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Disciplina: Contabilidade Pública Aula 1: O ambiente da Contabilidade Pública Apresentação Nesta aula, o ambiente da Contabilidade Pública é revelado. Sob a perspectiva de convergência internacional, a estrutura conceitual desta rami�cação das Ciências Contábeis é abordada de forma que possamos compreender as suas especi�cidades. Inicialmente, analisaremos as entidades públicas obrigadas a registrar seus eventos pela Contabilidade Pública, já que o objetivo principal delas, quanto à atividade econômica, é atender às demandas da sociedade, diferentemente das entidades do setor privado que visam objetivamente o lucro e possuem caráter econômico. O estudo do ambiente da Contabilidade Pública nos proporcionará a familiarização inicial neste contexto, por meio do qual teremos a oportunidade de ter conhecimentos contábeis da área e também condições de exercitar de forma mais técnica e consciente o papel de cidadão em cumprimento à �scalização das contas públicas. Objetivos Descrever o cenário em que se encontra alocada a Contabilidade Pública na esfera nacional e internacional; Reconhecer as especi�cidades da Contabilidade Pública e apresentar o manual e os organismos atuais que a regularizam; Analisar os conceitos de Administração Direta e Administração Indireta. Conceitos Para o bom entendimento conceitual, deve-se a priori conhecer, em especial, regras e princípios da Lei nº4.320/64, no seu artigo 85, que de�ne que os serviços de Contabilidade serão organizados de forma a permitir: O acompanhamento da execução orçamentária; O conhecimento da composição patrimonial; A determinação dos custos industriais; O levantamento dos balanços gerais; A análise e a interpretação dos resultados econômicos e �nanceiros. A Contabilidade Pública é o ramo da Ciência Contábil que aplica na administração pública as técnicas de registro dos atos e fatos administrativos, apurando resultados e elaborando relatórios periódicos, levando em conta as normas de Direito Financeiro, os princípios gerais de finanças públicas e os princípios de contabilidade. (MOTA, 2009, p.222) Ainda, deve ser citada a de�nição de Lima e Castro (2003, p. 13), que a de�ne como: (...) o ramo da Contabilidade que tem por objetivo aplicar os conceitos, Princípios e Normas Contábeis na gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos Órgãos e Entidades da Administração Pública, e como ramo da Contabilidade, oferecer à sociedade, de maneira transparente e acessível, o conhecimento amplo sobre a gestão da coisa pública. (LIMA e CASTRO, 2003, p.13) Castro (2008, p. 3) explica muito bem em sua obra que a riqueza individual traz consigo uma novidade histórica: a herança. Ao morrer, o legado econômico deixado pela pessoa não era dissolvido, mas passado aos �lhos ou parentes. A herança recebida dos pais (pater, patris) deu origem ao termo “patrimônio”. Com o passar dos anos, o termo passou a ser utilizado para quaisquer valores, mesmo que estes não tivessem sido herdados. A história da Contabilidade aplicada ao setor público, pode ser resumidamente marcada pela edição da Lei nº4.320 de 17 de março de 1964, sendo publicada justamente em plena época da ditadura militar. Essa Lei traz em seu preâmbulo: Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. (BRASIL, 1964) - Lei nº 4.320 O processo de internacionalização e a estrutura conceitual Os efeitos da globalização econômica provocaram alterações nos procedimentos da contabilidade do setor privado com o advento da Lei n°11.638/07 <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm> . Já no setor público, a Portaria nº184, de 25 de agosto de 2008 <http://www.fazenda.gov.br/acesso-a- informacao/institucional/legislacao/portarias-ministeriais/2008/portaria184> , da Secretaria do Tesouro Nacional, iniciou também a disposição sobre novas diretrizes a serem observadas pelos entes públicos quanto às práticas contábeis, de forma a torná-las convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Contabilidade Pública: linguagem universal Como partes deste processo evolutivo, foram publicadas pelo Conselho Federal de Contabilidade algumas Resoluções que passaram a esclarecer sobre o conteúdo e abrangência da Contabilidade aplicada ao setor público e editaram onze Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASPs), também identi�cadas como NBCT 16. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm http://www.fazenda.gov.br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/portarias-ministeriais/2008/portaria184 Atenção Importante veri�car que as NBCASP foram analisadas por meio de um processo democrático reunindo vários órgãos: Conselho Federal de Contabilidade (CFC); Secretaria do Tesouro Nacional (STN); Tribunais de Contas; Instituições de Ensino Superior; Representantes dos governos (federais, estaduais e municipais); Partes interessadas. Após análises, foram submetidas e aprovadas pela Câmara Técnica e Plenário do CFC. Leitura Veja no documento do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) a situação das NBCTs <https://cfc.org.br/wp- content/uploads/2016/02/NBC_TSP_061216.pdf> . NBCTs revogadas em 2017 Após análise do documento, você deve ter notado que da 16.1 a 16.5 já foram revogas em 2017 e passaram a ser consideradas como Estruturas Conceituais. Veja: Tabela NBCTs Revogadas (NBCT 16.1 a NBCT 16.5) Resolução O que aprova? Data de revogação Resolução CFC nº 1.128/08 Aprova a NBC T 16.1 – Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação A partir de 01/11/2017 CFC nº 1.129/08 Aprova a NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis A partir de 01/11/2017 CFC nº 1.130/08 Aprova a NBC T 16.3 – Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil A partir de 01/11/2017 CFC nº 1.131/08 Aprova a NBC T 16.4 – Transações no Setor Público A partir de 01/11/2017 Resolução 1.132/08 Aprova a NBC T 16.5 – Registro Contábil A partir de 01/11/2017 Fonte: Conselho Federal de contabilidade (CFC) <https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2016/02/NBC_TSP_061216.pdf> – Adaptada pelo autor https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2016/02/NBC_TSP_061216.pdf https://cfc.org.br/wp-content/uploads/2016/02/NBC_TSP_061216.pdf Assim, o Conselho Federal de Contabilidade <https://cfc.org.br/> , por meio da revogação destas NBCTs elencadas (NBCT 16.1 a 16.5), deu início à tradução e convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais, mediante acordo �rmado com a IFAC (Federação Internacional de Contadores) autorizando, no Brasil, o CFC como um dos tradutores de suas normas e publicações. (Fonte: BaanTatSaNa / Shutterstock). Setor Público versus Setor Privado Para compreender melhor o processo de convergência, observe a seguir a diferença de tratamento entre o Setor Público e o Setor Privado. Atualmente, como vimos, acontece o movimento de convergência das normas brasileiras aos padrões internacionais, denominadas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS), elaboradas pela International Federation of Accountants (IFAC), que tomam como referência os padrões aplicados ao setor empresarial. Setor Público International Public Sector Accounting Standards (IPSAS) - Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público - Emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC). Setor Privado International Financial Reporting Standards (IFRS) - Normas Internacionais de Informação Financeira - Emitidas pelo Comitê Internacional de Normas Contábeis (IASB) https://cfc.org.br/ Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público (NBC TSP) A Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público (NBC TSP) passa a ser a primeira da área pública a ser convergida internacionalmente, tendo como um dos principais pontosa de�nição da sociedade como usuária principal da informação contábil. Submetem-se às Normas: ✔ Os governos nacionais, estaduais, distritais e municipais e seus respectivos poderes, incluindo os Tribunais de Contas, Defensorias e Ministério Público; ✔ Órgãos, secretarias, departamentos, agências, autarquias, fundações instituídas e mantidas pelo poder público; ✔ Fundos, consórcios públicos e outras repartições públicas congêneres da administração direta e indireta, abrangendo aí as empresas estatais dependentes , como, por exemplo, a Embrapa; ✔ Empresa Estatal dependente é a empresa controlada que recebe do ente controlador recursos �nanceiros para o pagamento de despesas com pessoal ou de custeio em geral ou de capital, de�nido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Leitura Faça a leitura na íntegra da Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público (NBC TSP) <https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-do-setor- publico/> , disponível no site do Conselho Federal de Contabilidade. NBCTs revogadas em 2019 Recentemente, houve a revogação das seguintes Normas: Tabela NBCTs Revogadas (NBCT 16.9 e NBCT 16.10) Resolução Destaques Data de revogação NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão Desmistifica e obriga a utilização dos métodos de depreciação, amortização e exaustão. A partir de 01/01/2019 NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Os Ativos e Passivos devem ser devidamente mensurados e avaliados, inclusive os bens de uso comum do Ativo Imobilizado. A partir de 01/01/2019 Fonte: Elaborado pelo autor. NBCTs NÃO revogadas As NBCTs que não foram ainda revogadas destacam-se em resgatar também alguns itens importantes na Contabilidade Pública, sendo: https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-do-setor-publico/ Tabela NBCTs 16.6 a 16.11 Resolução Destaque NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis Padroniza os Demonstrativos Contábeis, tornando mais fidedignas as informações consolidadas. NBC T 16.11 – Sistemas de Informação de Custos do Setor Público Insere um processo de apuração e informação de custos. Fonte: Elaborado pelo autor. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, a implantação de um “Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público” tem como objetivo convergir às práticas de contabilidade vigentes aos padrões estabelecidos nas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Esse novo modelo visa resgatar a Contabilidade como Ciência, e tem como objeto de estudo o patrimônio da entidade pública. Nesse sentido, o Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, visa também: ✔ Aprovar e publicar o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP); ✔ Manter e aprimorar o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público; ✔ Padronizar as prestações de contas e os relatórios e demonstrativos de gestão �scal, por meio da elaboração, discussão; ✔ Aprovar e publicar o Manual de Demonstrativos Fiscais (MDF); ✔ Disseminar, por meio de planos de treinamento e apoio técnico, os padrões estabelecidos no MCASP e no MDF para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; ✔ Elaborar as demonstrações contábeis consolidadas da União e demais relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República. Saiba mais Atualmente, o MCASP já está disponível em sua 8ª edição (a primeira foi editada em 2009). A STN disponibiliza todas as versões em pdf, tornando-se um instrumento valioso de consulta para todos os órgãos alcançados pela Contabilidade Pública. Baixe a última edição do MCASP <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp> . É gratuito. http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp Vista panorâmica da Praça dos Três Poderes - Brasília, Distrito Federal, Brasil. (Fonte: Diego Grandi / Shutterstock). Estrutura Administrativa do Estado Este é um assunto tratado especi�camente em Direito Público e Administrativo. Portanto, para compreender melhor o campo de atuação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, alguns conceitos tornam-se importantes. Vamos analisá-los a partir de agora. Administração Direta Consiste no seguimento das atividades e funções do Estado diretamente por órgãos do próprio Estado. Os três poderes Vale lembrar ainda que no Brasil o governo é compartimentado em três poderes: PODER LEGISLATIVO PODER JUDICIÁRIO PODER EXECUTIVO FEDERAL Exercido pelo Congresso Nacional (constituído pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal) dentro de um modelo bicameral. Exercido pelos seguintes órgãos: • Supremo Tribunal Federal; • Superior Tribunal de Justiça; • Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; • Tribunais e Juízes do Trabalho, Eleitorais e Militares; • Tribunal e Juízes do DF e Territórios. Exercido pelo Presidente da República, com auxílio dos Ministros de Estado. ESTADUAL Unicameral, exercido pelas Assembleias Legislativas. Existem os Tribunais de Justiça e os juízes estaduais. Nos estados e no Distrito Federal, o chefe do Poder Executivo é o Governador, auxiliado por Secretários Estaduais. MUNICIPAL Constituído pelas Câmaras de Vereadores. Não existe judiciário municipal. Exercido pelo Prefeito Municipal, auxiliado por Secretários Municipais. A divisão dos Três Poderes em cada esfera: Fonte: Elaborado pelo autor. Administração Indireta Administração Indireta, segundo Carvalho Filho (2016), é o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à Administração Direta, têm o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma descentralizada. Seu objetivo é a execução de algumas tarefas de interesse do Estado por outras pessoas jurídicas. Quando não pretende executar certa atividade por meio de seus próprios órgãos, o Poder Público transfere a sua titularidade ou execução a outras entidades e surge a Administração Indireta. No Brasil, a Administração Indireta compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: Clique nos botões para ver as informações. Na administração pública brasileira, uma Autarquia é uma entidade auxiliar da administração pública estatal autônoma e descentralizada. Seu patrimônio e receita são próprios, porém tutelados pelo Estado. O Decreto-Lei nº 200 de 1967, no seu artigo 5º, inciso I, de�ne autarquia como: Serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica de direito público, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram para seu melhor funcionamento gestão administrativa e �nanceira descentralizada. As autarquias, portanto, são criadas por lei para executar, de forma descentralizada, atividades típicas da administração pública. Sua organização interna pode vir por meio de: Decretos (emanam do poder executivo); Portarias (ministérios, secretarias); Regimentos ou regulamentos internos. São autarquias, por exemplo, as universidades federais. Autarquias Empresa pública é a pessoa jurídica de capital público, instituído por um ente estatal, com a �nalidade prevista em Lei, sempre de natureza econômica. Tratando-se de “empresa”, ela deve visar ao lucro, ainda que este seja utilizado em prol da comunidade. No Brasil, as empresas públicas, se subdividem em duas categorias: Empresa pública unipessoal - com patrimônio próprio e capital exclusivo da União; Empresa pública de vários sócios governamentais minoritários - que unem seus capitais à União, tendo, esta, a maioria do capital votante. A empresa pública tanto pode ser criada, originariamente, pelo Estado, como ser objeto de transformação de autarquia ou de empresa privada. Quanto ao capital, difere-se das sociedades de economia mista. Nestas, ainda que a titularidade também seja do Poder Público, o capital social é dividido também entre particulares, que adquire suas quotas por meios da compra de ações. A administraçãodas empresas públicas no Brasil é feita por dirigentes nomeados pelo Presidente da República, sendo, via de regra, pessoas do próprio quadro funcional. São exemplos de empresas públicas no Brasil: a Caixa Econômica Federal e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Empresas Públicas Sociedade de Economia Mista é a pessoa jurídica, constituída por algum ente estatal (União, estados ou municípios), sob o regime de Sociedade Anônima, no qual o governo é o principal acionista, e os particulares são sempre minoritários. Difere-se das Empresas Públicas em que o capital é 100% público. Difere-se também das Sociedades Anônimas em que o governo tem posição acionária minoritária, pois nestas o controle da atividade é privado. Exemplos de sociedades de economia mista no Brasil são a Petrobras e o Banco do Brasil. Sociedades de Economia Mista As fundações públicas são organizações dotadas de personalidade jurídica de direito público, sem �ns lucrativos, criadas para um �m especí�co de interesse público — como educação, cultura e pesquisa — sempre merecedoras de um amparo legal. As fundações públicas possuem uma autonomia administrativa, patrimônio próprio, e funcionamento custeado, principalmente, por recursos do poder público, ainda que sob a forma de prestação de serviços. Elas são criadas por lei especí�ca e regulamentadas por decreto, independentemente de qualquer registro. Antes do Código Civil de 2002, as fundações públicas eram criadas por Lei e suas competências de�nidas por Lei Complementar. Após as alterações do Código Civil, as fundações passaram a ser criadas por Decreto do Executivo, após passarem pelo crivo do Legislativo. Fundações Públicas Atividade 1. Quanto à convergência das normas brasileiras de contabilidade aplicadas no setor público aos padrões internacionais, informe como é denominada a sigla das mesmas e identi�que o organismo internacional responsável pela emissão. 2. No Brasil, a Administração Indireta compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria: Autarquias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista, Fundações Públicas. Neste aspecto, assinale a alternativa correta que correlaciona a sua obrigação em adotar as normas de contabilidade aplicadas ao setor público: a) Autarquias e Fundações de direito público. b) Empresas Públicas e Sociedades de Economia mista. c) Somente as Autarquias. d) Somente as Fundações. e) Fundações e Sociedades de Economia Mista. Referências BRASIL. Casa Civil. Lei nº 4.320/64, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm> . Acesso em: 29 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4320.htm nov. 2018. _____. Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público. Disponível em: http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp> . Acesso em: 29 nov. 2018. Próxima aula Conceito e divisão das Receitas Públicas; Receitas Orçamentárias e seus estágios obrigatórios; Classi�cação econômica e funcional das receitas orçamentárias. Explore mais Veja o Balanço Consolidado <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/tesouro-nacional-republica-balanco-do-setor-publico-nacional> Nacional pela Secretaria do Tesouro Nacional: Assista ao vídeo do IFAC: Visão Geral da Estrutura Conceitual para Relatórios Financeiros de Propósito Geral por Entidades do Setor Público <https://www.ifac.org/publications-resources/uma-vis-o-geral-sobre-estrutura-concetual-da-informa-o-�nanceira-p-blica> . http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/tesouro-nacional-republica-balanco-do-setor-publico-nacional https://www.ifac.org/publications-resources/uma-vis-o-geral-sobre-estrutura-concetual-da-informa-o-financeira-p-blica
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