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Teste de Conhecimento em Auditoria

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ado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Não obstante as particularidades da atividade securitária, os procedimentos a serem adotados pelas organizações que operam nesta área são iguais aos adotados em qualquer instituição sujeita a um processo de auditoria independente, nas mesmas bases e conceitos, sendo suas peculiaridades observadas nas normas em vigor, nos procedimentos de auditoria e na estrutura de cada empresa, este último focado no sistema de controle interno e na atividade específica do ramo de operação. Esta definição está correta?
	
	
	
	Não.
	
	
	Sim.
	
	
	Parcialmente.
	
	
	Apenas para as seguradoras estrangeiras.
	
	
	Apenas para as seguradoras nacionais.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O Planejamento da Auditoria é também denominado Plano de Auditoria, ou?
	
	
	
	Plano de investimentos.
	
	
	Programa de Auditoria.
	
	
	Planejamento de longo prazo.
	
	
	Gestão do Passivo.
	
	
	Gestão do ativo.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O parecer do auditor independente tem por limite os próprios objetivos da auditoria das demonstrações contábeis e não representa, pois, garantia de viabilidade futura da entidade ou algum tipo de atestado de eficácia da administração na gestão dos negócios. Esta afirmativa está?
	
	
	
	Equivocada.
	
	
	Correta.
	
	
	Parcialmente correta.
	
	
	Incompleta.
	
	
	Fora do contexto.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quanto á origem da intervenção pode-se classificar a auditoria em?
	
	
	
	Fiscal e societária, apenas.
	
	
	Processual e financeira, apenas.
	
	
	Operacional e financeira, apenas.
	
	
	Interna e externa.
	
	
	Momentânea e periódica, tão somente.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		É a auditoria que Tribunais de Contas, técnicos de controle e Órgãos colegiados de controle ou Externa ¿ para cumprir decisões Legais, Funcionais ou Judiciais, fazem. De que tipo de auditoria falamos?
	
	
	
	Auditoria Pública.
	
	
	Auditoria contábil.
	
	
	Auditoria de caixa.
	
	
	Auditoria societária.
	
	
	Auditoria Interna.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A Resolução CFC nº 1.035/2005 - Planejamento da Auditoria (consolida a NBC T 11.4 - Planejamento da Auditoria) estabelece as regras e procedimentos técnicos a serem observados, quando da realização de trabalhos de Auditoria Independente, considerando a constante evolução e a crescente importância da auditoria nas organizações, exigindo a atualização e aprimoramento dos Auditores, de modo a manter permanente o alinhamento entre o trabalho de auditoria e os processos a serem implementados na organização contratante. Esta afirmativa está?
	
	
	
	Fora do contexto da disciplina.
	
	
	Perfeita.
	
	
	Parcialmente perfeita.
	
	
	Incompleta.
	
	
	Imperfeita.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A respeito dos objetivos do Planejamento da Auditoria, podemos afirmar que :
	
	
	
	Entender a natureza das operações com as partes relacionadas e seu impacto nas Demonstrações Contábeis
	
	
	Estabelecer as provisões operacionais e técnicas
	
	
	Conferir os procedimentos contábeis adotados em exercício anterior,
	
	
	Identificar a legislação aplicável à entidade;
	
	
	Conhecimento para dimensionar os testes a serem aplicados e os períodos em que estes testes são mais significativos;
	
Explicação:
Identificar a legislação aplicável à entidade;
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Esta audotoria é interna e avalia o cumprimento de modelos, normas internas e/ou legais relativas à preservação/agressão do meio ambiente e externa, bem como visa exame e emanação de opinião sobre atividades de preservação ou agressão ambiental nos processos industriais. Qual das opções abaixo define corretamente este tipo de auditoria?
	
	
	
	Ambiental.
	
	
	De qualidade.
	
	
	Processual.
	
	
	Contábil.
	
	
	Fiscal.
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Quando do exercício do julgamento profissional necessário às estimativas contábeis, em condições de incerteza, a precaução, no sentido de que despesas não sejam subestimadas, é decorrente da aplicação:
	
	
	
	do Princípio da Prudência
	
	
	do Código de Ética profissional.
	
	
	das práticas contábeis geralmente aceitas.
	
	
	do Princípio da Oportunidade.
	
	
	da legislação tributária.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Os exames de auditoria devem ser planejados e executados na expectativa de que os eventos relevantes rela- cionados com as Demonstrações Contábeis sejam identificados. A relevância deve ser considerada quando:
	
	
	
	Da elaboração das normas de classificação das Demonstrações Contábeis e quaisquer outros informes contábeis e administrativos para fins internos ou externos.
	
	
	Da elaboração da classificação das contas e quaisquer outros informes contábeis e financeiros para fins internos
	
	
	O auditor avaliar o efeito de distorções sobre os saldos, as denominações e a classificação de contas.
	
	
	Desconhecer o tamanho e a complexidade das atividades da empresa.
	
	
	Houver limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ou administrativos.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O principal objetivo da Auditoria Independente numa companhia seguradora é:
	
	
	
	Examinar o Balanço Patrimonial.
	
	
	Verificar se as normas internas estão sendo seguidas pelos empregados em geral.
	
	
	Verificar se há fraudes dentro da companhia.
	
	
	Verificar se os controles internos funcionam normalmente.
	
	
	Examinar as demonstrações contábeis e emitir parecer
	
Explicação: Gabarito a letra D: O objetivo de uma auditoria independente em qualquer entidade é atestar a razoável segurança de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. E, também, emitir um parecer atestando tal realidade ou não.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		É coreto afirmar que a Auditoria Contábil (Interna ou Independente) é assim classificada quanto ao que chamamos de natureza do exame?
	
	
	
	Lógico que não.
	
	
	Parcialmente, sim.
	
	
	Não, porque ela é considerada analítica.
	
	
	Claro que sim.
	
	
	Não, pois ela é considerada processual.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A Provisão Matemática busca garantir os riscos dos contratos em passados, com pagamento de prêmio anual, de acordo com as Notas Técnicas Atuariais aprovadas pela SUSEP. São calculadas trimestralmente, compreendendo os contratos de seguro de vida individual em vigor, nas suas várias modalidades. Nos ajustamentos trimestrais destas reservas, as entidades poderão adotar processo simplificado previamente fixado por solicitação prévia ao Departamento Técnico Atuarial da SUSEP. Neste contexto, a afirmativa em questão está?
	
	
	
	Pontual e reflete a verdade do conceito.
	
	
	Semi-perfeita.
	
	
	Maravilhosa.
	
	
	Incorreta.
	
	
	Correta.
	
Explicação:
as provisões técnicas visam garantir a solvência das companhias, oferecendo mais garantias para os compromissos assumidos pela seguradora.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Considerando as Provisões Técnicas não comprometidas, podemos afirmar este conceito visa cobrir os sinistros já ocorridos, porém não avisados, é constituída para os seguros com pagamento de prêmio anual, com base em Nota TécnicaAtuarial. De que conceito falamos?
	
	
	
	Prêmio decorrido.
	
	
	Margem de Solvência.
	
	
	IPTR.
	
	
	IBNR.
	
	
	Patrimônio Líquido.
	
Explicação:
as provisões técnicas visam garantir a solvência das companhias, oferecendo mais garantias para os compromissos assumidos pela seguradora.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Os exames de auditoria devem ser planejados e executados na expectativa de que os eventos relevantes relacionados com as Demonstrações Contábeis sejam identificados. A relevância deve ser considerada quando:
	
	
	
	Houver limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ou administrativos.
	
	
	Da elaboração da classificação das contas e quaisquer outros informes contábeis e financeiros para fins internos.
	
	
	Da elaboração das normas de classificação das Demonstrações Contábeis e quaisquer outros informes contábeis e administrativos para fins internos ou externos.
	
	
	O auditor avaliar o efeito de distorções sobre os saldos, as denominações e a classificação de contas.
	
	
	Desconhecer o tamanho e a complexidade das atividades da empresa.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		A evidência de auditoria é classificada segundo os procedimentos que a originaram , tais como :
	
	
	
	Evidência física, decorrente da aplicação de entrevistas e/ou questionários.
	
	
	Evidência documental , obtida através de exames de ofícios, contratos entre outros, bem como de informações prestadas por pessoas de dentro e de fora da entidade auditada.
	
	
	Evidência analítica , decorre da observação direta de pessoas, bens ou transações.
	
	
	Evidência física, decorrente da aplicação de questionários.  
	
	
	Evidência documental , decorrente da aplicação de questionários e / ou entrevistas
Gestão atuarial / Aula 9: Principais normas contábeis aplicadas às entidades seguradoras
· Introdução
Nesta aula, você entenderá o papel das Provisões Técnicas nas seguradoras, entidades de previdência privada aberta ou fechada, empresas de capitalização e seus objetivos.
Para isto, estudaremos o seu conceito, a sua importância, e como a Circular nº517/2015 da SUSEP descreve as suas formas de cálculo.
· Objetivos
Reconhecer o que é uma Provisão Técnica e a sua importância para gestão de seguradoras, entidades de previdência privada aberta ou fechada, empresas de capitalização.
Distinguir os tipos de Provisões Técnicas conforme Circular Nº517 da SUSEP.
Analisar os procedimentos para cálculo das Provisões Técnicas e limites operacionais.
· Créditos
Aderbal Torres
Redator
Luciane Pery
Designer Instrucional
Roberta Meireles
Web Designer
Rostan Silva
Programador
· INTRO
· OBJETIVOS
· CRÉDITOS
· IMPRIMIR
Conceito de Provisões Técnicas
São valores constituídos pelas entidades cujo produto é o risco. Tais empresas podem ser:
Seguradoras
Entidades de previdência privada aberta ou fechada
Empresas de
capitalização etc
As Provisões Técnicas correspondem a diversos compromissos financeiros futuros destas entidades para com seus clientes/participantes.
Os valores de Provisões Técnicas são alocados, portanto, no passivo e formados pelo excesso de valores pagos pelos clientes em relação aos riscos/custos assumidos pelas empresas.
Esses compromissos futuros podem corresponder a valores já conhecidos, ou como acontece na maioria das vezes, corresponder a estimativas. Dessa forma, o cálculo das Provisões Técnicas deve ser feito necessariamente por um atuário, profissional que estabelece os limites de segurança na gestão de riscos a partir do uso das teorias financeiras e das probabilidades.
Atenção
As Provisões Técnicas se diferenciam em diversos aspectos, gerando, assim, os tipos que serão abordados nesta aula.
As Provisões Técnicas possuem nomes diversos, dependendo do segmento de risco a que pertencem (seguros, previdência privada aberta, previdência privada fechada ou capitalização).
Importância das Provisões Técnicas
As Provisões Técnicas representam um instrumento fundamental na gestão de uma empresa que assume riscos:
Se estiverem superdimensionadas elas comprometem a distribuição de lucros da empresa.
Se subdimensionadas, elas podem conduzir à insolvência da empresa.
As Provisões Técnicas são importantes também na determinação do volume de impostos pagos pela empresa ou serem por ela provisionados ou recuperados no futuro, pois influenciam diretamente no resultado bruto servindo de base para tributação.
Em processos de fusões e aquisições o dimensionamento das Provisões Técnicas assume importância fundamental na avaliação da empresa, já que representam o maior passivo dos tipos de empresas que estamos estudando.
No gerenciamento da carteira, o dimensionamento das Provisões Técnicas assume, também, papel fundamental, pois os diversos indicadores de gestão de uma empresa devem ser calculados a partir da alocação correta das Provisões Técnicas nos diversos componentes de cálculo desses indicadores.
Provisões Técnicas conforme Circular Nº 517 da SUSEP
	
	Para cada Provisão Técnica, as supervisionadas deverão manter nota técnica atuarial, assinada pelo atuário técnico responsável, à disposição da Susep, com o detalhamento da metodologia de cálculo utilizada.
	
	No que se refere à nota técnica atuarial com a metodologia de cálculo deverá ser entregue à Susep no prazo máximo de 5 dias úteis contados da data de recebimento da solicitação.
	
	A Susep poderá, a qualquer tempo, conforme se faça necessário, em cada caso concreto, determinar às supervisionadas a utilização de método específico para o cálculo da Provisão Técnica.
	
	As supervisionadas poderão encaminhar à Susep solicitação para o uso de método próprio, cuja aplicação depende de prévia autorização da Susep.
	
	A constituição de Outras Provisões Técnicas (OPT) somente poderá ser admitida mediante prévia autorização da Susep, devendo estar prevista em nota técnica atuarial assinada pelo atuário responsável.
	
	Consideram-se os prêmios ou as contribuições do segurado para seguradora e os sinistros: os eventos previstos e os cobertos no contrato ou no plano.
Segundo artigo 6, da Circular 517/2015 da SUSEP, para garantia de suas operações, as seguradoras e EAPC deverão, observado o Anexo I, constituir, mensalmente, as seguintes provisões técnicas, quando necessárias:
· Provisão de Prêmios Não Ganhos (PPNG);
· Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL);
· Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados (IBNR);
· Provisão Matemática de Benefícios a Conceder (PMBAC);
· Provisão Matemática de Benefícios Concedidos (PMBC);
· Provisão Complementar de Cobertura (PCC);
· Provisão de Despesas Relacionadas (PDR);
· Provisão de Excedentes Técnicos (PET);
· Provisão de Excedentes Financeiros (PEF); e
· Provisão de Resgates e Outros Valores a Regularizar (PVR).
Dica
Pesquise:
Circular nº 517/2015 da SUSEP e conheça as provisões e sua forma de cálculo. Disponível em: <https://goo.gl/CgjD5p>. Acesso em 04 dez. 2017.
Provisões de Prêmios Não Ganhos (PPNG)
Segundo o artigo 7.º, da Circular 517/2015, a PPNG deverá ser constituída para a cobertura dos valores a pagar relativos a sinistros e despesas a ocorrer, ao longo dos prazos a decorrer, referentes aos riscos assumidos na data-base de cálculo, obedecidos os seguintes critérios:
I. o cálculo da provisão deverá considerar a parcela de prêmios não ganhos na data de sua apuração, sendo formada pelo valor resultante da fórmula abaixo, em cada ramo ou plano, por meio de cálculos individuais por cobertura contratada;
Cálculo da PPNG
PPNG = Base de Cálculo x (Período de Vigência a Decorrer/ Prazo de Vigência do Risco)
II. a base de cálculo corresponde ao valor do prêmio comercial, em moeda nacional, incluindo as operações de cosseguro aceito, bruto das operações de resseguro e líquido das operações de cosseguro cedido e da parcela do prêmio definida como receita destinada a recuperação dos custos iniciais de contratação;
III. no período entre a emissão e o início de vigência do risco, o cálculo da provisão deverá ser efetuado considerando o período de vigência a decorrer igualao prazo de vigência do risco;
IV. após a emissão e o início de vigência do risco, a provisão deverá ser calculada pro rata die, considerando, para a obtenção do período de vigência a decorrer, a data-base de cálculo da provisão e a data de fim de vigência do risco;
V. a provisão deverá contemplar ajustes para variação cambial; e
VI. o cálculo da provisão deverá contemplar estimativa para os riscos vigentes e não emitidos (PPNG-RVNE);
A constituição da provisão não abrange os planos ou produtos estruturados no regime financeiro de capitalização.
Provisões de Sinistros (PS)
A PSL deverá ser constituída para a cobertura dos valores esperados a liquidar relativos a pagamentos únicos e rendas vencidas, de sinistros avisados até a data-base de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito, brutos das operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido, obedecidos os seguintes critérios:
I. a provisão abrange os valores relativos a indenizações, pecúlios e rendas vencidas, incluindo atualizações monetárias, juros, variações cambiais e multas contratuais, além dos montantes estimados referentes às ações judiciais e os resultantes de sentença transitada em julgado;
II. os valores esperados a liquidar referentes às ações judiciais para pagamentos de rendas a vencer que excederem os valores concedidos deverão ser contemplados no cálculo da PSL, enquanto não houver sentença transitada em julgado, quando então deverão ser consideradas na PMBC;
III. a provisão deverá contemplar, quando necessário, os ajustes de IBNER (Sinistros Ocorridos e Não Suficientemente Avisados) para o desenvolvimento agregado dos sinistros avisados e ainda não pagos, cujos valores poderão ser alterados ao longo do processo até a sua liquidação final; e
IV. a expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos deverá ser apurada com base em metodologia definida em nota técnica atuarial e registrada como ajuste de salvados e ressarcidos na PSL;
V. os montantes de salvados ativados contabilmente não poderão ser considerados como expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos; e
VI. para fins de ajuste de salvados e ressarcidos na PSL, deverá ser considerada, no cálculo da expectativa de recebimento de salvados e ressarcimentos, apenas a estimativa de recuperação relacionada a sinistros avisados e ainda não liquidados.
A metodologia a ser desenvolvida para o cálculo da provisão deverá considerar a data de aviso do sinistro como sendo a data do efetivo registro no sistema por parte da seguradora ou entidade aberta de previdência complementar.
Os valores relativos a sinistros avisados à seguradora ou EAPC deverão ser registrados brutos das expectativas de recebimento de salvados e ressarcidos.
O ajuste de salvados e ressarcidos na PSL poderá ser utilizado somente quando a seguradora ou a EAPC dispuser de base de dados suficiente para permitir a análise da consistência dos montantes registrados.
	O fato gerador da baixa da provisão, decorrente de pagamento, se caracteriza quando:
	Da liquidação financeira.
	Do recebimento do comprovante de pagamento da indenização, pecúlio ou renda vencida.
	Conforme os demais casos previstos em lei.
A Provisão de IBNR deverá ser constituída para a cobertura dos valores esperados a liquidar relativos a sinistros ocorridos e não avisados até a data-base de cálculo, incluindo as operações de cosseguro aceito, brutos das operações de resseguro e líquidos das operações de cosseguro cedido, obedecidos os seguintes critérios:
I. a provisão deverá contemplar estimativa para os valores relativos a indenizações, pecúlios e rendas, incluindo as estimativas para o desenvolvimento agregado dos sinistros ocorridos e não avisados, e considerando os montantes referentes às ações judiciais e os resultantes de sentença transitada em julgado;
II. a expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos deverá ser apurada com base em metodologia definida em nota técnica atuarial e registrada como ajuste de salvados e ressarcidos na provisão de IBNR;
III. os montantes de salvados ativados contabilmente não poderão ser considerados como expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos; e
IV. para fins de ajuste de salvados e ressarcidos na provisão de IBNR, deverá ser considerada, no cálculo da expectativa de recebimento de salvados e ressarcidos, apenas a estimativa de recuperação relacionada a sinistros ocorridos e não avisados;
A metodologia a ser desenvolvida para o cálculo da provisão deverá considerar a data de aviso do sinistro como sendo a data do efetivo registro no sistema por parte da seguradora ou EAPC.
O ajuste de salvados e ressarcidos na provisão de IBNR poderá ser utilizado somente quando a seguradora ou EAPC dispuser de base de dados suficiente para permitir a análise da consistência dos montantes registrados.
Provisões Matemáticas
A PMBAC deverá ser constituída, enquanto não ocorrido o evento gerador do benefício, para a cobertura dos compromissos assumidos com os participantes ou segurados, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto.
A provisão deverá ser constituída para a cobertura de benefícios decorrentes de planos ou produtos estruturados no regime financeiro de capitalização.
A PMBC deverá ser constituída depois de ocorrido o evento gerador do benefício, para a cobertura dos compromissos assumidos com os participantes ou segurados, sendo calculada conforme metodologia aprovada na nota técnica atuarial do plano ou produto.
A provisão abrange apenas as rendas a vencer, e deverá ser constituída para a cobertura de benefícios decorrentes de planos ou produtos estruturados no regime financeiro de capitalização ou no regime financeiro de repartição de capitais de cobertura.
Os valores relativos a rendas vencidas e não pagas constantes da PMBC deverá ser baixados desta e incluídos na PSL.
Das Demais Provisões
A PCC deverá ser constituída, quando for constatada insuficiência nas provisões técnicas, conforme valor apurado no Teste de Adequação de Passivos (TAP), de acordo com as determinações especificadas.
A PDR deverá ser constituída para a cobertura dos valores esperados relativos a despesas relacionadas a sinistros.
Nos planos estruturados no regime financeiro de capitalização, a provisão deverá abranger todas as despesas relacionadas à liquidação de indenizações ou benefícios, em função de sinistros ocorridos e a ocorrer.
Nos planos estruturados no regime financeiro de repartição simples e repartição de capitais de cobertura, a provisão deverá abranger todas as despesas relacionadas à liquidação de indenizações ou benefícios, em função de sinistros ocorridos, avisados ou não.
A PET deverá ser constituída para garantir os valores destinados à distribuição de excedentes decorrentes de superávit técnicos na operacionalização de seus contratos, caso haja sua previsão contratual.
A PEF deverá ser constituída para garantir os valores destinados à distribuição de excedentes financeiros, conforme regulamentação em vigor, caso haja sua previsão contratual.
A PVR abrange os valores referentes aos resgates a regularizar, às devoluções de prêmios ou fundos, às portabilidades solicitadas e, por qualquer motivo, ainda não transferidas para a seguradora ou EAPC receptora e aos prêmios recebidos e não cotizados.
Considerar-se-ão resgates a regularizar aqueles solicitados e por qualquer motivo ainda não pagos, bem como os valores correspondentes a resgate cujo direito não tenha sido exercido nos casos de cancelamento do contrato do participante.
Teste de Adequação de Passivos (TAP)
Com objetivo de regular o Teste de Adequação de Passivos (TAP), a SUSEP publicou a Circular nº 410/2010 (revogada posteriormente pela Circular nº 457/2012), instituindo referido teste para elaboração das demonstrações financeiras e definiu regras e procedimentos para sua realização.
De acordo a com Circular, o TAP tem por objetivo verificar se as Provisões Técnicas constituídas pelas seguradoras, deduzidas das despesas de comercializaçãodiferidas e dos ativos intangíveis relacionados, são suficientes para suportar o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros de seus contratos de seguros (Estimativa Corrente) descontados pela Estrutura a Termos da Taxa de Juros Livre de risco (ETTJ).
Havendo insuficiência de provisões, esta deve ser reconhecida imediatamente.
As seguradoras, EAPC e os resseguradores locais deverão elaborar o Teste de Adequação de Passivos (TAP) para avaliar as obrigações decorrentes dos seus contratos e certificados, utilizando métodos estatísticos e atuariais com base em considerações realistas.
Ativos Redutores da Necessidade de Cobertura das Provisões Técnicas
Poderão ser oferecidos como redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas por ativos garantidores:
I. direitos creditórios;
II. ativos de resseguro redutores e ativos de retrocessão redutores;
III. depósitos judiciais redutores;
IV. custos de aquisição diferidos redutores.
Os ativos oferecidos como redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas não poderão ser oferecidos em garantia de outras operações.
Ativos de Resseguro Redutores e Ativos de Retrocessão Redutores
As seguradoras, as EAPC e os resseguradores locais poderão deduzir da necessidade de cobertura das suas provisões técnicas por ativos garantidores os valores de ativos de resseguro redutores e ativos de retrocessão redutores.
A Circular nº 517/2015 da SUSEP apresenta que para efeitos, considerar-se-ão:
I. cedente: aquele que transfere parte do risco assumido;
II. cessionário: aquele que assume parte do risco transferido;
III. contraparte: a cessionária em um contrato de resseguro ou retrocessão;
IV. ativos de resseguro redutores e ativos de retrocessão redutores: os créditos com a contraparte que poderão ser deduzidos da necessidade de
V. cobertura das provisões técnicas por ativos garantidores;
VI. prêmios de resseguro: a parcela dos montantes de prêmios estabelecidos nos contratos de cessão relacionada às operações de seguro que já tenham gerado constituição de provisões técnicas para a seguradora ou EAPC; e
VII. prêmios de retrocessão: a parcela dos montantes de prêmios estabelecidos nos contratos de cessão relacionada às operações de resseguro que já tenham gerado constituição de provisões técnicas para o ressegurador local.
Caracteriza-se como ativo de resseguro redutor e ativo de retrocessão redutor:
I. o valor, respectivamente, dos prêmios de resseguro diferidos e dos prêmios de retrocessão diferidos diretamente relacionados às provisões técnicas da cedente, líquidos de montantes pendentes de pagamento à contraparte, vencidos e a vencer;
II. o valor esperado dos fluxos de caixa de sinistros e benefícios ocorridos e ainda não pagos pela cedente, decorrentes do cumprimento, respectivamente, dos contratos de resseguro e dos contratos de retrocessão; e
III. o valor da parcela da insuficiência das provisões técnicas, apurada no TAP, de responsabilidade das contrapartes.
Limite de Retenção (LR)
A exposição ao risco é um fator de suma importância para análise do seguro, haja vista ser por meio da análise de probabilidade e de ocorrência de sinistro a mensuração de determinado custo do seguro.
De acordo com Souza (2007), os limites operacionais (a capacidade de absorção de risco) vêm a ser estabelecidos conforme seu valor de patrimônio líquido ajustado (PLA), isto é, capital social e reservas, livres de quaisquer ônus.
Segundo Silva (2005), o limite de retenção é o valor máximo permitido de responsabilidade que a Sociedade Seguradora poderá reter, em cada risco isolado, esse valor será determinado com base no valor do respectivo ativo líquido.
Souza (2007) afirma que as companhias de seguro precisam fixar os seus limites técnicos e estabelecer segundo ramos, haja vista a situação econômico-financeira da sociedade e as condições técnicas de suas carteiras em cada modalidade de seguro.
Por conta disso, o excedente técnico, ou seja, o risco que a seguradora não tem condições de reter, deverá se transferido a outra seguradora por meio de cosseguro ou ao IRB por intermédio do resseguro.
Patrimônio Líquido Ajustado
O ajuste serve como instrumento de proteção para as seguradoras, além de restringir o valor máximo de responsabilidade que as cias podem reter em cada risco isolado.
Conforme Resolução CNSP no 85 (2002), serão ajustados por meio de adições ou deduções, ativos que possam trazer dúvida sobre os benefícios futuros para a seguradora, não apresentem claro valor de realização ou que dependam de eventos futuros e incertos para sua realização, além de passivos já conhecidos e não registrados.
Mecanismos de Pulverização do Risco
De acordo com Funenseg (2006) a técnica das operações de seguros fundamentam-se em vários princípios, dentre os quais se destaca o princípio da distribuição das responsabilidades decorrentes dos negócios segurados.
Na sequência, serão apresentados três instrumentos:
· COSSEGURO
Conforme Souza (2007), é a operação na qual se reparte um determinado risco entre duas ou mais seguradoras. Sendo que cada seguradora se responsabiliza pela quota-parte assumida em relação ao prêmio recebido.
· RESSEGURO
Segundo Funenseg (2007), operação pela qual o segurador com intuito de diminuir sua responsabilidade na aceitação do risco, cede uma parcela do prêmio e do risco.
· RETROCESSÃO
De acordo com Souza (2007), é a operação em que o ressegurador transfere parte da responsabilidade a outros resseguradores. Em suma é o resseguro do resseguro.
Margem de Solvência
Segundo Costa (2005, p. 34), “solvência é a capacidade da entidade de cumprir com os riscos assumidos”.
Determinação da Margem de Solvência
Com a inserção da SUSEP no International Association of Insurance Supervisors (IAIS), fica muito evidente a preocupação em adotar as medidas já utilizadas por todo o mundo, no sentido de estabelecer um nível de controle ou uma série de controle, para as seguradoras se salvaguardarem frente a possíveis perdas excessivas, que possam gerar a incapacidade de uma seguradora de cumprir com as suas obrigações.
Para efeito de cálculo de margem de solvência, a SUSEP determina que as sociedades seguradoras devam computar as operações de todos os ramos, com exceção de vida individual e previdência privada.
Para se calcular a margem de solvência para a data base de dezembro, deve-se adotar o seguinte procedimento:
	1
	Multiplicar o valor dos somatórios dos prêmios retidos de janeiro a dezembro de cada ano por 0,20.
	2
	Multiplicar o somatório dos sinistros retidos dos últimos 36 meses por 0,33, e dividir o resultado por três.
	3
	O maior entre os valores encontrados nos itens 1 e 2 será a Margem de Solvência da Sociedade Seguradora.
Para se calcular a margem de solvência para a data base de junho, deve-se adotar o seguinte procedimento:
1. Multiplicar por 0,20 o valor do somatório dos prêmios retidos de janeiro a junho do exercício corrente e de julho a dezembro do exercício anterior;
2. Efetuar o somatório dos sinistros retidos de janeiro a junho do exercício corrente, os sinistros retidos de dois exercícios anteriores e, dos sinistros retidos de julho a dezembro do 3º ano anterior. Multiplicar o resultado por 0,33 e dividir por 3;
3. O maior entre os valores encontrados nos itens 1 e 2 será a margem de solvência da sociedade seguradora.
ATIVIDADES
Questão 1. (CFC – Exame de Suficiência-2016) As seguradoras deverão elaborar o Teste de Adequação de Passivos (TAP) para avaliar as obrigações decorrentes dos seus contratos, utilizando critérios estatísticos e atuariais com base em considerações realistas. Com relação a esse assunto, assinale a opção correta.
a) A insuficiência no Teste de Avaliação de Passivos (TAP) deverá ser reconhecido na Provisão de Despesas Relacionadas (PDR).
b) A atualização mensal do Teste de Avaliação de Passivos (TAP) entre as datas-bases de apuração é obrigatória, devendo ser informado o critério técnico utilizado no estudo atuarial.
c) Atualização mensal do Teste de Avaliação de Passivos (TAP) entreas datas-bases de operação obedece a critérios definidos pela Susep.
d) Espera-se que os critérios utilizados pela sociedade supervisionada no Teste de Avaliação de Passivos (TAP) estejam relacionados com os valores de provisões técnicas que tenham apresentado insuficiência no último teste realizado.
Questão 2: (CFC – Exame de Suficiência-2017) Em relação ao Plano de Regularização de Solvência (PRS), julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção correta.
I. O PRS deverá ser apresentado pela supervisionada, sempre que for apurada insuficiência do Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) e o Capital Mínimo Requerido (CMR).
II. O prazo máximo para a apresentação do PRS à Susep é de 45 dias a contar da data da constatação da insuficiência do PLA em relação ao CMR.
III. O PRS deverá ser submetido à aprovação pela diretoria e, se houver, pelo conselho de administração ou conselho deliberativo da supervisionada, bem como sujeitar-se-á a deliberação da Diretoria de Supervisão de Solvência da Susep.
IV. O PRS deverá identificar os fatores que contribuíram para a insuficiência do PLA em relação ao CMR.
V. O PRS será objeto de avaliação dos auditores independentes os quais deverão emitir relatório circunstanciado sobre a adequação das propostas de ações corretivas a serem adotadas pela supervisionada, conforme previsto na Regulamentação da Susep.
Assinale a sequência correta:
a) V, F, V, V, F.
b) V, F, V, F, V.
c) F, V, V, F, F.
d) F, F, V, V, F.
Questão 3: (CFC – Exame de Suficiência-2017) As supervisionadas deverão constituir, mensalmente, as provisões técnicas previstas, quando necessárias. No caso dos Resseguradores Locais, a Provisão para Prêmios não Ganhos (PPNG) deve:
a) ser constituída para cobertura dos valores a pagar relativos a sinistros e despesas incorridos.
b) ser calculada líquida das operações de retrocessão.
c) contemplar ajustes para variação cambial.
d) contemplar estimativa para os contratos emitidos vigentes.
Questão 4: (CFC – Exame de Suficiência-2017) As operações de transferência de carteira de capitalização, previdência complementar aberta, resseguros e seguros deverão ser registradas de acordo com os critérios estabelecidos pela regulamentação da Susep.
Com relação aos critérios aplicáveis à cessionária, julgue os itens abaixo, relativos aos critérios aplicáveis à cessionária, como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção correta.
I. O valor recebido que exceda o saldo da Provisão de Prêmios não Ganhos (PPNG) deverá ser considerado como prêmio de seguro, registrado em subconta específica como complemento de provisão e apropriado ao resultado durante o prazo restante do período de vigência das apólices.
II. O valor recebido que exceda o saldo da PPNG deverá ser considerado como prêmio de seguro, registrado em subconta específica como complemento de provisão e apropriado ao resultado do exercício na data de operação.
III. Caso o valor recebido da cedente seja inferior ao saldo da PPNG, a correspondente diferença deverá ser registrada no Ativo Circulante, em subconta distinta, no grupo de Custos de Aquisição Diferidos, e apropriada ao resultado durante o prazo restante do período de vigência das apólices.
IV. Todos os direitos e obrigações recebidos em função da aquisição da carteira deverão ser registrados em contas próprias.
V. A cessionária deverá obter junto a cedente todos os dados históricos relacionados às operações recebidas em transferência, necessários aos eventuais cálculos de provisões técnicas.
Assinale a sequência correta:
a) F, F, V, V, V.
b) F, V, F, V, V.
c) V, F, V, V, V.
d) F, F, F, V, V.
Questão 5: (CFC – Exame de Suficiência-2017) A Provisão Matemática para Capitalização (PMC) é uma provisão técnica que deverá ser constituída pelas sociedades de capitalização. Julgue as opções abaixo e, em seguida, assinale a opção correta.
I. A PMC deverá ser constituída enquanto não ocorrido o evento gerador de resgate do título.
II. A PMC abrange a parcela dos valores arrecadados para capitalização, devendo ser calculada para cada título que estiver em vigor ou suspenso durante o prazo previsto em nota técnica atuarial.
III. O fato gerador da constituição da PMC será a emissão do título, quando se tratar de título de capitalização por meio de pagamento único ou quando se tratar da primeira parcela de título de capitalização contratado por meio de pagamentos mensais ou periódicos.
IV. O fato gerador da constituição da PMC será a informação quanto ao pagamento por parte do subscritor, em relação às demais parcelas após a primeira.
V. O fato gerador da constituição da PMC é o mesmo fato gerador da contabilização das receitas das operações de capitalização definido pelas normas contábeis.
Estão certos apenas os itens:
a) I, III e IV.
b) I e V.
c) I, II e V.
d) I, II, III e IV.
Questão 6. Em relação ao cálculo dos Capitais de Riscos e as Respectivas Transferências destes Riscos nas Transformações Societárias, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção correta.
I. Para a supervisionada que incorporar outra supervisionada ou for criada a partir de fusão entre supervisionadas, as parcelas do capital de risco cujos cálculos dependem de informações de períodos anteriores à combinação de negócios serão calculadas, considerando-se a agregação dos históricos individuais de cada uma das supervisionadas que se combinaram.
II. Para a supervisionada que transferir ou receber operações de outra supervisionada através de cisão ou de transferência de carteira, as parcelas do capital de risco cujos cálculos dependem de informações de períodos anteriores à transferência/cisão serão calculadas considerando-se o histórico de operações das carteiras transferidas/cindidas.
III. Para a supervisionada que se transformar de seguradora em EAPC, ou vice-versa, as parcelas do capital de risco cujos cálculos dependem de informações de períodos anteriores à transformação serão calculadas, considerando-se o histórico de operações da supervisionada que lhe deu origem.
IV. A supervisionada que receber carteira, incorporar outra supervisionada ou parcela cindida de supervisionada ou for criada por meio de fusão ou cisão deverá, até o dia 10 do mês seguinte ao da conclusão da operação, protocolar expediente na Susep comunicando o fato à Coordenação-Geral de Monitoramento de Solvência (CGSOA).
A sequência correta é:
a) V, V, V, F.
b) F, V, V, F.
c) V, V, F, F.
d) V, V, V, V.

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