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MATERIAIS ODONTOLÓGICOS

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MATERIAIS ODONTOLÓGICOS PROF. AMANDA SOUZA 
Objetivo da odontologia 
Prevenção de doenças
 Alivio da dor 
Melhora da eficiência mastigatória, fala e da aparência 
Principal desafio dos materiais dentários 
Desenvolvimento e seleção de materiais restauradores biocompatíveis e duráveis 
O que são materiais dentários?
Materiais que substituem ou alteram partes perdidas da estrutura dentária.
Classes de materiais dentários
Metais – Ceramicas - Polímeros - Compósitos 
Metais
Metais puros e raramente são utilizados em aplicações dentárias
São resistentes 
Ex: Dente de ouro e Amalgama (restauração de prata que libera mercúrio e causa uma toxicidade ao paciente com o passar do tempo). 
Cerâmicas 
Muito utilizadas para próteses, tem o desafio de ser um material altamente resistente á fratura e estético. 
Polímeros
São as resinas compostas, são também utilizados para restaurações e material preventivo
Compósitos
Materiais conjugados restauradores e preventivos, são também utilizados para restaurações e material preventivo.
Ex: ionômero de vidro 
NENHUM DESSES MATERIAIS SÃO PERMANENTES
*Material Dentário Preventivos
Liberam um agente terapêutico tipo, flúor ou íons mineralizadores que auxiliam no tratamento preventivo em pacientes com auto risco de cáries. 
Obs: aplicados apenas em pacientes com auto risco de cáries.
Exemplo de Materiais Preventivos 
Selante - Veda fóssulas e fissuras
Cimento de ionômero de vidro 
Material restaurador 
Usados para substituir ou reparar dentes e/ou melhorar a estética 
 Material Restaurador Direto
Inserido e conformado INTRAORALMENTE
Ex: Restauração
Material Restaurador Indireto
Usado EXTRAORALMENTE
Ex: Produção de prótese 
Material Provisório
Utilizado por um período que pode variar entre poucos dias ate vários meses para restaurar ou substituir dentes ou parte da estrutura dentaria perdida até que uma prótese ou restauração de longa duração possa ser instalado.
Ex: cimentos provisório (cotozol) 
Material Restaurador Ideal 
Biocompatível
Material semelhante aos tecidos orais
Aderência 
Aderir permanentemente á estrutura dentaria
Aparência 
Reproduzir a aparência natural da estrutura dentária e dos demais tecidos visíveis 
Propriedades 
Exibir propriedades semelhantes ao esmalte, dentina e outros tecidos 
Capacidade
Capaz de iniciar a reparação tecidual ou a regeneração de tecidos perdidos ou danificados.
Material acessório 
Meio para chegar ao resultado final, ou seja, utilizado para fabricação de prótese e outros dispositivos, mas que não se tornam parte dos mesmos.
Ex: Modelo de gesso
Corte Esquemático de um Dente Natural
 
 
NENHUM MATERIAL ODONTOLÓGICO E RESTAURADOR É ABSOLUTAMENTE SEGURO 
 EVITAR OS MATERIAIS QUE FORNECE MAIOR RISCO DO QUE QUALQUER VANTAGEM QUE POSSA APRESENTAR.
PROPRIEDADES 
Propriedades Físicas
São baseadas nas leis da mecânica, acústica, óptica, termodinâmica, eletricidade, magnetismo, radiação, ou seja, qualquer parâmetro que possamos medir que vai nos dizer como está o estado desse sistema físico. 
Alterações nas Propriedades Físicas 
Mudanças ou transformações na estrutura física do material devido a influencias externas, como pressão, força, temperatura ou luz
Propriedades Químicas
Como um material se comporta durante uma reação química ou em um ambiente químico.
Corrosão 
Processo químico de degradação, no qual um sólido, usualmente um metal é atacado por um agente ambiental.
Manchamento 
Processo pelo qual uma superfície metálica perde o brilho ou a cor
Escoamento e Viscosidade
Materiais de moldagem 
A resistência de um fluído ao escoamento 
Reologia 
Estudo das característica de DEFORMAÇÂO e ESCOAMENTO da matéria, seja ela sólida ou líquida.
Geralmente os materiais estão num estado fluído depois de manipulado e inserido na cavidade bucal do paciente atinge o seu estado sólido (toma presa)
Deformidade Plástica 
Irreversível, o material não volta mais ao seu estado original.
Deformidade Elástica 
Reversível, o material após passar por exemplo por um processo de temperatura volta a sua forma original .
Viscosidade
Resistência de um fluído ao escoamento.
Viscosidade Pseudoplástica 
Manipulação deve ser mais lenta
Se a manipulação for rápida o material fica mais fluído não atingindo a viscosidade desejada 
 Viscosidade Dilatante 
Manipulação deve ser rápida 
Se a manipulação for lenta o material fica mais fluído não atingindo a viscosidade desejada
Tixotrópicos 
Determinados materiais podem se tornar fluído por fatores externos, ou seja, em que a agitação ao longo do tempo provoca a solidificação. 
Ex: Pasta de dente
Creep
Deformação plástica (irreversível) tempo dependente. O material tende a se degradar ao longo do tempo, sob carga estática ou tensão constante 
Ocorre em estruturas metálicas extensas, como as AMALGAMAS.
Amalgamas contem mercúrio e começam a amolecer a temperatura levemente superior á temperatura ambiente 
Escoamento 
Como se fosse o creep em restaurações de resina 
Degradação em materiais como ceras
Deformação sob cargas estáticas de pequena intensidade
Cor e Efeito Ópitco
O objetivo da odontologia é restaurar ou melhorar a estética 
Temos que devolver a função juntamente com a estética, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Para uma boa estética, a interação da luz com os materiais restauradores devem semelhar a interação da luz com os dentes naturais 
Absorção 
Medida na qual a luz é absorvida pelo material de um objeto 
Cor
Sensação induzida pela luz de comprimentos de onda variados ao alcançar os olhos 
Estética
Princípios e técnicas associadas ao desenvolvimento da cor e aparência, necessários para produção de m efeito natural e agradável a definição
Metamerismo
É quando a cor de um objeto varia sob determinada luz
Opacidade
É quando a luz não atravessa o objeto
Reflexão 
É a quantidade de luz que é refletida a partir da superfície de um objeto
Refração
Quando a luz e desviada quando passa de um meio para o outro 
Translucidez
Qualidade da luz que, ao passar através de um objeto revela a imagem 
Transparência
Expressa quantidade de luz que passa através de um material 
Esmalte dental 
Quando a luz atinge, parte dela e refletida, parte sofre refração, parte e absorvida, e a parte absorvida e transmitida.
Três dimensões da cor 
*Matiz
E a cor dominante de um objeto
Valor
Conhecido também como a escala de cinza.
Extremidade + alta: + claro (valor +alto)
Extremidade + baixa: +escuro (valor + baixo)
Croma
É o grau e satisfação de uma matiz em particular. Quanto mais alta o croma, mais intensa a cor.
Radiopacidade
Interação dos materiais dentários com a radiação-x.
É necessário distinguir radiograficamente o material dentário do tecido circundante
Resinas
São inerentemente radiolúcidas (materiais escuros do raio-x )
Metais
São inerentemente radiopacos ( materiais claros do raio-x)
PROPRIEDADES TERMICAS 
Materiais restauradores em cavidades profundas 
O calor transmitido para a polpa dentaria vital deve ser limitado, de modo a evitar choque e trauma térmico.
Expansão (aquecimento) e Contração (resfriamento) de Biomateriais
Coeficiente de expansão térmica 
Condutividade Térmica 
Governa a transferência de calor através de um material por fluxo condutivo
A condutividade térmica aumenta na seguinte ordem
polímero < cerâmicas < metais 
Materiais que Apresentam uma Alta Condutividade Térmica
Condutores
Materiais com Baixa Condutividade Térmica 
Isolantes 
Difusividade Térmica 
Velocidade com a qual uma mudança de temperatura se propaga através de um objeto quando uma das suas superfícies é aquecida.
Condutividade e difusividade térmica 
Prever a transferência de energia térmica através de um material 
Condutividades e Difusividades Térmicas de Materiais para Cimentação
Ionômero de vidro, fosfato de zinco e compósito, se comparam favoravelmente com tecidos dentários.
Remanescente dentário entre a cavidade e a polpa é muito fino para fornecer proteção térmica suficiente: camada adicional de um material de base deve ser colocada. 
Coeficiente de expansão térmica 
Mudançaem comprimento por unidade do comprimento por unidade do comprimento original de um quando sua temperatura é aumentada em 1 °C.
Fundição de coroas metálicas, inserção de restaurações em amalgama ou resina composta e a confecção de coroas e próteses metalocerâmicas.
PROPRIEDADES ELETROQUÍMICAS 
Bom desempenho clinico e durabilidade a longo prazo
Resistência a corrosão adequada no ambiente oral 
Corrosão
Processo eletroquímico relacionado com a capacidade de condução de correntes elétricas, ou por meio de elétrons livres em metais ou através de íons em solução.
Efeitos eletroquímicos 
Resposta toxica e alérgicas a íons metálicos liberados por corrosão.
Manchamento 
Descoloração superficial em um metal ou uma leve perda ou alteração do acabamento ou brilho superficial.
Choque galvânico 
Dor pulpar causada por uma corrente elétrica produzida quando dois metais diferentes são colocados em contato.
O recobrimento com verniz ajuda a eliminar o choque galvânico.
Corrosão por células de concentração 
Acumulo de restos de alimentos as regiões interproximais dos dentes provoca corrosão eletroquímica da superfície da liga sob a camada de resíduos alimentares.
BIOCOMPATIBILIDADE
É a inserção de um material no organismo: estabilidade biológica e estrutural 
Funcionalidade
Qualidade da união, biocompatibilidade do material e sua aceitação pelo organismo 
Capacidade de um biomaterial desempenhar a função esperada em relação a um tratamento dentário, sem desencadear qualquer efeito indesejado local ou sistêmico no paciente.
Três fatores principais do sucesso de materiais dentários 
1 As propriedades do material
2 O desenho do dispositivo dentário 
3 O biocompatibilidade de seus componentes
A biocompatibilidade de um material depende de diversos fatores 
° Natureza química de seus componentes 
° Natureza física de seus componentes 
Tipos e localização dos tecidos do paciente que estarão expostos ao dispositivo
° Duraçao da exposição 
° Caracteristicas da superfície do material 
° Quantidade e natureza das substancias liberadas pelo material 
Reações Adversas
Qualquer resposta indesejada de um individuo a um biomaterial dentário 
Toxicidade Aguda
Resposta adversa a uma substancia que causa efeitos nocivos em um tempo relativamente curto 
Testes de Biocompatibilidade
Tem a função de proteger os pacientes que serão tratados com os matérias dentários 
NENHUM MATERIAL DENTARIO É LIVRE DO RISCO POTENCIAL DE REAÇÃO ADVERSA.
Efeito Adverso Crítico 
Observado no nível mais baixo de exposição.
Local
Tecido critico ou órgão critico
Ex: pulmão cérebro e sistema nervoso, pele, lábios e mucosa oral.
Concentração 
Concentração critica
Material testado 
Tem que ser atóxico e com baixa probabilidade de causar efeitos imunológicos adversos.
Classes de Risco de Biomateriais 
° Classe I: Baixo risco
° Classe II: Risco moderado 
° Classe III: Alto risco
Reações Adversas a Materiais Dentários Restauradores e acessórios 
° Reações alérgicas 
° Queimadura química 
° Irritação e dano pulpar 
° Agressão térmica 
° Irritação tecidual e reação toxica 
TOXICIDADE É DOSE-DEPENDENTE E ALERGIA É DOSE-INDEPENDENTE
Qualquer biomaterial colocado junto ao um tecido natural no corpo pode induzir efeitos biológicos locais ou sistêmicos.
Sistêmicos 
Ingestão ou absorção, inalação de vapor, infiltração através do ápice dentário e absorção através da mucosa.
Mercúrio em amalgama 
Toxicidade e meia-vida relativamente longa no organismo.
Exposição crônica: fraqueza, fadiga, anorexia, perda de peso, insônia, irritabilidade, tontura e tremores nas pálpebras .
MATERIAIS DE MOLDAGEM 
Godiva , Pasta de Oxido de Zinco e Eugenol 
A moldagem é um procedimento muito comum nos consultórios e confecções do modelo é um dos elementos fundamentais. São materiais muito importante para diagnostico e plano de tratamento para cada paciente.
Modelo de Gesso 
 Fornece uma analise tridimensional do paciente 
Fonte de registro legal 
Duas partes
Região anatômica
Não pode ser modificada de forma alguma 
Freios, dentes, gengiva, etc 
 Base
Moldagem (Negativo – 1° impressão )
É o ato de imprimir em negativo as estruturas bucais 
Moldeira 
É o recipiente onde vai ser colocado material de moldagem 
Tempo de Manipulação
È o tempo desde o inicio da mistura do material ate ele ir a bocado paciente. 
Molde (negativo – 1° impressão)
Alginato, Godiva
É a impressão em negativo das estruturas bucais 
Tempo de Presa 
É o tempo total do inicio da mistura do material ate que tome presa e possa ser retirado da boca.
Modelo 
É a impressão em positivo das estruturas bucais, copia fiel das estruturas bucais.
Modelo de Trabalho 
Modelo confeccionado que será enviado ao laboratório.
Modelo de Estudo 
Modelo que temos para nosso próprio diagnostico.
*REQUISITOS
° Tem que ser fluidos para se adaptarem aos tecidos orais 
° Viscoso, tem que ser capazes de se manter na moldeira 
° capazes desse transformar (tomar presa) em um sólido borrachóide ou rígido na boca em tempo razoável 
° Resistente á distorção ou ao rasgamento 
° Dimensionalmente estáveis, ou seja, não pode demorar a vazar o gesso para que não se distorça.
° Biocompativeis , não pode causar nenhuma reação adversa ao organismo do paciente 
° bom custo beneficio
As condições ambientais e o tipo de tecido controlam a escolha do material , a qualidade do molde e modelo.
*Clarificação 
*Mecanismo de presa 
Irreversível
Reações químicas aconteceram e o matéria não pode voltar ao seu estado original .
*Ex: Alginato (hidrocolóide irreversivel), Pasta de Moldagem de Oxido de Zinco e Eugenol, gesso para moldagem e os materiais de moldagem elastoméricos .
Reversível 
Não tem reação química 
Mais usado para prótese 
Amolece quando aquecido e se solidificam acima da temperatura corpórea.
Ex: Godiva e Ágar
*Propriedades Mecânicas 
Anelástico 
Materiais rígidos, resistentes á tensão 
Ex: Pasta de Zinco e Eugenol, Gesso e a Godiva
Elástico 
Materiais flexível e pode ser deformado retornando a sua forma original quando a tensão for eliminada.
Ex: Ágar, alginato e elastômeros.
Godiva 
Material de moldagem anelástico (rígido, reversivel) 
Forma de lâmina e bastões 
Todos os tipo de GODIVA são plastificadas , consegue-se fazer o molde pela ação do calor 
Tipo I
Material de baixa fusão 
Ex: lamina ou bastão 
Tipo II
Material de alta fusão, também chamada de placa base
Molde Primário
Molde dos tecidos moles com a placa base 
Molde Secundário
Utilizado como moldeira para receber uma camada fina do segundo material de moldagem, que será colocada contra os tecidos.
PASTA DE OXIDO DE ZINCO E EUGENOL 
Reação que ocorre entre os dois e se transformam em uma massa relativamente dura através de uma reação química 
° Moldagem de bocas edêntulas
° Cimento cirúrgico 
° Pasta para registro de mordida 
° Material restaurador temporário 
° Reembasamento provisório de próteses totais
Composição e Presa 
Pasta base Oxido de Zinco e óleo vegetal ou mineral (plastificante, neutraliza a ação irritante do eugenol) 
Catalisador (velocidade)
Acelera as reações químicas 
Irreversível 
Eugenol, breu, solução aceleradora, corante 
Reação acido-base
Sensação de ardência causada pelo eugenol em contato com os tecidos moles
Manipulação 
Mistura de duas pastas 
Papel impermeável e placa de vidro 
Proporção 
Partes iguais das duas pasta 
Tempo de espatulação 
1 minuto 
Massa final 
Cremosa e homogênea 
Tempo de presa 
10 a 15 minutos 
Estabilidade dimensional 
Satisfatória
Desinfecção 
Glutaraldeido 2%
Distorção do molde
Remoção prematura da boca
Excesso de escoamento 
Confecção do modelo após uma hora
*PRINCIPAL DIFERENÇA DA PASTA DE OXIDO DE ZINCO E EUGENOL E A GODIVA.
Grau com que esses materiais comprimem a mucosa.
A GODIVA comprime muito mais a mucosa do que o oxido de zinco e o eugenol.
HIDROCOLÓIDES E ELASTÔMEROS 
Elastômeros 
São materiais de moldagem poliméricos sintéticos semelhante á borracha natural vulcanizada.
Geralmente é preciso de moldeira individual (moldeira que será confeccionada para um paciente em particular)
Preparo dentário para prótese fixa: fio retratorgengival (um fio entre a gengiva e o dente)
Em nenhuma circunstância o molde deve ser removido até que a presa finalize.
Mecanismo de Presa
Sempre composto por uma pasta base e uma catalizadora 
Irreversível - O material não pode retornar a sua forma original porque reações químicas ocorrem .
Material Elástico
É flexível 
Pasta base e Pasta Catalizadora 
Mistura das duas partes em quantidade iguais para fazer a moldagem 
3 Tipos (Quimicamente)
Polislfeto
Composto por uma pasta base e uma catalizadora que serão usadas na mesma proporção 
 Composto por Dióxido de chumbo
Cor marrom 
Presa final : material com elasticidade e resistência adequada 
Condições quentes e úmidas aceleram a presa 
*Silicone por Condensação
Composto por uma pasta base e um liquido catalisador de baixa viscosidade que quando misturada ocorre uma reação química, o resultado dessa reação química é o álcool etílico. Quando ele evapora acontece uma contração significativa do molde 
*O ÁLCOOL ETILICO É UM SUBPRODUTO DA REAÇÃO DE CONDENSAÇÃO, OU SEJA, NA MEDIDA QUE ELE EVAPORA VAI CONTRAIDO O MOLDE 
Recomendação: Deve ser vazado rapidamente, por conta da contração 
*Silicone por adição
Polimerização por adição
*Reações químicas acontecem formando GÁS HIDROGÊNIO, que gera porosidade dos modelos de gesso vasado logo após a remoção do molde da boca.
Recomendação: Aguardar 1 HORA para vazar o gesso.
 Poliéter 
Composto por uma pasta base e uma catalizadora 
Grupo de materiais mais hidrofílico, ou seja, o que mais pode se aproximar a ter uma afinidade com a água.
Confecções de modelos e troqueis de gesso ( um só dente). 
Siliconas 
Natureza inerentemente hidrofóbia, ou seja, não tem afinidade por água.
 Vieram como substituto do alginato, pois conseguem reproduzir em detalhes a anatomia da arcada dentária. (VALOR MUITO ALTO)
Substitutos do alginato 
Modelo de diagnostico preciso
Melhor reprodução de detalhes 
Melhor estabilidade dimensional (o molde se manter instável) 
*Elastômeros podem reproduzir detalhes em grau muito finos, porém o gesso pedra é vazado sobre a superfície desses moldes e os detalhes mais finos nem sempre são reproduzidos. 
HIDROCOLOIDES 
Uma substância que esta dispersa uniformemente em outra substância, sendo que uma dessas substâncias é a água.
Transformação sol-gel
Material que passa de um estado totalmente fluido, com a manipulação vai para um estado de uma consistência maior e finalmente na boca toma presa e fica sólido 
Ágar
Hidrocoloide reversível, ou seja, não sofre reação química e precisa de temperatura.
Alginato 
Hidrocoloide irresversível, ou seja, sofre reações químicas e na voltam ao seu estado original.
É um pó que misturado com água passa do estado sol para gel devido á reação química
*Reação de presa
Geleificação
Material mais utilizado para moldagem 
*Indicações
Moldagens totais: modelos de estudo, modelos funcionais e de diagnóstico 
Moldagem anatômica para prótese total 
Moldagem para prótese parcial removível 
Moldagem de hemiarcada
Duplicação de modelos
Moldagem de arcada antagônica (prótese)
Vantagens
Fácil manipulação 
Baixo custo
Ser hidrofílico (ter afinidade pela água)
Fácil limpeza 
Não mancha 
Fácil controle do tempo de trabalho 
Conforto para o paciente 
Não exige equipamentos sofisticados 
Desvantagens
Baixa estabilidade dimensional (não consegue se manter estável)
Vazar o gesso imediatamente (pela falta de estabilidade)
Possíveis alterações dimensionais 
Evaporação: perda de água pelo vapor 
Sinérese: perda de água liquida
Embebição: absorção de água do meio para o interior 
Apresentação
Pó
Tempo de manipulação 
45 segundos á 1 minuto
Geleificação (reação de presa)
3 a 4 minutos após a espatulação 
Colocar primeiro a água e depois o pó.
Pó é incorporado a água
Porção 
Sempre 1 pra 1
Espatular vigorosamente, alternando os movimentos para libertar possíveis bolhas de ar. 
Movimento vigoroso em forma de 8.
Resultado 
Mistura lisa e cremosa que não escorre rapidamente da espátula quando essa é levantada do gral. 
Para ter bom resultado 
Moldeiras centralizadas e adequadas 
Respeitar o tempo de trabalho 
Manter em posição sem pressionar 
Remoção rápida e sem bastula (puxar de uma só vez)
Cuidado com temperatura e umidade
Tempo de separação molde/modelo: 60 min
*Desinfecção do molde 
Lavar em agua corrente e retirar o excesso de água, borrifar (clorexidina 10% ou glutaraldeido 2%), deixar em ambiente úmido por 10 minutos
Remove-se o excesso de água e vaza o gesso. 
Tipos de falhas 
Material granuloso
Causas
Espatulação impropia ou prolongada
Geleificação deficiente
Relação água/pó muito baixa
Rasgamento
Causas
Espessura inadequada
Contaminação pela umidade
Remoção prematura da boca
Espatulação prolongada
Bolhas de ar
Causas 
Geleificação inadequada
Incorporação de ar durante a manipulação 
Poros de forma irregular
Causas
Umidade ou detrito sobre os tecidos moldados
Modelo de gesso rugoso ou pulverulento 
Causas
Limpeza inadequada do molde 
Excesso de água no molde
Remoção prematura do modelo
Modelo em contato prolongado com o molde 
Manipulação inadequada do gesso 
Distorção 
Causas
Molde não vazado imediatamente
Movimentação da moldeira durante a geleificação 
Remoção prematura da boca 
Remoção inadequada da boca 
Manutenção do molde por muito tempo na boca

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