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CUSTO PADRÃO - TRABALHO EM ANDAMENTO

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CUSTO PADRÃO
Custo-padrão é o custo planejado para a produção de um bem[1].
Funciona como uma forma de planejamento, dentro de condições previstas. Também serve como uma medida de eficiência do processo produtivo, já que, ao ser comparado com o custo real, identifica os pontos em que podem ocorrer ineficiências ou desvios de recursos[2]. O custo-padrão é pré-atribuído, tomado como base para o registro da produção antes da determinação do custo efetivo.
Em sua concepção gerencial, o custo-padrão indica o custo ideal, ou seja, aquele que deveria ser obtido pela indústria nas condições de plena eficiência e máximo rendimento.
Características
O método de custeio padrão apresenta as seguintes características essenciais:
Valor do custo é pré-fixado, com base no histórico ou em metas a serem perseguidas pela empresa;
Utilização pela contabilidade, com ajustes periódicos levando em conta variações de custo para acompanhar o valor efetivo real (pelo método do custeio por absorção).
Facilidade de apuração do balancete de verificação.
A Resolução 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade fixou os Princípios de Contabilidade. Dentre esses aparece o Princípio do Registro pelo Valor Original que determina que os elementos patrimoniais devem ser registrados pela contabilidade por seus valores originais, expressos em moeda corrente do país, o que descarta a utilização do custo-padrão para fins de avaliação dos estoques e dos custos dos produtos vendidos, pois este pode divergir da transação efetiva.
Por outro lado, o item 37 da NPC 2 (Pronunciamento do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – IBRACON nº 2 de 30/04/1999), admite o custo-padrão, desde que ajustado periodicamente, nos seguintes termos:
“Custos-padrão são também aceitáveis se revisados e reajustados periodicamente, sempre que ocorrerem alterações significativas nos custos dos materiais, dos salários, ou no próprio processo de fabricação, de forma a refletir as condições correntes. Na data do balanço, o custo-padrão deve ser ajustado ao real.”
O método de custeio-padrão pode ser utilizado, contabilmente e gerencialmente, porém, é imprescindível que seu ajuste com os custos reais se faça regularmente, no mínimo a cada três meses, exigindo-se tal procedimento quando por ocasião do levantamento do balanço patrimonial.[3]
REFERÊNCIA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo-padr%C3%A3o
CUSTOS PADRÃO
Júlio César Zanluca
 
O custo-padrão é um custo pré-atribuído, tomado como base para o registro da produção antes da determinação do custo efetivo.
 
Em sua concepção gerencial, o custo-padrão indica um “custo ideal” que deverá ser perseguido, servindo de base para a administração mediar e eficiência da produção e conhecer as variações de custo.
 
Esse custo ideal seria aquele que deveria ser obtido pela indústria nas condições de plena eficiência e máximo rendimento.
 
Algumas características essenciais do método de custeio padrão são:
 
1. Pré-fixação de seu valor, com base no histórico ou em metas a serem perseguidas pela empresa;
2. Pode ser utilizado pela contabilidade, desde que se ajuste, periodicamente, suas variações para acompanhar seu valor efetivo real (pelo método do custo por absorção).
3. Permite maior facilidade de apuração de balancetes, sendo muito utilizado nas empresas que precisam grande agilidade de dados contábeis.
 
A Resolução 750/93 do CFC (Conselho Federal de Contabilidade) fixou os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Dentre esses aparece o Princípio do Registro pelo Valor Original que determina a avaliação dos componentes do patrimônio pelos valores originais das transações com o mundo exterior a valor presente em moeda nacional, sendo mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, o que descarta a utilização do custo-padrão para fins de avaliação dos estoques e dos custos dos produtos vendidos, posto que este pode divergir da transação efetiva.
 
Entretanto, o item 37 da NPC 2 – Pronunciamento do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON nº 2 de 30/04/1999, admite o custo-padrão, desde que ajustado periodicamente, nos seguintes termos:
 
“Custos-padrão são também aceitáveis se revisados e reajustados periodicamente, sempre que ocorrerem alterações significativas nos custos dos materiais, dos salários, ou no próprio processo de fabricação, de forma a refletir as condições correntes. Na data do balanço, o custo-padrão deve ser ajustado ao real.” 
O Parecer Normativo CST 7/1979, exige que se faça o ajuste periódico na contabilidade entre o método de custeio padrão e custeio integral.
Portanto, observa-se a exigência de ajuste, no mínimo a cada três meses, para as empresas que adotarem o custo padrão.
Em resumo: o método de custeio-padrão pode ser utilizado, contabilmente e gerencialmente, porém, é imprescindível que seu ajuste com os custos reais se faça regularmente, exigindo-se tal procedimento quando por ocasião do levantamento do balanço patrimonial.
REFERÊNCIA
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custospadrao.htm
CUSTO PADRAO
CUSTO PADRAO
 Em sentido estrito, o custo padrão é o custo ideal de produção de um determinado produto. Para alcança-lo, é necessário que a indústria tenha equipamentos, matérias-primas, mao de obra etc. da melhor qualidade, que opere sem desperdícios e com 100% da sua capacidade instalada.
O custo padrão ideal seria um objetivo alcançável a longo prazo, com base em métodos científicos de produção.
Em razão da dificuldade ou mesmo impossibilidade da aplicação do custo padrão ideal, as industrias adotam um conceito mais pratico: o custo padrão corrente.
Custo padrão corrente é a meta fixada para o período seguinte. Diferente do custo padrão ideal, o custo padrão corrente leva em consideração as deficiências da indústria em termos de equipamentos, matérias primas, mao de obra etc. Ainda assim, é um objetivo de difícil alcance.~
O custo padrão é usado para controle dos custos, permitindo a comparação entre o custo de fato ocorrido (custo real) e o custo que deveria ter ocorrido (o padrão).
Uma vantagem apresentada pelo custo padrão é permitir a apuração do custo dos estoques por valores previamente fixados, antes da apuração dos custos reais. Isso facilita, por exemplo, a apuração dos custos para tomada de decisões e a elaboração de relatórios em curto período de tempo, o que faz o custo padrão um instrumento valioso para fins gerencias.
Exemplo:
Em uma empresa fabril que trabalha com custo padrão, a variação do tempo mao de obra direta, em certo período, foi de 100 horas acima do numero previsto, que foi de 1.000 horas. No mesmo período, a variação do custo de mao de obra direta por unidade de tempo foi de R$0,10 abaixo do valor orçado, que foi de R$1,00 por hora.
O valor da variação total entre o custo padrão e o custo real é calculado da seguinte forma:
	CUSTO PADRAO
	CUSTO REAL
	1.000
	1.100
	x R$ 1,00
	x R$ 0,90
	1.000
	990
O custo real da mao de obra direta foi inferior ao padrão em R$10,00. Como a indústria conseguiu gastar menos do que o padrão estabelecido, a diferença foi favorável. Apesar de a variação no numero de horas ter sido desfavorável, ela foi compensada pela variação favorável do custo por hora de mao de obra direta.
ANALISE DAS VARIAÇÕES
Na comparação entre o custo real e o custo padrão, a analise das variações é aplicada para fins gerenciais, sendo importante instrumento de controle. Permite, por exemplo, identificar quais setores ou departamentos menos eficientes.
Exemplo: Em relação ao consumo de determinada matéria prima no setor de produção de uma indústria , estão disponíveis os seguintes dados:
Custo padrão:
1.000 un.
x R$ 1,00
1.000
Custo Real:
1050 un.
x R$1,10
1.155
Variação da quantidade: O raciocínio aplicado é este: caso o preço real fosse igual ao padrão, qual seria a variação ocorrida exclusivamente na quantidade?
1.000 x 1,00 = 1.000
1.050 x 1,00 = 1.050
Variação de quantidade = 50 - desfavorável (padrão < real)
Variação do preço: Neste caso, considera-se a hipótese de a quantidade real ter sidoigual a padrão, como se não houvesse erro na quantidade, ou seja, apura-se a variação decorrente apenas da diferença entre os preços:
1.000 x 1,00 = 1.000
1.000 x 1,10 = 1.100
Variação do preço = 100,000 desfavorável (padrão <real)
Desconsiderando a variação mista
Variação da quantidade = diferença de quantidade x preço padrão
50 um x 1,00 = 50,00 desfavorável
Variação do preço = diferença de preço x quantidade real
0,10 x 1050 unid = 105 desfavorável
Variação total = variação de quantidade+ variação do preço
50,00 + 105 = 155 desfavorável.
Pré- determinação dos CIF ( taxa de aplicação)
A predeterminação dos CIF, por meio da adoção de uma taxa de aplicação dos custos indiretos de fabricação, consiste na fixação por estimativa dos CIF de determinado período, o que permite definir o custo da produção antes mesmo de serem conhecidos os gastos indiretos reais. Em geral, a taxa de aplicação adotada com base num percentual da mão de obra direta ou materiais diretos. Nada impede, porem, que seja considerado um outro critério para seu calculo.
Exemplo:
Na área de produção, eis o que planeja certa indústria para o exercício de x2:
Consumo de 100.000 horas/maquina
R$ 30,00 de mao de obra direta unitária e
R$ 3.000.000 de gastos indiretos de fabricação. 
A indústria aplica os gastos indiretos de fabricação com base nas horas/maquina. Desse modo, pode-se concluir que a taxa de aplicação de gastos indiretos de fabricação para o exercício x2 sera de 3.000.000/100.000= 30,00.
1. A empresa Ferraço SA fabrica canivetes e registra na contabilidade todos os custos por valores padrão, controlando as variações do custo efetivo em contas especificas, encerradas ao fim de cada período mensal.
Em outubro, o custo padrão foi estabelecido em:
MATERIAL DIRETO         R$50,00
MÃO DE OBRA DIRETA  R$ 40,00
CUSTOS INDIRETOS       R$ 35,00
No mês de referencia foram produzidos 2.000 canivetes e vendidos 1.600, ao preço unitário de R$ 160,00, com tributação de IPI a 10% e ICMS a 12%.
Em 31 de outubro foram apurados os seguintes custos realmente praticados do período:
Material direto          R$ 102.000
Mao de obra direta  R$  77.500
Custos indiretos        R$ 75.000
Assinale o lançamento que contabiliza corretamente o encerramento das variações entre o custo real e o custo padrão, no mês de outubro, a partir dos dados exemplificados (histórico omitido)
D custo do produto vendido                 3.600
D Produtos Acabados                              900
D variação de mao de obra direta     2.500
C variação de material direto            2.000
C variação de custos indiretos           5.000
	 
	Custo Padrão
	Custo Real
	Variação
	MAT
	2.000 x 50 = 100.000
	102.000
	(2.000) desfavoravel
	MOD
	2.000 X 40 = 80.000
	77.500
	2.500 favoravel
	CIF
	2.000 X 35 = 70.000
	75.000
	(5.000) desfavoravel
	TOTAL
	250.000
	254.500
	(4500) desfavoravel
Como a indústria havia registrado seus custos pelo valor padrão, uma vez apuradas as variações, o contabilista deve ajustar os estoques, aumentando ou diminuindo os valores inicialmente lançados. Foram produzidos 2.000 canivetes e vendidos 1.600 (80%). O estoque final é equivalente a 20% da produção. Portanto, as variações apuradas devem ser distribuídas entre o CPV (80% de 4.500) e o estoque de produtos acabados (20% de 4.500).
2. Uma empresa utiliza em sua contabilidade o sistema de custo-padrão. Ao final do mês, apurou uma variação de ociosidade de mão de obra direta.
	ITENS
	Custo padrao
	Custo real
	Capacidade instalada
	15.000 horas
	 
	Consumo de horas p/ unidade
	3 horas
	2,5 horas
	Taxa horaria
	R$ 4,00
	R$ 5,50
	Produção planejada
	5.000 unidades
	 
	Produção real
	 
	4.000 unidades
	Total de gastos planejados
	R$ 60.000
	 
	Total de gastos reais
	 
	R$ 550.000
Tomando com base as informações contidas no quadro acima, o valor da variação de ociosidade em R$, foi:
a) 5.000 positiva
b) 5.000 negativa
c) 10.000 negativa
d) 20.000 negativa
Variação de quantidade
HORAS ESTIMADAS: 5.000 UNIDA X 3 = 15.000 HORAS
HORAS CONSUMIDAS: 4.000 UNIDA X 2,5 = 10.000 HORAS
VARIAÇÃO 15000-10000= 5000
VARIAÇAO 5.000 HORAS X 4 = 20.000
3. (ICMS-SP/FCC) A Cia. Capricórnio tem planejado para o exercício de 2007 os seguintes dados na área de produção:
Horas Maquinas projetadas anual de 240.000
Mão de obra direta unitária R$ 22,00
Gastos indiretos de fabricação anual projetados de R$ 3.600.000
Gastos indiretos de fabricação unitário projetados de R$ 10,00
A empresa aplica gastos indiretos de fabricação baseados nas horas/ maquinas. A taxa de aplicação de gastos indiretos de fabricação para exercício 2007, será, em R$:
a) 15,00
b) 17,00
c) 19,00
3.600.000 / 240.000 horas = 15,00 por hora/maquina
4. Suponhamos que uma empresa preveja para determinado departamento um volume de 400 Hmod (horas de mão de obra direta) com um CIF  fixo de $ 1.000.000 e variáveis de $ 3.000/Hmod. No final no ano consegue trabalhar apenas 380 Hmod e incorre em CIF Totais de $ 2.100.000.
a)     CIF Estimados
b)    Taxa de Aplicação de CIF
c)     Calcular o CIF aplicado
d)    Calcular a variação de CIF
e)     Faça a análise de variação
a)     CIF Estimados = CIF Fixos + CIF Variáveis
o    CIF Estimados = $ 1.000.000 + ($ 3.000 x 400 Hmod)
o    CIF Estimados = $ 2.200.000
b)    Taxa de Aplicação de CIF
o    Taxa de Aplicação de CIF = CIF Estimados / volume de horas previsto
o    Taxa de Aplicação de CIF = $ 2.200.000 / 400 Hmod
o    Taxa de Aplicação de CIF = $ 5.500/Hmod
c)     Calcular o CIF aplicado
o    CIF Aplicado = Taxa de Aplicação do CIF x volume de horas efetivas (reais)
o    CIF Aplicado = $ 5.500 x 380 Hmod
o    CIF Aplicado = $ 2.090.000
d)    Calcular a variação de CIF
o    Variação de CIF = CIF reias– CIF aplicado
o    Variação de CIF = $ 2.100.000 - $ 2.090.000
o    Variação de CIF = $ 10.000 (variação desfavorável, já que CIF reais são maiores que 
REFERÊNCIA
http://estudantecienciascontabeis.blogspot.com/2013/10/custo-padrao.html

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