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Memorial Descritivo - rev 01

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FACULDADE DO CENTRO LESTE - UCL
CAMPUS MANGUINHOS
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Evelyn Toledo 
Evelyn Belo
Isabelle Areas
Lara Arêdes Louzada e Souza
Mariana Zamprogno
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO DO PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE UMA CÂMARA GRAVITACIONAL
 (Memorial Descritivo Preliminar)
Serra, 2020
Evelyn Toledo 
Evelyn Belo
Isabelle Areas
Lara Aredes
Mariana Zamprogno
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO DO PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE UMA C MARA GRAVITACIONAL
 (Memorial Descritivo Preliminar)
 Relatório apresentado à disciplina de Operações Unitárias Experimental, do curso de Engenharia Química, da Faculdade do Centro Leste, como requisito parcial para avaliação na referida disciplina.
 Prof. Msc. Magmir M. Soares
                
 
Serra, 2020
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Adicione títulos (Formatar > Estilos de parágrafo) e eles serão exibidos no seu sumário.
 
SUMÁRIO
Adicione títulos (Formatar > Estilos de parágrafo) e eles serão exibidos no seu sumário.
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
· INFORMAÇÕES DA CONTRATADA
RAZÃO SOCIAL: BIOVIX Engenharia LTDA
CNPJ:
ENDEREÇO: Rodovia ES 010, Km 6, Manguinhos
MUNICÍPIO: Serra-ES 	
CEP: 29.173-087
TELEFONE: (27) 3337-6803 
EMAIL: contato@biovix.com.br
 
· INFORMAÇÕES DO CONTRATANTE
RAZÃO SOCIAL:
CNPJ:
ENDEREÇO:
MUNICÍPIO: 	
CEP:
TELEFONE: (27)
EMAIL:
 
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Um assunto de extrema importância a ser tratado no que tange a produção industrial diz respeito ao gerenciamento de resíduos dos processos produtivos. Além da cobrança governamental a respeito dos cuidados necessários ao Meio Ambiente, nota-se que, geralmente a longo prazo, os procedimentos aplicados para gerenciar os resíduos da produção podem gerar economia significativa à empresa, sobretudo quando aplica-se alguma forma de reutilização do resíduo, anteriormente descartado. 
Especialmente tratando de gerenciamento de resíduos poluidores da atmosfera, é necessário em muitos casos dimensionar e especificar equipamento de coleta de material particulado sob a forma de suspensão em fluxos gasosos, usualmente quando se trata de controle de poluição. O tratamento físico tem sido usado sempre que possível, em especial quando os particulados são insolúveis ou quimicamente pouco reativos.
3. OBJETIVO
4. MEMORIAL DE CÁLCULO
Para o dimensionamento da câmara de poeira, será levado em consideração os seguintes fatores:
4.1 Propriedades do ar
Para a determinação das propriedades do ar, será considerado que a câmara opere em condições ambientes, ou seja, temperatura de 25ºC e pressão de 1 atm.
Tabela 1 - Propriedades Termofísicas de Gases à Pressão Atmosférica
Fonte: INCROPERA, Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa.
Sendo:
T: temperatura;
ρ: massa específica;
µ: viscosidade dinâmica.
 
4.2 Velocidade média do ar
O objetivo dos cálculos de velocidade média do ar é para verificar se o fluido reduziu sua velocidade a um valor que permita a sedimentação das partículas pela ação da gravidade. A determinação dessa velocidade é obtida através de uma equação retirada do material de aula utilizado em Operações Unitárias I, onde:
 	 
 				(Eq. 1)
Sendo:
 
 
 
 Também é possível calcular a velocidade terminal das partículas de diâmetro crítico (menor partícula) a serem separadas utilizando a equação:
 	 
 	 	(Eq. 2)
Sendo:
 
4.3 Relação entre o tamanho das partículas e o comprimento da câmara de poeira
O diâmetro crítico está relacionado às condições de operação (vazão da suspensão) e às dimensões do equipamento. Partículas maiores que as de diâmetro crítico são coletadas com eficiência de 100%, as menores, com eficiência inferior. Assim, têm-se:
 	 
 			 (Eq. 3)
Sendo:
 
Dessa forma, ao isolar L, é possivel obter o comprimento necessário do equipamento dimensionado. Obtendo a equação:
 				 	
(Eq. 4)
 
4.4 Cálculos
Empregando um exaustor que adote Q= m³/s, e aferindo-se valores de B= m e H= m, se obtém:
TABELA NO EXCEL
 
Aplicando-se um coeficiente de segurança de 10% no comprimento, tem-se L =m.
 
5. DESENHO DA CÂMARA DE POEIRA
Os desenhos relativos às vistas da torre encontram-se nos Anexos de I a V.
 
6. ASPECTOS DE SEGURANÇA
Em virtude do projeto se tratar de um protótipo de uma câmara de poeira, com uma montagem simplória que envolve poucos processos, os aspectos de segurança se darão a partir da NR 6.
· NR6
A Norma regulamentadora NR6 aborda o uso dos equipamentos de proteção individual-EPI.
É definido como EPI todo dispositivo ou produto, que venha proteger o trabalhador de ameaças a sua segurança e saúde no ambiente de trabalho, sendo fornecidos gratuitamente pela empresa, atendendo as peculiaridades da atividade exercida.
Definindo-se a temática do qual se trata esse projeto, segundo o anexo I da NR6, o uso dos seguintes EPI’s fazem-se necessários[5]:
· EPI para proteção respiratória- Uso de respiradores ou máscaras que protegem contra inalação oriunda de agentes químicos, como a poeira;
· EPI para proteção dos olhos- Uso de óculos de proteção;
· EPI para proteção do corpo- calça comprida e blusa com manga contra riscos de origem química;
· EPI para proteção dos membros inferiores- Uso de calçado fechado;
· EPI para proteção dos membros superiores- Uso de luvas para proteção das mãos contra agentes químicos.
 
7. ANÁLISE CRÍTICA DO PROJETO
Baseando-se no orçamento dos materiais que são usados para a montagem do projeto, chega-se a um custo beneficio moderado. São materiais simples e facilmente obtidos, servindo-se de pouca energia em seu funcionamento. Vale ressaltar que se trata de um projeto relativamente simples em termos de construção e manuseio, apresentando baixo risco á segurança de quem irá executá-lo. 
 
8. CONCLUSÃO
 
 
9. REFERÊNCIAS
[5]. Norma Regulamentadora 6 – NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
 
10. ANEXOS

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