aumentando significativamente e vários esforços para um ambiente adequado de 73 pesquisa foram desenvolvidos como: a) a criação de telecentros, b) centros multimídia comunitários c) bibliotecas provinciais e municipais equipadas com acervo bibliográfico e equipamentos que permitam desenvolver pesquisas básicas (MOÇAMBIQUE, 2014). 4.1 VÍNCULO INSTITUCIONAL DOS PESQUISADORES Foram identificados 896 pesquisadores moçambicanos com publicações na base de dados WoS, filiados à 121 instituições diferentes. Estas instituições foram classificadas por categorias como apresentado na Tabela 1, agrupando por tipo de instituição e descrevendo as atividades predominantes. A lista completa da identificação dos pesquisadores pode ser encontrada no Apêndice A. Pode se ler na Tabela 1, a seguir que o Ministério da Saúde e Instituições públicas de saúde representam 31.91% dos pesquisadores e 36% de artigos, as Instituições Públicas de Ensino com 30.46% de pesquisadores e 30% de artigos, ONGs da Saúde com 14.06% de artigos e 9,44% de artigos e Instituições Governamentais com 12.61% de pesquisadores e 12.04 artigos lideram pelo número de pesquisadores neles afiliados e consequentemente lideram no número de artigos publicados. Os demais grupos de instituições (instituições privadas, Organizações não governamentaise Instituições das Nações Unidas, e Agências de Cooperação) tem baixa representatividade com número de pesquisadores que varia de 5.69%, 3.01% e 2.23% respetivamente como se pode ler na tabela. 74 Tabela 1 - Número de pesquisadores e artigos de moçambicanos agrupados por instituições operando em Moçambique recuperados no WoS e publicados entre 2000 a 2015 Categorias de instituições de filiação de pesquisadores Número de pesquisadores % Número de artigos % Media artigo por pesquisado Ministério da saúde e instituições públicas de saúde 286 31.91 553 36.00 1.93 Instituições públicas de ensino 273 30.46 461 30.01 1.69 Organizações não governamentais (ONGs) de saúde 126 14.06 156 9.44 1.24 Instituições Governamentais 113 12.61 185 12.04 1.63 Instituições privadas 51 5.69 88 5.72 1.72 Outras Organizações não governamentais (ONGs) 27 3.01 53 3.45 1.96 Instituições das Nações Unidas, e Agências de Cooperação 20 2,23 40 2,60 2 Total 896 100 1536 100 - Fonte: Dados da pesquisa (2016). Estes agrupamentos de instituições são estudados detalhadamente em seu grupo apresentados cada um em tabelas que se seguem 2 até 8 para identificar os seus pesquisadores e indicar as suas publicações. Nesta pesquisa, foram identificadas apenas 3 instituições de ensino privado e por isso foram agrupadas na lista das instituições privadas que tem 5.6% do total de pesquisadores De acordo com Taimo (2010), a introdução da nova Lei de Ensino em Moçambique permitiu a criação de instituições de ensino privado, que resultou em uma nova dinâmica para a pesquisa científica no País. No entanto, a publicação científica continuou escassa de 2000 a 2010, mostrando-se mais relevante de 2011 em diante. O ensino privado é visto como parceiro do Estado no alargamento de oportunidade de pesquisa e acesso à educação em todos os níveis; é incentivada a criação de escolas privadas em várias partes do país com prioridade em zonas de difícil acesso, com 75 promessas de incentivos fiscais do Estado. (TAIMO, 2010, p. 160). De toda forma, os dados desta pesquisa contrariam Taimo (2010), pois nas instituições privadas onde estão agrupadas universidades privadas tem apenas tem 51 pesquisadores e publicaram ao longo dos 15 anos 88 artigos. A Tabela 2 apresenta 13 instituições de saúde, identificadas nas buscas da WoS, nas quais estão filiados 286 pesquisadores moçambicanos que publicaram um total de 553 artigos no período em análise, o que equivale a 36% de todos os artigos recuperados nesta pesquisa. As instituições agrupadas são todas tuteladas pelo Ministério da Saúde de Moçambique, e seus pesquisadores tem vínculo como funcionários públicos. Os pesquisadores identificados neste grupo de instituições públicas representam cerca de 32% do total de pesquisadores identificados em toda a pesquisa. O Ministério da Saúde, possui maior número correspondendo cerca de 62% de pesquisadores, assim como 60% de publicações, seguido do Centro de Investigação de Saúde da Manhiça em segundo lugar com 15.03% de pesquisadores e pelo Instituto Nacional da Saúde, em terceiro lugar com 8.04% de pesquisadores. Algum destaque para o Hospital Central de Maputo, que está em quarto lugar com 7.34 % de pesquisadores. Considera-se a média de publicação do Centro de Investigação de Saúde da Manhiça (CISM), que possui a média de 2.27 artigos publicados por pesquisador, sendo a maior para esta categoria de instituições. Analisando o período deste estudo de 15 anos, o número médio de artigos por pesquisador é pequeno. Isso demostra que as pesquisas são eventuais e que não há regularidade na publicação de trabalhos científicos. 76 Tabela 2 –Número de pesquisadores com pelo menos um artigo indexado no WoS operando no Ministério da Saúde e Instituições subordinadas e publicados entre 2000 a 2015 Ministério da saúde e instituições públicas de saúde Número de pesquisadores % Número de Artigos % de artigos Média artigos por pesquisador Ministério da Saúde 177 61.88 332 60.03 1.88 Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 43 15.03 98 17.72 2.27 Instituto Nacional de Saúde 23 8.04 42 2.73 1.82 Hospital Central de Maputo 21 7.34 31 2.01 1.47 Hospital Central da Beira 7 2.44 12 0.78 1.71 Direcção Provincial de Saúde de Tete 6 2.09 9 0.58 1.5 Direcção Provincial de Saúde de Sofala 2 0.69 6 0.39 3 Laboratório Nacional de Referência de Tubercolose e Lepra 2 0.69 5 0.32 2.5 Centro de Higiene Ambiental e Exames Médicos 1 0.34 3 0.19 3 Direcção Provincial de Saúde de Cabo Delgado 1 0.34 3 0.19 3 Direcção Provincial de Saúde de Maputo 1 0.34 3 0.19 3 Direcção Provincial de Saúde de Nampula 1 0.34 5 0.32 5 Hospital Central de Nampula 1 0.34 4 0.26 4 Total 286 100 553 100 Fonte: Dados da pesquisa. A Tabela 3 reúne dez instituições de ensino. Dentre estas instituições, algumas são autônomas e outras estão ligadas a instituições públicas, como é o caso de Centro de Biotecnologia e Centro de pesquisa etnobotânico, ambos da Universidade Eduardo Mondlane (UEM). Desta forma, 273 pesquisadores foram identificados como filiados a estas instituições, tendo publicado um total de 461 artigos, que corresponde a 30% do total de artigos recuperados. Neste grupo de instituições, a UEM apresenta o maior número de pesquisadores, com 226, que corresponde a 25.22% do total de todos os pesquisadores recuperados em toda a pesquisa, seguida de 77 Universidade Pedagógica com 19 pesquisadores e Universidade de Lúrio com oito (8). Apesar de possuírem mais pesquisadores e artigos publicados há uma significativa diferença entre os números que a UEM apresenta em relação às demais instituições. Mesmo com essa variação, considerando a média de artigos por pesquisadores, a Universidade de Lúrio apresenta a maior média de publicações do que as restantes. Nas instituições de ensino foi comum encontrar maior número de publicações das faculdades de medicina, sobretudo na UEM e Universidade Lúrio. A Tabela 3 ilustra a distribuição de pesquisadores e seus artigos nas instituições de ensino. Tal como nas instituições de saúde representadas na Tabela 3, as primeiras três instituições apresentam maior número de pesquisadores assim como de artigos publicados. Mas, tanto neste grupo de instituições de ensino quanto nas de saúde (Tabela 3), a diferença entre a quantidade de pesquisadores da primeira instituição e a segunda é muito elevada, assim como com todas as restantes, chegando a variar entre 61.88% para 15.03% e 82.78% para 6.96%, respectivamente, mostrando a evidente a concentração de pesquisadores no Ministério da Saúde e na UEM. Neste grupo de instituições representados na Tabela 3, o Centro de Biolotecnologia da UEM é uma unidade tutelada pela UEM, mas aparece separada desta, pois na filiação apresentada pela WoS, estes documentos e seus autores tinham o Centro de Biotecnologia como instituição independente, e por isso, nesta pesquisa é classificado como tal. 78 Tabela 3 – Número de pesquisadores e artigos de instituições de ensino superior em Moçambique com pelo menos um artigo indexado na WoS e publicados entre 2000 a 2015 Instituições públicas de ensino Número de Pesquisadores % Número de Artigos % Média Artigos por Pesquisador Universidade Eduardo Mondlane 226 82.78 334 72.45 1.47 Universidade Pedagógica 19 6.96 32 6.94 1.68 Universidade de Lúrio 8 2.93 29 6.29 3.62 Instituto Superior Politécnico de Gaza ISPG 7 2.56 12 2.60 1.71 Centro de Biolotecnologia da UEM 4 1.46 12 2.60 3 UniversidadeZambeze 3 1.09 18 3.90 6 Centro de Pesquisa de Desenvolvimento Etnobotânico 2 0.73 8 1.73 4 Instituto Superior de Ciências de Saúde ISCISA 2 0.73 6 1.30 3 Museu da História Natural 1 0.36 4 0.86 4 Escola Secundária Josina Machel, Vilankulo 1 0.36 6 1.30 6 Total 273 100 461 100 Fonte: Dados da pesquisa. Analisando e comparando os dados das Tabelas 2 e 3 verifica-se que os pesquisadores da saúde (Tabela 2) e os de instituições de ensino público (Tabela 3) totalizam 559 pesquisadores recuperados nesta pesquisa, o que equivale a 62.37% do total, sem incluir outro grupo de instituições governamentais estudados na Tabela 5, mais adiante, que participa em 14,06%. Na Tabela 4 são agrupadas as 19 instituições de organizações não governamentais operando em Moçambique. Nesta categoria de instituições, 153 pesquisadores publicaram 209 artigos, que corresponde a 14% do total de artigos publicados. Nestas categorias de instituições há predominância de organizações humanitárias, vocacionadas ao combate e prevenção de problemas de saúde. Como ilustra a Tabela 4, a Friends Global Health, Médicos Sem Fronteiras e o Centro de Prevenção e Controle de Doenças destacam-se por possuir maior número de pesquisadores e de artigos publicados. file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn11 file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn11 79 Tabela 4 - Número de pesquisadores com pelo menos um artigo indexado na WoS de Organizações Não Governamentais internacionais operando em Moçambique na saúde publicados entre 2000 a 2015 Organizações não governamentais da saúde Número de pesquisadores % Número de Artigos % Média Artigos por Pesquisador Friends Global Health FGH 26 20.6 3 15 9.61 0.57 Médicos Sem Fronteiras 20 15.8 7 25 16.02 1.25 Centro de Prevenção e controle de Doenças 11 8.73 9 5.76 0.81 SolidarMed 8 6.34 13 8.33 1.62 Clinton Health Access Initiative 7 5.55 9 5.76 1.28 Health Alliance International 7 5.55 6 3.84 0.85 International Center for aids Care and Treatment Programs 7 5.55 6 3.84 0.85 Comunidade de Santo Egídio 5 3.96 8 5.12 1.6 Elizabeth Glaser Pediatric aids 5 3.96 9 5.76 1.8 International Training and Education Center for Health 5 3.96 9 5.76 1.8 International Center of Reprodutive Health 5 3.96 8 5.12 1.6 Family Health International 4 3.17 6 3.84 1.5 Malaria Consortium 4 3.17 9 5.76 2.25 Mozambican-Danish Rural Malaria Initiative 4 3.17 6 3.84 1.6 Jhpiego- John Hopkins University 3 2.38 5 3.20 1.66 VillageReach, Health System Grp, 2 1.58 3 1.92 1.5 Ctr Commun Programs, Maputo 1 0.79 3 1.92 3 Centro de Educação Sanitária 1 0.79 4 2.56 4 International Training & Education HIV Center 1 0.79 3 1.92 3 Total 126 100 156 100 Fonte: Dados da pesquisa. A participação de pesquisadores de instituições internacionais de saúde também na publicação científica do país é de 14.06%. Se combinado aos pesquisadores de saúde (Tabela 2) de âmbito nacional 80 (moçambicano), que está em 32%, pode-se concluir que pesquisadores em saúde aparecem em cerca de 46%. Por outro lado, 412 pesquisadores constituem a junção de pesquisadores de saúde moçambicanos e estrangeiros, o que significa quase a metade do total de pesquisadores recuperados neste estudo. Na Tabela 5 estão apresentadas as instituições governamentais ou instituições do poder executivo, representadas pelos ministérios do governo, recuperados nesta pesquisa num total de 19, filiando 113 pesquisadores que publicaram 185 artigos, correspondendo a 12% do total de todos os artigos publicados. O Ministério da Saúde não aparece na Tabela 6, por estar listado na Tabela 3 como uma instituição pública de saúde. Nesta categoria, o destaque vai para o Instituto de Investigação Agrônoma de Moçambique (IIAM), o Ministério de Agricultura e a Direção Nacional de Geologia, por possuírem o maior número de pesquisadores e de artigos. Tabela 5 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado noa WoS de Ministérios e instituições públicas em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 Instituições Governamentais Número de pesquisadores % Número de Artigos % Média artigos por pesquisador Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 31 27.4 3 58 31.35 1,87 Ministério da Agricultura 21 18.5 8 36 19.45 1,7 Direção Nacional de Geologia 12 10.6 1 18 9.72 1,5 Instituto de Investigação Pesqueira 12 10.6 1 18 9.72 1,5 CRA Conselho Regulação Abastecimento Água 9 7.96 6 3.24 0,66 Instituto Nacional de Meteorologia INAM 7 6.19 9 4.86 1,28 Ministério de Planificação e Desenvolvimento 4 3.53 3 1.62 0,75 Centro de Estudos de Democracia e Desenvolvimento 2 1.76 2 1.08 1 Ministério das Pescas 2 1.76 5 2.70 2,5 Ministério do Turismo 2 1.76 4 2.70 2 Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 1.76 5 2.70 2,5 file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn24 file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn24 file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn24 81 Instituições Governamentais Número de pesquisadores % Número de Artigos % Média artigos por pesquisador Ministério dos Recursos Minerais 2 1.76 3 1.62 1,5 Centro de Estudos Ambientais Marinho e Costeiro 1 0.88 3 1.62 3 Direção Provincial de Energia de Manica 1 0.88 2 1.08 2 Direção Provincial de Geologia de Nampula 1 0.88 1 0.54 1 Instituto Nacional de Petróleo 1 0.88 3 1.62 3 Instituto Nacional de Gestão Calamidades 1 0.88 2 1.08 2 Ministério da Educação 1 0.88 5 2.70 5 Museu Nacional de Geologia 1 0.88 2 1.08 2 Total 113 100 185 100 Fonte: Dados da pesquisa. Na Tabela 6 estão apresentados os pesquisadores de instituições privadas recuperados nesta pesquisa. São 15 instituições diversas, filiando 51 pesquisadores que publicaram 88 artigos. Estas instituições operam em diferentes áreas, como é o caso da Universidade Católica e Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM) que se destacam por ter maior número de pesquisadores e artigos, e, o Instituto do Coração (ICOR) que é uma instituição de saúde. Tabela 6 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado noa WoS de Ministérios e instituições privadas em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 Instituições privadas Número de pesquisadores % Número de Artigos % Média artigos por pesquisador Universidade Católica de Moçambique 20 39.2 1 34 38.68 1.7 Instituto Superior de Ciências e Tecnologia de Moçambique (ISCTEM) 10 19.6 0 18 20.45 1.8 Instituto do Coração (ICOR) 6 11.7 6 11 12.50 1.8 Vale Moçambique 3 5.88 5 5.68 1.6 SAL & Caldeira Advogados 2 3.92 1 1.13 0.5 Consultores BCG Engn 1 1.96 3 3.40 3 82 Instituições privadas Número de pesquisadores % Número de Artigos % Média artigos por pesquisador WUTIVI, Maputo Elect Mozambique, Maputo 1 1.96 3 3.40 3 Instituto Superior de Transportes e Comunicações 1 1.96 3 3.40 3 Gondwana Empreendimentos & Consultorias Lda 1 1.96 1 1.13 1 GRP MADAL, Quelimane 1 1.96 1 1.13 1 Maluane Cabo Delgado Conservat & Tourism 1 1.96 1 1.13 1 Moçambique Celular 1 1.96 2 2.27 2 Médico do Mundo - Portugal 1 1.96 1 1.131 SBI Consulting Lda, Maputo 1 1.96 1 1.13 1 Verde Azul Consult Lda, Maputo 1 1.96 1 1.13 1 Total 51 100 88 100 Fonte: Dados da pesquisa. Na Tabela 7 estão apresentadas as instituições de organizações não governamentais nacionais e internacionais, num total de 13, filiando 27 pesquisadores que publicaram 53 artigos. Estas instituições caracterizam se por operar em diversas áreas. A Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo com oito pesquisadores e 13 publicações, por exemplo, é uma instituição de turismo e de conservação de fauna marinha, mas a Visão Mundial é uma instituição de ajuda humanitária, tem filiados quatro pesquisadores com cinco publicações. E, em terceiro lugar, está a Peace Corp (Corpo da Paz) tem filiados três pesquisadores com dois artigos. A Peace Corp é uma ONG Norte-Americana vocacionada para a promoção da paz, e ajudar aos países em desenvolvimento, prestando serviços essenciais e promovendo o melhor entendimento entre os americanos e povos de outras culturas. As demais instituições são de caráter humanitário, proteção ambiental, análise econômica e social. Tabela 7 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado noa WoS de outras Organizações Não Governamentais Nacionais e Internacionais em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 83 Outras Organizações não governamentais Número de pesquisadores % Número de Artigos % Média artigos por pesquisador Marine Megafauna Assoc, 8 29.62 13 24.52 1.62 Visão Mundial 4 14.81 5 9.43 1.25 Peace Corps 3 11.11 2 3.77 0.66 Save Children 2 7.40 3 5.66 1.5 World Wide Fund for Nature (WWF) 2 7.40 3 5.66 1.5 IESE-Instituto de Estudos Sociais e Econômicos 1 3.70 9 16.98 9 International Center for Water Economics and Governance in África (IWEGA) 1 3.70 3 5.66 3 Leading consulting group with a 360° approach (COWIMozambique) 1 3.70 3 5.66 3 Justiça Ambiental 1 3.70 3 5.66 3 EconPolicy Res Grp Ltd, 1 3.70 1 1.88 1 Proj Hope 1 3.70 3 5.66 3 World Relief, Chokwe 1 3.70 2 3.77 3 Food Secur & Nutr Assoc (ANSA) 1 3.70 3 5.66 3 Total 27 100 53 100 Fonte: Dados da pesquisa. Na Tabela 8 são listadas 13 instituições de organizações não governamentais e estrangeiras que atuam em Moçambique. Parte delas se referem a instituições de ajuda humanitária que advogam causas sociais, sem fins lucrativos. Outras são instituições das Nações Unidas ou de cooperação internacional, como se pode verificar por meio dos nomes das instituições. Nesta categoria, o Instituto Internacional de Agricultura Tropical, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Programa Mundial de Alimentação apresentam maior número de pesquisadores. Das instituições de saúde nesta categoria, destaca-se a OMS, Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), pois, as duas juntas possuem cinco pesquisadores e 10 publicações, conforme pode-se observar na Tabela 8. file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn8 84 Tabela 8 - Número de Pesquisadores com pelo menos um artigo indexado no WoS de organizações das nações unidas e agências de cooperação atuando em Moçambique e publicados entre 2000 a 2015 Organizações das Nações Unidas e Agências de Cooperação Número de pesquisadores % Número artigos % Média Artigos por Pesquisador Instituto Internacional de Agricultura Tropical (IIAT) 3 15 8 20.00 2.66 Organização Mundial da Saúde (OMS) 3 15 5 12.50 1.66 Programa Mundial de Alimentação (PMA) 2 10 3 7.50 1.5 - Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS( UNAIDS) 2 10 5 12.50 2.5 UNICEF- Fundo das Nações Unidas para a Infância 2 10 3 7.50 1.5 Agência Italiana de Cooperação 1 5 2 5 2 Banco Mundial 1 5 2 5 2 Fundo Monetário Internacional 1 5 2 5 2 German Org Tech Cooperat( GTZ) 1 5 2 5 2 Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) 1 5 1 2.50 1 Centro Internacional de Batata (CIP) 1 5 2 5 1 International Livestock Research Institute (ILRI) 1 5 3 7.50 3 International Rice Research Institute (IRRI) 1 5 2 5 2 Total 20 100 40 100 Fonte: Dados da pesquisa A lista completa dos autores recuperados nesta pesquisa e a sua distribuição por suas instituições está apresentada no Apêndice A. Os dados desta pesquisa demostram ainda que a área de saúde em Moçambique está mais dedicada à pesquisa científica e possui mais pesquisadores, com 412, e mais artigos, com 709 entre as instituições públicas e ONGs, que outras áreas de conhecimento, e representa 46% do total de pesquisadores e 45.44% do total de artigos. A agricultura é considerada a base de desenvolvimento em Moçambique e a área da mineração obteve maior crescimento no País desde o ano de 2005 (BANCO MUNDIAL, 2015; INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, 2016). Mesmo assim, estas duas áreas a da agricultura representada pelo Instituto de Investigação Agronômica file:///E:/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls%23RANGE!_ftn5 85 de Moçambique (IIAM) com 31 de pesquisadores e Ministério da Agricultura com 21 pesquisadores, e a da mineração representada por Direção Nacional de Geologia 12 pesquisadores e Museu Nacional de Geologia 1pesquisador, possuem poucos pesquisadores com publicações numa base de dados de prestígio que como é o caso da WoS. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (2016), o setor de agricultura possui mais pessoas qualificadas no País. Apesar dos sucessivos esforços do governo moçambicano em estabelecer a condições para a criação de ambiente de pesquisa no País, Massarani e Lima (2012) apontam que as políticas de incentivo a pesquisas não são claras e ainda não existe investimento em Ciência e Tecnologia em Moçambique. Como indicado na literatura, na África a pesquisa científica é fraca, devido à exiguidade de recursos tecnológicos (ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, 2013; LOR, 2007; SMART; MURRRAY, 2014), Ao analisar a média de artigos publicados em cada grupo estudado, verifica-se que poucos publicaram um artigo por ano, com uma média que varia de 0.57 a 9 no período, o que se considera um resultado insuficiente para os padrões mundiais para um período de 15 anos de estudo. 4.2 CARACTERIZAÇÃO DOS PERIÓDICOS INDEXADOS NA WEB OF SCIENCE QUE PUBLICAM PESQUISAS MOÇAMBICANAS Para identificar os periódicos em que os pesquisadores moçambicanos publicam e os países onde esses periódicos são publicados procedeu-se o levantamento de periódicos com publicações de autores moçambicanos, verificando os países onde são publicados, suas editoras, suas áreas de conhecimento e o tipo de acesso. Nesse contexto, foram identificados 1.536 artigos publicados por 677 periódicos. Dos periódicos recuperados na WoS constatou-se que os Estados Unidos da América possuem o maior número de artigos publicados (634), e maior número de periódicos (236), o que representa 41,21% e 34.86% respectivamente e, a Inglaterra aparece com 434 artigos (32.03%) distribuídos em 209 periódicos (30.87%) do total. Estes dois países juntos publicam 445 periódicos, cerca de 2/3 dos 677 periódicos recuperados. O mesmo acontece em relação ao número de artigos publicados por estes dois países, que juntos publicam 1.068 artigos, o que representa 69.53% do total de 1.536 artigos recuperados 86 nesta pesquisa. Todos os outros 35 países publicam apenas 1/3 do total de periódicos recuperados que publicam pesquisa moçambicana e menos de 28% do total de artigos, com 421 unidades. A Holanda está em terceiro lugarno ranking de publicações moçambicanas, com 70 periódicos, publicando 128 artigos. O Brasil é o único país de língua oficial portuguesa, no qual foram recuperados periódicos com artigos de pesquisadores moçambicanos. Mesmo com a afinidade do idioma foram recuperados apenas 2.95% do total de periódicos publicados. Os países que menos publicam pesquisa moçambicana em seus periódicos são: Bangladesh, Chile, Coreia do Sul, Egito, Finlândia, Grécia, Israel, Irã, Malásia, México, Polônia, Quênia, República Checa, Romênia, Sérvia e Singapura, todos com um (1) periódico cada. Estas informações estão ilustradas na Tabela 9. Tabela 9 – Número de periódicos e artigos de pesquisadores por país da editora de publicação com pelo menos um autor Moçambicano indexado na WoS e publicado entre 2000 a 2015 Nº Local de publicação Nº de periódicos % de periódicos Nº de artigos publicados % de artigos publicados 1 Estados Unidos da América 236 34.86 634 41.28 2 Inglaterra 209 30.87 492 32.03 3 Holanda 70 10.34 128 8.33 4 Alemanha 32 4.73 46 2.99 5 África do Sul 24 3.55 70 4.56 6 Brasil 20 2.95 32 2.08 7 Suíça 14 2.07 26 1.69 8 França 8 1.18 10 0.65 9 Austrália 6 0.89 7 0.46 10 Espanha 6 0.89 8 0.52 11 Itália 6 0.89 12 0.78 12 Canada 5 0.74 6 0.39 13 Irlanda 5 0.74 17 1.11 14 Nova Zelândia 4 0.59 5 0.33 15 Colômbia 3 0.44 3 0.20 16 Índia 3 0.44 3 0.20 17 Nigéria 3 0.44 5 0.33 18 Dinamarca 2 0.30 3 0.20 19 Japão 2 0.30 2 0.13 20 Suécia 2 0.30 8 0.52 21 Bélgica 1 0.15 1 0.07 22 Bangladesh 1 0.15 1 0.07 23 Chile 1 0.15 1 0.07 24 Coreia do Sul 1 0.15 1 0.07 25 Egito 1 0.15 1 0.07 26 Finlândia 1 0.15 1 0.07 87 Nº Local de publicação Nº de periódicos % de periódicos Nº de artigos publicados % de artigos publicados 27 Grécia 1 0.15 3 0.20 28 Irã 1 0.15 1 0.07 29 Israel 1 0.15 1 0.07 30 Malásia 1 0.15 1 0.07 31 México 1 0.15 1 0.07 32 Polônia 1 0.15 1 0.07 33 Quênia 1 0.15 1 0.07 34 República Checa 1 0.15 1 0.07 35 Romênia 1 0.15 1 0.07 36 Sérvia 1 0.15 1 0.07 37 Singapura 1 0.15 1 0.07 Total 677 100 1.536 100 Fonte: Dados da pesquisa. Como se pode ver na Tabela 9 não foram recuperados periódicos que publicam pesquisa moçambicana em Moçambique nem em Portugal. Deste modo, do total de 37 países com publicações de autores moçambicanos em periódicos recuperados na WoS, apenas quatro são Africanos: África do Sul, Nigéria, Egito e Quênia. Esses quatro países juntos publicaram 77 artigos em 29 periódicos, representando 4.28% e 5.01% do total de periódicos e artigos recuperados respetivamente. Dos quatro Países, o destaque vai para a África do Sul com 3.55% (20) dos periódicos e mais de 4.56% (70) dos artigos recuperados. A Tabela 10 demonstra a distribuição dos periódicos recuperados por áreas de conhecimento. Percebe-se que o destaque vai para a saúde, área na qual os pesquisadores moçambicanos publicam em 268 periódicos, o equivalente a 39.59% do total dos periódicos recuperados, com 773 artigos (50.33% de todos os artigos publicados). Analisando os dados da Tabela 10 e confrontando-os com os dados do vínculo institucional, em que se apontava que a agricultura e a mineração são a aposta do governo de Moçambique; as instituições públicas de saúde e ONGs de saúde apresentaram juntas 45.97% de pesquisadores, no entanto, isso se repete com relação ás áreas de conhecimento de periódicos e artigos publicados, onde a área de saúde tem predominância do total de periódicos e de artigos. Apesar de a agricultura estar em segundo lugar com 9.16% do total de periódicos a diferença é significativa. O setor de mineração está mais distante ainda com 0.44% do total de periódicos e 0.33% do total de artigos, este intervalo continua grande mesmo que se junte a geologia que também 88 possui 1.18% do número de periódicos e 0.65% do número de artigos. Estas duas áreas, a agricultura e a mineração, contribuem para o PIB de Moçambique em 63%, sendo 33% para a mineração e 30% para agricultura (INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, 2016). Porém, são áreas com pouca pesquisa e publicação. Estes dados demostram ainda que a área de Agricultura segue a área da saúde, com muito menos títulos, 9.16% de periódicos que publicam pesquisa moçambicana, sendo também a segunda mais elevada em relação ao número de artigos, apesar de diferença significativa, a considerar pelas porcentagens dos artigos (39.99% para 9.16%). A Biologia aparece em terceiro lugar com 7.83% (53) de periódicos e 6.12% (94) de artigos. Há um grupo de periódicos que abarcam várias áreas de conhecimento e foram agrupados como área multidisciplinar e, no ranking das 35 áreas, se encontra na quinta posição, com um total de 180 artigos, antecedido de Ecologia na quarta posição com 50 periódicos e 72 artigos. As áreas de: Ciência de Informação, Direito, Filosofia, Historia, Jornalismo, Linguística, Sociologia; todas com um periódico e um artigo cada. Tabela 10 - Número de periódicos e artigos de pesquisadores por áreas de conhecimento de publicação com pelo menos um autor Moçambicano indexado na WoS e publicado entre 2000 a 2015 Nº Área de conhecimento Nº de periódicos % de periódicos Nº de artigos publicados % de artigos publicados 1 Saúde 268 39.59 773 50.33 2 Agricultura 62 9.16 102 6.64 3 Biologia 53 7.83 94 6.12 4 Ecologia 50 7.39 72 4.69 5 Multidiscipli nar 41 6.06 180 11.72 6 Engenharia 22 3.25 30 1.95 7 Nutrição 21 3.10 37 2.41 8 Veterinária 21 3.10 43 2.80 9 Educação 16 2.36 20 1.30 10 Economia 15 2.22 19 1.24 11 Aquicultura 14 2.07 36 2.34 12 Geografia 13 1.92 18 1.17 13 Química 12 1.77 18 1.17 14 Psicologia 9 1.33 13 0.85 15 Geologia 8 1.18 10 0.65 16 Pesca 8 1.18 22 1.43 17 Antropologia 6 0.89 7 0.46 18 Computação 5 0.74 5 0.33 19 Política 5 0.74 7 0.46 20 Matemática 3 0.44 5 0.33 21 Mineração 3 0.44 3 0.20 89 Nº Área de conhecimento Nº de periódicos % de periódicos Nº de artigos publicados % de artigos publicados 22 Religião 3 0.44 3 0.20 23 Urbanismo 3 0.44 3 0.20 24 Ambiente 2 0.30 2 0.13 25 Arqueologia 2 0.30 2 0.13 26 Desporto 2 0.30 2 0.13 27 Literatura 2 0.30 2 0.13 28 Administraçã o 1 0.15 1 0.07 29 Ciências de Informação 1 0.15 1 0.07 30 Direito 1 0.15 1 0.07 31 Filosofia 1 0.15 1 0.07 32 Historia 1 0.15 1 0.07 33 Jornalismo 1 0.15 1 0.07 34 Linguística 1 0.15 1 0.07 35 Sociologia 1 0.15 1 0.07 Total 677 100 1536 100 Fonte: Dados da pesquisa. O acesso aberto em periódicos é visto como provedor de serviços para autores que desejam obter máxima divulgação dos seus resultados de pesquisa, pois periódicos em acesso aberto disponibilizam os artigos neles publicados sem custos para os usuários (MUELLER, 2006). A Figura 10 ilustra o exercício feito para identificar o tipo de acesso dos periódicos. Figura 10 - Exemplos de tipos de acesso de periódicos no modelo de busca da WoS- 2000 a 2015 Fonte: Clarivate Analytics (2016). 90 Analisando os 677 periódicos recuperados na WoS, por tipo de acesso, constatou-se que 83% do total de periódicos recuperados são acessíveis por meio de subscrição e 17% de acesso aberto. Dos 37 países identificados, observa-se que os Estados Unidos da América possuem o maior número de periódicos acessíveis por subscrição (218 periódicos), o equivalente a 92.37%, seguido da Inglaterra, com 174 (83.25%) e Holanda com 70 (100%). Importa referir que estes três Países também lideram a publicação de periódicos acessíveis por subscrição com (92.37%), (83.25%) e (100%) respectivamente, conforme demonstrado na Tabela 11. Como se pode verificar na tabela, 18 países têm todos os seus periódicos acessíveis por meio de subscrição. Dos 20 periódicos recuperados do Brasil, 18 são em acesso aberto, o que representa90% estes dados estão alinhados com o estudo de Rodrigues e Abadal (2014). 91 Tabela 11 - Local de publicação de periódicos e artigos com pelo menos um autor moçambicano indexado na WoS agrupados tipo de acesso e publicado entre 2000 a 2015 Nº Local de Publicação Total Subscrição Subscrição (%) Acesso Aberto Acesso Aberto (%) Total (%) 1 Estados Unidos da América 236 218 92.37 18 7.63 100.00 2 Inglaterra 209 174 83.25 35 16.75 100.00 3 Holanda 70 70 100.00 - - - 4 Alemanha 32 26 81.25 6 18.75 100.00 5 África do Sul 24 13 54.17 11 45.83 100.00 6 Austrália 6 6 100.00 - - - 7 França 8 6 75.00 2 25.00 100.00 8 Suíça 14 6 42.86 8 57.14 100.00 9 Irlanda 5 5 100.00 - - - 10 Itália 6 5 83.33 1 16.67 100.00 11 Nova Zelândia 4 4 100.00 - - - 12 Espanha 6 3 50.00 3 50,00 100,00 13 Nigéria 3 3 100.00 - - - 14 Brasil 20 2 10.00 18 90.00 100.00 15 Dinamarca 2 2 100.00 - - - 16 Índia 3 2 66.67 1 33.33 100.00 17 Bélgica 1 1 100.00 - - - 18 Bangladesh 1 1 100.00 - - - 19 Canada 5 1 20.00 4 80.00 100.00 20 Chile 1 1 100.00 - - - 21 Colômbia 3 1 33.33 2 66.67 100.00 22 Egito 1 1 100.00 - - - 23 Finlândia 1 1 100.00 - - - 24 Grécia 1 1 100.00 - - - 25 Israel 1 1 100.00 - 26 Japão 2 1 50.00 1 50.00 100.00 27 Malásia 1 1 100.00 - - - 28 México 1 1 100.00 - - - 29 Polónia 1 1 100.00 - - - 30 Quénia 1 1 100.00 - - - 31 Roménia 1 1 100.00 - - - 32 Singapura 1 1 100.00 - - - 33 Suécia 2 1 50.00 1 50.00 - 34 Coreia do Sul 1 - - 1 100.00 - 35 Irã 1 - - 1 100.00 - 36 República Checa 1 - - 1 100.00 - 37 Sérvia 1 - - 1 100.00 - Total 677 562 - 115 - - Fonte: Dados da pesquisa. 92 Sánchez (2010) considera o acesso às publicações como uma forma pela qual se tem o reconhecimento da produção científica de instituições e países conferindo a visibilidade, sobretudo dos países desenvolvidos. Porém, de acordo com os dados da Tabela 12, o acesso da pesquisa moçambicana é maioritariamente realizado por meio de subscrição, com apenas 17% de periódicos recuperados neste estudo em acesso aberto. A Tabela 12 apresenta os 677 periódicos nas 35 áreas de conhecimento distribuídos pelo tipo de acesso, e também se pode perceber que as áreas que mais publicam (saúde, agricultura, biologia e multidisciplinar) lideram os dois tipos de acesso. De maneira geral, todas as áreas de conhecimentos privilegiam mais publicações por meio de subscrição do que por acesso aberto. Isso significa que mesmo que se publique, a possibilidade destas publicações serem acessadas pode ser dificultada pelos processos de assinaturas de periódicos. A área de saúde que mais publica pesquisa moçambicana tem 205 periódicos acessíveis por meio de subscrição, o que representa 76.49%, seguida da Agricultura com 52 periódicos (83.87%), Ecologia 47 (88.67%), Biologia 45 (84.91%) e multidisciplinar 33 (5.87%). 93 Tabela 12 - Número de periódicos e artigos com pelo menos um autor Moçambicano indexado na WoS agrupados por area de conhecimento de periódicos e por tipo de acesso, publicado entre 2000 a 2015 Nº Área de conhecimento Total Subscrição Subscrição (%) Acesso Aberto Acesso Aberto (%) Total (%) 1 Saúde 268 205 76.49 63 23.51 100.00 2 Agricultura 62 52 83.87 10 16.13 100.00 3 Ecologia 50 47 94.00 3 6.00 100.00 4 Biologia 53 45 84.91 8 15.09 100.00 5 Multidisciplinar 41 33 80.49 8 19.51 100.00 6 Nutrição 21 20 95.24 1 4.76 100.00 7 Engenharia 22 19 86.36 3 13.64 100.00 8 Economia 15 15 100.00 - - - 9 Aquicultura 14 13 92.86 1 7.14 100.00 10 Educação 16 13 81.25 3 18.75 100.00 11 Geografia 13 13 100.00 - - - 12 Veterinária 21 13 61.90 8 38.10 100.00 13 Química 12 10 83.33 2 16.67 100.00 14 Geologia 8 8 100.00 - - - 15 Psicologia 9 8 88.89 1 11.11 100.00 16 Pesca 8 7 87.50 1 12.50 100.00 17 Antropologia 6 6 100.00 - - - 18 Computação 5 4 80.00 1 20.00 100.00 19 Política 5 4 80.00 1 20.00 100.00 20 Matemática 3 3 100.00 - - - 21 Mineração 3 3 100.00 - - - 22 Religião 3 3 100.00 - - - 23 Urbanismo 3 3 100.00 - - - 24 Ambiente 2 2 100.00 - - - 25 Arqueologia 2 2 100.00 - - - 26 Desporto 2 2 100.00 - - - 27 Administração 1 1 100.00 - - - 28 Ciências de Informação 1 1 100.00 - - - 29 Direito 1 1 100.00 - - - 30 Filosofia 1 1 100.00 - - - 31 Historia 1 1 100.00 - - - 32 Jornalismo 1 1 100.00 - - - 33 Linguística 1 1 100.00 - - - 34 Literatura 2 1 50.00 1 35 Sociologia 1 1 100.00 - - - Total 677 562 - 115 - - Fonte: Dados da pesquisa. 94 A concentração de artigos mostra que do total de 677 periódicos que publicam pesquisas moçambicanas, 26 periódicos publicaram seis ou mais artigos. Observou-se que o Plos One e o Malaria Journal se destacam por possuírem o maior número de artigos publicados por pesquisadores moçambicanos com 103 e 60 trabalhos, respectivamente. Nota se que existe uma alta dispersão dos artigos em 618 títulos diferentes, os 59 titulos usados para ilustrar na Tabela 13 possuem até dois artigos publicados, o periódico Water South África configura como exemplo desta dispersão, pois como os restantes 618 publica apnas um artigo, como melhor ilustra o Apendice B. Os periódicos de saúde e as editoras Public Library Science (PLOS) e Biomed Central Ltd. são os que apresentam maior número de artigos, conforme se pode verificar na Tabela 13. Mesmo assim, a questão de acesso continua fundamental de se analisar, pois dos 268 periódicos da saúde, 205 destes são de acesso por subscrição. Acontece o mesmo com a agricultura que dos 62 periódicos, 52 são por subscrição, na área de ecologia, dos 50 periódicos apenas três estão em acesso aberto, sendo este comportamento replicado nas demais áreas. Das 35 áreas de conhecimentos identificadas, 18 têm todas as suas publicações acessíveis por meio de subscrição. O número de publicações moçambicanas acessíveis por meio de subscrição denota a dificuldade que existe para o uso de publicações dos próprios pesquisadores do país. Esta situação configura-se em um processo discriminatório por parte das editoras em relação às publicações de pesquisadores de países periféricos ou mesmo em desenvolvimento (SÁNCHEZ, 2010). 95 Tabela 13 - Periódicos em ordem crescente que publicam maior número de artigos, artigos de pesquisadores Moçambicanos indexados na WoS e publicados entre 2000 a 2015 . Periódico Total artigos Local de Publicação Área de conhecimento Tipo de acesso Editora 1 Plos One 103 E. U.A. Multidisciplinar Acesso Aberto Public library science 2 Malaria Journal 60 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed central ltd 3 Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes 33 E. U.A. Saúde Subscrição Lippincott williams & wilkins 4 American Journal of Tropical Medicine and Hygiene 31 E. U.A. Saúde Subscrição Amer soc trop med & hygiene, 5 Lancet 21 E. U.A. Saúde Subscrição Elsevier science inc 6 Bmc Public Health 17 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed central ltd 7 Tropical Medicine & International Health 16 E. U.A. Saúde Subscrição Wiley- blackwell 8 Human Resources For Health 15 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed central ltd 9 Journal of Infectious Diseases 15 E. U.A. Saúde Subscrição Oxford univ press inc 10 Clinical Infectious Diseases 13 E. U.A. Saúde Subscrição Oxford univ press inc 11 Plos Medicine 13 E. U.A. Saúde Acesso Aberto Public library science, 12 Physics and Chemistry of The Earth 12 Inglaterra Multidisciplinar Subscrição Pergamon- elsevier science ltd 13 Pediatric Infectious Disease Journal 11 E. U.A. Saúde SubscriçãoLippincott williams & wilkins 14 Plos Neglected Tropical Diseases 11 E. U.A. Saúde Acesso Aberto Public library science 15 Aids 10 E. U.A. Saúde Subscrição Lippincott williams & wilkins 96 . Periódico Total artigos Local de Publicação Área de conhecimento Tipo de acesso Editora 16 International Journal of Gynecology & Obstetrics 10 Irlanda Saúde Subscrição Elsevier ireland ltd 17 Onderstepoort Journal of Veterinary Research 10 África do Sul Veterinária Acesso Aberto Onderstepoort veterinary inst 18 Journal of Áfrican Earth Sciences 9 Inglaterra Multidisciplinar Subscrição Pergamon- elsevier science ltd 19 Bmc Infectious Diseases 8 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed central ltd 20 New England Journal of Medicine 8 E. U.A. Saúde Subscrição Massachusetts medical soc 21 Vaccine 8 Inglaterra Saúde Subscrição Elsevier sci ltd 22 Áfrican Journal of Marine Science 7 África do Sul Biologia Subscrição Natl inquiry services centre pty ltd 23 Aids And Behavior 7 E. U.A. Saúde Subscrição Springer/plenu m publishers 24 Bmc Pregnancy and Childbirth 7 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed central ltd 25 Áfrican Journal of Aids Research 6 África do Sul Saúde Subscrição Natl inquiry services centre pty ltd 26 Health Policy and Planning 6 Inglaterra Saúde SSubscrição Oxford jornals 27 South Áfrican Medical Journal 6 África do Sul Saúde Acesso Aberto SA Medical Assoc 28 Bmj Open 4 Inglaterra Saúde Acesso Aberto BMJ publishing group 29 Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinaria e Vootecnia 3 Brasil Veterinária Acesso Aberto Arquivo Brasileiro Medicina Veterinaria zootecnia, 30 Bmc International Health and Human Rights 3 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed Central ltd 31 Bmc Medicine 3 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed Central ltd 32 Cadernos de 3 Brasil Saúde Acesso Cadernos 97 . Periódico Total artigos Local de Publicação Área de conhecimento Tipo de acesso Editora Saude Publica Aberto Saude Publica 33 European Journal of Cancer 3 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Elsevier 34 Forests 3 Suíça Agricultura Acesso Aberto MDPI AG 35 Globalization and Health 3 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed Central ltd 36 Hydrology and Earth System Sciences 3 Alemanha Multidisciplinar Acesso Aberto Copernicus Gesellschaft mbh 37 Journal of the South Áfrican Veterinary Association 3 África do Sul Veterinária Acesso Aberto ICI world journal 38 Peerj 3 Inglaterra Multidisciplinar Acesso Aberto Peerj inc 39 Pesquisa Veterinaria Brasileira 3 Brasil Veterinária Acesso Aberto Embrapa- Saude Animal 40 Revista de Saude Publica 3 Brasil Saúde Acesso Aberto Faculdade Saude Publ da usp 41 Sahara Journal of Social Aspects of hiv- aids 3 África do Sul Saúde Acesso Aberto SA Medical Assoc Health & Medical Publ Group 42 Saude e Sociedade 3 Brasil Saúde Acesso Aberto Univ Sao Paulo 43 Social Dynamics-a Journal of the Centre for Áfrican Studies University of Cape Town 3 África do Sul Educação Acesso Aberto Univ. of Cape Town Press 44 Áfrican Invertebrates 2 África do Sul Biologia Acesso Aberto Council Natal Museum 45 Bmc Immunology 2 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed Central ltd 46 Bmc Microbiology 2 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed Central ltd 47 Brazilian Journal of Infectious Diseases 2 Brasil Saúde Acesso Aberto Contexto 48 Geospatial Health 2 Itália Saúde Acesso Aberto Univ Naples Federico ii 49 Global Health- science and 2 Estados Unidos da Saúde Acesso Aberto US Nat Lib of Med 98 . Periódico Total artigos Local de Publicação Área de conhecimento Tipo de acesso Editora Practice América 50 International Journal of Environmental Research and Public Health 2 Suíça Ecologia Acesso Aberto MDPI 51 International Journal of Infectious Diseases 2 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Elsevier sci ltd 52 JMIR health 2 Canada Saúde Acesso Aberto JMIR Publications 53 Lancet Global Health 2 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Elsevier sci ltd 54 Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 2 Brasil Saúde Acesso Aberto Fundaco Oswaldo Cruz 55 Scientific World Journal 2 Estados Unidos da América Multidisciplinar Acesso Aberto Hindawi Publishing Corporation 56 Scientific World Journal 2 Estados Unidos da América Multidisciplinar Acesso Aberto Hindawi Publishing Corporation 57 Virology Journal 2 Inglaterra Saúde Acesso Aberto Biomed Central ltd 58 Water South África 1 África do Sul Saúde Acesso Aberto Water Research Commission 59 Outras (618) 985- ---------- --------- ------------ Tota l 677 1536 37 paises 35 areas de conh. 2 tipos 232 editoras Fonte: Dados da pesquisa. Verificando as editoras que publicam os periódicos, destaca-se que 232 editoras são as responsáveis por publicar 677 periódicos nos 37 países identificados. As editoras universitárias publicam o maior número de periódicos, com 194 títulos o que corresponde a 28.65% e 440 artigos, seguido da Elsevier, que nos diversos países onde atua, publica 137 títulos o que representa 20.24%, e 274 artigos, seguida da associação de editores com 119 títulos que em termos porcentuais são 17,58% e 160 artigos, foram identificados varias associções de editores associadas umas por questões: geopolíticos; como é o caso de; Commonwealth forestry association, Southern Áfrican Wildlife Management Association, Western Agricultural Economics Association, 99 outras por localização e afinidade temática; por exemplo; South Áfrican Medical Association, South Áfrican Medical Association Health & Medical Public Group, Open house international association, Open Publications Association, de entre outras. A editora Springer vem a seguir á associação de editoras com 56 títulos o que representa 8.27%, e 83 artigos, a Wiley Blackwell aparece com 39 títulos o que representa 5.76% ,e também 83 artigos, e, a Biomedic Central, com 27 títulos o que representa 3.9%, e 151 artigos, que é a que publica a Malaria Journal, a segunda mais bem posicionada em termos de números de artigos. A PLOS publica 127 artigos apesar de baixa porcentagem (0.59%) em termos de títulos (4) identificados nesta pesquisa. Esta editora, caracteriza-se por todos os seus títulos estarem em acesso aberto, o que facilita o acesso as suas publicações, mas cobra altas taxas de processamento para os artigos. Tabela 14 Número de periódicos e artigos distribuídos por editoras que mais publicam pesquisa moçambicana no período de 2000 a 2015 recuperado na WoS Nº Editoras Nº de periódicos % Nº de artigos % 1 Editoras Universitarias 194 28.65 440 28.64 2 Elsevier/Pergamon e Relacionados 137 20.24 274 17.84 3 Associações de editores13 119 17.58 160 10.42 4 Springer e Relacionados 56 8.27 83 5.40 5 Wiley-Blackwell 39 5.76 83 5.40 6 Biomed Central Ltd 27 3.99 151 9.83 7 Routledge Journals 19 2.81 28 1.82 8 Taylor & Francis Ltd 31 4.58 53 3.45 9 Lippincott Williams & Wilkins 11 1.62 66 4.30 10 Não Identificado 7 1.03 10 0.65 11 Amer Soc Microbiology 6 0.89 18 1.17 12 Sage Publications Inc 6 0.89 10 0.65 13 rede de editoras independentes, que trabalham cooperativamente, no mercado editorial e publicam conjutamente diversos periodicos. 100 Nº Editoras Nº de periódicos % Nº de artigos % 13 Wiley-Blackwell Publishing 6 0.89 7 0.46 14 Blackwell Publishing 5 0.74 8 0.52 15 Bmj Publishing Group 5 0.74 11 0.72 16 Nature Publishing Group 5 0.74 7 0.46 17 Public Library Science(PLOS) 4 0.59 127 8.27 Total 677 100 1536 100 Fonte: Dados da pesquisa. O Áfrican Observatory of Science, Technology and Innovation (2013) aponta que a baixa qualidade de periódicos Africanos, prejudica pesquisadores que neles publicam, estimulando a procura por periódicos de outros quadrantes do mundo para publicar a pesquisa do continente, isso se aplica a todos os países periféricos. Smart e Murray (2014) indicam que existe preconceito com pesquisadores Africanos e consequentemente com instrumentos de pesquisa oriundos da África. Prosseguem lembrando que nos anos 1970 houve uma crise estrutural, imposta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, no ensino superior dos países Africanos e isso afetou a pesquisa científica Africana e a criação de periódicos no continente. Por isso, a ausência de periódicos moçambicanos se deve a fatores estruturais de pesquisa científica e fatores econômicos de Moçambique (TAIMO, 2010). De acordo com o Áfrican Observatory of Science, Technology and Innovation (2013), a publicação científica em África está concentrada em alguns países, como a África do Sul, o Egito e a Tunísia, que dominam a atividade de publicação de pesquisas. Meyer (2015) ao mencionar as várias dificuldades enfrentadas por periodicos Africanos, destaca dois problemas comuns para pesquisadores: o primeiro relacionado ao contexto em que essas publicações são efetuadas, nos países periféricos, como Moçambique, a falta de fundos para administrar os periódicos, falta de editores e revisores qualificados. O outro problema apontado por Meyer é a preferência de pesquisadores de países periféricos em enviar seus melhores artigos para periódicos escritas em inglês com um alto fator de impacto. E esses periódicos são escassos em África e mais ainda em 101 Moçambique. Essa situação justificaria a ausência de periódicos moçambicanos recuperados nesta pesquisa e indexados na WoS, mas ainda assim, nesta mesma pesquisa os periodicos Africanos são muito escassos, sendo cerca de 24 periodicos Sul Africanos, 3 Nigerianos e 1 Queniano e 1 Egipcio. Estes dados coincidem com os dados de Áfrican Observatory of Science, Technology and Innovation (2013) que aponta estes países como os que possuem pesquisas no continente Áfricano, apesar de números pequenos desta pesquisa. Os Estados Unidos e a Inglaterra são países centrais que investem em pesquisa científica e na capacitação de instituições de pesquisa e de ensino e tem editoras comerciais. Segundo Smart e Murray (2014), o que pagam de incentivo a pesquisadores principiantes por mês nas suas universidades é equivalente ao que os Países Africanos disponibilizam como orçamento anual de uma universidade. A ausência de colaboração entre os países Africanos (GUNS; WANG 2017), e a ausência de editoras científicas apontado por (SMART; MURRAY 2014), justicam a concetração de pesquisas moçambicana nos países centrais. Gemo (2011) descreveu o nível da pesquisa no setor da agricultura em Moçambique e aponta que existem muitas instituições de pesquisas no País, assim como mais pesquisadores, mas que a ausência de políticas claras e instrumentos de registros de pesquisadores por parte do governo dificulta o reconhecimento destes. Gemo (2011) aponta ainda que o setor de pesquisa em Moçambique é afetado por vários constrangimentos operacionais: falta de capital humano qualificado, lacunas estruturais, fraca disposição dos serviços públicos, a partilha limitada de informações entre as partes interessadas em pesquisas. O Ministério de Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional de Moçambique indica que existem 18 universidades públicas e 32 privadas, além de diversos centros de pesquisas estabelecidos em Moçambique, e recentemente, foi criado o Fundo Nacional de Investigação com finalidade de apoiar e assistir a investigação científica no País (MOÇAMBIQUE, 2017). Quanto aos locais de publicação, os Estados Unidos da América e a Inglaterra publicam mais pesquisas moçambicanas apesar de usarem a língua inglesa e Moçambique, a portuguesa. Isso se deve à adoção da língua inglesa como a língua comumente usada para as publicações científicas e à hegemonia anglófona na ciência. Ademais, as agências financiadoras de pesquisa distribuídas pelo mundo financiam pesquisas e condicionam a sua publicação em seus países de origem, criando, 102 desse modo, uma dependência de pesquisas financiadas pelos países centrais (SMART; MURRAY 2014). O AOSTI insiste que o fraco investimento na ciência e tecnologia possibilita a ineficiência na produção e publicação científica Africana: Como um todo, a medição da ciência e tecnologia em África está ainda no início (infância). Apenas a África do Sul e Tunísia a produziram bem de longe estatísticas notáveis em C&T. Além de tudo, a primeira tentativa significativa de medir atividades de C&T em África começou em 2007 quando o AU- NEPAD lançou a iniciativa Africana dos indicadores da ciência, da tecnologia e da inovação14. (ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, 2013, p XIV, tradução nossa). As agências financiadoras e de cooperação na maioria de governos Norte-Americano e britânico investem muito em ações na área da saúde, como United States Agency for International Development (USAID), e outras instituições: Center of Disease Control Prevention, Dream Program - St. Egidio Community, Elizabeth Glaser Pediat AIDS Fdn, FHI 360, Friends Global Health, Health Alliance, International Center of Reproductive Health, Jhpego - Maternal & Child Hlth Integrated Prog, Malaria Consortium, Médicos sem Fronteiras, MOZDA Danish Rural Malaria Projetc, Nutritional food secure Association; operam em muitos países Africanos e de acordo com a WoS (2016), operam em Moçambique. Segundo o Plano Estratégico para o Desenvolvimento do Setor Agrário (PEDSA), o setor da agricultura é a base de desenvolvimento do País e contribui em cerca de 30% com o PIB (MOÇAMBIQUE, 2010). O INE refere que o setor de mineração conheceu maior incidência no país desde 2005 e este contribui com aproximadamente 33%. Mesmo assim, de acordo com os dados recuperados na WoS, nestas duas áreas 14 “As a collective, África’s initiated measurement of STI is still in its infancy. Only South África and Tunisia have thus far produced notable S&T statistics. Nonetheless, the first significant attempt to measure S&T activities in África commenced in 2007 when the AU–NEPAD launched the Áfrican Science, Technology and Innovation Indicators (ASTII) initiative.” (ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION, 2013, p XIV). 103 de conhecimento foram recuperados apenas 9.16% e 0.44% do total de periódicos e 6.64% e 0.20% de artigos, respetivamente. Os Países com o maior número de periódicos recuperados, Estados Unidos da América, Inglaterra e Holanda, são os que possuem mais periódicos de acesso por meio de subscrição. Isso significa que apesar de publicar a pesquisa moçambicana, o seu acesso seria limitado devido aos procedimentos usados para o acesso, mesmo para os autores. O tipo de acesso, a área de saúde é a que tem mais periódicos com acesso por meio de subscrição, levando o país a não ter acesso as suas publicações. Rodrigues e Oliveira (2012) apontam o predomínio de periódicos em acesso aberto na América Latina, tendo como sustentação entidades editoras vinculadas a universidades e sociedades científicas, registrando de forma inequívoca a viabilidade do modelo de acesso aberto, via platina. Foram identificados 19 periódicos da América Latina com publicações em acesso aberto. O acesso aberto de publicações fundamenta-se na ideia de que os resultados de pesquisas devem ser disponibilizados, especialmente quando a sua produçãose deu por meio de recursos públicos. Portanto, o acesso aberto não significa em si a ausência de custos de produção, mas ausência de custo de acesso. Tanto que, de acordo com DOAJ existe um APC que representa o custo pago para que suas publicações sejam disponíveis em periódicos de acesso aberto (DIRETORY OF OPEN ACCESS JOURNAL, 2017). A Figura 11 mostra os valores das principais editoras. 104 Figura 11 – Taxa em USD de processamento de artigos de Editoras de periódicos em acesso aberto recuperados na WoS de 2000 a2015 Fonte: Dados de pesquisa (2017) Nesta seção foram analisadas questões visando caracterizar os periódicos que publicam pesquisa moçambicana. Quanto ao local de publicação, este estudo mostra que a pesquisa moçambicana é publicada maioritariamente no estrangeiro, com maior incidência nos Estados Unidos e Inglaterra. Os 677 periódicos são publicados por 232 editoras em 37 países. Com relação ao acesso, apenas 16,98% de periódicos são de acesso aberto. A área de saúde possui 268 periódicos, o que equivale a 40% do total dos periódicos recuperadas em toda pesquisa. A pesquisa da WoS nesta tese teve resultados similares às do estudo de Zimba (2008), entretanto, as instituições identificadas nesta tese operam todas em Moçambique e atuam em todas as áreas, apesar de haver mais destaque para a grande área da saúde. A próxima seção busca descrever as publicações, por meio da pesquisa no Google Scholar. 105 4.3 PUBLICAÇÕES MOÇAMBICANAS REGISTRADAS NO GOOGLE SCHOLAR Os dados apresentados nesta seção consistem em identificar as outras publicações de pesquisadores moçambicanos por meio da plataforma de busca Google Scholar. De um conjunto de 896 pesquisadores identificados na primeira fase desta pesquisa, que publicaram na WoS, 460 autores que corresponde a 51.34% do total dos recuperados na WoS, foram encontrados no Google Scholar, com 324 publicações de vários tipos e 108 teses, totalizando 432 documentos. Destes, 199 (46%) são artigos publicados em periódicos moçambicanos e estrangeiros não indexados na WoS, seguidos de 108 teses (25%), 72 seminários (16%), 32 relatórios (7%), 17 livros (3.9%), e, por fim, quatro capítulos de livros, com 0.9% do total de documentos recuperados. Na Tabela 16, são apresentadas as 108 teses que, se adicionadas as 324 publicações do Google Scholar totalizaram 432 documentos publicados em 19 países. Com relação às teses, ressalta-se o total de 108 defendidas em sete países, 57 teses foram obtidas no Brasil, representando 53%, e 22 teses foram obtidas em Moçambique, com 20% do total e, também, 22 teses foram publicadas em Portugal, correspondendo a 20%; Estados Unidos e Itália com três e duas teses respectivamente, sendo que, a Suécia e Holanda possuem apenas uma tese cada. Estes dados, demostram o interesse existente nos moçambicanos em adquirir altos níveis de qualificação acadêmica se capacitando como pesquisadores, com relação á Moçambique que defendeu 22 teses no período de estudo, demonstra os esforços do governo moçambicano em aumentar a capacidade científica pela criação de novas unidades de ensino superior no país e pela introdução de cursos de nível de doutoramento, o que configura em capacitação de pesquisadores no país (TAIMO, 2010). A maioria das teses foi defendida em países nos quais predomina a língua portuguesa, com destaque para o Brasil. Isso se deve a maior cooperação no domínio da formação técnico-profissional entre os dois países, que é estimulada e renovada em resposta da cooperação Sul-Sul também conhecido por Cooperação Internacional para o Desenvolvimento em que o Brasil se destaca no processo de troca de experiências e no apoio aos países mais desfavorecidos, que Moçambique é um destes. 106 O Brasil teve um protagonismo especial nessa área, defendendo um sistema internacional de cooperação mais diversos em termos de princípios, modelos e práticas, derivado da própria existência de diferentes experiências históricas e posições sistêmicas. Os principais setores nos quais está mais presente a atuação brasileira na Cooperação Sul- Sul são: agricultura, saúde e educação. (MUNOZ, 2016; p. 9). De acordo com a Agencia Brasileira De Cooperação (2010), e o Ministério De Planificação E Desenvolvimento De Moçambique (MOÇAMBIQUE, 2014), Moçambique, possui acordos bilaterais com o Brasil no domínio de educação que permitem ao envio de estudantes moçambicanos para frequentar cursos de graduação em diversas áreas de desenvolvimento, nas universidades brasileiras. Em setembro de 1981 foi assinado um Acordo Geral de Cooperação entre Brasil e Moçambique, o envio de estudantes moçambicanos se tornou mais frequente e se estendendo para curso de pós-graduação. Na base deste acordo, outras atividades no domínio de educação foram estabelecidas com enfoque para o apoio do Brasil a Moçambique na criação do programa de expansão do ensino a distância, liderado pelo Ministério da Educação do Brasil e universidades Fedarais. A atividade científica e o uso de resultados de pesquisa científica estimulam o progresso social de países periféricos. Portanto, a aposta na educação é fundamental para os países periféricos, pois conduz ao desenvolvimento social e econômico (SÁNCHEZ, 2010). Observando os dados desta pesquisa, Moçambique, país periférico, tem apostado na educação, pois, agrupando as teses por área de conhecimento, percebe-se que a área de Educação produziu mais, apresentando um total de 36 teses, logo em seguida destaca-se a área de Economia com 12 teses e Engenharia com nove. Com menos teses estão às áreas: Aquicultura, Biologia, Nutrição e Química, com uma (1) tese cada. 107 Tabela 15. Número de publicações de pesquisadores moçambicanos entre 2000- 2015 recuperados no Google Scholar agrupados por país onde foram publicados e por áreas de conhecimento Local de publicação /Área de conhecimento Brasil EUA Holanda Itália Moçambique Portugal Suécia Total Agricultura 1 1 2 4 Aquicultura 1 1 Arte e cultura 5 2 7 Biologia 1 1 Economia 6 6 12 Educação 18 1 1 12 4 36 Engenharia 7 2 9 Historia 3 3 Jornalismo 2 2 Literatura 3 3 Meio ambiente 1 1 3 2 7 Nutrição 1 1 Política 5 1 6 Química 1 1 Saúde 3 5 8 Sociologia 2 3 5 Veterinária 1 1 2 Total 57 3 1 2 22 22 1 108 Fonte: Dados da pesquisa. Do total de 19 países com 324 publicações recuperadas no Google Scholar, 119 documentos apresentam como local de publicação o Brasil, representando 36.73 %. Moçambique, país objeto de pesquisa, aparece com 95 publicações (29.32%), e Portugal, 33 documentos (10.19%). A África do Sul, país que faz fronteira com Moçambique e possui muitos acordos de cooperação com este, foram recuperadas 13 publicações que representa apenas 4.1%. Os países com menor número de publicações são: Angola, Camarões, Etiópia, Holanda, Japão, México, Quênia, Cabo Verde e Suécia, todos eles com apenas uma 108 publicação cada, representando 0,31% do total cada um, como ilustra a Tabela 16. Tabela 16 – Número de publicações de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupados por país onde foram publicados e por tipo de documento Nº Local de Publicação Artigos Cap. Livro Relatório Seminário Total % 1 Brasil 89 2 4 2 22 119 36,73 2 Moçambique 33 8 25 29 95 29,32 3 Portugal 13 2 2 3 13 33 10,19 4 Inglaterra 20 1 21 6,48 5 Estados Unidos da América 20 2 22 6,79 6 África do Sul 9 1 1 2 13 4,01 7 Alemanha 7 7 2,16 8 Espanha 2 1 3 0,93 9 Suécia1 1 0,31 10 Angola 1 1 0,31 11 Camarões 1 1 0,31 12 Etiópia 1 1 0,31 13 Japão 1 1 0,31 14 México 1 1 0,31 15 Quénia 1 1 0,31 16 Argentina 1 1 0,31 17 Australia 1 1 0,31 18 Mexico 1 1 0,31 19 Cabo Verde 1 1 0,31 Total 199 4 17 32 72 324 100,00 Fonte: Dados da pesquisa. Os 199 artigos de recuperados no Google Scholar foram publicados em 72 periódicos de 14 países, com uma média de 2.7 artigos por periódico, a revista científica da Universidade Católica de Moçambique possui o maior número de artigos publicados com 12 artigos, seguido da Revista Científica da UEM com 8 artigos. As outras revistas moçambicanas assim como estrangeiras possuem uma variação de entre 7 a 1 artigo. Dos 72 periódicos identificados, 29 destes publicam apenas um artigo cada e 17 periódicos publicam 2 artigos. Apesar de dois periódicos moçambicanos possuírem maior número de artigos, o Brasil possui o maior número de títulos (periódicos) com artigos publicados. 109 Tabela 17- . Número de artigos de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar distribuídos por periódicos que publicam, país onde foram publicados e por áreas de conhecimento Periódico Número de Artigos País Área de conhecimento 1 Revista Cientifica de UCM 12 Moçambique Multidisciplinar 2 Revista Cientifica da UEM 8 Moçambique Multidisciplinar 3 Nutrient cycling in agroecosystems 7 Inglaterra Multidisciplinar 4 Crop Protection 7 EUA Agricultura 5 Revista Brasileira de Medicina Familiar e Comunidade 6 Brasil Saúde 6 Revista da Universidade de Coimbra 6 Portugal Multidisciplinar 7 Forest Ecology and Managemet 6 EUA Meio ambiente 8 Innovation and Development 6 Inglaterra Multidisciplinar 9 Linguagem: Estudos e Pesquisas 6 Brasil Multidisciplinar 10 Revista de Ciências Sociais-Política & Trabalho 5 Brasil Educação 11 Afro-Asia 5 Brasil Historia 12 Journal of Experimental Medicine 5 Inglaterra Saúde 13 FAO- AGRI SCINCE REPORT 5 EUA Agricultura 14 Physics and Chemistry of the Earth 5 África do Sul Multidisciplinar 15 Revista brasileira de aprendisagem a distancia 5 Brasil Educação 16 Adolescencia e saude 5 Brasil Saúde 17 Pro-posições 5 Brasil Educação 18 Revista Diacrítica 4 Portugal Literatura 19 Neurorehabilitation and neural repair 4 África do Sul Saúde 20 Marine Chemistry 4 Brasil Multidisciplinar 21 Educação e Pesquisa 4 Brasil Educação 22 Observatorio do meio Rural 4 Moçambique Agricultura 23 TEL Tempo, Espaço e Linguagem 3 Brasil Multidisciplinar 24 Revista Labor 3 Brasil Multidisciplinar 25 Cruzeiro do Sul 3 Brasil Educação 26 Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária 3 Brasil Veterinaria 27 Propuestas para la evaluación Volume 2 Brasil Educação 110 28 Scripta 2 Brasil Literatura/ arte e cultura 29 UDZIWI Publicações 2 Moçambique Educação 30 Journal of Public Health Dentistry 2 Alemanhã Saúde 31 Revista Digital de Marketing Aplicado 2 Brasil Politica 32 Revistas Científicas de América Latina y el Caribe, España y Portugal 2 Brasil Agricultura 33 Outras Vozes 2 Moçambique Multidisciplinar 34 Euphytica 2 Alemanhã Agricultura 35 Journal of the Academy of Marketing Science 2 Alemanhã Multidisciplinar 36 Desafios para Moçambique 2 Moçambique Multidisciplinar 37 Western Indian Ocean Journal of Marine Science 2 Inglaterra Multidisciplinar 38 Revista de Administração, Contabilidade e Economia da Fundace 2 Brasil Multidisciplinar 39 Noticia e sociedade 2 Moçambique Multidisciplinar 40 Jornal Brasileiro de Pneumologia 2 Brasil Saúde 41 Revista de Antropologia do Centro-Oeste 2 Brasil Antropol;ogia 42 Analise Social 2 Portugal Educação 43 Revista Brasileira de enfermagem 2 Brasil Saúde 44 Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN) 1 Brasil Educação 45 Revista de Ciências Humanas 1 Brasil Educação 46 Comunicação & Educação 1 Brasil Educação 47 Conjuntura Austral, 1 Brasil Educação 48 Domínios de Lingu@ gem 1 Brasil Arte e cultura 49 Dialnet plus 1 Espanha Literatura 50 Revista da Associação Internacional de Lusitanistas 1 Portugal Arte e cultura 51 Psicologia & Sociedade 1 Brasil Saúde 52 RAS Revista Angolana de Sociologia 1 Angola Literatura 53 Revista Iberoamericana de Bioetica 1 Espanha Biologia 54 Educação e Pesquisa 1 Brasil Educação 55 Interdisciplinarias de Estudios Agrarios y Agroindustriales 1 Argentina Agricultura 56 Cochrane data base systematic review 1 EUA Meio ambiente 111 Fonte: Dados da pesquisa. Nas publicações do Google Scholar, distribuindo os 199 artigos recuperados, o destaque vai para os os periódicos publicados no Brasil que possui 51.38% de todos os periodicos recuperados no Google Scholar, isso se justifica pela proximidade linguística com Moçambique, como referido por (LIU 2017). Moçambique está em segundo lugar apesar de uma diferença significativa com 11.11% de títulos de periódicos. Estados Unidos e Inglaterra que na WoS estão em destaque, aparecem em terceiro e quarto lugar respectivamente, como ilustra a Tabela 18. Tabela 17- Local de publicação de periódicos e artigos de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar Local de públicação Periódicos % Número de Artigos % Brasil 37 51.38 89 44.72 Moçambique 8 11.11 33 16.58 Estados Unidos 5 6.94 20 10.05 57 Clinical Microbiology And Infection, 21 (11) 1 Brasil Saúde 58 Bioresource technology, 198, 55-62. 1 Brasil Agricultura 59 Revista de Geografia Agraria 1 Brasil Agricultura 60 Advances in Decapod Crustacean Research 1 Alemanhã Agricultura 61 Revista Crioula 1 Brasil Multidisciplinar 62 Interação Psicol 1 Brasil Saúde 63 Revista Uniter de Comunicação 1 Brasil Jornalismo 64 Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 1 Brasil Saúde 65 Revista Estudos Feministas, 1 Brasil Sociologia 66 Sintese 1 Moçambique Multidisciplinar 67 American Journal of Human Biology 1 EUA Saúde 68 Revista Geo Norte 1 Brasil Meio ambiente 69 Áfrican Fertilizer Agribusiness Partnership Journal 1 Quenia Agricultura 70 Revista política e trabalho n 33 1 Cabo Verde Educação 71 Kunapipi, 34(1) 1 Australia Arte e cultura 72 Acta Latinoamericana de Matemática Educativa 1 Mexico Educação Total 199 112 Local de públicação Periódicos % Número de Artigos % da América Inglaterra 4 5.55 20 10.05 Potugal 4 5.55 13 6.53 Alemanha 4 5.55 7 3.51 Espanha 2 2.77 2 1.01 África do Sul 2 2.77 9 4.52 Autralia 1 1.38 1 0.50 Quenia 1 1.38 1 0.50 Angola 1 1.38 1 0.50 Cabo Verde 1 1.38 1 0.50 Argentina 1 1.38 1 0.50 México 1 1.38 1 0.50 Total 72 100 199 100 Fonte: Dados da pesquisa. No âmbito desta pesquisa, as 324 publicações recuperadas foram agrupadas em 24 áreas de conhecimento (Tabela 19). Percebe-se que a área de educação foi a que apresentou mais publicações, totalizando 27.47% de todos os documentos recuperados, seguida da área de saúde, com 16.67%, e agricultura, com 12.65%. As áreas de agricultura e de mineração, são consideradas as que contribuiem muito para o PIB do país de acordo com o INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (2016), mas na pesquisa do Google Scholar as duas áreas juntas apenas agrupam 14.5% de publicações. Tabela 18 - Número de publicações de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupados tipos de publicações e por área de conhecimento Nº Área de conhecimento Artigos Cap. Livro Livro Relatório Seminário Total Porcentagem (%) 1 Educação 49 2 5 4 29 89 27.47 2 Saúde 51 2 1 54 16.67 3 Agricultura 17 4 11 9 41 12.65 4 Literatura 16 1 4 5 268.02 5 Política 7 2 2 5 16 4.94 6 Sociologia 7 1 7 15 4.63 7 Economia 6 3 3 12 3.70 8 Arte e cultura 7 1 1 3 12 3.70 9 Meio ambiente 11 1 12 3.70 113 Nº Área de conhecimento Artigos Cap. Livro Livro Relatório Seminário Total Porcentagem (%) 10 Mineração 1 3 2 6 1.85 11 Direito 1 1 2 1 5 1.54 12 Veterinária 8 8 2.47 13 Engenharia 1 1 2 4 1.23 14 Historia 3 1 4 1.23 15 Jornalismo 6 2 8 2.47 16 Geografia 3 3 0.93 17 Aquicultura 1 1 0.31 18 Biologia 1 1 0.31 19 Nutrição 1 1 0.31 20 Química 1 1 0.31 21 Computação 1 1 0.31 22 Psicologia 1 1 0.31 23 Religião 1 1 2 0.62 24 Turismo 1 1 0.31 Total 199 4 17 32 72 324 100.00 Fonte: Dados da pesquisa. Considerando que a pesquisa é sobre publicação científica de autores de Moçambique, e, sendo este país de língua oficial portuguesa (INFO PLEASE 2007; MOÇAMBIQUE, 2018), foram agrupados à Moçambique outros países falantes da língua portuguesa recuperados nesta pesquisa: Brasil, Portugal, Angola e Cabo Verde. Na exceção de Portugal, os outros países deste grupo, se beneficiam de apoios e intercâmbios com o Brasil, na base de vários acordos com países Africanos e acordo de cooperação Sul-Sul (MUNOZ 2016). Deste modo, do total das 324 publicações recuperadas no Google Scholar, nos cinco países acima mencionados, foram recuperados 249 documentos, representando 76.85% do total. Destes cinco países, o destaque vai para o Brasil com (47.79%) das 249 publicações e, Moçambique ocupa o segundo lugar com um pouco mais de (38.15%) e Portugal com 13.25%, sendo Angola e Cabo Verde com 0.40% cada, isto se coincide com o ponto de vista de Munoz (2016) que considera uma cooperação de países Africanos com o Brasil um ponto de partida para desenvolvimento. 114 Dentre os países Africanos que mais fundos recebem estão os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), devido a razões históricas e institucionais, com destaque para Moçambique, que serve de estudo de caso em muitos dos artigos deste dossiê, por ser destino de importantes projetos estruturantes (MUNOZ 2016, p. 10). Tabela 20 - Número de publicações de pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupado por tipos de publicações e publicado nos países falantes de Português Nº País Artigo Cap. Livro Livro Relatório Seminário Total % 1 Brasil 89 2 4 2 22 119 47.79 2 Moçambique 33 8 25 29 95 38.15 3 Portugal 13 2 2 3 13 33 13.25 4 Angola 1 1 0.40 5 Cabo Verde 1 1 0.40 Total 136 4 14 30 64 249 100,00 Fonte: Dados da pesquisa Os 249 documentos representam publicações de países lusófonos conforme indicado anteriormente. Destaca-se o Brasil por possuir maiores números de publicações, seguido de Moçambique, o objeto desta pesquisa. Do total de 324 publicações recuperadas no Google Scholar, 95 (29.32%) são publicados no em Moçambique sendo: 33 são artigos, oito são livros, 25 são relatórios, 29 trabalhos apresentados em seminários. O total de artigos recuperados em toda a pesquisa do Google Scholar é de 199 artigos, estes são publicados em 14 países e, novamente, o Brasil se destaca por publicar o maior número com 89 artigos, seguido por artigos publicados em Moçambique, com 33 artigos (17%) e pela Inglaterra com 20 artigos (14,5%). Das 24 áreas de conhecimento identificadas na pesquisa do Google Scholar, os artigos se fazem presentes em quase todas, com exceção de três áreas: nutrição, química e turismo. As áreas que publicam mais artigos são: saúde 51 (25.62%), educação 49 (24.62%) e agricultura 17(8.54%). 115 Em relação aos seminários, foram identificadas 72 publicações apresentadas em nove países. Destes, Moçambique lidera com 29 publicações em seminários (40.27%), seguido do Brasil e de Portugal, com 22 (30.55%) e 13 (18.05%), respectivamente. Importa evidenciar que a maior parte das publicações em seminários, 29, (40.27%) discutiam assuntos relacionados com a educação, como ilustra a Tabela 21. Tabela 19 – Número de publicações em seminários por pesquisadores moçambicanos de 2000 a 2015 recuperados no Google Scholar agrupados por país onde foram publicados e por áreas de conhecimento Área de conhecimento Á fr ic a d o S u l B ra si l C am ar õ es E sp an h a E st ad o s U n id o s d a A m ér ic a Ja p ão M éx ic o M o ça m b iq u e P o rt u g a l T o ta l Local de publicação Agricultura 1 5 2 1 9 Arte e cultura 1 1 1 3 Direito 1 1 Economia 1 2 3 Educação 10 1 1 1 12 4 29 Historia 1 1 Jornalismo 1 1 2 Literatura 1 4 5 Mineração 2 2 Política 4 1 5 Religião 1 1 Saúde 1 1 Sociologia 1 6 7 Turismo 1 1 Nutrição 1 1 Quimica 1 1 Total 2 22 1 1 2 1 1 29 13 72 Fonte: Dados da pesquisa. Os relatórios recuperados no Google Scholar, no âmbito desta pesquisa, representam mais de 9.8% (32 itens), do total de todas as publicações identificadas nesta pesquisa. Estes relatórios são publicados em cinco países. Destes, Moçambique aparece com 25, Portugal com três, Brasil com dois, África do Sul e Suécia, com um relatório publicado cada um. Distribuindo os relatórios por áreas de conhecimento, a Agricultura publica 11 (34.37%), educação com quatro, economia e mineração três cada um, direito, engenharia, política e saúde com dois cada e, sociologia e biologia com um (1) cada. Foram identificados ainda 17 livros e dois (4) capítulos de livros. 116 Dos 324 documentos recuperados nesta pesquisa, Moçambique se destaca em publicar maior número de documentos em seminários, com 29 publicações, representando 40.27% (dos 72), seguido do Brasil e de Portugal, com 22 (30.55%) e 13 (18.05%), respectivamente. Importa evidenciar que a maior parte das publicações em seminários, 29, (40.27%) discutiam assuntos relacionados com a educação. Das 324 publicações recuperadas no Google Scholar, 76.85% (249) foram publicadas em Países de expressão portuguesa, o que é motivado pela facilidade linguística. No que concerne à língua das publicações, apenas o Brasil é o único País de língua oficial portuguesa onde foram recuperados, por meio da WoS, periódicos com artigos de pesquisadores moçambicanos. Mesmo com a facilidade linguística (Moçambique e Brasil falam o português) foram recuperados apenas 2,95% do total de periódicos publicados neste País. Este número pode ser visto como irrisório se comparado com os altos números de outros países, mas Taimo (2010) indica que existe uma cooperação entre Brasil e Moçambique que vem desde os anos de 1980, e recentemente restauradas pela cooperação SUL-SUL. Nesta cooperação, o Brasil apoiou Moçambique na formação de pessoal de nível superior, o que elevou o número de pesquisas de moçambicanas no país. Segundo os dados recuperados no Google Scholar, o Brasil é o local preferencial das publicações de pesquisadores moçambicanos com cerca de 37% do total de publicações. Isso se deve ao fato de existir uma cooperação entre o Brasil e Moçambique no domínio de educação. O Brasil recebe anualmente cerca de 300 estudantes moçambicanos para cursarem doutorados e mestrados por meio do programa de intercâmbio Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) (INSTITUTO DE BOLSAS DE ESTUDO DE MOÇAMBIQUE 2016). Apesar de o setor da agricultura e da mineração serem a base de desenvolvimento de Moçambique, os dados recuperados do Google Scholar indicam que os pesquisadores moçambicanos publicam mais nas áreas de educação e saúde com 27.47% e 16.67% do total de documentos recuperados, respectivamente. Agriculturaestá em terceiro lugar com 12.65% e a mineração com 1.85%. Enquanto na WoS foram recuperados apenas artigos de periódicos num total 1.536, respectivamente, publicados em 37 países e em 35 áreas de conhecimento, por meio da plataforma de pesquisa Google Scholar, além dos 199 artigos publicados em 72 periódicos por 187 pesquisadores em 14 países e 16 áreas de conhecimento, também foram recuperadas 72 publicações em seminários, 32 relatórios de pesquisa, 17 livros e dois capítulos de livros. 117 A partir dos dados recuperados na WoS constatou-se ainda que os pesquisadores moçambicanos publicam mais os resultados das suas pesquisas em periódicos publicados na Inglaterra e nos Estados Unidos da América e nenhum periódico recuperado a partir desta base de dados foi publicado em Moçambique. No tocante aos dados do Google Scholar observa-se que os artigos de moçambicanos são mais publicados em periódicos brasileiros e, nesta pesquisa, 89 artigos foram publicados no Brasil e 33 artigos foram publicados em Moçambique. A Inglaterra e o Estados Unidos da América, que lideram na WoS, no Google Scholar ambos com 20 artigos cada um. Esta diferença deve-se justamente a baixa indexação de títulos periféricos na WoS. Dos dados da WoS, as instituições de ensino apresentam se com 461 artigos publicados de um total de 1536 o que corresponde á 36%; e no Google Scholar 89 documentos no domínio de educaçãode um total de 324 o que corresponde a 27.47%. (MOÇAMBIQUE. 2014; TAIMO 2010). Investimentos em educação é fundamental para ajudar o país a melhorar a diminuir os índices de analfabetismo que de acordo com Massarine e Lima (2012) ainda são altos em Moçambique. Pois apesar de haver uma evolução significativa de publicações do ano 2000 ao ano de 2015, o país ainda precisa de incrementar mais publicações, pois 1536 artigos na WoS e 432 documentos no Google Scholar se comparado com a pesquisa do Ocholla e Onyancha (2006) a pesquisa moçambicana é pouco publicada que outros países da Africanos,prevalecendo a interação com países centrais (GUNS; WANG, 2017) No tocante às áreas de conhecimento, 35 áreas foram identificadas a partir dos da WoS, sendo que a área de saúde a que apresentou maior número de artigos com 50.32% do total dos 1.536 artigos recuperados. Estes dados demostram ainda que a área de agricultura é a imediatamente a seguir a saúde com 6.64% de artigos. Os dados recuperados na Google Scholar de forma global indicam que pesquisadores moçambicanos publicam mais na área de educação (25% dos do total de todas as 359 publicações) seguida da área da saúde, com 16% (dos 359). Contudo, analisando apenas os artigos, os resultados demonstram a área da saúde como a mais pesquisada pelos moçambicanos (33% dos 138 artigos recuperados na Google Scholar). Em relação ao tipo de acesso, importa referir que este parâmetro de análise foi observado nas publicações do WoS por ter recuperado apenas artigos. Deste modo, foi identificado que dos 677 periódicos recuperados, 68% do total de periódicos são de por subscrições e 118 23,93% de acesso aberto. Além desses, em outros 53 periódicos (8%) não foi possível identificar o tipo de acesso. Do total dos autores recuperados publicando artigos na WoS, 4% são de autores exclusivamente moçambicanos, os outros artigos todos tem um autor moçambicano em parceria com autores estrangeiros. Isso mostra que autores moçambicanos na WoS colaboram com autores de outros países com mais incidência para Estados Unidos e Inglaterra, a publicação moçambicana depende muito da colaboração com parceiros de pesquisa estrangeiros, conforme identificado por Guns e Weng (2017) que apontam que os países de África Oriental colaboram em (78,5) % com países estrangeiros de fora da África. 119 CAPÍTULO 5 5 CONCLUSÕES Tendo como base os dados da WoS, no período compreendido entre os anos de 2000 e 2015 autores filiados a 121 instituições foram identificadas e dessas, 46 são estrangeiras operando em Moçambique. Concluiu-se nesta pesquisa que o Ministério da Saúde e as instituições subordinadas e, ademais, as instituições públicas de ensino representam a maior parte dos pesquisadores que publicam pesquisa científica no país. Nessa ordem, pode se afirmar que a publicação científica moçambicana é feita por pesquisadores de instituições públicas, sendo que as instituições da saúde e as de ensino superior público tomam a liderança. O estudo também identificou que as instituições de saúde possuem o maior número de pesquisadores e de publicações em comparação com as outras áreas de pesquisas. Tais instituições de saúde são seguidas pelas instituições de ensino e pelas ONGs de saúde. Diante destas constatações, seria recomendável incrementar pesquisa em agricultura não só por esta atividade representar 30% do Produto Interno Bruto, mas também por ter cerca de 70% de população envolvida nesta atividade. Seria também recomendável aumentar investimento em pesquisa e publicação científica na atividade de mineração, pois desde 2005 esta atividade conheceu um crescimento notável participando da PIB de Moçambique em 33%. Ao caracterizar os periódicos que publicam pesquisa moçambicana, foram identificados 677 periódicos que publicaram 1536 artigos. Esses periódicos são editados por 232 editoras em 37 países. A hegemonia norte-americana e inglesa foi destaque, tendo-se que 236 e 209 periódicos, respectivamente, são publicados nesses países centrais, o que representa 66% do total de periódicos recuperados. Com relação à área de conhecimento, publicações da área da Saúde são encontradas em 268 periódicos, o que representa 40% do total de periódicos identificados. Já quanto ao acesso, de 236 periódicos norte-americanos, 218 são acessíveis apenas por via de subscrição e, dos 209 periódicos recuperados na Inglaterra, 174 também são acessados por subscrição. Dessa forma, é possível concluir que a pesquisa moçambicana é majoritariamente publicada por periódicos de países centrais e tais países privilegiam a publicação de pesquisas por via de subscrição, o 120 que pode dificulta o acesso às referidas publicações. O acesso de 83% das publicações moçambicanas acontece por meio de subscrição, portanto, os moçambicanos possuem dificuldades para acessar suas próprias publicações, vistas as particularidades envolvidas nessa forma de acesso. Ressalta-se que com a pesquisa na WoS foi possível recuperar apenas dois artigos publicados por apenas um autor. Isso leva a concluir que há maior índice de coautoria. A presença de OnG’s numa proporção de (26) publicando (93) artigos, leva a recomendar que é imperioso o mapeamento destes tipos de instituições para permitir maior controle de publicações no país e observação de questões éticas nas pesquisas em saúde desenvolvidas no país. Ao identificar publicações de pesquisadores moçambicanos em outras bases de dados, servindo-se da plataforma de busca Google Scholar, esta pesquisa constatou que a publicação científica moçambicana não se restringe aos artigos publicados em periódicos; apresentando-se também sob a forma de seminários, livros e relatórios de pesquisa, e, ainda, de teses defendidas em várias universidades, com mais destaque para aquelas situadas no Brasil. Pode concluir com a pesquisa do Google Scholar, que a pesquisa moçambicana fora da WoS é publicada em forma de artigos estão em 72 periódicos de 14 países, sendo 8 periódicos do país. O estudo permitiu identificar que a pesquisa moçambicana é publicada com predominância em língua inglesa por pesquisadores de instituições nacionais e estrangeiras. Também concluiu que os pesquisadores moçambicanos sempre publicam com pesquisadores estrangeiros e as organizações não governamentaise agências de cooperação internacional participam e têm muita influência na comunicação científica moçambicana. 121 REFERÊNCIAS ÁFRICAN OBSERVATORY OF SCIENCE, TECHNOLOGY AND INNOVATION. Science, Technology and Innovation Policy-making in África: an assessment of capacity needs and priorities. AOSTI Working Paper, n. 2, Malabo, Equatorial Guinea: AOSTI, 2013. AGENCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO. A cooperação técnica do Brasil para África. 2010 ANWAR, M. A. Phoenix Dactifilera L: a bibliometric study of the literature on date palm. Malaysian journal of library and information science, v. 11, n. 2, p. 41-60, 2006. Disponível em: <http://majlis.fsktm.um.edu.my/document.aspx?FileName=386.pdf>. Acesso em: 12 out. 2016. BANCO MUNDIAL. Moçambique na 133ª posição do ranking doing business. Maputo, 2015. 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Universidade Eduardo Mondlane 14 Agostinho, Adelaide Bela Centro de Pesquisa de Desenvolvimento Etnobotânico 15 Agostinho, Saozinha P Ministério da Agricultura 16 Aguilar, Ruth Ministério da Saúde 17 Agy, M. S. F. A. Ministério da Agricultura 18 Ahoua, Laurence ICAP- International Center for AIDS Care and Treatment Programs 19 Aide, Pedro Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 20 Ainsa, Jose A Universidade Pedagógica 21 Albano, Gabriel Universidade Eduardo Mondlane 22 Albertino, Damasceno Universidade Eduardo Mondlane 23 Alberto, Matos Hospital Central de Maputo 24 Alberto, Serafim Adriano Universidade Eduardo Mondlane 25 Aldea, Marta Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 135 Nº Nome pesquisador Filiação 26 Alfai, Eunice Ministério da Saúde 27 Alfredo, Alberto Albino Nota Universidade Zambeze 28 Alfredo, Charity Centro de Prevenção e controle de Doenças 29 Ali, Alexandre Charifo Universidade Eduardo Mondlane 30 Alice Afonso Universidade Eduardo Mondlane 31 Aligy, Valigy Ismael Universidade Eduardo Mondlane 32 Almeida, Jose M. Ministério da Saúde 33 Almeida, Maria L Universidade Eduardo Mondlane 34 Alonso, Pedro L. Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 35 Alvarinho, Manuel CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 36 Alvim, Fernanda Friends Global Health FGH 37 Amade, Salma Ministério da Saúde 38 Amado, Vanda Hospital Central de Maputo 39 Amane, M. I. V. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 40 Amiel, Olga Ministério da Saúde 41 Amos, Juvenal Ministério da Saúde 42 Amos, Ricardo CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 43 Andrade, I. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 44 Andrade, Rosario Gregorio FHI 360- Family Health International 45 Andre Paulo Universidade Eduardo Mondlane 46 Andre, E Instituto de Investigação Pesqueira 47 Angelo, Maueia Ministério da Saúde 48 Anselmo, Rui Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 49 Antonio Manuel Universidade Eduardo Mondlane 50 Aponte, John J Ministério da Saúde 51 Arlindo Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 136 Nº Nome pesquisador Filiação Nhamuave, Carlos 52 Arnaldo, Paulo Instituto Nacional de Saúde 53 Arthur, Maria de Fatima S. R Elect Mozambique, Maputo 54 Artur, Luis Universidade Eduardo Mondlane 55 Assan, Americo Ministério da Saúde 56 Assane, Antonio A. A. Ministério da Saúde 57 Augusto, Angelo Ministério da Saúde 58 Augusto, G. Ministério da Saúde 59 Augusto, Gerito I TECH- International Training and Education Center for Health 60 Augusto, Orvalho J. Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 61 Azevedo, S. Direcção Nacional de Geologia 62 Azevedo-Harman, Elisabete Universidade Eduardo Mondlane 63 Balcells, Reyes Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 64 Baloi, Ana Paula Instituto de Investigação Pesqueira 65 Baloi, Manecas Universidade Eduardo Mondlane 66 Baloi, Obede Centro de Estudos de Democracia e Desenvolvimento 67 Baltazar, Cynthia Sema Ministério da Saúde 68 Bandeira, Salomão Universidade Eduardo Mondlane 69 Banze, Reginaldo Instituto Nacional de Saúde 70 Baptista, Alberto J Ministério da Saúde 71 Baptista, J. Universidade Eduardo Mondlane 72 Baquete, Aguiar Muambalane Universidade Eduardo Mondlane 73 Barbosa, Arnoldo Ministério da Saúde 74 Bardaji, Azucena Ministério da Saúde 75 Barreto, Avertino Ministério da Saúde 76 Bassam A ISPG- Instituto Superior Politécnico de Gaza 137 Nº Nome pesquisador Filiação 77 Bassat, Quique Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 78 Bastos, Rui Universidade Eduardo Mondlane 79 Bauaze, Alberto Direcção Provincial de Saúde de Sofala 80 Baumert, Sophia Universidade Eduardo Mondlane 81 Beatriz, M. Clinton Health Access Initiative 82 Bechardas, Margarida Ministério das Pescas 83 Belo, Celso Universidade de Lúrio 84 Berg, Aase Ministério da Saúde 85 Bhatt, Nilesh B Ministério da Saúde 86 Bigirimana, Z. Hospital Central de Maputo 87 Bila, Custodio G Universidade Eduardo Mondlane 88 Bila, Dulce Ministério da Saúde 89 Bila, J. Universidade Eduardo Mondlane 90 Bila, Narciso Fernando Universidade Eduardo Mondlane 91 Bilhete, Fernandes R FGH- Friends Global Health 92 Biot, Marc Médicos Sem Fronteiras 93 Bique, Cassimo Universidade Eduardo Mondlane 94 Biza, Adriano Ministério da Saúde 95 Boahen, Steve Instituto Internacionalde Agricultura Tropical 96 Boane, Custodio Universidade Eduardo Mondlane 97 Boene, Helena Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 98 Boina, Guilhermino Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 99 Bonate, Liazzat J. K. Universidade Eduardo Mondlane 100 Boogaard, Birgit K. International Livestock Research Institute ILRI 101 Boore, Amy L. Ministério da Saúde 102 Botao, Carlos Ministério da Saúde 138 Nº Nome pesquisador Filiação 103 Boulange, Alain F. Vincent Universidade Eduardo Mondlane 104 Bowsky, Sara USAID- United States Agency for International Development 105 Branco, Fernando Garrido Universidade de Lúrio 106 Brandberg, Bjorn SBI Consulting Lda, Maputo 107 Brentlinger, Paula E. FGH- Friends Global Health 108 Brito, Rui M. L Universidade Eduardo Mondlane 109 Brouwer, M. HAI- Health Alliance International 110 Buene, Manuel FGH-Friends Global Health 111 Buene, Titos P Ministério da Saúde 112 Bugalho, Antonio Ministério da Saúde 113 Bule, Emilio Ministério da Saúde 114 Bulo, Helder Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 115 Cabinda, Manuel Universidade Eduardo Mondlane 116 Cadir, Nureisha Ministério da Saúde 117 Cala, Aida. C. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 118 Calu, Nurbai Ministério da Saúde 119 Caluwaerts, Caroline Médicos Sem Fronteiras 120 Cambule, A. H Universidade Eduardo Mondlane 121 Candrinho, Baltazar Direcção Provincial de Saúde de Tete 122 Capece, B. P. S Universidade Eduardo Mondlane 123 Capurchande, Rehana Dauto Universidade Eduardo Mondlane 124 Carbonell, Alicia Oraganização Mundial da Saúde OMS 125 Carla das Dores Ministério da Saúde 126 Caron, Alexandre Universidade Eduardo Mondlane 127 Carrilho, Carla Hospital Central de Maputo 128 Carvalho, Eva Oraganização Mundial da Saúde OMS ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 139 Nº Nome pesquisador Filiação 129 Carvalho, Mariana Universidade Eduardo Mondlane 130 Carvalho, Torrie De Universidade Eduardo Mondlane 131 Casanovas, Jose Universidade Eduardo Mondlane 132 Casimiro, S. Instituto Nacional de Saúde 133 Casmo, Veronica Ministério da Saúde 134 Cassam, Yasmin Ministério da Saúde 135 Cassamo, Hachimo ISCISA- Instituto Superior de Ciências de Saúde 136 Catia Luciana Universidade Eduardo Mondlane 137 Cau, Boaventura Manuel Universidade Eduardo Mondlane 138 Cerveau, Teresa Malaria Consortium 139 Cesar, Freide I TECH- International Training and Education Center for Health 140 Chafy, Algy Vale Mocambique, Moatize, Tete 141 Chaluco, Timoteo VillageReach, Hlth Syst Grp, Maputo 142 Chambal, Borges Universidade Eduardo Mondlane 143 Chambe, G. A. Médicos Sem Fronteiras 144 Chambote, Raul Ministério dos Negócios Estrangeiros 145 Chamuene, Antonio Ministério da Agricultura 146 Chamussa, J. Direcção Nacional de Geologia 147 Chapo, Jose Universidade Eduardo Mondlane 148 Chaquilla, Walter Ponce Elizabeth Glaser Pediatric AIDS 149 Charlwood, Jacques Derek MOZDAN-Mozambican-Danish Rural Malaria Initiative 150 Charrua, Alberto Bento Universidade Pedagógica 151 Chauque, Pedro Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 152 Chavane, Leonardo Jhpiego- Johns Hopkins University 153 Chicumbe, Sergio Ministério da Saúde 140 Nº Nome pesquisador Filiação 154 Chikoye, David Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 155 Chilengue, Z Universidade Eduardo Mondlane 156 Chilundo, Baltazar G. M Universidade Eduardo Mondlane 157 Chilundo, Mario Universidade Eduardo Mondlane 158 Chiluvane, Benvinda Ministério da Saúde 159 Chirindza, Celia Universidade Eduardo Mondlane 160 Chissale, Elder Direcção Provincial de Saúde de Tete 161 Chissano, Mafalda Médicos Sem Fronteiras 162 Chissumba, Raquel Ministério da Saúde 163 Chissumba, Raquel Matavele Ministério da Saúde 164 Chiulele, Rogerio Universidade Eduardo Mondlane 165 Chivangue, Andes Universidade Eduardo Mondlane 166 Chongo, Lidia Ministério da Saúde 167 Chongo, Patrina L. Ministério da Saúde 168 Chongole, Celia Universidade Eduardo Mondlane 169 Chotard, Sophie Save Children 170 Chuquela, H. C. Ministério da Saúde 171 Chuva, Ema Ministério da Saúde 172 Claudio Manuel Ministério da Saúde 173 Cliff, Julie Universidade Eduardo Mondlane 174 Coelho, Elizabeth Ministério da Saúde 175 Coffin, Chelsea Peace Corps 176 Coleman, Michael Instituto Nacional de Saúde 177 Colombo, Mauro M. Universidade Eduardo Mondlane 178 Come, Charlotte Elizabeth Instituto Nacional de Saúde 179 Comissario Mandlate, L. Junior ISPG- Instituto Superior Politécnico de Gaza 141 Nº Nome pesquisador Filiação 180 Compostella, Leonida Ministério da Saúde 181 Congolo, F. INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 182 Correia, Dacia Universidade Eduardo Mondlane 183 Correia, Della FGH- Friends Global Health 184 Cossa, Anelsio Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 185 Cossa-Moiane, I. L. Ministério da Saúde 186 Costa, Alice WWF- World Wide Fund for Nature 187 Coughlin, Peter E. EconPolicy Res Grp Ltd, Maputo 188 Coutinho, Maria de Joana Health Alliance International 189 Couto, Aleny Instituto Nacional de Saúde 190 Couto, Maria Tereza Universidade Eduardo Mondlane 191 Crahay, Beatrice International Center of Reprodutive Health 192 Crea, Lindy Clinton Health Access Initiative 193 Cremildo, Mabunda Ministério da Saúde 194 Cruz, Germano Vera Universidade Eduardo Mondlane 195 Cuamba, Nelson Ministério da Saúde 196 Cuamba, P. Universidade Eduardo Mondlane 197 Cuambe, Constantino Estevao Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 198 Cuembelo, Fatima Universidade Eduardo Mondlane 199 Cugala, Domingos Universidade Eduardo Mondlane 200 Cumaio, Florencia ISCTEM 201 Cumba, Luisa Ministério da Saúde 202 Cumba, Luisa Ministério da Saúde 203 Cumbana, A. Centro de Higiene Ambiental e Exames Médicos 204 Cumbane, Angelo Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 142 Nº Nome pesquisador Filiação 205 Cumbe, Fidelina Universidade Católica de Moçambique 206 Cumbe, Vasco Hospital Central da Beira 207 Cumbi, Rezia Ministério da Agricultura 208 Cummings, Beverley E Centro de Prevenção e controle de Doenças 209 Cuna, Z. Laboratório Nacional de Referência de Tubercolose e Lepra 210 Cunha, Lina Universidade Eduardo Mondlane 211 Cuvilas, Carlos Alberto Universidade Eduardo Mondlane 212 da Costa, Ferro Josefo J Universidade Católica de Moçambique 213 da Costa, Flora Ministério da Saúde 214 da Costa, Joao Leopoldo Ministério da Saúde 215 da Cruz Marrumbe, P. Noelio Universidade Eduardo Mondlane 216 da Graca, A. Direcção Provincial de Saúde de Tete 217 da Silva, Cristiane Goncalves FHI 360- Family Health International 218 da Silva, Isabel Marques Universidade de Lúrio 219 Daca, Timoteo Universidade Pedagógica 220 Damasceno, Albertino Universidade Eduardo Mondlane 221 Daniel, Gimo Mazembe Universidade Pedagógica 222 das Dores, Carla Ministério da Saúde 223 Daudi, Elias X. F. Direcção Nacional de Geologia 224 David, Catarina Ministério da Saúde 225 David, Ernestina Ministério da Saúde 226 de Azavedo, S. Direcção Provincial de Geologia de Nampula 227 de Deus, Nilsa Ministério da Saúde 228 De Matos, C. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 143 Nº Nome pesquisador Filiação 229 de Premegi, Narci Instituto de Investigação Pesqueira 230 De Schacht, Caroline Elizabeth Glaser Pediatric AIDS 231 de Sousa, Cesar A. D. Palha Universidade Eduardo Mondlane 232 Decroo, Tom Médicos Sem Fronteiras 233 Denic, Miloje Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 234 Derek Charlwood, J MOZDAN-Mozambican-DanishRural Malaria Initiative 235 Dezembro, Sergio Médicos Sem Fronteiras 236 Dgedge, Martinho Ministério da Saúde 237 Dias, Domingos Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 238 Dias, Eunice ISCTEM 239 Dias, G. Universidade Eduardo Mondlane 240 Dias, N. Instituto de Investigação Pesqueira 241 Diaz-Llanos, Javier Ministério da Agricultura 242 Dibari, Filippo Programa Mundial de Alimentação PMA 243 Dimande, Paulo Ministério da Saúde 244 Dimande, Stelio A. Direcção Provincial de Saúde de Maputo 245 Dimene, Clara dos Santos CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 246 Diogo, Domingos Universidade Eduardo Mondlane 247 Dobano, Carlota Ministério da Saúde 248 Doctors, Simone Universidade Pedagógica 249 Domingos, Abilio Instituto Nacional de Saúde 250 Dondeyne, Stefaan Ministério do Turismo 251 Dos Anjos, F. R. Universidade Eduardo Mondlane 252 dos Santos Junior, Antonio Universidade Eduardo Mondlane 253 dos Santos, Clara CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 254 Dove, Richard VISÃO MUNDIAL 144 Nº Nome pesquisador Filiação 255 Eduardo Samo, Jr Ministério da Saúde 256 Edwards, Celeste Gracia Médicos Sem Fronteiras 257 Edwards, Christophe R Universidade Eduardo Mondlane 258 Ehmer, Jochen SolidarMed 259 Emmel, Jan SolidarMed 260 Enosse, Sonia Ministério da Saúde 261 Erik Wikman- Jorgensen, Philip SolidarMed 262 Ernst, Pieter World Relief, Chokwe 263 Escrivao, R. J. A. Universidade Eduardo Mondlane 264 Espasa, Mateu Ministério da Saúde 265 Ezequiel B. FGH- Friends Global Health 266 Fafetine, J Universidade Eduardo Mondlane 267 Falcao, Mario. P Universidade Eduardo Mondlane 268 Famba, S. Universidade Eduardo Mondlane 269 Faria, Cesar Universidade de Lúrio 270 Faria, Maria Telma Universidade Eduardo Mondlane 271 Farnsworth, Sarah Peace Corps 272 Farolfi, Stefano IWEGA, Maputo 273 Fato, Pedro Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 274 Fazito, Erika UNAIDS 275 Feijo, Joao Universidade Eduardo Mondlane 276 Feitio, P. Direcção Nacional de Geologia 277 Fernandes, Fabiola Couto Hospital Central de Maputo 278 Fernandes, Natercia Universidade Eduardo Mondlane 279 Fernandes, Quinhas F Ministério da Saúde 280 Fernandes, Rufino ICAP- International Center for AIDS Care and Treatment Programs ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 145 Nº Nome pesquisador Filiação 281 Fernando, Joaquim Direcção Provincial de Saúde de Tete 282 Ferrao, Jorge Universidade de Lúrio 283 Ferreira, Aldina Universidade Católica de Moçambique 284 Ferreira, Angelo Universidade Pedagógica 285 Ferreira, Eliana Ministério da Saúde 286 Ferreira, Maria Beatriz Instituto do Coração ICOR 287 Ferro, Josefo Hospital Central da Beira 288 Fidalgo, Lourdes Food Secur & Nutr Assoc ANSA, Maputo 289 Figueiredo, Carlos Mauricio GTZ- German Org Tech Cooperat, Maputo 290 Filipe, O. Instituto de Investigação Pesqueira 291 Fiosse, Sidonia Ministério da Saúde 292 Foia, Severiano Universidade Eduardo Mondlane 293 Folgosa, Elena Universidade Eduardo Mondlane 294 Fonseca, Carlos Universidade de Lúrio 295 Fraile, Oscar Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 296 Francisco, Jose Da Cruz Universidade Eduardo Mondlane 297 Francois, Isabelle International Center of Reprodutive Health 298 Frieden, Marthe Médicos Sem Fronteiras 299 Fritz, Christiane SolidarMed 300 Fulano, Celso Universidade Pedagógica 301 Funzamo, Carlos Ministério da Saúde 302 Furaca, Noca Universidade Eduardo Mondlane 303 Gaby Ermelindo Universidade Eduardo Mondlane 304 Gallego-Ayala, Jordi CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 305 Garces, A. P. J. T. Universidade Eduardo Mondlane 306 Garcia-Basteiro, Alberto L. CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 307 Garrine, Carmen M. L. P Universidade Eduardo Mondlane 146 Nº Nome pesquisador Filiação 308 Garrine, Marcelino CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 309 Gaspar, Felisbela Ministério da Saúde 310 Gaveta, Sandra Universidade Eduardo Mondlane 311 Geelhoed, Diederike Ministério dos Negócios Estrangeiros 312 Gelormini, Marcello Agencia Italiana de Cooperação 313 Getimane, Mario Frengue ISUTC 314 Gimbel-Sherr, Kenneth HAI- Health Alliance International 315 Giunti, Marco Universidade Católica de Moçambique 316 Give, Celso Soares Universidade Eduardo Mondlane 317 Gloyd, Stephen S HAI- Health Alliance International 318 Gobet, Benjamin UNAIDS 319 Godfrey, Sam UNICEF 320 Gomes, Aurelio Universidade Católica de Moçambique 321 Gomez, Ermelinda Hospital Central da Beira 322 Gonca, Miguel Hospital Central de Maputo 323 Goncalves, Emilia Hospital Central de Maputo 324 Goncalves, Euclides Universidade Eduardo Mondlane 325 Gondo, Kizito CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 326 Gonzalez, Lazaro C. FGH- Friends Global Health 327 Gonzalez, Raquel Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 328 Gonzalez-Calvo, Lazaro FGH- Friends Global Health 329 Graca, Antonio J. P Ministério da Agricultura 330 Green, Ann F. FGH- Friends Global Health 331 Gudo, Eduardo Samo Ministério da Saúde 332 Gudo, Nedio Ministério da Saúde ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 147 Nº Nome pesquisador Filiação 333 Gudo, Paula Samo Ministério da Saúde 334 Guedes, Benard S. Universidade Eduardo Mondlane 335 Guenha, Rafael Universidade Eduardo Mondlane 336 Guiamba, Isabel R. F Universidade Eduardo Mondlane 337 Guinovart, Caterina Ministério da Saúde 338 Guissamulo, Almeida Universidade Eduardo Mondlane 339 Gusmao, Eduarda ICAP-International Center for AIDS Care and Treatment Programs 340 Haskell, Peter J. Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 341 Hasselback, Leah VillageReach, Hlth Syst Grp, Maputo 342 Hemingway, Janet INS- Instituto Nacional de Saúde 343 Hendrickx, Saskia IIAM-Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 344 Henriques, Joao Carlos Hospital Central de Nampula 345 Hochgesang, Mindy Centro de Prevenção e controle de Doenças 346 Hoek, Roxanne Ministério da Saúde 347 Hoguane, Antonio M Universidade Eduardo Mondlane 348 Huillet, Danielle Universidade Eduardo Mondlane 349 Ibraimo, Daniel Luis Universidade Eduardo Mondlane 350 Ilesh Vinodrai Instituto Nacional de Saúde 351 Inguane, Celso I TECH- International Training and Education Center for Health 352 Ira, Tasmiya CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 353 Irene Stuart Universidade Eduardo Mondlane 354 Ismael Afonso Ministério da Saúde 355 Ismael, Aldo ISCTEM 356 Ismael, Nalia Ministério da Saúde 148 Nº Nome pesquisador Filiação 357 Ismail, Mamudo Rafik Universidade Eduardo Mondlane 358 Jacobe, Mario Universidade Eduardo Mondlane 359 Jaiantilal, Prafulta Friends Global Health FGH 360 Jaine, Fabrice R. A. Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 361 Jalipa, Hector Proj Hope 362 Jamal, Daud Universidade Eduardo Mondlane 363 Jani, Ilesh Vinodrai Instituto Nacional de Saúde 364 Jani, Jagrati V Ministério da Saúde 365 Januario, Francisco Universidade Eduardo Mondlane 366 Jequicene, Tito FGH- Friends Global Health 367 Jille-Traas, Ingeborg Ministério da Saúde 368 Joao, L Universidade Eduardo Mondlane 369 Joaquim Augusto, Orvalho CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 370 Joaquim, Rafael Hospital Central de Maputo 371 Jobarteh, Kebba Centro de Prevenção e controle de Doenças 372 Jochua, C. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 373 Jopela, Albino Universidade Eduardo Mondlane 374 Jordao, Dercio Hospital Central de Maputo 375 JoseSaranga Universidade Pedagógica 376 Jose, Eurico FGH- Friends Global Health 377 Jouven, Xavier Instituto do Coração ICOR 378 Juizo, Dinis Universidade Eduardo Mondlane 379 Juma, Nilton FGH- Friends Global Health 380 Junior, Luis C. Museu Nacional de Geologia 381 Kampango, Ayubo MOZDAN-Mozambican-Danish Rural Malaria Initiative 382 Karagianis, Marina Direcção Provincial de Saúde de Sofala 383 Khan, M. A. M. Universidade Eduardo Mondlane 149 Nº Nome pesquisador Filiação 384 Khosa, Celso Ministério da Saúde 385 Khosa, Ungulani Ba Ka Ministério da Educação 386 Kizito, Gondo Ministério da Saúde 387 Krings-Ney, Brigitte Universidade Católica de Moçambique 388 Kwizera, Amata Ctr Commun Programs, Maputo 389 Labarta, Ricardo A. CIP- Centro Internacional de Batata CIP 390 Labhardt, Niklaus D SolidarMed 391 Laisse, Claudio J. M Universidade Eduardo Mondlane 392 Lanaspa, Miguel Ministério da Saúde 393 Langa, Jose Paulo Instituto Nacional de Saúde 394 Langa, Julio ISCTEM 395 Lankford, Julie R FGH- Friends Global Health 396 Lara, Joseph Ministério da Saúde 397 Lazaro, Carla Mosse Direcção Provincial de Saúde de Tete 398 Lazaro, Nivalda Ministério da Saúde 399 Leao, Joelma Universidade Eduardo Mondlane 400 Lehe, Jonathan D Clinton Health Access Initiative 401 Leonardo, Wilson Jose Universidade Eduardo Mondlane 402 Leonel Domingos Ministério da Agricultura 403 Letang, Emilio Ministério da Saúde 404 Levy, Samuel SAL & Caldeira Advogados 405 Li, Lucy Ramirez Centro de Prevenção e controle de Doenças 406 Libornbo, Marcella Ministério da Agricultura 407 Liesegang, Gerhard Universidade Eduardo Mondlane 408 Lima, Josue ICAP- International Center for AIDS Care and Treatment Programs 150 Nº Nome pesquisador Filiação 409 Litulo, Carlos Universidade Eduardo Mondlane 410 Lledo, Victor Fundo Monentário Internacional 411 Llenas-Garcia, Jara SolidarMed 412 Lobo, Elsa Universidade Eduardo Mondlane 413 Lobo, Lis Universidade Eduardo Mondlane 414 Lobo, Sheila Ministério da Saúde 415 Loga, Tiwonge Towera International Center of Reprodutive Health 416 Lopes, Cardoso Maluane Cabo Delgado Conservat & Tourism, Pemba 417 Lopes, Simao Antonio Universidade Eduardo Mondlane 418 Lopez-Varela, Elisa Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 419 Loquiha, Osvaldo Universidade Eduardo Mondlane 420 Lorenzoni, Cesaltina Hospital Central de Maputo 421 Losseau, Michele Ministério da Saúde 422 Lourenco, E. GRP MADAL, Quelimane 423 Lovane, Lucilia Hospital Central de Maputo 424 Lucas, Carlota Elizabeth Glaser Pediatric AIDS 425 Lucas, G. Marcelino E. S. Ministério da Saúde 426 Lucas, Marcelino Ministério da Saúde 427 Lucio, Filipe INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 428 Luis Junior ISPG- Instituto Superior Politécnico de Gaza 429 Luis, Leopoldina Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 430 Lukanu, Gastao Universidade Católica de Moçambique 431 Lunet, Nuno ISCTEM 432 Mabunda, Alves Ministério da Saúde 433 Mabunda, Nedio Jonas Instituto Nacional de Saúde 434 Mabunda, Samuel Ministério da Saúde 151 Nº Nome pesquisador Filiação 435 Macamo, C. C. F Universidade Eduardo Mondlane 436 Macamo, Celia Ministério da Saúde 437 Macasse, Eugenia Ministério da Saúde 438 Macete, Eusebio Ministério da Saúde 439 Machado, Adelina da Conceicao Universidade Eduardo Mondlane 440 Machado, Prista Universidade Pedagógica 441 Macheca, Afonso D. Universidade Eduardo Mondlane 442 Macheve, Berta CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 443 Machevo, Sonia CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 444 Machungo, Fernanda Ministério da Saúde 445 Macia, Adriano Universidade Eduardo Mondlane 446 Maciel, Sonia Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 447 Macome, Augusto C Ministério da Saúde 448 Macome, Eulalia Ministério da Agricultura 449 Macome, Feliza Ministério da Agricultura 450 Macovela, Eulalia Hospital Central de Maputo 451 Macucule, B. Ministério da Agricultura 452 Macucule, Cremildo F Universidade Pedagógica 453 Macucule, Domingos Augusto Universidade Eduardo Mondlane 454 Macuiane, A. M. Ministério da Saúde 455 Maculuve, Sonia Amos CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 456 Madede, Tavares Ministério da Saúde 457 Madeira, Aspacia Universidade Pedagógica 458 Madonela, Ana Elizabeth Glaser Pediatric AIDS 459 Madrid, Lola CISM- Centro de Investigação de Saúde da 152 Nº Nome pesquisador Filiação Manhiça 460 Mafongoya, Paramu Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 461 Magaia, Alice Ministério da Saúde 462 Magaia, Emilio Universidade Eduardo Mondlane 463 Magalhes, Tarquinio Mateus Universidade Eduardo Mondlane 464 Magid, Nurja A. Comunidade de Santo Egídio 465 Magumisse, A. T Universidade Eduardo Mondlane 466 Mahanjane, Estevao Stefane Instituto Nacional de Petrólio 467 Mahomed, Mussagy Ministério da Saúde 468 Mahumane, Bonifacio J Save Children 469 Maiekere, Jacob Médicos Sem Fronteiras 470 Maixenchs, Maria CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 471 Makanga, Michael Ministério da Saúde 472 Malapende, Celsa Regina Ministério da Saúde 473 Malauene, B. S IIP-Instituto de Investigação Pesqueira 474 Maldonado, Fernando Médicos Sem Fronteiras 475 Maleia, Manuel Ministério da Agricultura 476 Malimane, Inacio FGH- Friends Global Health 477 Malo, Sergio Universidade Eduardo Mondlane 478 Manaca, Nelia Maria Ministério da Saúde 479 Mandjate, S. CISM-Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 480 Mandlate, Comissario ISPG- Instituto Superior Politécnico de Gaza 481 Mandlate, Flavio Ministério da Saúde 482 Mandlaze, Arcildo INS- Instituto Nacional de Saúde 153 Nº Nome pesquisador Filiação 483 Mandlaze, Dercio Universidade Eduardo Mondlane 484 Mandomando, Inacio CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 485 Manguele, J. Ministério da Agricultura 486 Manhenje, Isabe Ministério da Saúde 487 Manhica, Alberto Antonio IIAM-Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 488 Manhica, I. Ministério da Saúde 489 Manhica, V. J Direcção Nacional de Geologia 490 Manhique, Arao J INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 491 Manjate, Alice Universidade Eduardo Mondlane 492 Manjate, Catia Luciana Universidade Eduardo Mondlane 493 Manjate, M. Instituto Nacional de Gestão Calamidades 494 Manjate, Rosa A. Ministério da Saúde 495 Manjate, Rosa Marlene Ministério da Saúde 496 Manjolo, Jose FGH- Friends Global Health 497 Manuel, Alzira Munguambe Universidade Eduardo Mondlane 498 Manuel, Beatriz A. F. Universidade Eduardo Mondlane 499 Manuel, Rolanda Ministério da Saúde 500 Manuel, Sandra Universidade Eduardo Mondlane 501 Manzungu, Olivier Wingi Hospital Central da Beira 502 Mapaco, Lourenco Ministério da Saúde 503 Mapasse, Domingos Universidade Eduardo Mondlane 504 Maphossa, Alexandre M. Universidade Eduardo Mondlane 505 Maquia, Ivete Universidade Eduardo Mondlane 506 Maria Fernanda ICAP- International Center for AIDS Care and Treatment Programs 507 Mariano, Alda R. E Universidade Eduardo Mondlane 154 Nº Nome pesquisador Filiação 508 Mariano, Esmeralda Universidade Eduardo Mondlane 509 Mariano, Xavier Universidade Zambeze 510 Marijon, Eloi ICOR- Instituto do Coração 511 Mario Tauzene ISPG- Instituto Superior Politécnico de Gaza 512 Mariote, David Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 513 Marques, Joao Gondwana Empreendimentos & Consultorias Lda 514 Marranangumbe, A. S. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 515 Marrufo, Tatiana Centro de Pesquisa Desenvolvimento Etnobotânico 516 Marshall, Andrea Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 517 Martin, Sandrine Malaria Consortium 518 Martinez, Pilar MartinezMinistério da Saúde 519 Martinho, Carolino Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 520 Martins, C. M Universidade Eduardo Mondlane 521 Martins, Emilia Universidade Eduardo Mondlane 522 Martins, N. IIAM-Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 523 Masaninga, Freddie OMS- Oraganização Mundial da Saúde 524 Massangaie, Marilia Ministério da Saúde 525 Massawo, Leguesse Universidade Eduardo Mondlane 526 Massinga, Ezio A Universidade Católica de Moçambique 527 Massinga, Pedro H Universidade Eduardo Mondlane 528 Massinga, Pedro, Jr Universidade Eduardo Mondlane 529 Massuanganhe, Elidio A. Ministério da Saúde 530 Matangue, Afonso ISPG- Instituto Superior Politécnico de Gaza 155 Nº Nome pesquisador Filiação 531 Mataveia, Gracinda. A. Universidade Eduardo Mondlane 532 Matavele, Augusto Ministério da Saúde 533 Matavele, Jose Maiane Universidade Eduardo Mondlane 534 Mate, Inocencio Centro de Prevenção e controle de Doenças 535 Mate, Rosta Universidade Eduardo Mondlane 536 Matediana, Eduardo Hospital Central da Beira 537 Matias, Lucilio Dos S. Universidade Eduardo Mondlane 538 Matine, Obete F. Ministério dos Recursos Minerais 539 Matola, Andre ISCTEM 540 Matola, M. Universidade Eduardo Mondlane 541 Matola, Rogerio Direcção Nacional de Geologia 542 Matos, Carlos Antonio Ministério da Agricultura 543 Matsinhe, G. Ministério da Saúde 544 Matsinhe, Nelson P. Universidade Eduardo Mondlane 545 Maueia, Cremildo Ministério da Saúde 546 Maungate, S. Laboratório Nacional de Referência de Tubercolose e Lepra 547 Mavale-Manuel, S. Ministério da Saúde 548 Mavume, Alberto Universidade Eduardo Mondlane 549 Mawere, Munyaradzi Universidade Pedagógica 550 Maximiano, Nelson Ministério de Planificação e Desenvolvimento 551 Maxlhuza, G. Ministério da Agricultura 552 Mayor, Alfredo Ministério da Saúde 553 Mazivila, Sarmento Junior Escola Secundária Josina Machel, Vilankulo 554 Mboa, Catarina Elizabeth Glaser Pediatric AIDS 555 Mbofana, Ministério da Saúde ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 156 Nº Nome pesquisador Filiação Francisco 556 McKinney, Catherine Centro de Prevenção e controle de Doenças 557 Meggi, Bindiya Ministério da Saúde 558 Melo, Armando Ministério da Saúde 559 Melo, Josefa Universidade Eduardo Mondlane 560 Mendis, Chandana Ministério da Saúde 561 Menendez, Clara CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 562 Menete, M. Z. L. Universidade Eduardo Mondlane 563 Meque, Ivete Universidade Católica de Moçambique 564 Miambo, Raimundo F. Universidade Pedagógica 565 Micaela, Arlete Universidade Eduardo Mondlane 566 Micek, Mark A.; HAI- Health Alliance International 567 Michel, Cathy Ministério da Saúde 568 Mie, Alvim ICAP- International Center for AIDS Care and Treatment Programs 569 Millard, P. S. Universidade Católica de Moçambique 570 Mindu, Carolina CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 571 Mirembo, Jose C. Franque Universidade Eduardo Mondlane 572 Mocumbi, Ana Olga Universidade Eduardo Mondlane 573 Mocumbi, Sibone M. Hospital Central de Maputo 574 Modcoicar, Prassad Universidade Eduardo Mondlane 575 Moiana, Pedro Ministério da Agricultura 576 Moiane, I. C. Universidade Eduardo Mondlane 577 Moiane, Linda FGH- Friends Global Health 578 Molfino, Lucas Médicos Sem Fronteiras 579 Mondjana, A Universidade Eduardo Mondlane ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 157 Nº Nome pesquisador Filiação 580 Mondlane, Catarina Hospital Central da Beira 581 Mondlane, Jose Universidade Eduardo Mondlane 582 Moniz, A Direcção Nacional de Geologia 583 Monjane, Leonel Universidade Eduardo Mondlane 584 Monteiro, Eliane Hospital Central de Maputo 585 Monteiro, Gaby E. R. Universidade Eduardo Mondlane 586 Monteiro, Jose Ministério da Agricultura 587 Monteiro, Judite Ministério da Saúde 588 Monteiro, Roberto Universidade Eduardo Mondlane 589 Montoya, Pablo HAI- Health Alliance International 590 Moon, Troy D FGH- Friends Global Health 591 Morais, Luis FGH- Friends Global Health 592 Moraleda, Cinta Ministério da Saúde 593 Moreno, Verena Médicos Sem Fronteiras 594 Mosse Lazaro, Ministério da Saúde 595 Mosse, Carla das Dores Ministério da Saúde 596 Motta, H. WWF- World Wide Fund for Nature 597 Mualeque, D Instituto de Investigação Pesqueira 598 Muanantatha, Marilia ISCTEM 599 Muanantatha, Olegario Ministério da Saúde 600 Muatinte, B. L Universidade Eduardo Mondlane 601 Mucavele, Custodia Universidade Eduardo Mondlane 602 Mucavele, Helio Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 603 Mudender, Florindo Ministério da Saúde 604 Mugabe, Joao Universidade Eduardo Mondlane 605 Muguande, O. Ministério da Saúde 158 Nº Nome pesquisador Filiação 606 Muholove, Paulino Universidade Eduardo Mondlane 607 Muhorro, S Universidade Eduardo Mondlane 608 Muiambo, Abel Malaria Consortium 609 Muiambo, Herminio Universidade Eduardo Mondlane 610 Muianga, Argentina Felisbela INS- Instituto Nacional de Saúde 611 Muianga, Custodio Universidade Eduardo Mondlane 612 Muivane, Elonio A. Universidade Eduardo Mondlane 613 Mulandane, F Centro de Biolotecnologia da UEM 614 Mulhovo, Silva Universidade Pedagógica 615 Muloliwa, Artur Direcção Provincial de Saúde de Nampula 616 Mulowezi, A. Direcção Nacional de Geologia 617 Muluana, Chadreque Instituto Nacional de Saúde 618 Mungoi, M Universidade Eduardo Mondlane 619 Munguambe, Alcides Moniz Instituto Nacional de Saúde 620 Munguambe, Khatia Ministério da Saúde 621 Munguambe, Missael Universidade de Lúrio 622 Munhequete, Anselmo CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 623 Munisse, P. IIAM- Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 624 Munoz Gutierrez, Jose CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 625 Munoz, Jose Ministério da Saúde 626 Muocha, I. Universidade Eduardo Mondlane 627 Muocha, Ivone Martin Universidade Eduardo Mondlane 628 Muoki, Penina N Instituto Internacional de Agricultura Tropical 629 Murracama, Instituto de Investigação Agrária de 159 Nº Nome pesquisador Filiação Miguel V. Moçambique 630 Mussa, Abdul H Ministério da Saúde 631 Mussa, Antonio International Training & Education HIV Center 632 Mussa, F Médicos Sem Fronteiras 633 Mussa, F. E. F Universidade Eduardo Mondlane 634 Mussa, Manuel Aly Direcção Provincial de Saúde de Cabo Delgado 635 Mutaquiha, C. Ministério da Saúde 636 Mutemba, Rosalia Ministério da Saúde 637 Mutimucuio, Inocente Vasco Universidade Eduardo Mondlane 638 Mutombene, Rui Jorge Instituto de Investigação Pesqueira 639 Mutondo, Joao E Universidade Eduardo Mondlane 640 Muximpua, Odete Banco Mundial 641 Nacarapa, Edy A Universidade Católica de Moçambique 642 Naico, A. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 643 Naiene, Jeremias Ministério da Saúde 644 Nala, Rassul Ministério da Saúde 645 Naniche, Denise Ministério da Saúde 646 Napua, Manuel Hospital Central da Beira 647 Narciso, Inacio Ministério da Saúde648 Natha, Sultan Adamo Universidade Católica de Moçambique 649 Naudin, J. Hospital Central de Maputo 650 Ndatimana, Elisee FGH- Friends Global Health 651 Ndima, Sozinho Daniel Malaria Consortium 652 Ndunguru, Eduardo Direcção Provincial de Energia de Manica 653 Negrete, Monica I TECH- International Training and Education Center for Health 160 Nº Nome pesquisador Filiação 654 Nelson, Lisa Centro de Prevenção e controle de Doenças 655 Nepomnyashchikh, Yury Universidade Eduardo Mondlane 656 Neves, Luis Universidade Eduardo Mondlane 657 Newman, Brent Universidade Eduardo Mondlane 658 Nhabanga, Arnaldo CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 659 Nhabomba, Augusto J CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 660 Nhacolo, Ariel CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 661 Nhacupe, Noemia Universidade Eduardo Mondlane 662 Nhalungo, Delino CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 663 Nhama, Abel CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 664 Nhamage, Idilson Antonio Universidade Eduardo Mondlane 665 Nhambirre, O. Universidade Eduardo Mondlane 666 Nhambirre, Sara Luisa Universidade Eduardo Mondlane 667 Nhampossa, Tacilta CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 668 Nhamuave, Carlos Arlindo Ministério da Saúde 669 Nhantumbo, Alfredo B. J. C. Universidade Eduardo Mondlane 670 Nhantumbo, Aquino Albino Instituto Nacional de Saúde 671 Nhantumbo, Leonardo Universidade Pedagógica 672 Nharreluga, Bilardo Universidade Eduardo Mondlane 673 Nhassico, D Universidade Eduardo Mondlane 674 Nhavoto, Jose Antonio Universidade Eduardo Mondlane 675 Njange, Fernando Direcção Nacional de Geologia 161 Nº Nome pesquisador Filiação 676 Nkunda, Lucien- Pierre ISCTEM 677 Noden, Bruce H. Universidade Católica de Moçambique 678 Noorjehan, Abdul Majid Comunidade de Santo Egídio 679 Noormahomed, Emilia Virginia Universidade Eduardo Mondlane 680 Nordez, S. Instituto de Investigação Pesqueira 681 Notico, Ermelinda Ministério da Saúde 682 Ntumi, C. P Universidade Eduardo Mondlane 683 Nunes, Elizabete Hospital Central de Maputo 684 Nunziata, Enrico BCG Engn WUTIVI Consultores, Maputo 685 O'Laughlin, Bridget IESE- Instituto de Estudos Sociais e Económicos 686 Oliveira, Leila VISÃO MUNDIAL 687 Oliveras, Elizabeth FHI 360 -Family Health International 688 Olupona, Omo VISÃO MUNDIAL 689 Omar, Isabel Ministério das Pescas 690 Osman, Nafissa Bique Universidade Eduardo Mondlane 691 Pacule, Hermes Centro de Estudos Ambientais Marinho e Costeiro 692 Palalane, Jaime Universidade Eduardo Mondlane 693 Panunzi, Isabella Médicos Sem Fronteiras 694 Pastor, Lucia Ministério da Saúde 695 Patel, Sam Ministério da Saúde 696 Patricio, Domingos INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 697 Paturzo, Giovanna Comunidade de Santo Egídio 698 Pedro, Alinia Jose Ministério da Saúde 699 Pedro, Elpidia Narciso Ministério da Saúde 700 Pedro, Joao Antonio IIAM- Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 701 Pedro, Olivia Universidade Eduardo Mondlane 162 Nº Nome pesquisador Filiação 702 Pedro, Sansao A. Universidade Eduardo Mondlane 703 Pereira, Caetano Universidade Eduardo Mondlane 704 Pestilli, Sabrina SolidarMed 705 Peter, Trevor F Clinton Health Access Initiative 706 Pfeiffer, Karolin SolidarMed 707 Pierce, Simon J. Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 708 Piketh, Stuart J Universidade Eduardo Mondlane 709 Pinto, Gabriela Instituto Nacional de Saúde 710 Pinto, Gabriela do Carmo Ministério da Saúde 711 Pio, Alusio Ministério da Saúde 712 Piotti, Bruno Ministério da Saúde 713 Pires, Germano Manuel Ministério da Saúde 714 Pitoro, Raul Ministério da Agricultura 715 Pondja, A. Universidade Eduardo Mondlane 716 Pontavida, Alfredo M Direcção Nacional de Geologia 717 Porter, Laura E Centro de Prevenção e controle de Doenças 718 Posse, Mariana Universidade Católica de Moçambique 719 Prebble, Clare E. M. Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 720 Prieto, Angels Médicos Sem Fronteiras 721 Prista, Antonio Universidade Pedagógica 722 Prybylski, Dimitr Centro de Prevenção e controle de Doenças 723 Pscheidt, Markus Universidade Católica de Moçambique 724 Pugas, Marilia de Morais Ministério da Saúde 725 Queface, Antonio J. Universidade Eduardo Mondlane 726 Quelhas, Diana Ministério da Saúde 727 Quevedo, Jorge I Clinton Health Access Initiative 728 Quilambo, Universidade Eduardo Mondlane 163 Nº Nome pesquisador Filiação Orlando. Antonio 729 Quive, Inocencio M. Direcção Provincial de Saúde de Tete 730 Rafael Manuel Universidade Eduardo Mondlane 731 Rafael, Jose Universidade Eduardo Mondlane 732 Raice, Rui T Universidade Eduardo Mondlane 733 Raiva, I. INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 734 Raja, Mussa Universidade Eduardo Mondlane 735 Ramiro, Isaias Ministério da Saúde 736 Rand, John Ministério de Planificação e Desenvolvimento 737 Raposo, Cristina Centro de Biolotecnologia da UEM 738 Reis, Veronica Jhpiego- Johns Hopkins University 739 Remane, Ivan A. D. Universidade Eduardo Mondlane 740 Remartinez, Daniel Médicos Sem Fronteiras 741 Ribeiro, Daniel Justiça Ambiental 742 Ribeiro, Natasha S. Universidade Eduardo Mondlane 743 Ricardo, Helena Ministério da Saúde 744 Rickman, Joseph IRRI- International Rice Research Institute 745 Roba, Assegid Aga Ministério da Saúde 746 Roca, Anna Ministério da Saúde 747 Rodrigues, Maria Alexandra Universidade Zambeze 748 Rohner, Christoph A. Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 749 Rolanda Carme Universidade Eduardo Mondlane 750 Roper, Cally Ministério da Saúde 751 Roque, Sandra COWI Mozambique 752 Rosado, J. Museu da História Natural 753 Rose, Carol Dawson FGH- Friends Global Health 754 Rosenberg, Caitlin Peace Corps ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 164 Nº Nome pesquisador Filiação 755 Rosse, D. Direcção Nacional de Geologia 756 Ruperez, Maria Universidade Eduardo Mondlane 757 Sabonete, Acacio Ministério da Saúde 758 Sacarlal, Jahit CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 759 Sacoor, Charfudin CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 760 Salato, Jose FGH- Friends Global Health 761 Salimo, Sara Universidade Eduardo Mondlane 762 Salomao, Cristolde ICOR- Instituto do Coração 763 Salome, Graca Universidade Eduardo Mondlane 764 Salvador, Brasilino das Virtudes Universidade Eduardo Mondlane 765 Salvador, Sergio F. Universidade de Lúrio 766 Salvucci, Vincenzo Ministério de Planificação e Desenvolvimento 767 Sammon, Elayn UNICEF 768 Samuel Jose Ministério da Saúde 769 Santos, I. F. C Universidade Eduardo Mondlane 770 Santos, Iolanda Ministério da Saúde 771 Santos, Ivan F. C Universidade Eduardo Mondlane 772 Sanza, S Ministério da Saúde 773 Sathane, Isabel I TECH- International Training and Education Center for Healt 774 Saute, F Ministério da Saúde 775 Savanto Matsimbe Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 776 Scardigli, Anna ICAP- International Center Aids Program 777 Schwalbach, J. Hospital Central de Maputo 778 Schwalbach, M. T. Hospital Central de Maputo 779 Selvester, Kerry Médicos Sem Fronteiras 780 Sema, Cynthia Baltazar INS- Instituto Nacional de Saúde 165 Nº Nome pesquisador Filiação 781 Senete, Constantino Tomas IIAM- Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 782 Seni, Amir Universidade Católica de Moçambique 783 Sevene, Esperanca Universidade Eduardo Mondlane 784 Shindiapin, Andrei Universidade Eduardo Mondlane 785 Shodell, Daniel Centro de Biolotecnologia da UEM 786 Sidat, Mohsin Universidade Eduardo Mondlane 787Sidi, Daniel ICOR- Instituto do Coração 788 Sidumo, Z. Comunidade de Santo Egídio 789 Sigauque, Betuel CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 790 Silinto, B. INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 791 Silva, Paula ISCTEM 792 Silva, Vando Universidade Eduardo Mondlane 793 Silva-Matos, Carla Ministério da Saúde 794 Silvio Pedro Universidade Pedagógica 795 Simbe, Chalice Mage Ministério da Saúde 796 Simbine, L Instituto de Investigação Pesqueira 797 Simione, Felix Ministério de Planificação e Desenvolvimento 798 Simon, Sandrine Médicos Sem Fronteiras 799 Sitefane, Gilda Gondola International Center of Reprodutive Health 800 Sitoe, Almeida A. Universidade Eduardo Mondlane 801 Sitoe, Antonio CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 802 Sitoe, Baltazar Vasco Universidade Pedagógica 803 Sitoe, C. IIAM- Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 804 Sitoe, Nadia E. Ministério da Saúde 805 Sitoe, Sandra Raul Universidade Eduardo Mondlane 806 Sitoe, Tania Ministério da Saúde 166 Nº Nome pesquisador Filiação 807 Sitoi, Felicidade ISCTEM 808 Soares, Benilde Dos Santos Ministério da Saúde 809 Soares, Isabel Cristina Centro de Educação Sanitária 810 Sofrimento Fenias IIAM- Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 811 Songane, Francisco F Ministério da Saúde 812 Soto, Bartolomeu Ministério do Turismo 813 Sousa, Cesar Universidade Eduardo Mondlane 814 Sousa, Grosso Universidade Eduardo Mondlane 815 Spaliveiro, M. PMA- Programa Mundial de Alimentação 816 Stakteas, Sergio Ministério da Saúde 817 Steidel, Konrad Universidade Católica de Moçambique 818 Steinbruch, Franziska Centro de Biolotecnologia da UEM 819 Streat, Elizabeth Ministério da Saúde 820 Sultane, Thebora Ministério da Saúde 821 Sululu, Celeste Ministério da Saúde 822 Sumbana, Jose Universidade Eduardo Mondlane 823 Taela, Atanasio Hospital Central de Maputo 824 Taimo, Suzete Ministério dos Recursos Minerais 825 Taju, Gulamo Universidade Eduardo Mondlane 826 Tarazona, Jose V Ministério da Agricultura 827 Taviani, Elisa Universidade Eduardo Mondlane 828 Tchamo, Mario Eugenio Universidade Pedagógica 829 Telfer, Barbara Médicos Sem Fronteiras 830 Tembe, Carlota Mondlane Centro de Estudos de Democracia e Desenvolvimento 831 Tezinde, Tito MCEL 832 Thompson, Ricardo Ministério da Saúde ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 167 Nº Nome pesquisador Filiação 833 Tiago, Armindo Universidade Eduardo Mondlane 834 Timoteo, Gildo CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 835 Tique, Jose A FGH- Friends Global Health 836 Tivana, Lucas Daniel Universidade Eduardo Mondlane 837 Tivane, Catarina Universidade Eduardo Mondlane 838 Tobaiwa, Ocean Clinton Health Access Initiative 839 Tomas, Elsa V. E MDMP 840 Tomas, Erzelia V. E. MOZDAN-Mozambican-Danish Rural Malaria Initiative 841 Tomas, Manuel Universidade Eduardo Mondlane 842 Torres, Jose Vallejo Ministério da Saúde 843 Torrie de Carvalho, Irene Stuart Universidade Eduardo Mondlane 844 Tostao, Emilio Universidade Eduardo Mondlane 845 Tsandzana, Afonso Universidade Eduardo Mondlane 846 Tumwikirize, I Direcção Nacional de Geologia 847 Uaciquete, A. Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 848 Uaiene, Rafael Ministério da Agricultura 849 Uetimane, Ernesto Junior Universidade Eduardo Mondlane 850 Ussene, Esperanca Hospital Central de Maputo 851 Usta, Momade Bay Universidade Eduardo Mondlane 852 Vala, Anifa CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 853 Valles, Xavier Ministério da Saúde 854 Valverde, Emilio FGH- Friends Global Health 855 Van der Ven, Paulo H. Vale Mocambique, Moatize, Tete 856 Vasconcelos, Lopo Universidade Eduardo Mondlane 857 Vaz, Fernando ISCISA- Instituto Superior de Ciências de Saúde ../../../AppData/Local/AppData/DNEA/Documents/2017/Guily/Dados%20da%20Tese/Trabalho%20de%2001%20de%20Outubro%20Lista%20de%20autores%20por%20intituições.xls#RANGE!#REF! 168 Nº Nome pesquisador Filiação 858 Vaz, Kemal Verde Azul Consult Lda, Maputo 859 Vaz, Lara M. E FGH- Friends Global Health 860 Vaz, Maria da Luz Jhpiego- Johns Hopkins Program for International Education in Gynecology and Obstetrics 861 Vaz, Paula Ministério da Saúde 862 Veldwisch, Gert Jan Instituto Internacional de Agricultura Tropical 863 Vermund, Sten H Universidade Eduardo Mondlane 864 Viegas, Sofia Omar Ministério da Saúde 865 Vilanculos, Agostinho CRA- Conselho Regulação Abastecimento Água 866 Vio, Ferruccio Health Alliance International 867 Viola, Cristina N. A. Universidade Eduardo Mondlane 868 Vitorino, Pio Hospital Central de Maputo 869 Vojnov, Lara Clinton Health Access Initiative 870 Vubil, Adolfo Salvador INS-Instituto Nacional de Saúde 871 Vubil, Delfino CISM- Centro de Investigação de Saúde da Manhiça 872 Walter, Jan Médicos Sem Fronteiras 873 Wamba, Lucrecia Jose International Center of Reprodutive Health 874 Wester, C. William FGH- Friends Global Health 875 Wetzler, Erica VISÃO MUNDIAL 876 Williams, Cerys SAL & Caldeira Advogados 877 Williams, Jessica L. Marine Megafauna Assoc, Praia do Tofo 878 Williams, Stuart FHI 360- Family Health International 879 Wilson, H. R. Universidade Católica de Moçambique 880 Xerinda, Leonardo Vale Mocambique, Moatize, Tete 881 Yacoub, Magdi H. ICOR- Instituto do Coração 882 Young, Peter W. Ministério da Saúde 169 Nº Nome pesquisador Filiação 883 Zacarias, Anabela. M IIAM- Instituto de Investigação Agrária de Moçambique 884 Zacarias, Daniel A Universidade Eduardo Mondlane 885 Zacarias, L. IIP- Instituto de Investigação Pesqueira 886 Zacarias, M. Ministério da Agricultura 887 Zacarias, Orlando P Universidade Eduardo Mondlane 888 Zandamela, E. B. Ministério da Saúde 889 Zango, Arlinda Universidade Católica de Moçambique 890 Zavale, Olimpio Ministério da Saúde 891 Zilversmit, Leah Centro de Prevenção e controle de Doenças 892 Zimba, Ines Comunidade de Santo Egídio 893 Zimba, Tomas Francisco Ministério da Saúde 894 Zindoga, Pereira INS- Instituto Nacional de Saúde 895 Zita, Cecilia Justino Ministério da Saúde 896 Zucula, J. INAM- Instituto Nacional de Meteorologia 170 171 APÊNDICE B – Relação de periódicos e locais de publicação 172 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 1 Acta Chiropterologica Polónia Biologia 1 Subscrição Museum & Inst Zoology Acad Sciences 2 Acta Obstetricia Et Gynecologica Scandinavica Dinamarca Saúde 2 Subscrição Taylor & Francis Ltd 3 Acta Oecologica- International Journal of Ecology França Pesca 1 Acesso Aberto Elsevier 4 Acta Tropica Holanda Saúde 7 Subscrição Elsevier Science Bv 5 Acta Veterinaria Scandinavica Dinamarca Veterinária 1 Subscrição Springer 6 Acta Zoologica Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 7 África Spectrum Alemanha Educação 1 Acesso Aberto Giga Inst Áfrican Affairs 8 Áfrican Affairs Inglaterra Antropolog ia 1 Subscrição Oxford Univ Press 9 Áfrican Entomology África do Sul Biologia 3 Subscrição Entomological Soc Southern África 10 Áfrican Invertebrates África do Sul Biologia 2 Acesso Aberto Council Natal Museum 11 Áfrican Journal of AgriculturalResearch Nigéria Agricultura 1 Subscrição Academic Journals 12 Áfrican Journal of Biotechnology Nigéria Biologia 3 Subscrição Academic Journals 13 Áfrican Journal of Business Management Nigéria Administra ção 1 Subscrição Academic Journals 14 Áfrican Journal of Ecology Estados Unidos da América Ecologia 2 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing 15 Áfrican Journal of Marine Science África do Sul Biologia 7 Subscrição Natl Inquiry Services Centre Pty Ltd 16 Agr Econ-Blackwell Estados Unidos da América Agricultura 2 Subscrição Wiley On Line Library 17 Agribusiness Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Wiley-Blackwell 18 Agricultural Economics Estados Unidos da América Agricultura 2 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing Inc 19 Agronomy Journal Estados Agricultura 4 Subscrição Amer Soc Agronomy 173 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Unidos da América 20 Aids Estados Unidos da América Saúde 10 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 21 Aids And Behavior Estados Unidos da América Saúde 7 Subscrição Springer/Plenum Publishers 23 Aids Care- Psychological and Socio-Medical Aspects of Aids/Hiv Inglaterra Saúde 3 Subscrição Routledge Journals 22 Aids Patient Care and Stds Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Mary Ann Liebert Inc 24 Ajar-Áfrican Journal of Aids Research África do Sul Saúde 6 Subscrição Natl Inquiry Services Centre Pty Ltd 25 Alcohol And Alcoholism Inglaterra Saúde 1 Subscrição Oxford Univ Press 26 Allergy Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Wiley 27 American Anthropologist Estados Unidos da América Antropolog ia 1 Subscrição Wiley On Line Library 28 American Heart Journal Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Mosby-Elsevier 29 American Journal of Agricultural Economics Inglaterra Agricultura 1 Subscrição Oxford Academic 30 American Journal of Clinical Nutrition Estados Unidos da América Nutrição 4 Subscrição Amer Soc Clinical Nutrition 31 American Journal of Clinical Pathology Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Amer Soc Clinical Pathology 32 American Journal of Epidemiology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Oxford Academic 33 American Journal of Human Biology Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Wiley-Liss, Div John Wiley & Sons Inc 34 American Journal of Preventive Medicine Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Inc 174 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 35 American Journal of Tropical Medicine and Hygiene Estados Unidos da América Saúde 31 Subscrição Amer Soc Trop Med & Hygiene 36 Anatomia Histologia Embryologia-Journal of Veterinary Medicine Series C Alemanha Veterinária 1 Subscrição Blackwell Verlag Gmbh 37 Anesthesiology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 38 Animal Feed Science and Technology Holanda Veterinária 1 Subscrição Elsevier Science Bv 39 Annals Of Applied Biology Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Informa Healthcare 40 Annals of Human Biology Inglaterra Saúde 3 Subscrição Informa Healthcare 41 Annals of Tropical Medicine and Parasitology Inglaterra Saúde 1 Subscrição Maney Publishing 42 Annals of Tropical Paediatrics Inglaterra Saúde 2 Subscrição Taylor & Francis Ltd 43 Anticancer Research Grécia Saúde 3 Subscrição Int Inst Anticancer Research 44 Antimicrobial Agents And Chemotherapy Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Amer Soc Microbiology 45 Applied Clay Science Holanda Biologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 47 Applied Economics Inglaterra Economia 1 Subscrição Routledge Journals 46 Applied Geography Inglaterra Geografia 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd, The Boulevard 48 Aquacultural Engineering Inglaterra Aquacultur a 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 49 Aquaculture Holanda Aquacultur a 2 Subscrição Elsevier Science Bv 50 Aquaculture Nutrition Estados Unidos da América Aquacultur a 1 Subscrição Wiley On Line Library 51 Aquatic Botany Holanda Biologia 3 Subscrição Elsevier Science Bv 52 Aquatic Conservation-Marine and Freshwater Ecosystems Inglaterra Aquacultur a 3 Subscrição Wiley-Blackwell 175 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 53 Arch Dis Child Inglaterra Saúde 1 Subscrição Bmj Publishing Group 54 Archives de Pediatrie França Saúde 1 Subscrição Elsevier France-Editions Scientifiques Medicales Elsevier 55 Archives of Cardiovascular Diseases Itália Saúde 1 Subscrição Elsevier Masson 57 Archives of Internal Medicine Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Amer Medical Assoc 58 Archives of Virology Austrália Saúde 1 Subscrição Springer Wien 59 Arquivo Brasileiro De Medicina Veterinaria E Zootecnia Brasil Veterinária 3 Acesso Aberto Arquivo Brasileiro Medicina Veterinaria Zootecnia, 56 Asian-Australasian Journal of Animal Sciences Coreia do Sul Biologia 1 Acesso Aberto Asian-Australasian Assoc Animal Production Soc 60 Atmospheric Environment Inglaterra Biologia 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 61 Azania- Archaeological Research in África Inglaterra Antropolog ia 1 Subscrição Não Identificado 62 Biodiversity and Conservation Holanda Ecologia 2 Subscrição Springer 63 Biological Conservation Inglaterra Biologia 2 Subscrição Elsevier Sci Ltd 64 Biological Control Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 65 Biology Letters Inglaterra Biologia 1 Subscrição Royal Soc 66 Biomass & Bioenergy Inglaterra Biologia 2 Subscrição Não Identificado 67 Biomed Research International Estados Unidos da América Biologia 1 Acesso Aberto Hindawi Publishing Corporation 68 Biomedica Colombia Saúde 1 Acesso Aberto Inst Nacional Salud 69 Biometrical Journal Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 70 Bioorganic & Medicinal Chemistry Inglaterra Saúde 4 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 176 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 71 Bioresource Technology Inglaterra Saúde 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 72 Bjog-An International Journal of Obstetrics and Gynaecology Inglaterra Saúde 3 Subscrição Blackwell Publishing 73 Blood Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Amer Soc Hematology 74 Blood Pressure Monitoring Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Não Identificado 75 Bmc Complementary and Alternative Medicine Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 76 Bmc Gastroenterology Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 77 Bmc Genomics Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 78 Bmc Health Services Research Inglaterra Saúde 7 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 79 Bmc Immunology Inglaterra Saúde2 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 80 Bmc Infectious Diseases Inglaterra Saúde 8 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 81 Bmc International Health and Human Rights Inglaterra Saúde 3 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 82 Bmc Medical Education Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 83 Bmc Medical Ethics Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 86 Bmc Medicine Inglaterra Saúde 3 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 84 Bmc Microbiology Inglaterra Saúde 2 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 85 Bmc Pregnancy And Childbirth Inglaterra Saúde 7 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 87 Bmc Psychiatry Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 88 Bmc Public Health Inglaterra Saúde 17 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 89 Bmc Veterinary Research Inglaterra Veterinária 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 90 Bmj Open Inglaterra Saúde 4 Acesso Aberto Bmj Publishing Group 177 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 91 Bosque Chile Ecologia 1 Subscrição Univ Austral Chile 92 Boundary Value Problems Suíça Computaçã o 1 Acesso Aberto Springer International Publishing Ag 93 Brazilian Journal of Infectious Diseases Brasil Saúde 2 Acesso Aberto Contexto 94 Brazilian Journal of Medical and Biological Research Brasil Saúde 1 Acesso Aberto Assoc Bras Divulg Científica 96 British Journal of Haematology Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Wiley-Blackwell 95 British Journal of Nutrition Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Wiley-Blackwell 97 British Medical Journal Inglaterra Nutrição 1 Subscrição Cambridge Univ Press 98 British Poultry Science Inglaterra Agricultura 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 99 Bulletin of The European Association of Fish Pathologists Suécia Aquacultur a 1 Subscrição Eafp Council 100 Bulletin of The World Health Organization Suíça Saúde 1 Subscrição World Health Organization 101 Cadernos De Saude Pública Brasil Saúde 3 Acesso Aberto Cadernos Saude Publica 102 Canadian Journal of Public Health-Revue Canadienne De Sante Publique Canada Saúde 1 Subscrição Canadian Public Health Assoc 103 Cancer Epidemiology Inglaterra Saúde 1 Subscrição Elsevier 104 Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Amer Assoc Cancer Research 105 Cardiology In The Young Inglaterra Saúde 2 Subscrição Greenwich Medical Media Ltd 106 Cardiovascular Journal of África África do Sul Saúde 4 Subscrição Clinics Cardive Publ Pty Ltd 107 Catena Holanda Saúde 2 Subscrição Elsevier Science Bv 108 Cereal Chemistry Estados Unidos da América Química 2 Subscrição Amer Assoc Cereal Chemists 178 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 109 Cerne Brasil Agricultura 1 Acesso Aberto Univ Federal Lavras-Ufla 110 Chemoecology Suíça Ecologia 1 Subscrição Springer Basel Ag 111 Chemosphere Inglaterra Química 1 Subscrição Elsevier 112 Child Abuse & Neglect Inglaterra Psicologia 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 113 Children and Youth Services Review Inglaterra Educação 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 114 Ciencia e Agrotecnologia Brasil Agricultura 1 Acesso Aberto Univ Federal Lavras-Ufla 115 Ciencia Rural Brasil Agricultura 1 Acesso Aberto Univ Federal Santa Maria 123 Circulation Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 124 Cities Inglaterra Urbanismo 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 125 Climate and Development Inglaterra Geografia 2 Subscrição Taylor & Francis Ltd 126 Climate Research Alemanha Geografia 1 Subscrição Inter-Research 127 Clinical and Diagnostic Laboratory Immunology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Amer Soc Microbiology 128 Clinical and Vaccine Immunology Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Amer Soc Microbiology 129 Clinical Autonomic Research Alemanha Saúde 1 Subscrição Dr Dietrich Steinkopff Verlag 130 Clinical Infectious Diseases Estados Unidos da América Saúde 13 Subscrição Oxford Univ Press Inc 131 Clinical Microbiology and Infection Inglaterra Saúde 2 Subscrição Elsevier Sci Ltd 132 Clinical Neurology And Neurosurgery Holanda Saúde 2 Subscrição Elsevier Science Bv 133 Clinical Pharmacology & Therapeutics Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Wiley On Line Library 134 Clinical Research In Cardiology Alemanha Saúde 1 Subscrição Springer Heidelberg 135 Comparative Education Review Estados Unidos da Educação 1 Subscrição Univ Chicago Press 179 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a América 136 Comparative Immunology Microbiology and Infectious Diseases Inglaterra Saúde 2 Subscrição Elsevier Sci Ltd 137 Comparative Parasitology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Helminthological Soc Washington 138 Comparative Political Studies Estados Unidos da América Política 1 Subscrição Sage Publications Inc 139 Compare-A Journal of Comparative And International Education Inglaterra Educação 1 Subscrição Routledge Journals 140 Computers & Chemical Engineering Inglaterra Computaçã o 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 141 Conservation Biology Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 142 Conservation Letters Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Wiley-Blackwell 143 Construction And Building Materials Inglaterra Engenharia 2 Subscrição Elsevier Sci Ltd 144 Contraception Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Elsevier Science Inc 146 Crop Protection Inglaterra Agricultura 4 Subscrição Elsevier Sci Ltd 145 Crop Science Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Crop Science Soc Amer 147 Crustaceana Holanda Pesca 3 Subscrição Brill Academic Publishers 148 Culture Health & Sexuality Inglaterra Saúde 1 Subscrição Routledge Journals 149 Current Hiv/Aids Reports Estados Unidos da América Saúde 3 Subscrição Springer 150 Czech Journal of Food Sciences República Checa Nutrição 1 Acesso Aberto Inst Agricultural Food Information 151 Deep-Sea Research Part Ii-Topical Studies in Inglaterra Geografia 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 180 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Oceanography 152 Demography Estados Unidos da América Geografia 1 Subscrição Springer 153 Development and Change Estados Unidos da América Economia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 154 Development Southern África Inglaterra Economia 2 Subscrição Routledge Journals 155 Diabetes & Metabolism França Saúde 1 Subscrição Masson Editeur 156 Diabetic Medicine Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Wiley-Blackwell 157 Diabetologia Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 158 Diagnosis Alemanha Saúde 1 Subscrição Não Identificado159 Diogenes Inglaterra Filosofia 1 Subscrição Sage Publication 160 Disability and Rehabilitation Inglaterra Saúde 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 161 Disasters Inglaterra Ambiente 1 Subscrição Blackwell Publishing 162 Discovery and Innovation Quenia Multidiscip linar 1 Subscrição Academy Science Publishers 163 Distance Education Inglaterra Educação 1 Subscrição Routledge Journals 164 Drug and Alcohol Dependence Irlanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Ireland Ltd 165 Drug Safety Nova Zelândia Saúde 1 Subscrição Adis Int Ltd 166 Drugs of Today Espanha Saúde 1 Subscrição Prous Science 167 Drying Technology Estados Unidos da América Engenharia 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 168 Earth Planets and Space Estados Unidos da América Geografia 1 Subscrição Terra Scientific Publ Co 169 Ecological Economics Holanda Ecologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 170 Ecological Indicators Holanda Ecologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 171 Ecology and Evolution Estados Unidos da América Ecologia 1 Acesso Aberto Wiley-Blackwell 181 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 172 Ecology and Society Canada Ecologia 1 Acesso Aberto Resilience Alliance, Acadia Univ 173 Ecology of Food and Nutrition Estados Unidos da América Nutrição 2 Subscrição Taylor & Francis Inc 174 Economic Development and Cultural Change Estados Unidos da América Economia 1 Subscrição Univ Chicago Press 175 Ecosystem Services Holanda Ecologia 1 Subscrição Elsevier 176 Ecotoxicology Holanda Saúde 3 Subscrição Springer 177 Ecquid Novi-Áfrican Journalism Studies Inglaterra Jornalismo 1 Subscrição Routledge Journals 178 Ecumenical Review Suíça Religião 1 Subscrição World Council Churches 179 Education as Change Inglaterra Educação 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 180 Electric Power Systems Research Suíça Engenharia 1 Subscrição Elsevier Science Sa 181 Electronic Journal of Differential Equations Canada Engenharia 1 Acesso Aberto Texas State Univ 182 Electronic Proceedings in Theoretical Computer Science Austrália Computaçã o 1 Subscrição Open Publ Assoc 183 Emerging Infectious Diseases Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Centers Disease Control 184 Endangered Species Research Alemanha Multidiscip linar 1 Acesso Aberto Inter-Research 185 Energies Suíça Engenharia 1 Acesso Aberto Mdpi Ag 186 Energy & Fuels Estados Unidos da América Engenharia 2 Subscrição Amer Chemical Soc 187 Energy Economics Holanda Economia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 188 Energy Policy Inglaterra Engenharia 3 Subscrição Elsevier Sci Ltd 189 Environment and Development Economics Estados Unidos da América Ecologia 1 Subscrição Cambridge Univ Press, 190 Environment and Planning A Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Sage Jornals 191 Environment International Inglaterra Ecologia 2 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 182 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 192 Environmental & Resource Economics Estados Unidos da América Economia 1 Subscrição Springer 193 Environmental Biology of Fishes Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Kluwer Academic Publ 194 Environmental Conservation Estados Unidos da América Ecologia 1 Subscrição Cambridge Univ Press 195 Environmental Engineering and Management Journal Roménia Ecologia 1 Subscrição Gh Asachi Technical Univ Iasi 196 Environmental Modeling & Assessment Holanda Ecologia 1 Subscrição Baltzer Sci Publ 197 Environmental Modelling & Software Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 198 Environmental Monitoring and Assessment Holanda Ecologia 1 Subscrição Springer 199 Environmental Science & Policy Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Elsevier 200 Environmental Science and Pollution Research Alemanha Ecologia 2 Subscrição Springer Heidelberg 201 Epidemiology And Infection Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Cambridge Univ Press 202 Estuarine Coastal and Shelf Science Inglaterra Pesca 7 Subscrição Academic Press Ltd- Elsevier Science Ltd 203 Ethnicity & Disease Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Int Soc Hypertension Blacks-Ishib 204 Euphytica Holanda Agricultura 4 Subscrição Springer 205 European Heart Journal- Cardiovascular Imaging Inglaterra Saúde 1 Subscrição Oxford Univ Press 206 European Journal of Applied Mathematics Estados Unidos da América Engenharia 1 Subscrição Cambridge Univ Press 207 European Journal of Cancer Inglaterra Saúde 3 Acesso Aberto Elsevier 208 European Journal of Estados Saúde 1 Acesso Elsevier 183 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Cancer Prevention Unidos da América Aberto 209 European Journal of Clinical Pharmacology Alemanha Saúde 1 Subscrição Springer Heidelberg 210 European Journal of Heart Failure Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Wiley-Blackwell 211 European Journal of Medicinal Chemistry França Saúde 1 Subscrição Elsevier France-Editions Scientifiques Medicales Elsevier 212 European Journal of Mineralogy Alemanha Mineração 1 Subscrição Geoscience World 213 European Journal of Operational Research Holanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Bv 214 European Journal of Pediatrics Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 215 European Journal of Wildlife Research Estados Unidos da América Ecologia 1 Subscrição Geoscience World 216 European Respiratory Journal Inglaterra Saúde 1 Subscrição European Respiratory Soc Journals Ltd 219 European Spine Journal Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 220 Evaluation and Program Planning Inglaterra Multidiscip linar 2 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 221 Experimental Agriculture Estados Unidos da América Agricultura 4 Subscrição Cambridge Univ Press 222 Experimental and Applied Acarology Holanda Biologia 1 Subscrição Springer 223 Experimental Parasitology Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 217 Expert Review of Vaccines Inglaterra Saúde 1 Subscrição Expert Reviews, Unitec House 218 Feminist Economics Inglaterra Economia 1 Subscrição Routledge Journals 224 Fems Immunology and Medical Microbiology Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Blackwell Publishing 225 Fems Microbiology Ecology Inglaterra Biologia 2 Subscrição Blackwell Publishing 226 Field Crops Research Holanda Agricultura 3 Subscrição Elsevier Science Bv 184 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 227 Fisheries Research Holanda Pesca 3 Subscrição Elsevier Science Bv 228 Food and Bioproducts Processing Inglaterra Engenharia 1 Subscrição Inst Chemical Engineers 229 Food and Chemical Toxicology Inglaterra Nutrição 2 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 230 Food and Nutrition Bulletin EstadosUnidos da América Nutrição 5 Subscrição Sage Publications Inc 231 Food Chemistry Inglaterra Nutrição 4 Subscrição Elsevier Sci Ltd 232 Food Policy Inglaterra Nutrição 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 233 Food Research International Holanda Nutrição 1 Subscrição Elsevier Science Bv 234 Food Security Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Springer 235 Forensic Science International Irlanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Sci Ireland Ltd 236 Forest Ecology and Management Holanda Agricultura 1 Subscrição Elsevier Science Bv 237 Forestry Inglaterra Agricultura 1 Subscrição Oxford Univ Press 238 Forests Suíça Agricultura 3 Acesso Aberto Mdpi Ag 239 Fresenius Environmental Bulletin Alemanha Agricultura 1 Subscrição Parlar Scientific Publications (P S P) 240 Frontiers In Microbiology Suíça Biologia 1 Acesso Aberto Frontiers Research Foundation 241 Fuel Inglaterra Química 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 242 Future Microbiology Inglaterra Biologia 1 Subscrição Future Medicine Ltd 243 Futures Inglaterra Economia 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 244 Gaceta Sanitaria Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Elsevier 245 Genetika-Belgrade Sérvia Agricultura 1 Acesso Aberto Serbian Genetics Soc 246 Genome Biology and Evolution Inglaterra Biologia 1 Acesso Aberto Oxford Univ Press 247 Geoderma Holanda Agricultura 3 Subscrição Elsevier Science Bv 248 Geomorphology Holanda Geologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 185 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 249 Geophysical Prospecting Inglaterra Geologia 1 Subscrição Blackwell Science Ltd 250 Geophysical Research Letters Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Amer Geophysical Union 251 Geospatial Health Itália Saúde 2 Acesso Aberto Univ Naples Federico Ii 252 Global Environmental Change-Human and Policy Dimensions Inglaterra Ecologia 2 Subscrição Elsevier Sci Ltd 253 Global Health Action Suécia Saúde 7 Acesso Aberto Co-Action Publishing 254 Global Health- Science and Practice Estados Unidos da América Saúde 2 Acesso Aberto Us Nat Lib Of Med 255 Global Public Health Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 256 Globalization and Health Inglaterra Saúde 3 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 257 Gondwana Research Holanda Multidiscip linar 1 Subscrição Elsevier Science Bv 258 Health & Place Inglaterra Saúde 1 Subscrição Elsevier 259 Health Care for Women International Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 260 Health Education Research Inglaterra Educação 1 Subscrição Oxford Univ Press 261 Health Policy and Planning Inglaterra Saúde 6 Subscrição Oxford Journal 262 Health Promotion International Inglaterra Saúde 1 Subscrição Oxford Univ Press 263 Heart Inglaterra Saúde 3 Subscrição Bmj Publishing Group 264 Heredity Inglaterra Ecologia 2 Subscrição Nature Publishing Group 265 Higher Education Research & Development Inglaterra Educação 1 Subscrição Routledge Journals 266 Hispanic Research Journal-Iberian and Latin American Studies Inglaterra Política 1 Subscrição Springer 268 Hiv Medicine Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Wiley-Blackwell 186 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 269 Horticultura Brasileira Brasil Agricultura 1 Acesso Aberto Assoc Brasileira Horticultura 270 Human Biology Estados Unidos da América Antropolog ia 2 Subscrição Wayne State Univ Press 271 Human Genetics Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 272 Human Immunology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Inc 267 Human Molecular Genetics Inglaterra Biologia 1 Subscrição Oxford Univ Press 273 Human Organization Estados Unidos da América Antropolog ia 1 Subscrição Soc Applied Anthropology 274 Human Pathology Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição W B Saunders Co- Elsevier Inc 275 Human Resources For Health Inglaterra Saúde 15 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 276 Hydrobiologia Holanda Aquacultur a 4 Subscrição Springer 277 Hydrogeology Journal Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Springer 278 Hydrology and Earth System Sciences Alemanha Multidiscip linar 3 Acesso Aberto Copernicus Gesellschaft Mbh 279 Hydrometallurgy Holanda Engenharia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 280 Hypertension Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 281 Iawa Journal Holanda Agricultura 1 Subscrição Int Assoc Wood Anatomists 282 Ids Bulletin-Institute of Development Studies Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Wiley-Blackwell 283 Ieee Transactions on Geoscience and Remote Sensing Estados Unidos da América Engenharia 1 Subscrição Ieee-Inst Electrical Electronics Engineers Inc 284 Immunobiology Alemanha Saúde 1 Subscrição Elsevier Gmbh 285 Impact Assessment and Project Appraisal Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Routledge Journals 286 Implementation Science Inglaterra Saúde 2 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 187 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 287 Infection and Immunity Estados Unidos da América Saúde 5 Subscrição Amer Soc Microbiology 288 Infection Genetics And Evolution Holanda Saúde 3 Subscrição Elsevier Science Bv 289 Information Technology for Development Inglaterra Ciências de Informação 1 Subscrição Routledge Journals 290 International Biodeterioration & Biodegradation Inglaterra Multidiscip linar 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd, The Boulevard 291 International Family Planning Perspectives Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Alan Guttmacher Inst 292 International Food and Agribusiness Management Review Estados Unidos da América Agricultura 1 Acesso Aberto Int Food & Agribusiness Management Review 293 International Forestry Review Inglaterra Agricultura 5 Subscrição Commonwealth Forestry Assoc 294 International Health Inglaterra Saúde 4 Subscrição Oxford Univ Press 295 International Journal for Educational Integrity Alemanha Educação 1 Acesso Aberto Não Identificado 296 International Journal of Acarology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 297 International Journal of Biological Sciences Austrália Saúde 1 Subscrição Oxford Journal 298 International Journal of Cancer Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Oxford Journal 299 International Journal of Cardiology Irlanda Saúde 2 Subscrição Elsevier Ireland Ltd 300 International Journal of Cardiovascular Imaging Holanda Saúde 2 Subscrição Springer 301 International Journal of Climatology Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing 302 International Journal of Conflict And Violence Alemanha Política 1 Acesso Aberto Nst Interdisciplinary Res, Bielefeld Univ, 303 International Journal of Dermatology Estados Unidos da Saúde 1 Subscrição Wiley 188 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã oÁ r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a América 304 International Journal of Educational Development Inglaterra Educação 2 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 308 International Journal of Environmental Research and Public Health Suíça Ecologia 2 Acesso Aberto Mdpi 309 International Journal of Epidemiology Inglaterra Saúde 3 Subscrição Oxford Univ Press 310 International Journal of Food Science and Technology Estados Unidos da América Nutrição 3 Subscrição Wiley-Blackwell 311 International Journal of Food Sciences and Nutrition Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 312 International Journal of Gynecology & Obstetrics Irlanda Saúde 10 Subscrição Elsevier Ireland Ltd 313 International Journal of Health Geographics Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 314 International Journal of Health Planning and Management Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Wiley 315 International Journal of Health Policy and Management-Ijhpm Irã Saúde 1 Acesso Aberto Wiley Publishing 316 International Journal of Health Services Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Baywood Publ Co Inc 317 International Journal of Infectious Diseases Inglaterra Saúde 2 Acesso Aberto Elsevier Sci Ltd 318 International Journal of Medical Microbiology Holanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Gmbh 319 International Journal of Obesity Inglaterra Saúde 1 Subscrição Pub Med Journals 320 International Journal of Occupational and Environmental Health Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Maney Publishing 321 International Journal of Pest Management Inglaterra Biologia 2 Subscrição Taylor & Francis Ltd 189 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 322 International Journal of Psychology Estados Unidos da América Psicologia 1 Subscrição Psychology Press 323 International Journal of Remote Sensing Inglaterra Engenharia 2 Subscrição Taylor & Francis Ltd 324 International Journal of Science And Mathematics Education Holanda Educação 1 Subscrição Springer 325 International Journal of Sexual Health Inglaterra Psicologia 2 Subscrição Routledge Journals 326 International Journal of Std & Aids Inglaterra Saúde 7 Subscrição Sage Publications Ltd 327 International Journal of Tuberculosis and Lung Disease França Saúde 3 Subscrição Int Union Against Tuberculosis Lung Disease 328 International Journal of Water Resources Development Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Routledge Journals 329 International Marketing Review Inglaterra Economia 1 Subscrição Emerald Group Publishing Ltd 305 International Ophthalmology Holanda Saúde 1 Subscrição Springer 306 Invertebrate Reproduction & Development Israel Pesca 1 Subscrição Int Science Services/Balaban Publishers 307 Islam And Christian- Muslim Relations Inglaterra Religião 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 330 Islamic África Egipto Religião 1 Subscrição Islamic Community 331 Jaids-Journal of Acquired Immune Deficiency Syndromes Estados Unidos da América Saúde 33 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 332 Janac-Journal of The Association of Nurses in Aids Care Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Inc 333 Jmir Mhealth and Uhealth Canada Saúde 2 Acesso Aberto Jmir Publications 334 Jmir Research Protocols Canada Saúde 1 Acesso Aberto Jmir Publications 335 Jornal Brasileiro de Pneumologia Brasil Saúde 1 Acesso Aberto Soc Brasileira Pneumologia Tisiologia 336 Journal de Mycologie Medicale França Saúde 1 Subscrição Masson Editeur 337 Journal for Nature Alemanha Ecologia 1 Subscrição Elsevier Gmbh 190 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Conservation 338 Journal of Adolescent Health Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Inc 339 Journal of Áfrican Earth Sciences Inglaterra Multidiscip linar 9 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 340 Journal of Áfrican Economies Inglaterra Saúde 1 Subscrição Oxford Univ Press, Great 341 Journal of Agricultural and Food Chemistry Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Amer Chemical Soc 342 Journal of Agricultural and Resource Economics Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Western Agricultural Economics Assoc 343 Journal of Agricultural Economics Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing 344 Journal of Allergy and Clinical Immunology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Mosby-Elsevier 345 Journal of Alternative and Complementary Medicine Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Mary Ann Liebert Inc 346 Journal of Antimicrobial Chemotherapy Inglaterra Saúde 2 Subscrição Oxford Univ Press 347 Journal of Applied Behavioral Science Estados Unidos da América Psicologia 1 Subscrição Sage Publications Ltd 348 Journal of Applied Entomology Estados Unidos da América Biologia 2 Subscrição Wiley-Blackwell 349 Journal of Applied Ichthyology Estados Unidos da América Aquacultur a 1 Subscrição Wiley-Blackwell 350 Journal of Applied Phycology Holanda Multidiscip linar 1 Subscrição Springer 351 Journal of Applied Poultry Research Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Oxford Academic 352 Journal of Arid Environments Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Academic Press Ltd- Elsevier Science Ltd 353 Journal of Asthma Inglaterra Saúde 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 191 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 354 Journal of Bacteriology Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Amer Soc Microbiology 355 Journal of Biological Regulators and Homeostatic Agents Itália Saúde 1 Subscrição Biolife Sas 356 Journal of Biosocial Science Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Cambridge Univ Press 357 Journal of Bryology Inglaterra Agricultura 1 Subscrição Maney Publishing 358 Journal of Cardiac Failure Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Elsevier 359 Journal of Cardiovascular Pharmacology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 362 Journal of Cleaner Production Inglaterra Engenharia 1 Subscrição Elsevier 363 Journal of Clinical Microbiology Estados Unidos da América Biologia 5 Subscrição Amer Soc Microbiology 364 Journal of Clinical Pathology Inglaterra Saúde 1 Subscrição Bmj Publishing Group 365 Journal of Democracy Estados Unidos da América Política 1 Subscrição Johns Hopkins Univ Press 366 Journal of Development Economics Holanda Economia 2 Subscrição Routledge Journals 367 Journal of Development Studies Inglaterra Economia 2 Subscrição Routledge Journals 368 Journal of Dispersion Science and Technology Estados Unidos da América Química 4 Subscrição Taylor & FrancisInc 369 Journal of Environmental Management Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Academic Press Ltd 370 Journal of Epidemiology and Community Health Inglaterra Saúde 2 Subscrição Bmj Publishing Group 371 Journal of Essential Oil Research Estados Unidos da América Química 3 Subscrição Taylor & Francis Inc 372 Journal of Ethnobiology and Inglaterra Saúde 1 Subscrição Biomed Central Ltd 192 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Ethnomedicine 373 Journal of Ethnopharmacology Irlanda Agricultura 3 Subscrição Elsevier Ireland Ltd 374 Journal of Experimental Marine Biology and Ecology Holanda Ecologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 375 Journal of Fish Biology Inglaterra Aquacultur a 6 Subscrição Wiley-Blackwell 376 Journal of Flood Risk Management Estados Unidos da América Ecologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing 377 Journal of Food Agriculture & Environment Filândia Nutrição 1 Subscrição Evisas Journals 378 Journal of Food Composition and Analysis Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 379 Journal of Food Science Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Wiley-Blackwell 380 Journal of General Virology Inglaterra Saúde 2 Subscrição Soc General Microbiology 381 Journal of Geochemical Exploration Holanda Geografia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 382 Journal of Geology Estados Unidos da América Geologia 1 Subscrição Univ Chicago Press 383 Journal of Geophysical Research- Atmospheres Estados Unidos da América Geografia 2 Subscrição Amer Geophysical Union 384 Journal of Geophysical Research- Biogeosciences Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Amer Geophysical Union 385 Journal of Global Antimicrobial Resistance Inglaterra Saúde 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 386 Journal of Global Health Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Univ Edinburgh 387 Journal of Global Infectious Diseases India Saúde 1 Acesso Aberto Medknow Publications 388 Journal of Health Population and Blangadesh Saúde 1 Subscrição I C D D R B-Centre Health Population 193 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Nutrition Research 389 Journal of Helminthology Inglaterra Saúde 1 Subscrição Sage Publication 390 Journal of Human Evolution Inglaterra Antropolog ia 1 Subscrição Academic Press Ltd- Elsevier Science Ltd 391 Journal of Human Hypertension Inglaterra Saúde 1 Subscrição Nature Publishing Group, Macmillan Building 392 Journal of Human Lactation Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Sage Publications Inc 393 Journal of Hydrology Holanda Engenharia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 394 Journal of Hypertension Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Lww Journals 395 Journal of Infection in Developing Countries Itália Saúde 6 Subscrição J Infection Developing Countries 396 Journal of Infectious Diseases Estados Unidos da América Saúde 15 Subscrição Oxford Univ Press Inc 397 Journal of International Development Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Wiley-Blackwell 398 Journal of Marine Systems Holanda Geologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 399 Journal of Maritime Archaeology Estados Unidos da América Arqueologi a 1 Subscrição Springer 400 Journal of Mathematical Analysis and Applications Estados Unidos da América Matematic a 1 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 401 Journal of Medical Entomology Estados Unidos da América Saúde 5 Subscrição Entomological Soc Amer 402 Journal of Medical Microbiology Inglaterra Saúde 3 Subscrição Oxford Journal 403 Journal of Medical Virology Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Wiley-Liss, Div John Wiley & Sons Inc 404 Journal of Metamorphic Geology Estados Unidos da América Geologia 1 Subscrição Wiley 405 Journal of Microbiological Inglaterra Biologia 1 Subscrição Blackwell Publishing 194 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Methods 406 Journal of Natural History Inglaterra Ecologia 6 Subscrição Taylor & Francis Ltd 407 Journal of Natural Products Estados Unidos da América Agricultura 3 Subscrição Amer Chemical Soc 408 Journal of Nutrition Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Amer Society Nutritional Science 409 Journal of Occupational Health Japão Saúde 1 Subscrição Japan Soc Occupational Health 410 Journal of Paleolimnology Holanda Ecologia 1 Subscrição Springer 411 Journal of Pediatrics Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Elsevier 412 Journal of Petroleum Geology Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Wiley-Blackwell 413 Journal of Pidgin and Creole Languages Holanda Linguistica 1 Subscrição John Benjamins Publishing Co 414 Journal of Plankton Research Inglaterra Aquacultur a 2 Subscrição Oxford Univ Press 415 Journal of Plant Nutrition Estados Unidos da América Biologia 3 Subscrição Taylor & Francis Inc 416 Journal of Public Health Dentistry Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Wiley-Blackwell 417 Journal of Public Health Policy Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Wiley-Blackwell 418 Journal of Reproductive and Infant Psychology Inglaterra Psicologia 1 Subscrição Routledge Journals 419 Journal of Sea Research Holanda Aquacultur a 4 Subscrição Elsevier Science Bv 420 Journal of Sex Research Inglaterra Psicologia 2 Subscrição Routledge Journals 421 Journal of Soils and Sediments Alemanha Ecologia 1 Subscrição Springer Heidelberg 422 Journal of Southern Áfrican Studies Inglaterra Multidiscip linar 1 Subscrição Routledge Journals 423 Journal of Sports Sciences Inglaterra Desporto 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 195 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 424 Journal of Stored Products Research Inglaterra Biologia 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 425 Journal of Strength and Conditioning Research Estados Unidos da América Desporto 1 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 426 Journal of Stroke & Cerebrovascular Diseases Holanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Bv 427 Journal of Surgical Research Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 428 Journal of Sustainable Agriculture Estados Unidos da América Agricultura 2 Subscrição Haworth Press Inc 429 Journal of Sustainable Forestry Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 430 Journal of the American College of Cardiology Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Elsevier Science Inc 431 Journal of the American Water Resources Association Estados Unidos da América Engenharia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 433Journal of the Brazilian Chemical Society Brasil Química 1 Acesso Aberto Soc Brasileira Quimica 434 Journal of the Institute of Brewing Inglaterra Nutrição 3 Subscrição Inst Brewing 360 Journal of the International Aids Society Suíça Saúde 7 Acesso Aberto Int Aids Society 361 Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom Estados Unidos da América Aquacultur a 5 Subscrição Cambridge Univ Press 435 Journal of the Science of Food And Agriculture Estados Unidos da América Agricultura 2 Subscrição Wiley-Blackwell 436 Journal of the South Áfrican Veterinary Association África do Sul Veterinária 1 Acesso Aberto Ici World Journal 437 Journal of the South Áfrican Veterinary Association-Tydskrif Van Die Suid- África do Sul Veterinária 3 Acesso Aberto Ici World Journal 196 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Afrikaanse Veterinere Vereniging 438 Journal of Theoretical Biology Inglaterra Biologia 1 Subscrição Academic Press Ltd 439 Journal pf Thoracic And Cardiovascular Surgery Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Mosby-Elsevier 440 Journal of Toxicology and Environmental Health-Part A- Current Issues Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 441 Journal of Transcultural Nursing Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Sage Publications Inc 442 Journal of Translational Medicine Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 443 Journal of Tropical Forest Science Malásia Agricultura 1 Subscrição Forest Research Inst Malaysia 444 Journal of Tropical Pediatrics Inglaterra Saúde 7 Subscrição Oxford Univ Press 445 Journal of Vector Borne Diseases India Saúde 1 Subscrição Indian Council Medical Research 446 Journal of Vector Ecology Estados Unidos da América Biologia 2 Subscrição Soc Vector Ecology 447 Journal of Veterinary Diagnostic Investigation Estados Unidos da América Veterinária 1 Subscrição Sage Publications Inc 448 Journal of Veterinary Pharmacology and Therapeutics Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Wiley-Blackwell 449 Journal of Visual Impairment & Blindness Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Amer Foundation Blind 450 Journal of Water And Health Inglaterra Saúde 2 Subscrição Iwa Publishing 451 Journal of Water Sanitation and Hygiene for Development Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Iwa Publishing 452 Journal of Womens Health Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Mary Ann Liebert Inc 197 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 453 Journal of World Energy Law & Business Inglaterra Economia 1 Subscrição Oxford Univ Press 454 Koedoe África do Sul Biologia 1 Acesso Aberto South Áfrican Natl Parks- Sanp 455 Lancet Estados Unidos da América Saúde 21 Subscrição Elsevier Science Inc 456 Lancet Global Health Inglaterra Saúde 2 Acesso Aberto Elsevier Sci Ltd 457 Lancet Infectious Diseases Inglaterra Saúde 2 Subscrição Elsevier Science Inc 458 Lancet Neurology Holanda Saúde 1 Subscrição Ancet Ltd, 84 Theobalds Rd 459 Land Use Policy Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 460 Language and Education Holanda Educação 1 Subscrição Elsevier Science Bv 461 Lebensmittel- Wissenschaft Und- Technologie-Food Science and Technology Inglaterra Nutrição 1 Subscrição Academic Press Ltd 462 Leprosy Review Inglaterra Saúde 3 Subscrição Lepra, Fairfax House 463 Linguistics and Education Holanda Educação 1 Subscrição Elsevier Science Bv 464 Lipids Alemanha Química 1 Subscrição Springer Heidelberg 465 Luso-Brazilian Review Estados Unidos da América Multidiscip linar 2 Subscrição Não Identificado 466 Malaria Journal Inglaterra Saúde 60 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 467 Marine and Freshwater Research Austrália Pesca 2 Subscrição C S I R O Publishing 468 Marine and Petroleum Geology Inglaterra Geologia 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 469 Marine Biology Alemanha Aquacultur a 3 Subscrição Springer Heidelberg 470 Marine Ecology Progress Series Alemanha Ecologia 3 Subscrição Inter-Research 471 Marine Pollution Bulletin Inglaterra Aquacultur a 2 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 472 Materials and Manufacturing Processes Estados Unidos da América Engenharia 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 198 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 473 Maternal and Child Nutrition Estados Unidos da América Nutrição 1 Subscrição Wiley-Blackwell 474 Mathematical Intelligencer Estados Unidos da América Matematic a 1 Subscrição Springer 475 Mbio Estados Unidos da América Biologia 1 Acesso Aberto American Society Of Micro Biology 476 Measurement Science and Technology Inglaterra Engenharia 1 Subscrição Iop Publishing Ltd 477 Medical and Veterinary Entomology Estados Unidos da América Biologia 4 Subscrição Wiley-Blackwell 478 Medical Teacher Inglaterra Educação 2 Subscrição Informa Healthcare 479 Memorias do Instituto Oswaldo Cruz Brasil Saúde 2 Acesso Aberto Fundaco Oswaldo Cruz 480 Micai 2004: Advances in Artificial Intelligence Alemanha Computaçã o 1 Subscrição Springer-Verlag Berlin 481 Microbes and Infection Holanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Bv 482 Mineralogy and Petrology Austrália Mineração 1 Subscrição Springer-Verlag Wien 483 Mitigation and Adaptation Strategies for Global Change Holanda ecologia 1 Subscrição Springer, Van Godewijckstraat 484 Mmwr-Morbidity and Mortality Weekly Report Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Centers Disease Control 485 Molecular & Cellular Proteomics Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Amer Soc Biochemistry Molecular Biology Inc 432 Molecular and Cellular Probes Inglaterra Multidiscip linar 1 Subscrição Academic Press Ltd- Elsevier Science Ltd 486 Molecular Biology Reports Holanda Biologia 1 Subscrição Springer 487 Molecular Crystals and Liquid Crystals Inglaterra Biologia 3 Subscrição Taylor & Francis Inc 488 Molecular Ecology Estados Unidos da América Multidiscip linar 3 Subscrição Wiley-Blackwell 489 Molecular Estados Saúde 3 Subscrição Academic Press Inc 199 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Phylogenetics and Evolution Unidos da América Elsevier Science 490 Molecules Suíça Química 1 Acesso Aberto Mdpi Ag 491 Multidisciplinary Respiratory Medicine Itália Saúde 1 Subscrição Novamedia, Italy 492 Mycoses Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Wiley-Blackwell 493 Natural Hazards Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Springer 494 Natural Hazards And Earth System Sciences Alemanha Multidiscip linar 1 Acesso Aberto Copernicus Gesellschaft Mbh 495 Nature Inglaterra Multidiscip linar 2 Subscrição Nature Publishing Group 496 Nature GeneticsEstados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Nature Publishing Group 497 Nature Medicine Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Nature Publishing Group 498 Neophilologus Holanda Literatura 1 Subscrição Springer 499 Neuroepidemiology Suíça Saúde 1 Subscrição Karger, Allschwilerstrasse 500 Neurologia Espanha Saúde 1 Subscrição Grupo Ars Xxi Comunicacion S L 501 New England Journal of Medicine Estados Unidos da América Saúde 8 Subscrição Massachusetts Medical Soc 502 New Microbiologica Itália Biologia 1 Subscrição Edizioni Int Srl 503 Nicotine & Tobacco Research Inglaterra Saúde 1 Subscrição Oxford Univ Press 504 Njas-Wageningen Journal of Life Sciences Holanda Agricultura 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 505 Nonlinear Analysis- Theory Methods & Applications Holanda Matematic a 3 Subscrição Ergamon-Elsevier Science Ltd 506 Novon Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Missouri Botanical Garden 507 Nuclear Instruments & Methods In Holanda Multidiscip linar 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 200 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Physics Research Section B-Beam Interactions With Materials and Atoms 508 Nucleosides Nucleotides & Nucleic Acids Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Marcel Dekker Inc 509 Nutrient Cycling in Agroecosystems Holanda Agricultura 3 Subscrição Springer 510 Nutrition Research Inglaterra Nutrição 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 511 Obesity Reviews Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Wiley-Blackwell 512 Ocean & Coastal Management Inglaterra Geografia 4 Subscrição Elsevier Sci Ltd 513 Ocean Development and International Law Estados Unidos da América Direito 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 514 Oceanography Estados Unidos da América Geografia 1 Subscrição Oceanography Soc 515 Oil & Gas Journal Estados Unidos da América Mineração 1 Subscrição Pennwell Publ Co Energy Group 516 Onderstepoort Journal of Veterinary Research África do Sul Veterinária 10 Acesso Aberto Onderstepoort Veterinary Inst 517 Open House International Inglaterra Urbanismo 1 Subscrição Open House International Association 518 Organic & Biomolecular Chemistry Inglaterra Química 1 Subscrição Royal Soc Chemistry 519 Oryx Estados Unidos da América Ecologia 4 Subscrição Cambridge Univ Press 520 Ostrich África do Sul Biologia 3 Subscrição Natl Inquiry Services Centre Pty Ltd 521 Outlook on Agriculture Inglaterra Agricultura 1 Subscrição I P Publishing Ltd 522 Palynology Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 523 Parasites & Vectors Inglaterra Saúde 6 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 201 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 524 Parasitology Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Cambridge Univ Press, 525 Parasitology Research Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 526 Pathogens and Global Health Inglaterra Saúde 1 Subscrição Maney Publishing 527 Pathology Research And Practice Alemanha Pesca 4 Subscrição Urban & Fischer Verlag 528 Pediatric Drugs Nova Zelândia Saúde 1 Subscrição Adis Int Ltd 529 Pediatric Exercise Science Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Human Kinetics Publ Inc 530 Pediatric Hematology and Oncology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Taylor & Francis Inc 531 Pediatric Infectious Disease Journal Estados Unidos da América Saúde 11 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 532 Pediatric Surgery International Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 533 Pediatrics Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição American Academy Of Pediatri 534 Peerj Inglaterra Multidiscip linar 3 Acesso Aberto Peerj Inc 535 Perspectives in Education África do Sul Educação 1 Subscrição Perspectives In Education, Univ Pretoria 536 Pesquisa Veterinaria Brasileira Brasil Veterinária 3 Acesso Aberto Embrapa-Saude Animal 537 Pharmaceutical Biology Inglaterra Agricultura 3 Subscrição Taylor & Francis Ltd 538 Pharmacogenomics Inglaterra Saúde 1 Subscrição Future Medicine Ltd 539 Pharmacy World & Science Holanda Saúde 1 Subscrição Springer 540 Philosophia Africana Estados Unidos da América Psicologia 3 Subscrição Universidade Depaul- Chicago 541 Philosophical Transactions of The Royal Society of London Series A- Mathematical Inglaterra Engenharia 1 Subscrição Royal Soc London 202 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a Physical and Engineering Sciences 542 Photogrammetric Engineering and Remote Sensing Estados Unidos da América Geografia 1 Subscrição Amer Soc Photogrammetry 543 Physics and Chemistry of The Earth Inglaterra Multidiscip linar 12 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 544 Phytomedicine Alemanha Agricultura 2 Subscrição Elsevier Gmbh 545 Phytoparasitica Holanda Agricultura 1 Subscrição Springer 546 Phytopathology Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição The American Phytopathological Society 547 Phytotaxa Nova Zelândia Agricultura 1 Subscrição Magnolia Press 548 Plant and Soil Holanda Agricultura 1 Subscrição Springer 549 Plant Disease Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Amer Phytopathological Soc 550 Plant Ecology and Evolution Bélgica Agricultura 1 Subscrição Soc Royal Botan Belgique 551 Plant Genetic Resources- Characterization and Utilization Inglaterra Agricultura 1 Subscrição Cambridge Univ Press 552 Plant Genome Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Cambridge Univ Press 553 Plant Production Science Japão Agricultura 1 Acesso Aberto Crop Science Soc Japan 554 Planta Medica Alemanha Agricultura 2 Subscrição Georg Thieme Verlag Kg 555 Plos Clinical Trials Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Public Library Science 556 Plos Medicine Estados Unidos da América Saúde 13 Acesso Aberto Public Library Science 557 Plos Neglected Tropical Diseases Estados Unidos da América Saúde 11 Acesso Aberto Public Library Science 558 Plos One Estados Unidos da América Multidiscip linar 103 Acesso Aberto Public Library Science 203 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 559 Podium-Sport Leisure and Tourism Review Brasil Saúde 1 Subscrição Committee On Publication Ethics (COPE). 560 Population Health Metrics Inglaterra Saúde 2 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 561 Poultry Science Inglaterra Veterinária 1 Subscrição Oxford Univ Press 562 Precambrian Research Holanda Multidiscip linar 6 Subscrição Elsevier Science Bv 563 Preventive Medicine Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 564 Preventive Veterinary Medicine Holanda Veterinária 1 Subscrição Elsevier Science Bv 565 Proceedings of the National Academy of Sciences of the UnitedStates of America Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição National Academy Of Sciences 566 Proceedings of the Royal Society A- Mathematical Physical and Engineering Sciences Inglaterra Multidiscip linar 1 Subscrição The Royal Society’s Physical Sciences Research Journal 567 Proceedings of the Royal Society B- Biological Sciences Inglaterra Biologia 1 Subscrição The Royal Society's Flagship Biological Research Journal 568 Program-Electronic Library and Information Systems Inglaterra Computaçã o 1 Subscrição Emerald Group Publishing Ltd 569 Protein Expression And Purification Estados Unidos da América Química 1 Subscrição Academic Press Inc Elsevier Science 570 Protist Alemanha Saúde 1 Subscrição Elsevier Gmbh 571 Psicologica Espanha Psicologia 1 Acesso Aberto Univ Valencia 572 Public Health Inglaterra Saúde 3 Subscrição W B Saunders Co Ltd 573 Public Health Nutrition Inglaterra Saúde 1 Subscrição Cambridge Univ Press 574 Pulmonar Circulation Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Sage Publication 575 Quaternary International Inglaterra Geografia 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 204 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 576 Quaternary Research Estados Unidos da América Geografia 1 Subscrição Elsevier 577 Radiation Protection Dosimetry Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Oxford Univ Press 578 Raffles Bulletin of Zoology Singapura Pesca 1 Subscrição Natl Univ Singapore 579 Regional Environmental Change Alemanha Ambiente 1 Subscrição Springer Heidelberg 580 Remote Sensing Suíça Engenharia 3 Acesso Aberto Mdpi Ag 581 Remote Sensing Letters Inglaterra Engenharia 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 582 Remote Sensing of Environment Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 583 Renewable Energy Inglaterra Ecologia 3 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 584 Reproductive Health Inglaterra Saúde 1 Acesso Aberto Springer 585 Reproductive Health Matters Holanda Saúde 2 Subscrição Elsevier Science Bv 586 Research In Veterinary Science Inglaterra Veterinária 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd, The Boulevard 587 Resources Conservation and Recycling Holanda Ecologia 1 Subscrição Elsevier Science Bv 588 Resources Policy Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 589 Review of Áfrican Political Economy Inglaterra Política 3 Subscrição Routledge Journals 590 Review of Agricultural Economics Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing 591 Revista Brasileira de Medicina do Esporte Brasil Saúde 1 Acesso Aberto Scielo 592 Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Estados Unidos da América Veterinária 1 Acesso Aberto Brazilian Coll Veterinary Parasitology 593 Revista Ciencia Agronomica Brasil Agricultura 1 Acesso Aberto Univ Federal Ceara 594 Revista Colombiana de Entomologia Colombia Biologia 1 Subscrição Soc Colombiana Entomologia-Socolen 595 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Brasil Saúde 1 Acesso Aberto Soc Brasileira Medicina Tropical 205 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 596 Revista de Neurologia Espanha Saúde 3 Subscrição Revista De Neurologia 597 Revista de Saúde Pública Brasil Saúde 3 Acesso Aberto Faculdade Saude Publ Da Usp 598 Revista do Instituto de Medicina Tropical de Sao Paulo Brasil Saúde 1 Acesso Aberto Inst Medicina Tropical Sao Paulo 599 Revista Mvz Cordoba Colombia Veterinária 1 Acesso Aberto Univ Cordoba 600 Revista Panamericana de Salud Publica-Pan American Journal of Public Health Estados Unidos da América Saúde 1 Acesso Aberto Scielo Public Health 601 Revue D Anthropologie Des Connaissances França Multidiscip linar 1 Acesso Aberto Publications Des.A.C. 602 Revue Scientifique et Technique-Office International Des Epizooties França Veterinária 1 Subscrição Office Int Epizooties 603 Risk Management-an International Journal Inglaterra Multidiscip linar 1 Subscrição Palgrave Macmillan Ltd 604 Russian Journal of Genetics Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Maik Nauka/Interperiodica/Spri nger 605 Sage Open Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Sage Publications Inc 606 Sahara J-Journal of Social Aspects of Hiv-Aids África do Sul Saúde 3 Acesso Aberto Sa Medical Assoc Health & Medical Publ Group 607 Samj South Áfrican Medical Journal África do Sul Saúde 6 Acesso Aberto Sa Medical Assoc 608 Saúde e Sociedade Brasil Saúde 3 Acesso Aberto Univ São Paulo 609 Scandinavian Journal of Infectious Diseases Inglaterra Saúde 1 Subscrição Informa Healthcare 610 Science Technology and Society India Economia 1 Subscrição Sage Publications India Pvt Ltd 612 Scientia Forestalis Brasil Agricultura 1 Subscrição Ipef-Inst Pesquisas Estudos Florestais 613 Scientia Marina Espanha Aquacultur a 1 Acesso Aberto Inst Ciencias Mar Barcelona 206 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 614 Scientific Reports Inglaterra Multidiscip linar 1 Acesso Aberto Nature Publishing Group 615 Scientific World Journal Estados Unidos da América Multidiscip linar 2 Acesso Aberto Hindawi Publishing Corporation 616 Sedimentology Estados Unidos da América Geologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 617 Seismological Research Letters Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Seismological Soc Amer 618 Seminars in Fetal & Neonatal Medicine Inglaterra Saúde 3 Subscrição Elsevier Sci Ltd 619 Sexual Health Austrália Saúde 1 Subscrição Csiro Publishing 620 Sexuality Research and Social Policy Estados Unidos da América Multidiscip linar 1 Subscrição Springer 621 Sexually Transmitted Diseases Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 622 Sexually Transmitted Infections Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 623 Silvae Genetica Alemanha Biologia 1 Subscrição J D Sauerlanders Verlag 624 Sleep Medicine Holanda Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Bv 625 Social Dynamics-A Journal of the Centre For Áfrican Studies University of Cape Town África do Sul Educação 3 Acesso Aberto Univ. Of Cape Town Press 626 Social Forces Estados Unidos da América Sociologia 1 Subscrição Oxford Univ Press Inc 627 Social Science & Medicine Inglaterra Saúde 9 Subscrição Pergamon-Elsevier Science 628 Soil & Tillage Research Holanda Agricultura 1 Subscrição Elsevier Science Bv 629 Soil Science Estados Unidos da América Agricultura 1 Subscrição Lippincott Williams 630 South Áfrican Archaeological Bulletin África do Sul Ecologia 2 Subscrição Não Identificado 207 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 631 South Áfrican Historical Journal África do Sul Historia 1 SubscriçãoUnisa Press 632 South Áfrican Journal of Animal Science África do Sul Veterinária 5 Subscrição South Áfrican Journal Of Animal Sciences 611 South Áfrican Journal of Animal Science-Suid- Afrikaanse Tydskrif Vir Veekunde África do Sul Veterinária 1 Subscrição South Áfrican Journal Of Animal Sciences 633 South Áfrican Journal of Botany Holanda Biologia 8 Subscrição Elsevier Science Bv 634 South Áfrican Journal of Geology África do Sul Geologia 3 Subscrição Geological Soc South África 116 South Áfrican Journal of Psychology África do Sul Psicologia 1 Subscrição Sage Publications Ltd 117 South Áfrican Journal of Wildlife Research África do Sul Ecologia 1 Subscrição Southern Áfrican Wildlife Management Assoc 118 Southern Áfrican Journal of Hiv Medicine África do Sul Saúde 1 Acesso Aberto Sa Hiv Clinicians Soc 119 Spanish Journal of Agricultural Research Espanha Agricultura 1 Acesso Aberto Spanish Natl Inst Agricultural 120 Springerplus Suíça Multidiscip linar 2 Subscrição Springer International Publishing Ag 121 Starch-Starke Alemanha Agricultura 3 Subscrição Wiley-V C H Verlag Gmbh 122 Stroke Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Lippincott Williams & Wilkins 635 Systematic Entomology Estados Unidos da América Ecologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 636 Technological Forecasting and Social Change Estados Unidos da América Economia 2 Subscrição Elsevier Science Inc 637 Tecnologia Y Ciencias Del Agua México Engenharia 1 Subscrição Inst Mexicano Technologiaagua 638 Tectonics Estados Unidos da América Multidiscip linar 3 Subscrição Amer Geophysical Union 639 Tectonophysics Holanda Multidiscip linar 1 Subscrição Elsevier Science Bv 208 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 640 Tetrahedron Inglaterra Química 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 641 Texas Heart Institute Journal Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Texas Heart Inst 642 Tissue Antigens Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell Publishing 643 Toxicon Inglaterra Biologia 2 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 644 Transactions of The Royal Society of Tropical Medicine And Hygiene Estados Unidos da América Saúde 4 Subscrição Oxford Univ Press 645 Transboundary and Emerging Diseases Estados Unidos da América Saúde 3 Subscrição Wiley-Blackwell 646 Transfusion Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Wiley-Blackwell 647 Trees-Structure and Function Alemanha Agricultura 1 Subscrição Springer Heidelberg 648 Trials Inglaterra Biologia 1 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 649 Tropical Animal Health and Production Holanda Agricultura 3 Subscrição Springer 650 Tropical Doctor Inglaterra Saúde 1 Subscrição Royal Soc Medicine Press Ltd 651 Tropical Medicine & International Health Estados Unidos da América Saúde 16 Subscrição Wiley-Blackwell 652 Tydskrif Vir Letterkunde África do Sul Literatura 1 Acesso Aberto Univ Pretoria 653 Urban Studies Inglaterra Urbanismo 1 Subscrição Sage Jornals 654 Vaccine Inglaterra Saúde 8 Subscrição Elsevier Sci Ltd 655 Vector-Borne and Zoonotic Diseases Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Mary Ann Liebert Inc 656 Veterinary Journal Inglaterra Veterinária 1 Subscrição Elsevier Sci Ltd 657 Veterinary Microbiology Holanda Veterinária 2 Subscrição Elsevier Science Bv 658 Veterinary Parasitology Holanda Veterinária 3 Subscrição Elsevier Science Bv 209 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 659 Virchows Archiv Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 660 Virchows Archiv-An International Journal of Pathology Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Springer 661 Virology Journal Inglaterra Saúde 2 Acesso Aberto Biomed Central Ltd 662 Water and Environment Journal Estados Unidos da América Ecologia 2 Subscrição Wiley-Blackwell 663 Water Policy Estados Unidos da América Ecologia 2 Subscrição Wiley-Blackwell 664 Water Resources Management Inglaterra Ecologia 1 Subscrição Iwa Publishing 665 Water Sa África do Sul Saúde 1 Acesso Aberto Water Research Commission 666 Water Science and Technology Inglaterra Engenharia 2 Subscrição Iwa Publishing 667 Weather Climate and Society Estados Unidos da América Ecologia 1 Subscrição American Metereology Society 668 Work-A Journal of Prevention Assessment & Rehabilitation Holanda Saúde 2 Subscrição Ios Press, Nieuwe Hemweg 6b 669 World Archaeology Inglaterra Arqueologi a 1 Subscrição Taylor & Francis Ltd 670 World Development Inglaterra Economia 1 Subscrição Pergamon-Elsevier Science Ltd 671 World Journal of Microbiology & Biotechnology Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Springer 672 World Journal of Surgery Estados Unidos da América Saúde 2 Subscrição Springer 673 World Neurosurgery Estados Unidos da América Saúde 1 Subscrição Elsevier Science Inc 674 Zeitschrift Fur Geomorphologie Alemanha Multidiscip linar 1 Subscrição Gebruder Borntraeger 675 Zeitschrift Fur Naturforschung Section B-A Journal of Chemical Sciences Alemanha Química 1 Subscrição Verlag Z Naturforsch 210 Nº P e ri ó d ic o s L o c a l d e p u b li ca çã o Á r e a d e c o n h ec im e n to N º d e a r ti g o s p u b li ca d o s T ip o d e A c e ss o E d it o r a 676 Zoological Journal of The Linnean Society Estados Unidos da América Biologia 1 Subscrição Wiley-Blackwell 677 Zootaxa Nova Zelândia Biologia 2 Subscrição Magnolia Press Total 37 paises 35areas de conhecime nto 1.536 2 tipo de acesso 232 editoras 211 APÊNDICE C - Pesquisa no Google Scholar 212 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o 1 ABEL, Luis Sozinho. Mapeamento geotécnico e caracterização dos materiais naturais de construção da província de Maputo, Moçambique. 280 f., il. Engenharia 2011 Tese Brasil 2 Abilio, A. P., Kleinschmidt, I., Rehman, A. M., Cuamba, N., Ramdeen, V., Mthembu, D. S.; Coleman, M. Genetic mapping identifies a major locus spanning P450 clusters associated with pyrethroid resistance in kdr- free Anopheles arabiensis from Chad. Heredity (2013) 110, 389–397 (2013) Saúde 2011 Artigo Alemanha 3 Duarte, B Veiga, P Valarié, I Casimiro, B Cuamba C. Ecossistemas, água e participação: estratégias nas políticas de recursos hídricos do Portugal, Brasil e Moçambique Meio ambiente 2011 Artigo Portugal 4 Afonso, B., Mondlane. Pirataria: Uma análise de custos e benefícios para a indústria discográfica em Moçambique Arte e cultura 2000 Tese Moçambique 5 JS Gomes, CC António, CF Afonso, AS Matos Engenharia e Inovação para o Desenvolvimento Engenharia 2003 Semin ario Moçambique 6 AGIBO, Maria Luisa Lopes Chicote. Intervenção e avaliação em orientação profissional: narrativas de adolescentes moçambicanos sobre a escolha da profissãoe a influência parental. Educação 2016 Tese Brasil 7 AGOSTINHO, Kátia Patricília de Lourenco António Análise da competitividade do sector avícola em Moçambique de 2000 Veterinária 2011 Tese Brasil 213 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o a 2009 8 Aguiar, Márcia Angela da S., and Naura Syria Carapeto Ferreira. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. Educação 2000 Livro Brasil 9 Aires, Jussara Danielle Martins, and André Camanguira Nguiraze. Conselhos Consultivos como imperativos de governança: o caso de Moçambique. Revista Intratextos 4.1:201- 219. Política 2012 Artigo Brasil 10 Alberto, Serafim. Adriano., Machado, C. J., & do Nascimento Rodrigues, R. Fatores associados à mortalidade infantil em Moçambique, 1998 a 2003. Anais, 1- 21. 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Considerações sobre o recente leilão na Christie’s dos espólios de um navio português naufragado na ilha de Moçambique e sobre as opções político culturais do Estado português Arte e cultura 2004 Semin ário Portugal 214 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o relativamente ao património cultural subaquático português espalhado pelo mundo 15 Andrade, Rosário Gregório, and Jorge Alberto Bernstein Iriart. Manejo clínico da amamentação: Valoração axiológica sob a ótica da mulher- nutriz. Esc. Anna Nery vol.20 no.4 Rio de Janeiro 2015 Saúde 2015 Artigo Brasil 16 António, Emanuel. Meque Reforma do Estado e direito à educação básica em Moçambique (1987- 2007) Educação 2014 Tese Brasil 17 Antoniuk, Mariana. Revisitando uma prática de formação à luz de referenciais freireanos: uma experiência com professores sem habilitação em Moçambique África. Educação 2015 Tese Brasil 18 Arakaki, Nancy Aparecida. 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And Mortality Weekly Report. 64 (46), p. 1281-1287 22 Axt, Margarete, Marcio André Rodrigues Martins, and Felizberto Félix Singo. Por um modo de pesquisar–formar na Educação em projetos de cooperação internacional." Interfaces Brasil/Canadá 16.1 (2016): 124-150. Educação 2016 Artigo Brasil 23 Azevedo, H. A. M. A. A segurança em territórios turísticos: o caso do município de Inhambane em Moçambique Meio ambiente 2014 Tese Brasil 24 Bäckström, Bárbara. Estudo exploratório sobre racionalidades leigas de saúde e doença mental em Maputo e João Pessoa. Saúde 2015 Artigo Brasil 25 Baltasar, A., Serra, C., Pérez, N., Bou, R., Bengochea, M., & Ferri, L. Laparoscopic sleeve gastrectomy: a multi- purpose bariatric operation. Obesity surgery, 15(8), 1124- 1128. Saúde 2005 Artigo EUA 26 Lucília Mangona, Timóteo Daca, Francisco Tchonga, Odete Bule, Nilesh Bhatt, Ilesh Jani, Albertino Damasceno, António Prista Effect of Different Types of Exercise in HIV + Mozambican Women Using Antiretroviral Therapy. The Open AIDS Journal 9(89), 59-67. Saúde 2015 Artigo Alemanha 27 Bandeira, S. O., Macamo, C. C. F., Kairo, J. G., Amade, F., Jiddawi, N., Paula, Evaluation of mangrove structure and condition in two trans‐ boundary areas Meio ambiente 2009 Artigo Inglatera 216 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o J in the Western Indian Ocean. Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems, 19(S1). 28 Barata, Jorge. A fotografia de imprensa, em Moçambique, na era digital: Áfrican trends." Rhodes Journalism Review 2014.34 Jornalismo 2014 Semin ário África do Sul 29 Bassat, Q., Guinovart, C., Sigaúque, B., Mandomando, I., Aide, P., Sacarlal, J.; Letang, E. 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Flash (13) N 42E Veterinaria 2004 Artigo Moçambique 217 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o 33 Benfica, Rui M.S.Zandamela, JulietaMiguel, Arlindode Sousa, Natercia The Economics of Smallholder Households in Tobacco and Cotton Growing Areas of the Zambezi Valley of Mozambique [2005] agris.fao.org Agricultura 2005 Artigo EUA 34 DL Tschirley, R Benfica O Papel do Mercado de Trabalho, Microempresas, e Agricultura na Reducao da Pobreza Rural em Mocambique. ideas. repec.org Food Security Collaborative Policy Briefs 55220, Michigan State University, Department of Agricultural, Food, and Resource Economics. Agricultura 2000 Semin ario EUA 35 Tschirley, David L.Benfica, Rui M.S. Smallholder Agriculture, Wage Labour, and Rural Poverty Alleviation in Mozambique: What Does the Evidence Tell Us? [2000] agris.fao.org Agricultura 2000 Artigo EUA 36 Tschirley, David L.Benfica, Rui M.S. Sector Familiar Agrícola, Mercado de Trabalho Rural e Alívio da Pobreza Rural em Áreas com Abundancia de Terras em África: Evidência de Moçambique [2000] agris.fao.org Agricultura2000 Artigo EUA 37 R Benfica Income poverty effects of expansion and policies in cash Agricultura 2007 Artigo EUA 218 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o cropping economies in rural Mozambique: An Economy-wide Approach agris.fao.org 38 Benson, Carolyn J. Relatório Final Sobre o Ensino Bilingue: Resultados da Avaliacao Externa da Experiencia de Escolarizacao Bilingue em Moçambique Educação 2001 Relatór io Moçambique 39 Berg, A; Otterdal, K; Patel, S ; Gonca, M; David, C; Dalen, I ; Nymo, S; Nilsson, M ; Nordling, S; Magnusson, PU. Immunological mechanisms in malaria infection . eReport: 28 (11),p. 18- 35 Saúde 2015 Artigo Inglatera 40 Bernardo, E. M., Dunduro, A. S., Nerua, L. A., & Maidjelele, G. B. A. Extrativismo em Moçambique: construindo outros diálogos. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 38. Meio ambiente 2015 Artigo Brasil 41 Bernardo, Edgar Manuel. Extrativismo em Moçambique: O pensamento Abisal na produção e reprodução das injustiças sócioambientais e negação do direito da saúde da população Saúde 2015 Tese Brasil 42 Lucas Alberto Essilamo Nerua, Andréa Borges Leão, Bernardo Edgar Manuel, Tiago Tendai Chingore Expandir sem democratizar: da expansão privado/mercantil da educação ao mito da democratização do acesso ao ensino superior em moçambique Revista Labor v. 1, n. 13 (2015 Educação 2015 Artigo Brasil 43 BINZE, Aida Duarte. Família e deficiência Literatura 2013 Tese Brasil 219 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o no grupo étnico linguístico Yao do norte de Moçambique. 44 Bisqué, José Vicente António. Análise do processo de formação dos professores para o ensino bilíngue no Instituto de Formação de Professores de Inhamízua, na província de Sofala- Moçambique. Educação 2013 Tese Brasil 45 Biza, Adriano Mateus. Jovens e Associações em Moçambique: motivações e dinâmicas actuais." Revista da usp. 18.3: 382-394. Saúde 2009 Artigo Brasil 46 Bocchi, E. A., Braga, F. G. M., Ferreira, S. M. A., Rohde, L. E. P., Oliveira, W. A. D., Almeida, D. R. D.; Tinoco, E. M. III Diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 93(1), 3-70. Saúde 2009 Artigo Brasil 47 Bolfe, E., Batistella, M., Custodio, D. D. O., Jalane, O.I, & Pugliero, V. WebGis Moçambique: organização das bases de dados espaciais para a plataforma GeoServer. Agricultura 2011 Livro Brasil 48 Bousquet, J; Schunemann, HJ; Fonseca, J; Samolinski, B; Bachert, C; Canonica, GW; Casale, T; Cruz, AA; Demoly, P; Hellings, P. 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Moçambique: identidades, colonialismo e libertação Historia 2007 Tese Brasil 53 Cacciamali, M. C., & Matlaba, V. J. Liberalização comercial e diferenciais de salário entre grupos de ocupações em São Paulo e Recife. Revista da ABET, 4(2). Economia 2004 Artigo Brasil 54 Cadilhon, JJ; Boogaard, BK ; Waithanji, E ; Poole, E. J; Elizabeth J. Smallholder goat production and marketing: a gendered baseline study from Inhassoro District Mozambique. JOURNAL OF LIFE SCIENCES. 7475, p. 51-64 Veterinária 2015 Artigo Moçambique 55 Camuendo, Ana Paula Luciano Alichi. Impacto das experiências laboratoriais na aprendizagem dos alunos no ensino de química. Educação 2006 Tese Brasil 56 Can, Nazir Ahmed. Mediações interartísticas no campo literário Literatura 2013 Artigo Brasil 221 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o moçambicano: o caso de agarra-me o sol por trás (e outros escritos & melodias), de Tânia Tomé. 57 Can, Nazir Ahmed. Língua, sociedade e a nova poesia moçambicana: notas sobre o símile-campo e Poemas em sacos vazios que ficam de pé, de Hélder Faife1."língua portuguesa 2: 53. Literatura 2014 Cap- Livro Portugal 58 Canda Jose Varlos, Pré-viabilidade. Relatório de estudo e termos de referência. Avaliação de impacto ambiental da perfuração de pesquisa de nas áreas 2 e 5 da Bacia do Rovuma, Moçamabique Mineração 2015 Relatór io Moçambique 59 Canda, Candido Jasse. Educação autóctone tradicional e a educação oficial moderna: efeitos dos ritos de iniciação autóctone sobre o rendimento escolar dos alunos iniciados. Arte e cultura 2006 Tese Brasil 60 Carvalho, Clara. Cooperação académica Europa- África." 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Arte e cultura 2008 artigo Brasil 66 Claudia Maria Fernandes Correa; Irineia Lina Cesario An Afro-Brazilian Griot: An Interview with Conceição Evaristo. Kunapipi, 34(1), 2012. Arte e cultura 2012 Artigo Autralia 67 Chambal, Luís Alfredo. A formação inicial de professores para a inclusão escolar de alunos com deficiência em Moçambique. 234 f. Educação 2012 Tese Brasil 68 Luís Alfredo Chambal; José Geraldo Silveira Bueno A formação de professores na perspectiva da educação inclusiva em moçambique: uma perspectiva crítica. Cad. Cedes, Campinas, v. 34, n. 93, p. 225-239, maio- ago. 2014 Educação 2014 Artigo Brasil 69 Luís Alfredo Chambal AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS Educação 2014 Semin ario Cabo Verde 223 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o INCLUSIVAS: UM OLHAR SOBRE MOÇAMBIQUE.In 70 Luís Alfredo Chambal José Geraldo Silveira Bueno Teacher education in the perspective of inclusive education in mozambique: A critical perspective. Cadernos CEDES vol.34 no.93 Campinas Educação 2014 Artigo Brasil 71 Luís Alfredo Chambal A Incorporação do tema da educação especial/inclusiva nos cursos superiores de formação de professores de Moçambique: In Didática e Prática de Ensino na relação com a Formação de Professores Educação 2012 Cap. Livro Brasil 71 Luis Alfredo Chambal, Heulalia Charalo Rafante, Sérgio Cristóvão Selingardi A educação especial em Angola, Moçambique e Brasil: marcos históricos e a política de educação inclusiva das agências multilaterais. Critica Educativa v. 1, n. 2 (2015) Educação 2015 Artigo Brasil 72 Changa, Elsa Marisa Eduardo Sandifolo. O impacto da formação inicial e da supervisão pedagógica na (re) construção da primeira identidade profissional: um estudo centrado nos professores formados pela Universidade Pedagógica, Delegação de Nampula Educação 2011 Tese Portugal 73 Charlwood, J. D.; Tomas, EVE, Malaria prevalence and incidence in an Saúde 2015 Artigo EUA http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622014000200225&script=sci_arttext&tlng=es#aff01 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32622014000200225&script=sci_arttext&tlng=es#aff02 224 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o Braganca, M ; Cuamba, Nelson; Alifrangis, M isolated, meso- endemic area of Mozambique. Vector control after malaria eradication Journal. 4 (8) 74 Chaves, Estevão Silvestre Cambinja. Interdependência dos preços de feijão- vulgar, entre cinco dos principais mercados em Moçambique. Agricultura 2011 Tese Brasil 75 Chemane, Orlando Daniel. Eduardo Mondlane, Pan-Áfricanismo e Educação. Historia 2009 Semin ário Moçambique 76 Chibemo, Julio, and Fernando Canastra. A Orientação Vocacional e Profissional no Ensino Superior em Moçambique: Um Estudo de Caso (Sofala)."Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación 03: 031- 039. Educação 2015 Semin ário Moçambique 77 Chichava, Ercília António, Chone, Sónia O Microcrédito como Impulso ao Desenvolvimento do Sector Informal: Caso do Mercado de Xipamanine na Cidade de Maputo. Economia 2012 Tese Moçambique 78 Chichava, Sérgio. Por uma leitura sócio- histórica da etnicidade em Moçambique Arte e cultura 2008 Artigo Moçambique 79 Chichava, Sérgio; Pohlmann, Jonas Uma Breve Análise da Imprensa Moçambicana. Desafios para Moçambique Jornalismo 2010 Artigo Moçambique 80 Chilundo, B., Aanestad, M. Negotiating multiple rationalities in the process of integrating the information Saúde 2005 Artigo EUA 225 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o systems of disease specific health programmes. 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Narrativa emergente contra a indústria extractiva em Tete: renegociando instituições através de protestos populares? Mineração 2017 Semin ário Portugal 86 Chiziane Augsuto. Relatório de Pesquisa Sobre a Criança em Direito 2015 Relatór io Moçambique 226 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o Conflito com a Lei. Save the Children Norway-Moçambique, Maputo 2. 87 Chung, K. Introdução às Ligações Entre a Nutrição e a Agricultura. Agricultura 2005 Relatór io Moçambique 88 Cirne, Michelle A Agência do Cordesria na produção das ciencias sociais no continente Áfricano. Outros Tempos– Pesquisa em Foco- História 12.19 Sociologia 2015 Artigo Moçambique 89 Classen, Sayaka Funada Análise do discurso e dos Antecedentes do Programa ProSAVANA em Moçambique–enfoque no papel do Japão. Agricultura 2013 Semin ário Japão 90 COIMBRA, Alda Marques O direito oficial e o direito costumeiro no estado colonial: o caso de Moçambique Historia 2008 Tese Portugal 91 Comuana, Alberto Antonio. O significado da assistência oferecida pelo Projeto Quixote: a ótica das famílias atendidas em situação de risco. Meio ambiente 2005 Tese Brasil 92 Alberto António Comuana Bettina Grajcer Redes: Importância e Significado no Suporte Social das Necessidades Humanas: In Textos de Apoio Setor Ensino Projeto Quixote Eduacação 2012 Cap. Livro Brasil 93 Conceição, Maria Telvira da. Interrogando discursos raciais em livros didáticos de história: entre Brasil e Moçambique - 1950- 1995. Educação 2015 Tese Brasil 94 Cossa Moiane, I. L.; The role of the Saúde 2015 Artigo Inglatera 227 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o Mendes, T; Ferreira, TM; Mauricio, I; Calado, M ; Afonso, A; Belo, S. immunological background of mice in the genetic variability of Schistosoma mansoni as detected by random amplification of polymorphic DNA Journal of Helminthology. 89 ( 6), p. 714-719. 95 Cossa, António Domingos. Literatura infantil no Ensino Básico moçambicano: uma estratégia de iniciação à leitura no I Ciclo."Revista de Educação: UDZIWI25 Educação 2016 Artigo Moçambique 96 Cossa, G. G., & Cronjé, J. C. Computers for África: lessons learnt from introducing computers into schools in Mozambique. International Journal of Learning Technology, 1(1), 84- 99. Computaçã o 2004 Artigo Inglatera 97 Cossa, Lourenço . Eugenio Processo de significação dos conhecimentos e corte no ensino em Moçambique Educação 2013 Tese Brasil 98 Lourenço Eugénio Cossa Línguas Nacionais no Sistema Nacional de Educação para o Desenvolvimento em Moçambique. Educaçao e Realidade, v. 36, n. 3 (2011) Educação 2011 Artigo Brasil 99 Lourenço Eugénio Cossa Violência escolar em moçambique: uma reflexão sobre as práticas docentes. Refexões em Ação v. Educaçao 2015 Artigo Brasil 228 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o 23, n. 1 (2015) 100 Cossa-Moiane, I. L. C., Chilaule, J. J., Cossa, H., Cassocera, M., Guimarrães, E., & De Deus, N. Parasitic infections in children presenting with acute diarrhea in Mozambique: National surveillance data (2013– 2015). International Journal of Infectious Diseases, 45,356. Saúde 2016 Artigo Inglatera 101 Costa, Ana Bénard da. Relatório final do projeto: formação superior e desenvolvimento, cooperação portuguesa com os PALOP. Educação 2016 Relatór io Portugal 102 Costa, Renata Jesus da. Subjetividades femininas: mulheres negras sob o olhar de Carolina Maria de Jesus, Maria Conceição Evaristo e Paulina Chiziane. Literatura 2008 Tese Portugal 103 Costa, Renildo Ismael Félix, Ecole Cravalho Carlos et al. Duração e viabilidade das fases pré- imaginais de Chrysoperla externa (Hagen) alimentadas com Aphis gossypii Glover e Sitotroga cerealella (Olivier)."Acta Scientiarum. Biological Sciences 24: 353-357. Agricultura 2008 Artigo Brasil 104 Covane, L. A. O trabalho migratório e a agricultura no sul de Moçambique (1920-1992) (Vol. 9). Promédia. Agricultura 2001 Artigo Moçambique 105 Cuamba, Filipe. Acção de Acompanhamento do Psicólogo Escolar nas crianças com Necessidades Educação 2017 Artigo Moçambique 229 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o Educativas Especiais (NEE)."Revista de Educação: UDZIWI 11 106 Cuamba, N., Morgan, J. C., Irving, H., Steven, A., & Wondji, C. S. High level of pyrethroid resistance in an Anopheles funestus population of the Chokwe District in Mozambique. PloS one, 5(6), e11010. Saúde 2010 Artigo EUA 107 Cumbane Boaventura. Inquérito Integrado Biológico e Comportamental entre Trabalhadores Moçambicanos nas Minas da República da África do Sul, Moçambique Saúde 2012 Relatór io Moçambique 108 Cumbi, Alberto. Reflexões sobre o debate público em torno da lei contra a violência doméstica. Direito 2012 Artigo Moçambique 109 Cunguara, Benedito, et al. O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário. Agricultura 2011 Semin ário Moçambique 110 Cunha, Teresa. Tecendo margens no Oceano Índico: paz, justiça social e mulheres de Moçambique e Timor- Leste."Hatene kona ba, compreender, understanding, mengerti Timor-Leste: 94-101. Direito 2010 Cap- Livro Portugal 111 Da Costa, T., & Santos, S. S. Moçambique e a questão da terra: um olhar audiovisual. Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, (237), 365-385. Sociologia 2016 Artigo Brasil 230 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o 112 D'ambrosio, Ubiratan. Etnomatemática-elo entre as tradições e a modernidade. Arte e cultura 2016 Livro Brasil 113 David Tschirley, Danilo Abdula, and Michael T. Weber. June 2006 Toward Improved Maize Marketing and Trade Policies to Promote Household Food Security in Central and Southern Mozambique Agricultura 2006 Relatór io Moçambique 114 de Andrade, Alfredo Augusto Freire Relatórios sobre Moçambique. Vol. 2. Imprensa nacional Economia 2009 Relatór io Moçambique 115 de Azevedo Costa, Diogo Valença Ruth First e a história das ciências sociais em Moçambique: o “ouro negro” e o trabalhador migrante nas minas sul- Africanas. Revista de Ciências Sociais 46.2: 17-52. Sociologia 2016 Artigo Brasil 116 de Barros Mendes, Virgínio. O impacto da descoberta de Gás Natural em Moçambique: Plano de Negócios. Economia 2014 Tese Portugal 117 de Faria Santos, L., Vasconcelos, L. A. Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade em crianças: uma revisão interdisciplinar. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(4), 717- 724. Psicologia 2011 Artigo Brasil 118 de Jesus Oliveira, Maria Anória. Literatura infanto- juvenil moçambicana: a série Os gémeos, de Machado da Graça, e outras travessias."Contexto- Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras 26 Literatura 2014 Artigo Brasil 119 De Jesus, Diovana Paula. Educação a distância entre realidades: Educação 2013 Tese Brasil 231 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o internacionalização do ensino e os cursos a distância barisileiros em Moçambique 120 Eliane Medeiros Borges, Doutora; De Jesus, Diovana Paula; Danilo Oliveira Fonseca Material didático em educação a distância: fragmentação da docência ou autoria. Revista GUAL, Florianópolis, v. 5, n. 4, p. 141-152 Educação 2012 Artigo Brasil 121 Eliane Medeiros Borges; Diovana Paula de Jesus; Priscila Aleixo da Silva A educação a distância como política cidadã: potências e desafios. Revista do Programa de Pós Graduação Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública v. 3, n. 2 (2013) Educação 2013 Artigo Brasil 122 Eliane Medeiros Borges, Diovana Paula de Jesus A autoria do professor em Educação a Distância: a percepção do aluno. Revista de Ciencias Sociais e Humanas v. 20, n. 50 (2010) Educação 2010 Artigo Brasil 123 Sanabio, Marcos Tanure; Mendonça, Ricardo Rodrigues Silveira de; Cardoso, Olga Ennela Bastos de; Jesus, Diovana Paula de Educação a distância reduzindo fronteiras e aproximando continentes: Experiências de um curso a distância brasileiro em moçambique Educação 2013 Semin ario Brasil 124 Ricardo Rodrigues Silveira de Mendonça;, Diovana Paula de Jesus; Marcos Tanure Sanábio DESENCLAUSURA NDO UM RITO DE PASSAGEM: uma abordagem aplicada às defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso da primeira turma do Bacharelado em Educação 2014 Semin ario Brasil 232 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o Administração Pública a distância da Universidade Federal de Juiz de Fora 125 Diovana Paula Paula de Jesus, Eliane Medeiros Borges, Priscila Aleixo da Silva A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO POLÍTICA DE FORMAÇÃO CIDADÃ: POTÊNCIAS E DESAFIOS Educação 2012 Semin ario Brasil 126 Diovana Paula de Jesus 1 Eliane Medeiros Borges La EaD en el contexto educativo: propuestas para la evaluación. RBAAD – La EaD en el contexto educativo: propuestas para la evaluación Volume 13 − 2014 Educação 2014 Artigo Brasil 127 de Lourdes Bernarti, M., Pezarico, G., & Texeira, E. S. Brasil e África: diálogos a partir de experiências educativas sobre pedagogia da alternância e desenvolvimento sustentável da Agricultura Familiar. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), 4(8), 211- 227. Educação 2016 Artigo Brasil 128 de Lourdes Bernartt, Maria, and Giovanna Pezarico. Apedagogia da alternância e seus refenciais teóricos metodológicos: construções a partir dos diálogos entre Brasil e África. Revista de Ciências Humanas 12.19 (2012): 117-136. Educação 2012 Artigo Brasil 129 de Lurdes Antunes, M., de Macedo, A. L., A participação do LNEC no projecto de Engenharia 2008 Relatór io Portugal 233 N° Autores Título Á r e a d e c o n h ec im e n to A n o T ip o d e d o c u m e n to L o c a l d a p u b li ca çã o & Fortunato, E. estabelecimento de um centro de pesquisa rodoviária em Moçambique. 130 de Moraes, I. A., & Mattos, B. R. B. Cooperação Brasil- África em biocombustíveis durante o governo Lula: uma parceria para o desenvolvimento. Conjuntura Austral, 3(13), 54-71. Economia 2012 Artigo Brasil 131 de Oliveira Soares, Ismar. Nos 50 anos da ECA- USP, a Educomunicação alcança maturidade acadêmica e legitimidade política." Comunicaçã