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Economia Política Aula 1 - Conceitos iniciais de Economia e Interrelações com o Direito INTRODUÇÃO O conhecimento de Economia é importante para os pro�ssionais das mais diversas áreas da atividade pro�ssional. No caso do Direito, o estudo da Economia é fundamental para o exercício da pro�ssão, estando interligado com os diversos ramos da área jurídica. Você deverá utilizar os conceitos desenvolvidos durante seu curso facilitando, certamente, seu aprendizado. O sistema de produção nacional está baseado no arcabouço jurídico que evita incertezas que venham a afetar os investidores. As regras propostas para nosso sistema capitalista de produção estão baseadas em preceitos constitucionais, que ordena todo o processo de alocação de recursos escassos. Os problemas fundamentais da economia deverão ser discutidos ao longo de nosso curso. Bons estudos! OBJETIVOS Examinar a importância do estudo da Economia para o curso de Direito; Identi�car os conceitos básicos de Economia; Descrever os Sistemas Econômicos e os Fatores de Produção. ECONOMIA X CONHECIMENTO JURÍDICO Ao iniciar o estudo do Direito e se deparar com a disciplina Economia Política, você pode se fazer a seguinte indagação: Qual a relação entre estas duas áreas?Qual a relação entre estas duas áreas? Essa estranheza não é de todo infundada, mas se deve muito mais pelos rumos que estas duas áreas das ciências sociais tomaram no decorrer do tempo do que pelos fundamentos que as sustentam e as fazem ser tão relevantes para a sociedade. Por isso, a partir de agora, vamos conhecer alguns aspectos dessas áreas que nos mostram qual a relação existente entre elas. Tanto o DireitoDireito, quanto a EconomiaEconomia, se originam do mesmo conjunto de questões, pois são frutos da tentativa humana de entender como os indivíduos se organizam socialmente e produtivamente, como se entendem e como formulam o entendimento sobre o outro. Suas origens estão, portanto, nos primeiros textos �losó�cos, sendo o campo da “Filoso�a” sua origem comum. O objeto de estudo do Direito, como área do conhecimento, é a “relação humana”, ou seja, o conjunto de relações que ocorrem entre os seres humanos que se comunicam (as relações sociais), pois indivíduos isolados, que não possuem outros seres humanos para se relacionar, não travam este conjunto de relações. A valoração jurídica é relativa à relação humana na medida em que o comportamento de um indivíduo se defronta com os comportamentos intercomplementares dos outros indivíduos, sendo esta uma relação intersubjetiva, pois ocorre entre mais de um. As “Leis”, como são conhecidas, disciplinam ou buscam disciplinar a relação humana, ou seja, as formas como os indivíduos travam (ou devem travar) suas relações sociais. A análise jurídica dessas relações cria uma norma de “dever-ser” – regras e regulamentos, que podem ser explícitos ou tácitos –, que estabelece a forma e o conteúdo através dos quais aquelas relações são válidas e aceitas, além de estudar o conjunto das normas já criadas. Assim, essas normas de “dever-ser” estabelecem de que forma as relações devem ser travadas entre os indivíduos e de que forma passam a ser aceitas por estes. De acordo com cada época e/ou lugar, a “relação jurídica” apresenta conteúdos diferentes, podendo ser interpretada tanto como a representação dos interesses coletivos quanto como re�exo dos interesses da “classe dominante”. No entanto, independente dessa interpretação, esse tipo de relação vem acompanhada e, algumas vezes, busca condicionar a forma como os indivíduos se relacionam. Portanto, a “Norma Jurídica” representa o conjunto de todos os contextos de relações jurídicas expressas na manifestação da vontade social, sendo o Direito o re�exo do entendimento dos indivíduos em cada época e em cada local, como o resultado daquilo que é considerado melhor, mais adequado e mais justo. É nesse contexto de transformações das relações sociaistransformações das relações sociais que o direitodireito e a economiaeconomia se apresentam de maneira inter-inter- relacionadarelacionada, pois é no bojo das transformações ocorridas nas relações entre senhores e servos no �nal da Idade Média, que a valorização de cada pessoa como dotada de uma individualidade própria passa a de�nir o direito de “SER”, valorizando cada um como um indivíduo provido de direitos, que são extensivos a todos de forma igual, formulando a ideia de “individualidade”, fundamento básico para a criação de uma nova categoria social, a dos “cidadãos”, distinta da dicotomia até então vigente – nobreza ou servos. Fonte da Imagem:Fonte da Imagem: Esses direitos individuais consagrados nos primeiros códigos civis, se centralizavam em torno das garantias do direitodireito de propriedadede propriedade, o direito de “TER”direito de “TER”, na medida em que tinham como fundamento básico a garantia das transformaçõesgarantia das transformações sociais em cursosociais em curso, marcadas pela decadência econômica e política da nobreza e pela ascensão dos homens livres por suas atividades comerciais–mercantis. Nesses termos, o “direito de ser”“direito de ser” vinculava-se ao “direito de ter”“direito de ter”, na medida em que somente aqueles dotados desomente aqueles dotados de individualidadeindividualidade e, portanto, de direitosdireitos, poderiam ser identi�cados como capazes de “possuir”capazes de “possuir”, isto é, de ter propriedades e estas serem respeitadas. Fonte da Imagem:Fonte da Imagem: mOleks / Shutterstock; LWY Partnership / Shutterstock; iDesign / Shutterstock e Flat Design / Shutterstock As ideias contidas na construção desse “indivíduo atomizado”, criatura única, possuidora de direitos, podem ser claramente identi�cadas nos primeiros textos da economia moderna (pós-Idade Média), conhecidos como “Liberalismo Econômico”, que pregavam a autonomia do indivíduo em suas atividades empresariais e a liberdade de realizarem suas transações como bem entendessem, sem qualquer intervenção. Contudo, o processo de transformações sociais em curso ocorreu de forma que os direitos individuais e, portanto, o “indivíduo atomizado”, cedesse lugar à ideia do indivíduo como componente de um coletivo – uma “comunidade” – em que os interesses do todo (coletivo) passaram a se sobrepor aos interesses individuais, fazendo com que indivíduos dotados de direitos fossem também dotados de obrigações. Passando a “regra jurídica” a ser um instrumento do desenvolvimento econômico e não mais a busca da consagração da perfeição das relações humanas – em regras de como “deve/ser” as relações entre os indivíduos – se transformando em um instrumento para alcançar o “bem-estar” econômico coletivo, expresso no desenvolvimento econômico, na ampliação da riqueza e na prosperidade comum. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA ECONOMIA PARA O CURSO DE DIREITO A importância do estudo da Economia para o Curso de Direito é fornecer uma visão das principais questõesvisão das principais questões econômicaseconômicas, de tal forma que se possa ter melhor compreensão da realidade econômicarealidade econômica e de suas relações com asrelações com as Normas JurídicasNormas Jurídicas. O Direito, em geral, desempenha uma função importante na organização da atividade econômica. Princípios legais que estão por trás das medidas de política econômica serão analisados durante as aulas. Como exemplo, pode-se citar a intervenção, por parte do governo, em atividades econômicas como Oligopólios e Monopólios. Conceitos como escolha, necessidades, recursos, escassez, produção e distribuiçãoescolha, necessidades, recursos, escassez, produção e distribuição fazem parte tanto do Direito como da Economia. Dessa forma, cabe-nos fazer alguns questionamentos: Como esses termos se relacionam com o campo do Direito?Como esses termos se relacionam com o campo do Direito? Qual a relevância para o estudo do Direito?Qual a relevância para o estudo do Direito? Toda decisão de intervenção, seja ela política, econômica e/ou jurídica por parte de qualquer agente da sociedade deve sempre objetivaro bem-estar socialbem-estar social. Fonte: Toni Art / Shutterstock e hvostik / Shutterstock FATOS, FENÔMENOS E LEIS ECONÔMICAS Quando se observa a existência de fatos ou fenômenos econômicos como a trocatroca, o trabalhotrabalho, e a moedamoeda, e quando esses fatos ou fenômenos estão ligados entre si por relações constantes e conhecidas, surgem as leis econômicasleis econômicas. Atenção , Registrar fatos e fenômenos econômicos procurando estabelecer entre eles as relações constantes ou Leis Econômicas é a �nalidade própria da economia política. Entretanto, a observação das Leis Econômicas não é perfeita como se veri�ca com as Leis do mundo físico. Com relação à constituição dos fenômenos sociais e jurídicosconstituição dos fenômenos sociais e jurídicos, vale ressaltar que a função social tem relevância na seara jurídica, por envolver aspectos políticos, econômicos e sociais. As desigualdades latentes no convívio em sociedade, ao longo da história, passaram a requerer soluções que fossem capazes de reduzir o quadro de injustiças existentes em cada época, principalmente em virtude da distância entre o que determinava a lei e o que se veri�ca na realidade social atual. Desse modo, o fenômeno jurídico engloba todos os eventos, provenientes da atividade humana ou decorrentes de fatos naturais capazes de ter in�uência na órbita do Direito por transferir, conservar, modi�car ou extinguir as relações jurídicas. CONCEITUAÇÃO BÁSICA DE ECONOMIA Fonte:Fonte: Incomible / Shutterstock EconomiaEconomia é uma ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo de bens e serviçosciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo de bens e serviços, e como o indivíduoindivíduo e a sociedadesociedade decidem empregar recursos produtivosempregar recursos produtivos escassos na produção, de modo a distribuí-los entre as várias pessoas e grupos da sociedade, a �m de satisfazer as necessidades humanas. Economia também pode ser de�nida como a administração da escassez dos recursos de produção.a administração da escassez dos recursos de produção. Essa de�nição contém vários conceitos importantes que são a base e o objeto do estudo da Ciência Econômica: Saiba Mais , Em qualquer sociedade, os recursos de produção são escassos; contudo, as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. O ser humano não se satisfaz com o que tem, sempre desejando mais coisas. Isso obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade. É necessário avaliar o valor relativo dos diferentes tipos e quantidades de bens de consumo e serviçosbens de consumo e serviços (glossário) (glossário) em relação uns aos outros e em relação à oferta futura, que provavelmente se tornará disponível se esses recursos presentes forem desviados para a produção de bens de capitalbens de capital (glossário) (glossário). Observe no esquema abaixo: Como esses conceitos e essas de�nições seComo esses conceitos e essas de�nições se relacionam com o Direito?relacionam com o Direito? A Economia é uma ciência social, assim como o Direito, que depende das relações humanas seja na esfera familiar ou mesmo na organização do Estado e que, através de suas normas, regem as relações econômicas. Quando se de�ne Economia como uma ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos, o Direito também é uma ciência social que, através de suas normas, regula as relações econômicas. Os diversos ramos da ciência jurídica se relacionam com a economia: Direito Constitucional, Direito Empresarial, Direito Administrativo, Direito Penal, Direito do Trabalho e o Direito Internacional, entre outros. Exemplo , Pode-se citar como exemplo a importância do Direito Financeiro que trata da captação e da gestão dos recursos econômicos para que os órgãos públicos possam cumprir com suas obrigações. Da mesma forma que qualquer cidadão, o Estado carece de recursos para satisfazer às suas necessidades de realizar obras e prestar serviços à sociedade. Por isso, a importância do Direito Financeiro, cuja autonomia é implicitamente reconhecido na Constituição Federal do Brasil de 1988, tendo em vista o disposto nos arts. 145 a 169. SISTEMAS ECONÔMICOS Um sistema econômicosistema econômico pode ser de�nido como sendo a forma política, social e econômicaforma política, social e econômica pela qual está organizadaorganizada uma sociedadeuma sociedade, para desenvolver as atividades econômicas de produção, circulação e consumo de bens e serviços.atividades econômicas de produção, circulação e consumo de bens e serviços. Os elementos básicos de um sistema econômico são: CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS ECONÔMICOS Podemos classi�car os Sistemas Econômicos em: SISTEMA CAPITALISTA OU ECONOMIA DE MERCADO É aquele regido pelas forças de mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. Com relação à livre iniciativa e a propriedade privada, esses conceitos podem ser visualizados no caput do artigo 170 da Constituição Federal do Brasil, de 1988.Constituição Federal do Brasil, de 1988. (glossário) (glossário) Vale ressaltar que pelo menos até o início do século XX, prevalecia nas economias ocidentais o sistema de livre concorrência (concorrência pura), em que não havia intervenção do Estado na atividade econômica. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm Entretanto, em 1930, passou a predominar o sistema de economia mista, em que prevalecem as forças de mercado, mas com a atuação e intervenção do Estado, através das ideias do economista inglês John Maynard Keynes.John Maynard Keynes. (glossário)(glossário) SISTEMA SOCIALISTA OU ECONOMIA CENTRALIZADA É aquele em que as questões econômicas fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, chamados nessas economias de meios de produção. Os bens de produção são de controle direto do Estado. FATORES DE PRODUÇÃO Todo indivíduo precisa atender às suas necessidades, por mais elementares que sejam. Se você observar bem, poderá veri�car que tudo que existe no planeta é �nito. Certos bens que são encontrados na natureza com aparente abundância de reservas (tais como água potável, matas, �orestas etc.) já se tornam escassos, representando um sério problema para as sociedades futuras. Nesse sentido, preliminarmente, o estudo da economia nada mais é do que o estudo de como atender às necessidadesatender às necessidades humanas observando-se o fenômeno da escassez dos recursos ou fatores de produção.humanas observando-se o fenômeno da escassez dos recursos ou fatores de produção. Fonte:Fonte: Incomible / Shutterstock Entende-se que necessidades humanasnecessidades humanas é tudo o que o ser humano precisa (alimentos, vestuário, moradia, saúde, educação, lazer etc.) e deseja possuir (brinquedo, reconhecimento pro�ssional, status etc.) nas várias etapas de sua vida. É importante notar que essas necessidades humanas possuem duas características, a saber: 1 - São ilimitadas, no sentido de que é próprio de qualquer indivíduo querer possuir sempre mais coisas do que já tem; http://www.economiabr.net/biografia/keynes.html 2 - São diversi�cadas, no sentido de que cada indivíduo possui sua escala de prioridades e desejos. Voltando-se ao conceito de recursos ou fatores de produçãorecursos ou fatores de produção, entende-se que, este se refere a tudo que, de certa forma, possa ser utilizado para a produção de um bem ou de um serviço. Esses fatoresfatores de produção subdividem-se em: TERRA OU RECURSOS NATURAIS O que existe na natureza (�orestas, rios, oceanos, clima etc.). TRABALHO OU MÃO DE OBRA Força de trabalho economicamente ativa. CAPITAL Riquezas acumuladas pela sociedade, utilizadas no processo produtivo como capital �xo (máquinas, ferramentas, prédios, galpões, estradas etc.) e capital monetário (dinheiro). TECNOLOGIAE CONHECIMENTO Habilidade que é utilizada no processo produtivo na busca de sua contínua melhora e expansão. Os fatores de produção também possuem duas características bem de�nidas, são elas: 1 - São escassos e, portanto, têm preço; 2 - São versáteis no sentido de que um mesmo fator de produção pode ser empregado em diversos processos produtivos. Sendo que, cada um desses fatores recebe uma remuneração especí�ca pela sua participação no processo produtivo: Diante de tudo o que vimos, podemos de�nir economia como: PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS O estudo da economia nos traz alguns problemas econômicos que são fundamentais. Veja: O quê e quanto produzir?O quê e quanto produzir? A sociedade deverá escolher, dentro das possibilidades de produção, quais os produtos e quantidades deverão ser produzidos. O resultado do processo produtivo serão os bensbens (coisas físicas, tangíveis, como, por exemplo, a geladeira, o fogão, o sapato etc.) e os serviçosserviços (coisas intangíveis, como, por exemplo, os serviços de educação, segurança, hospitalares etc.). Esses bens e serviços, por sua vez, poderão ser de consumoconsumo (duráveis e não duráveis) e de capitalcapital. Os bens de consumo duráveldurável são aqueles que não acabam no ato de consumo (geladeira, móveis etc.) enquanto que os bens de consumo não duráveisnão duráveis são os que terminam no ato de consumo (alimentos, bebidas etc.). Como e onde produzir?Como e onde produzir? A sociedade deverá escolher quais recursos produtivos serão utilizados, considerando o nível tecnológico disponível. Como e onde se dará o processo produtivo implica em tentar adotar as melhores técnicas de produção disponíveis que deverão ser utilizadas em três possíveis cenários (setores da economia), a saber: • Setor primário:• Setor primário: onde ocorrerão as atividades de lavouras, extração animal e extração vegetal. • Setor secundário:• Setor secundário: onde ocorrerão as atividades de extração mineral, da indústria de transformação, da indústria da construção e de semi-industriais (energia elétrica, gás encanado, tratamento e distribuição de água, etc.). • Setor terciário:• Setor terciário: onde ocorrerão as atividades do comércio, mercado �nanceiro, transporte, comunicação, lazer, saúde, educação etc. e do governo. É importante observar que os bens tangíveis são produzidos nos setores primário e secundário e os bens intangíveis (serviços) no setor terciário. Para quem produzir?Para quem produzir? A sociedade deverá escolher como os indivíduos deverão participar do resultado da produção. Considera-se que a distribuição de tudo que foi produzido se dará levando-se em conta dois aspectos: A quantidade e qualidade dos fatores que o indivíduo empregou no processo produtivo; O preço que conseguiu receber pelo uso desses fatores. ATIVIDADE Chegou a hora de exercitar o que você aprendeu! Leia o texto “Ipea lança publicação sobre tendências mundiais para os próximos 15 anos”“Ipea lança publicação sobre tendências mundiais para os próximos 15 anos” (glossário) (glossário) e, em seguida, comente sobre os seguintes apontamentos: O conceito de escassez, levando em conta o fato da população estar envelhecendo e existir a falta de recursos para investimentos em saúde e previdência social. Como utilizar o Direito para estimular investimentos em áreas sociais com menor retorno em vez de setores com alta rentabilidade, mas com inclusão social reduzida. Resposta Correta , Você poderá, também, exercitar os conhecimentos que aprendeu nesta aula através de uma lista de exercícios que preparamos., , Para acessar à lista de exercícios, clique aqui.aqui. (galeria/aula1/docs/a01_10_02.pdf) Glossário BENS DE CONSUMO E SERVIÇOS Podemos citar como exemplos: pão, automóveis, geladeiras, apartamentos, escolas etc. BENS DE CAPITAL http://estacio.webaula.com.br/cursos/gon639/galeria/aula1/docs/a01_10_01.pdf http://estacio.webaula.com.br/cursos/gon639/galeria/aula1/docs/a01_10_02.pdf Podemos citar como exemplos: portos, estradas, pontes, fábricas etc.
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