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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAMPUS TATUAPÉ Barbara Moura Damasceno C765635 Jessica Nunes da Silva C73ICJ2 Liliane Mendes Rinaldi de Oliveira B649618 Mauricélia Soares dos Santos C3486G7 Paula Paiva Silva de Araújo T3997C0 Priscila Romão Soares de Lima B96BGA9 Joanny Natália da Silva Lima C743186 Gabriela Aparecida Lima Afonso C141GG7 Segurança do Paciente FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF SÃO PAULO 2019 Barbara Moura Damasceno C765635 Jessica Nunes da Silva C73ICJ2 Liliane Mendes Rinaldi de Oliveira B649618 Mauricélia Soares dos Santos C3486G7 Paula Paiva Silva de Araújo T3997C0 Priscila Romão Soares de Lima B96BGA9 Joanny Natália da Silva Lima C743186 Gabriela Aparecida Lima Afonso C141GG7 Segurança do Paciente Trabalho apresentado ao estágio supervisionado para obtenção do título de graduação em enfermagem apresentado à Universidade Paulista – UNIP. Docente: Ma. Rosimeire Barbosa Fonseca Guastaldi SÃO PAULO 2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................... 5 2.1 Identificação do Paciente ................................................................................... 5 2.2 Cuidado Limpo e Cuidado Seguro ..................................................................... 6 2.3 Cateteres e Sondas ........................................................................................... 9 2.4 Cirurgia Segura ................................................................................................ 10 2.5 Sangue e Hemocomponentes ......................................................................... 12 2.6 Paciente envolvido com sua segurança........................................................... 14 2.7 Comunicação Efetiva ....................................................................................... 14 2.8 Prevenção de Queda ....................................................................................... 15 2.9 Prevenção de Lesão por pressão .................................................................... 17 2.10 Segurança na Utilização de Tecnologia ......................................................... 21 3 OBJETIVOS ........................................................................................................... 23 4 MÉTODO ................................................................................................................ 24 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................................. 25 6 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 26 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .......................................................................... 28 3 1 INTRODUÇÃO Segurança do Paciente é a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde. Os danos podem ser de vários tipos, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, incapacidade e morte. Por outro lado, os incidentes de segurança são eventos ou circunstâncias que poderiam ter resultado, ou resultaram, em dano desnecessário ao paciente com objetivo especifico promovendo e apoiando a implementação de iniciativas voltadas à segurança do paciente em diferentes áreas de atenção, organização e gestão de serviços dessaúde por meio da implantação de gestão de risco e de núcleos de segurança do paciente, envolvendo o paciente e os familiares nas ações de segurança e incentivando os conhecimentos e a evolução participando dos seus cuidados prestados da equipe multiprofissional (BRASIL, 2013). O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), foi criado para a contribuição na qualificação do cuidado em saúde em qualquer estabelecimento de saúde no território nacional. A segurança do paciente é um dos seis atributos da qualidade do cuidado, com grande importância para os pacientes, familiares, gestores e profissionais de saúde (BRASIL, 2013). Os Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) são responsáveis por notificar os eventos adversos que ocorre na prestação da assistência ao paciente, com objetivo a promoção, prevenção, e controle dos incidentes, sua função é promover a articulações dos processos de trabalho e das informações que impactam nos riscos ao paciente, além de fazer a articulação com diferentes áreas intra hospitalar que trabalhem com riscos nas instituições de saúde, paciente precisa estar seguro, independente do cuidado que ele será submetido. É importante que os profissionais que tenham autoridade, responsabilidade e conhecimento, paciência, dedicação e competência no trabalho. Juntos a esses profissionais de enfermagem temos representante da Comissão de Prevenção e Controle de Infecções, Medicina e Segurança do Trabalho, Comissão Interna de Acidentes, Engenharia Predial e Manutenção, Engenharia Clinica, Gestão de Qualidade, entre outros, os quais visão a redução da ocorrência de eventos adversos e segurança dos pacientes e funcionários. (BRASIL, 2013). Esse trabalho tem como justificativa realizar uma revisão de literatura referente a segurança do paciente e conscientizar os profissionais de saúde e a população 4 referente aos limpos e seguros e a Higienização das mãos para evitar e reduzir o índice de infecção cruzada. 5 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Identificação do Paciente É de extrema importância garantir a correta identificação do paciente, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes (JCI, 2010). O processo de identificação do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina, bem como, garantir todas as etapas de identificação correta do paciente e sua conferencia durante todo o atendimento através do uso da pulseira de cor branca (JCI, 2010). É necessário identificar o paciente na admissão do paciente externo ou transferido; sempre que a identificação for trocada e sempre que a identificação estiver ilegível ou com danos (JCI, 2010). A pulseira de identificação de cor branca deverá conter pelo menos dois códigos identificadores como: nome completo e data de nascimento; nome completo e nome da mãe; nome completo e número de prontuário (JCI, 2010). Sendo importante lembrar que o número do leito é o localizador do paciente e não identificador (COREN-SP, 2010). A pulseira de identificação deverá ser fixada sempre no MSD em adultos, em recém-nascidos fixados em MSD e MID, e lactentes em MSD (JCI, 2010). Exceto quando o paciente estiver com dispositivos como AVP, PICC, apresentar extravasamento medicamentoso, edema, ou lesão no membro indicado, nesses casos a fixação da pulseira deverá ser realizada em outros membros (JCI, 2010). Todos os profissionais, pacientes e acompanhantes devem participar ativamente zelando pelo processo de identificação, ou seja, sempre que houver retirada acidental, perda, ilegibilidade na leitura dos dados, deverá ser solicitada troca imediata (COREN-SP, 2010). O profissional deverá manter a integridade da pele no membro em que a pulseira foi fixada. É importante que sejam desenvolvidas estratégias de educação permanente para todos os profissionais envolvidos na assistência à saúde acerca do conhecimento das metas de segurança do paciente, sendo necessário saber reconhecer as pulseiras de diferentescores e identificação, prevenindo quaisquer riscos ao paciente (COREN-SP, 2010). 6 Atenção na identificação dos pacientes: • Homônimos no mesmo ambiente facilita o risco de possíveis erros; • Com identidade desconhecida; • Comatoso, confuso, sedado. Em caso da presença de algum acompanhante, realizar a checagem (JCI, 2010). A pulseira está contra indicada para queimados, poli traumatizados, mutilados, amputações dos membros, recém-nascidos prematuros extremos, sinais de alergia, e hiperemia local; na impossibilidade do uso da pulseira é importante que se tenha uma identificação fixada na cabeceira do leito, crachá ou etiqueta (COREN-SP, 2010). É importante que seja realizado dupla checagem sempre que for realizado algum procedimento no paciente, como: antes da administração de medicamentos, hemoderivados; coleta de amostra de sangue e testes clínicos; procedimentos invasivos, exames de imagem ou na realização de qualquer procedimento a fim de se evitar erros (JCI, 2010). 2.2 Cuidado Limpo e Cuidado Seguro A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes (BRASIL, 2013). Higienizar as mãos é remover a sujidade, suor, oleosidade, pelos e células descamativas da microbiota da pele, com a finalidade de prevenir e reduzir as infecções relacionadas a assistência à saúde (COREN-SP, 2010). Quando realizar à higienização das mãos: • Antes e após o contato com o paciente. • Antes e após a realização de procedimentos assépticos. • Após contato com fluidos corporais. • Após contato com o paciente. • Após contato com as áreas próximas ao paciente (COREN-SP, 2010) 7 As mãos dos profissionais que atuam em serviços de saúde podem ser higienizadas utilizando: água e sabonete e/ou preparação alcoólica e antisséptico degermante (BRASIL, 2015) ANVISA,2018 8 Deve-se lavar as mãos com água e sabão nas seguintes situações: • Quando as mãos estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. • Ao iniciar e terminar o turno de trabalho; • Antes e após ir ao banheiro; • Antes e depois das refeições; • Antes de preparo de alimentos; • Antes de preparo e manipulação de medicamentos; • Após várias aplicações consecutivas de produto alcoólico (BRASIL, 2015). Indicação do uso de preparações alcoólicas: • Higienizar as mãos com preparação alcoólica quando estas não estiverem visivelmente sujas; • Antes de contato com o paciente; • Após contato com o paciente; • Antes de realizar procedimentos assistenciais e manipular dispositivos invasivos; • Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que não requeiram preparo cirúrgico; • Após risco de exposição a fluidos corporais; • Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, durante o cuidado ao paciente; • Após contato com objetos inanimados e superfícies imediatamente próximas ao paciente; • Antes e após remoção de luvas (BRASIL, 2015). Indicação do uso de antissépticos Estes produtos associam detergentes com antissépticos e se destinam à higienização antisséptica das mãos e degermação da pele das mãos. Deve-se usar degermante nos seguintes casos: • Nos casos de precaução de contato recomendados para pacientes portadores de microrganismos multirresistentes; • Nos casos de surtos. 9 • No pré-operatório, antes de qualquer procedimento cirúrgico (indicado para toda equipe cirúrgica); • Antes da realização de procedimentos invasivos (e.g., inserção de cateter intravascular central, punções, drenagens de cavidades, instalação de diálise, pequenas suturas, endoscopias e outros) (BRASIL, 2015). 2.3 Cateteres e Sondas É comum no dia a dia da enfermagem a administração de fármacos e soluções por cateteres, sondas e seringa. Porém pode ocorrer a infusão de soluções por vias erradas, como por exemplo: uma solução que deveria ser administrada em sonda enteral sendo realizada em cateter intravenosos, devido a conexão incorreta. Esse erro acaba sendo bastante frequente e pode causar graves consequências a saúde e até a morte do paciente (COREN-SP, 2010). Por ser um erro comum deve se ter capacitação, orientação e o acompanhamento contínuo sobre os riscos à segurança do paciente frente às conexões erradas devem ser destinados a todos os profissionais de saúde (COREN- SP, 2010). Como evitar possíveis erros e contaminações: • Orientar acompanhantes a não manipularem os dispositivos; • Identificar com cores diferentes os cateteres arteriais, venosos, peridurais e intratecais; • Higienizar as mãos antes de manipular cateteres e sondas; • Fazer a desinfecção das conexões dos cateteres com solução alcoólica e gaze, • Verificar todos os dispositivos antes de administração de soluções e medicamentos, -reconexões e desconexões; • Fazer dupla checagem das conexões dos dispositivos; • Padronizar uma cor de equipo para infusões de dietas enterais; • Identificar a bomba de infusão onde a dieta está sendo administrada; • Padronizar uso de seringas para administração de medicamentos por via oral e sonda enteral; 10 • Posicionar equipos, buretas e extensões em diferentes sentidos, como infusões intravenosas no sentido da cabeça do paciente e infusões enterais no sentido dos pês; • Priorizar a escolha de cateteres, sondas e seringas desenvolvidos com dispositivos que previnam conexões incorretas; • Confirmar antes, durante e após a administração os medicamentos e soluções a serem administradas e onde devem ser administradas (COREN-SP, 2010) 2.4 Cirurgia Segura Dentre os dez passos para a segurança do paciente, o quarto passo é o de “Cirurgia Segura”, este passo apresenta formas de torna o procedimento cirúrgico mais seguro e ainda auxilia a equipe de saúde a diminuir a possibilidade de danos ao paciente. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) dos 7 milhões de pacientes que sofrem complicações pós-operatórias, 1 milhão vem a óbito, o que chama a atenção é que metade das complicações são potencialmente evitáveis. (INSTITUTO BRASILEIRO PARA SEGURANÇA DO PACIENTE, 2019); (COREN-SP, 2010). A utilização de um checklist de cirurgia segura além de ser uma das formas mais eficazes de se evitar erros ou ainda os eventos adversos também traz inúmeras vantagens, como por exemplo uma avaliação integral do paciente antes e depois de cada procedimento cirúrgico. Em 2009 a OMS, depois de lançar um desafio global com a finalidade de diminuir os riscos cirúrgicos, desenvolveu um modelo de checklist para ser utilizado nas cirurgias, este checklist é dividido em três momentos: sign in (antes da indução anestésica); time out (antes da incisão na pele) e sign out (antes do paciente sair da sala de cirurgia). A recomendação da OMS é que este checklist não deve ser muito extenso para assim evitar que se torne difícil sua realização. (INSTITUTO BRASILEIRO PARA SEGURANÇA DO PACIENTE, 2019); (COREN-SP, 2010). 11 Lista de Verificação De Segurança Cirúrgica Existem ainda alguns “passos” aos quais devemos nos atentar a fim de garantir uma cirurgia mais segura ao paciente, dentre eles reduzir os riscos da anestesia protegendo o paciente da dor; estar preparado para além de identificar também agir em casos de grande perda sanguínea; utilizar métodos que reduzam os riscos de infecções do sítio cirúrgico, etc. (INSTITUTO BRASILEIRO PARA SEGURANÇA DO PACIENTE, 2019). Dentre as diversas atribuições da equipe de enfermagem num procedimento cirúrgico destaca-se o preparo pré-operatório adequado do paciente, a organização da sala de cirurgia, o atendimento às demandas que possamsurgir na sala durante e até mesmo após a cirurgia, o contato constante com os setores de banco de sangue, laboratório clínico, entre outros. Resumindo é responsabilidade da equipe de enfermagem os cuidados que são diretamente ligados com a segurança do paciente. (COREN-SP, 2011). ANVISA, 2012 12 2.5 Sangue e Hemocomponentes A transfusão de sangue e hemocomponentes é indicada para pacientes que sofreram perda sanguínea significante ou alterações hematológicas decorrentes de doenças ou procedimentos (ex.: choque, traumatismo, hemorragia, doenças sanguíneas, intervenções cirúrgicas, entre outros). Algumas ações são sugeridas para evitar erros na administração, pois podem comprometer a segurança do paciente (COREN-SP, 2010). Medidas De Segurança Do Paciente: • Conferir na prescrição médica a identificação do paciente e o componente sanguíneo (glóbulos vermelhos, plaquetas, fatores de coagulação, plasma fresco congelado, glóbulos brancos) que o paciente necessita receber comparando com o rótulo do hemocomponente; • Confirme a identificação do paciente na pulseira, na prescrição médica e no rótulo do hemocomponente, antes da sua administração. Esta verificação deverá ocorrer DUAS vezes antes de iniciar a infusão; • Mantenha o sangue e alguns componentes por no máximo 30 minutos em temperatura ambiente antes de iniciar a infusão, ou de acordo com o protocolo institucional; • Avalie os sinais vitais do paciente imediatamente antes do procedimento; • Avalie a permeabilidade do cateter intravenoso e a ausência de complicações, como infiltração ou flebite, antes da instalação do produto. • Permaneça junto ao paciente nos primeiros 15 minutos após a instalação para identificar possíveis sinais de reações adversas (aumento da temperatura corpórea, exantema ou rash cutâneo, prurido, edema, vertigem, cefaleia, tremores, calafrios e dor). Após este período avalie o paciente a cada 30 ou 45 minutos; • Controle o gotejamento para que a infusão ocorra, em no máximo quatro horas, devido ao risco de contaminação e alterações do produto, seguindo o protocolo da instituição (COREN-SP, 2010). 13 Em caso de Reações Adversas a Sangue e Hemocomponentes: • Interrompa imediatamente a administração na vigência de um ou mais sinais de reação adversa; • Salinizar o cateter intravenoso; • Proteger a extremidade do equipo para evitar contaminação; • Encaminhar a bolsa contendo o sangue total ou hemocomponente ao banco de sangue para análise; • Verificar a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura do paciente; • Comunicar imediatamente o ocorrido ao médico responsável pelo atendimento do paciente (COREN-SP, 2010). Após a Administração de Sangue e Hemocomponentes: • Salinizar o cateter venoso para manter a permeabilidade; • Despreze a bolsa de sangue após a infusão em recipiente adequado, conforme recomendado na Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº306, ANVISA e protocolo institucional; • Realizar registro em prontuário, conforme preconizado pela instituição (COREN- SP, 2010). O Que Lembrar Sobre A Administração De Sangue E Hemocomponentes? • Certifique-se de que o paciente assinou o termo de consentimento livre e esclarecido para a infusão de sangue e hemocomponentes; • A infusão do hemocomponente deve ser realizada em via EXCLUSIVA; • A administração de sangue total ou hemocomponentes deve ser realizada somente se provenientes de bancos de sangue qualificados; • O aquecimento dos componentes só pode ser feito em equipamentos apropriados e em temperatura controlada. Nunca utilize aquecimento em banho-maria ou micro-ondas; • A infusão de hemocomponente em bomba de infusão pode ocasionar hemólise, então, certifique-se previamente se o equipamento disponível pode ser utilizado para essa finalidade (COREN-SP, 2010). 14 2.6 Paciente envolvido com sua segurança É de extrema importância que o paciente contribua para a qualidade dos cuidados a sua saúde, fornecendo informações a respeito de si mesmo e interagindo com os profissionais da saúde. Estimular o paciente a participar da assistência prestada e encorajar a fazer questionamentos, para que tenha conhecimento do seu histórico de saúde, da progressão da doença, dos sintomas e experiências com tratamentos aos quais foi submetido. Fazendo com que ele tenha interesse sobre sua saúde criando um vínculo com os profissionais e envolvendo também os familiares para melhor recuperação promovendo segurança, motivação e satisfação com cuidado prestado, que possibilizam ter um bom resultado nas condições de saúde. (COREN, 2010). 2.7 Comunicação Efetiva A comunicação processo dinâmico que é capaz de interferir nas relações, facilitar e promover o desenvolvimento e o amadurecimento e influenciar comportamento das pessoas de diversas formas de se comunicar, comunicação verbal, não verbal, escrita, telefônica, eletrônica entre outros ocorrendo de forma fundamental e adequada permitindo o entendimento entre as pessoas, uma vez que o paciente recebe cuidados de diferentes locais e diversos profissionais o que torna a comunicação uma ferramenta importantíssima e imprescindível entre os envolvidos no processo (COREN, 2010). Portanto na passagem de plantão todas as informações sobre o paciente deve ser transmitida em ambiente tranquilo, livre de interrupções e com tempo disponível de maneira que esclareça as dúvidas para o outro profissional , passando as condições do paciente, medicações, exames, tratamento, recomendações sobre os cuidados e as alterações significativas, informar sobre os procedimentos que foram realizados e se algum familiar acompanhou sua realização principalmente em caso de criança, e registrar essas informações em um instrumento padronizado da instituição com letra legível sem rasuras com data e hora no formulário do paciente para uma comunicação efetiva e segura (COREN, 2010). 15 2.8 Prevenção de Queda Queda é o deslocamento não intencional para o nível inferior da posição inicial que resulta ou não em um dano (BRASIL, 2013). Quedas em pacientes hospitalizados está entre os mais difíceis eventos a serem evitados, tanto para quedas acidentais quanto para quedas recorrentes, em alguns casos as consequências vão de danos graves, como fraturas, psicológicos que acabam retardando a recuperação aumentando o tempo de internação e o custo de tratamento, podendo ainda gerar a incredibilidade da instituição (HEMORIO, 2010). As quedas ocorridas no âmbito hospitalar podem ser da própria altura, quando o paciente é amparado antes de chegar ao chão, quando escorrega da cadeira/poltrona/berço/vaso sanitário para o chão ou de assentos tais como: cadeira de rodas, cadeira higiênica, cadeiras, poltronas, trocador de fraldas e outros (HEMORIO, 2010). Evitar o evento da queda é considerado uma conduta de boa prática tanto para hospitais quanto para instituições de longa permanência, sendo considerado uns dos indicadores de qualidade de assistência (HEMORIO, 2010). Na admissão do paciente deve ser feito a avaliação de risco de queda através do preenchimento do formulário que será feito pelo enfermeiro e deverá ser repetida diariamente até a alta do paciente (EBSERH, 2016). O grau de risco para queda dar- se-á pela presença de fatores predisponentes identificados, são eles: crianças ≤ 5 anos, Idoso ≥ a 65 anos sem acompanhantes, uso de medicação que altera SNC (sedação opioides e outros); uso de diuréticos; distúrbios neurológicos; dificuldade de marcha; Déficit sensitivo (visão, audição e tato); Alteração do Nível de Consciência e Indicador de Repouso no Leito por Resultados Laboratoriais (EBSERH, 2016). As escalas utilizadas com mais frequência nacional e internacionalmente – Morse (REF) e St Thomas Risk Assessment Tool in the Falling Elderly(STRATIFY) (REF) – possuem semelhanças quanto à graduação dos fatores que predispõem à queda (EBSERH, 2016). As escalas de avaliação de risco para queda não são universais, pois cada escala é específica para determinado tipo de paciente, tais como: pediátrico, internato, UTI, entre outros (EBSERH, 2016). 16 Ações Preventivas: a) Medidas Gerais O Núcleo de Segurança do Paciente deve orientar a unidade de saúde a adotar medidas gerais de prevenção a queda para todos os pacientes independente do grau de risco, são elas: Criação de um ambiente seguro conforme a legislação. RDC n°. 50, tais como: pisos antiderrapantes, mobiliário e iluminação adequados, corredores livres de entulho –, o uso de vestuário e calçados adequados e a movimentação segura dos pacientes2,3. Para os pacientes pediátricos, deve-se observar a adequação das acomodações e do mobiliário à faixa etária (BRASIL, 2002). b) Medidas específicas Na admissão do paciente entregar um folder de orientação de prevenção de queda e realizar orientação ao paciente e acompanhante; A família deve ser conscientizada da importância de um acompanhante quando houver a necessidade. A família deve ser orientada sobre a necessidade de comunicar a enfermagem no período que o paciente estará sem o acompanhante. O leito do paciente deverá ser identificado com a placa de risco para queda A campainha deverá estar perto do paciente e orientá-lo a utilizá-la para solicitar a presença do profissional de enfermagem; Objetos de usos rotineiros (coletor de urina, óculos entre outros) devem estar ao alcance dos pacientes; A cama deve estar com rodas travadas e com posição mais baixa; As grades proteção devem estar levantadas; Auxiliar na deambulação dos pacientes O ambiente não deve ficar totalmente escuro, deve ser orientado ao acompanhante e paciente da necessidade da luz da cabeceira da cama ficar acessa a noite, Orientar ao paciente que não levante da cama subitamente devido ao risco hipotensão postural; Registrar todas as intervenções realizadas no prontuário; 17 Orientar ao uso de sapatos antiderrapantes; A área de circulação das enfermarias e corredores devem estar livres de móveis e utensílios Intensificar a atenção a pacientes que estão em uso de sedativo e hipnótico, tranquilizante, diurético, anti-hipertensivo, anti-parkinsonianos; As prescrições de enfermagem devem ser individualizadas para prevenção de quedas (HEMORIO, 2010). 2.9 Prevenção de Lesão por pressão De acordo com a última atualização realizada pela NPUAP - National Pressure Ulcer Advisory Panel, a lesão por pressão é uma lesão localizada na pele e ou tecido subjacente, que ocorre geralmente sobre uma prominência óssea; resultante da pressão ou da junção entre pressão e cisalhamento (NPUAP, 2016). O cisalhamento é causado pela interação da gravidade com a fricção que exerce uma força paralela na pele; sendo que a fricção é quando ocorre a força de duas superfícies movendo uma sobre a outra, como por exemplo arrastar o paciente sobre o leito ao invés de levantá-lo; a lesão ela pode apresentar-se em pele integra ou lesão aberta bem dolorosa, quando não tratadas podem evoluir, causando aumento no tempo de internação gastos com o tratamento e até a morte (ROGENSKI, 2014). Abaixo um quadro com a classificação da lesão por pressão segundo NPUAP, 2016: 18 Foram inseridas, ainda, classificações adicionais: As lesões por pressão que ocorrem após a admissão do paciente no âmbito hospitalar são consideradas como evento adverso que pode ser evitada, servindo como um marcador da qualidade da atenção à saúde, diante disto criou-se o Protocolo de Segurança do Paciente: prevenção da lesão por pressão (BRASIL, 2017b). De acordo com a RDC n 36/2013 da Anvisa, devem ser notificados todos os eventos adversos, incluindo a lesão por pressão que acontecem nos serviços de saúde (BRASIL, 2010). As maiorias dos casos de lesão por pressão podem ser evitadas por meio da identificação de risco e da implantação de estratégias de prevenções para todos os pacientes identificados como risco; a avaliação de lesão por pressão é feita na admissão hospitalar e diariamente, esta avaliação identifica o risco de desenvolvimento de lesão por pressão (LPP) e faz avaliação da pele para detectar a existência de lesão por pressão já instaladas. Pacientes identificados como potencial de risco para desenvolvimento de lesão por pressão através do Braden, permite adoção imediata de medidas preventivas (BRASIL, 2017b). Escala de Braden (Fatores de risco para Lesão por Pressão) – versão resumida 19 Orientações Gerais Do Serviço De Saúde Os gestores e administradores dos serviços de saúde devem: Cumprir a legislação referente a segurança do paciente que foi instituído pela Núcleo Segurança do Paciente (NSP), apoiando suas ações nas instituições; Ações desenvolvidas e estabelecidas pela Núcleo de Segurança do paciente devem ser apoiadas; Fortalecer a política institucional de segurança do paciente, provendo meios técnicos, financeiros, administrativos, e recursos humanos para a apropriada vigilância, monitoramento, prevenção e mitigação de incidentes relacionados à assistência à saúde, incluindo as lesões por pressão. Responsabilizar-se da educação continuada dos profissionais de saúde para que melhorem a qualidade da assistência prestada; Apoiar a promoção de uma cultura de segurança na instituição, visando a estimulação da notificação de eventos adversos relacionados a saúde e instituindo medidas preventivas destes eventos (BRASIL, 2017b). Para diminuir a incidência de lesão por pressão ocorridos nos serviços de saúde devem ser feitos tais medidas preventivas como: 1) Avaliação de risco Realizar a avaliação de risco de todos os pacientes, antes, durante a internação pois, a complexidade e a gravidade dos pacientes internados resultam na necessidade de fazer reavaliação diária para o potencial de risco de lesão por pressão, assim, permite que seja ajustada a estratégia de prevenção conforme as necessidades dos pacientes e que sejam implementadas estratégias individualizadas para cada paciente (BRASIL, 2017a). 2) Inspeção diária da pele Fazer uma avaliação criteriosa da pele, pelo menos uma vez ao dia principalmente nas áreas de prominências ósseas, importante destacar que deve ser dada uma atenção especial a áreas de alto risco de Lesão por pressão (sacral, calcâneo, ísquio, trocantérica, occipital, escapula, maleolar e regiões corporais submetidas à pressão por dispositivos como presença de cateteres, tubos e drenos) (BRASIL, 2017a). 3) Utilizar colchões especial ou de coxim 20 Como colchão de espuma do tipo caixa de ovo ou colchão d’água (BRASIL, 2017a). 4) Superfícies de apoio Fazer uso de apoio (coxins, espumas ou travesseiros) na altura da panturrilha, para que os pés fiquem erguidos a fim de proteger os calcâneos, assim quando a mobilidade do paciente está comprometida e a pressão nesta interface não é distribuída, a pressão pode prejudicar a circulação, levando ao surgimento da lesão (BRASIL, 2017a). 5) Manejo a umidade Manter a higiene corporal do paciente, protegendo a pele da exposição à umidade excessiva, atentando para casos de incontinências urinárias e fecal assim como outras fontes de extravasamento tais como: (exsudato de feridas, drenos sobre a pele, suor, extravasamento de linfa em pacientes anasarca que são extremamente irritantes a pele (BRASIL, 2017a). 6) Higienização e hidratação da pele Realizar a hidratação da pele diariamente com hidratantes e umectantes, sendo recomendado a utilização de água e sabão neutro ou próximo do PH da pele para reduzir a irritação e o ressecamentoda pele, evitando de massagear as prominências ósseas ou áreas de hiperemia e evitar água quente e excesso de fricção da pele (BRASIL, 2017a). 7) Otimização da nutrição e da hidratação Manter a nutrição adequada a fim de favorecer a cicatrização dos tecidos, pois pacientes com déficit nutricional ou em desidratação podem apresentar perda de massa e muscular e de peso, tornando os ossos mais salientes e a deambulação mais difícil. Pacientes desnutridos podem ter duas vezes de maior probabilidade de lesão por pressão, sendo assim líquidos, proteínas e ingesta calóricas importantes no aspecto de manter um estado nutricional adequado (BRASIL, 2017a). 8) Fazer uso de barreiras protetoras da umidade excessiva Tais como: (película semipermeável, hidrocolóide, espuma poliuretano, substâncias oleosas) (BRASIL, 2017a). 9) Orientação para o paciente e cuidadores Orientar pacientes e família para prevenir e tratar as lesões de pressão é muito importante, pois muitos dessas medidas pode ser realizada pelos próprios pacientes 21 e acompanhantes, tais como: hidratação da pele, os reposicionamentos do leito e a vigilância da altura da cabeceira do leito (BRASIL, 2017a). 10) Minimizar a Pressão Fazer mudança de decúbito de 2 em 2 horas, a fim de reduzir a pressão local por períodos prolongados, pois o reposicionamento dos pacientes alivia a pressão sobre as áreas susceptíveis reduzindo o risco de lesão por pressão (BRASIL, 2017a). 2.10 Segurança na Utilização de Tecnologia A tecnologia são equipamentos usados em todos os serviços de saúde para benefício em auxiliar na assistência ao paciente, seja ele para fins diagnósticos, cirúrgico ou intensivo (COREN-SP, 2010). É importante conhecer o equipamento e saber programa-lo de acordo com o perfil do paciente, a fim de facilitar o atendimento ao paciente. O uso incorreto do equipamento, a ausência de manutenção poderá ser um risco à saúde do paciente (COREN-SP, 2010). Alguns cuidados devem ser seguidos para facilitação do uso dos equipamentos, são eles: Manter a manutenção preventiva do equipamento, respeitando prazos; Dispor do manual completo e guia facilitado de uso para eventuais necessidades; Manter os equipamentos posicionados adequadamente, para evitar queda e danos ao paciente; Realizar limpeza do equipamento sempre que necessário; Realizar anotações sempre que houver necessidade no prontuário do paciente, caso haja a necessidade de troca; Realizar a simulação de funcionamento dos equipamentos, mantê-los sempre ligados na energia, checar nível de carga da bateria com e sem energia (COREN-SP, 2010). Sendo importante lembrar que todos os equipamentos possuem alarmes e limites de configurações, sendo necessário verificar sempre os parâmetros de acordo com cada paciente e explicar os alarmes sonoros de anormalidades aos 22 pacientes e acompanhantes (COREN-SP, 2010). Em casos de recusa do paciente a utilizar algum equipamento, o enfermeiro deverá explicar a real necessidade de seu uso, e benefícios. Em casos de alergia a algum componente do equipamento, verificar a possibilidade de troca do mesmo (COREN-SP, 2010). 23 3 OBJETIVOS Revisão de literatura sobre segurança do paciente; Elaborar prática educativa para higiene das mãos; Construir material educativo (banner e folder) para orientar e reforçar a importância da higienização das mãos como método de prevenção de infecções cruzadas; Realizar treinamento sobre os passos da higienização das mãos para funcionários, visitantes e acompanhantes. 24 4 MÉTODO Trata-se de uma pesquisa de campo, onde realizamos uma revisão bibliográfica da literatura sobre a segurança do paciente com artigos e publicações do ano de 2010 à 2017; foi elaborado uma ação educativa em saúde com o tema higienização das mãos em um hospital público do município de São Paulo, efetivamos a divulgação da ação para todos os setores da instituição, dispomos dois Banners de forma sistemática em duas equipes de três pessoas cada, onde uma ficou no corredor de entrada dos funcionários e visitantes, outra no pronto socorro abrangendo os funcionários, visitantes e usuários do serviço, sendo que um integrante de cada equipe realizou busca ativa em toda a instituição, executamos os passos da higienização das mãos com o participantes e distribuímos álcool em gel e folder explicativo para todos os convidados após o final da prática. 25 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi realizado um estudo de revisão bibliográfica referente aos 10 passos para a segurança do paciente, além de um treinamento para os funcionários, visitantes e acompanhantes de um hospital localizado no município de São Paulo. O treinamento foi realizado em uma quinta-feira 25 de abril de 2019 onde o local proposto inicialmente foi a portaria de entrada dos funcionários /visitantes e porta do Pronto Socorro Infantil (PSi), mas devido à falta de recursos materiais foi realizada a troca para o corredor de entrada dos funcionários /visitantes e dentro do PSi, mas pela pouca aderência no local, modificou-se para a entrada geral dos prontos Socorros infantil e adulto, tendo assim uma aderência satisfatória. Durante o treinamento foi observado o desconhecimento dos profissionais e populares sobre como higienizar as mãos de maneira correta, sua importância, além da possibilidade de se usar álcool em gel substituindo a lavagem das mãos com água e sabão em casos específicos, segundo a literatura é possível substituir a lavagem das mãos pelo álcool em gel quando não apresentar sujidades, sendo eficaz devido a fricção das mãos durante a higienização (BRASIL, 2015). Observou-se que alguns participantes do treinamento foram atraídos pelo álcool em gel como brinde, porém após o esclarecimento da importância da higienização das mãos houve uma conscientização de que a técnica era importante para prevenção de propagação de microrganismos, gerando a interação ativa dos participantes. O que mais nos chamou a atenção foi o interesse das crianças em aprenderem a técnica, assim fazendo com que as mães tivessem maior interesse e participassem do treinamento. 26 6 CONCLUSÃO Com esse trabalho foi possível concluir que é de extrema importância que todos os 10 passos para a segurança do paciente sejam colocados em pratica, é necessário conscientizar os profissionais para diminuir a ocorrência de eventos adversos e incidentes, favorecendo uma assistência segura e resolutiva. Identificar corretamente os pacientes é o primeiro passo para uma assistência segura, está mesma, depende da comunicação efetiva entre os profissionais de saúde e setores, para que a assistência prestada possa ser realizada no momento adequado e para o paciente correto. É necessário também envolver o paciente para que ele contribua para a qualidade da assistência prestada, fornecendo informações sobre seu histórico de saúde e interagindo com os profissionais de saúde. Reduzir as infecções associadas a assistência à saúde é um grande desafio para as instituições, sendo que, a principal atividade para a prevenção e eliminação de infecções é a higiene adequada das mãos, sendo importante, conscientizar os profissionais e todos envolvidos na assistência sobre a importância deste ato, onde reduzimos os índices de infecção e a exposição do profissional a riscos biológicos. Os profissionais de saúde também precisam estar atentos para os riscos que os pacientes estão expostos, prestando uma assistência individualizada, utilizando seus conhecimentos técnicos-científicos para realizar um atendimento de qualidade,onde o foco é a segurança do paciente e reabilitação de sua saúde. Foi realizado a pratica da higienização das mãos com os funcionários da instituição, onde o conhecimento dessa técnica foi considerado importante por todos e reconhecem que essa técnica contribui para a diminuição de risco de infecção hospitalar. Houve a participação do público, onde foi detectado o desconhecimento dessa pratica e sua importância. Desse modo, podemos perceber que mesmo com os treinamentos e atualizações dos trabalhadores dessa instituição a técnica de higienização das mãos é considerada hábito de difícil adesão e modificação, sendo que nossos resultados mostraram que todos os profissionais aderem a técnica mesmo que incompleta. Cabe a educação continuada direcionar e melhorar a participação de todos envolvidos, pois uma mão lava a outra e as duas salvam vidas. 27 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que esse trabalho contribuiu para evitar contaminação cruzada, proliferação de microrganismos no hospital, além de ressaltar a importância da higienização das mãos com o treinamento dos profissionais, usuários e visitantes, sugerimos elaboração de trabalhos futuros para verificar a aderência e dificuldades encontradas para os profissionais de saúde higienizaram as mãos. 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS COREN-SP. Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo. Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente- REBRAENSP-Polo São Paulo. 10 passos para a segurança do paciente. São Paulo, 2010. BRASIL. Ministério da saúde. Segurança do paciente. Programa nacional de segurança do paciente: estado da arte e perspectiva. Brasília-DF, 2013. Disponível em: <http/portalms.saude.gov.br/apresentação PNSP-setembro_2013.pdf:>. Acesso em 09 abr. 2019. BRASIL. ANVISA. Manual de Referência Técnica para a Higiene das Mãos. 2015. Disponível em: <https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/man ual-de-referencia-tecnica-para-a-higiene-das-maos>. Acesso em: 14 abr. 2019. INSTITUTO BRASILEIRO PARA SEGURANÇA DO PACIENTE. Cirurgia segura: 10 pontos que devem estar no checklist. Disponível em: <https://www.segurancadopaciente.com.br/qualidade-assist/cirurgia-segura-10- pontos-que-devem-estar-no-checklist/>. Acesso em: 06 Abr, 2019. COREN SP. Boas práticas – cirurgia segura. 2011. Disponível em: <https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/cirurgia-segura.pdf>. Acesso em: 06 Abr, 2019. HEMORIO. Protocolo de Enfermagem – Identificação de Riscos e Prevenção de Quedas. 2010. Disponível em: <http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/pdf/Protocolo_enfermagem_prevencao_quedas.p df>. Acesso em: 16 Abr, 2019. EBSERH. Procedimento Operacional Padrão POP/Núcleo de Segurança/03/2016 Prevenção de Quedas. 2016. Disponível em: < http://www2.ebserh.gov.br/documents/220250/2486114/POP+- +Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Quedas+-+HULW.pdf/7894dac7-e7c4-45f4-a0f9- df515992ec87>. Acesso em: 16 Abr, 2019. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. RDC n°. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 mar. 2002. JCI. Joint Comission International. Padrões de Acreditação da Joint Comission International para Hospitais. Consórcio Brasileiro de Acreditação de Sistemas e Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: CBA:2010. 29 NPUAP. Estágios de Lesões por Pressão do NPUAP. 2016. Disponível em: <https://www.npuap.org/resources/educational-and-clinical-resources/npuap- pressure-injury-stages/>. Acesso em: 16 Abr, 2019. BRASIL. CPPAS - Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde da SES- DF. Segurança do Paciente: prevenção de Lesão por Pressão (LP). 2017b. Disponível em: <http://www.saude.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2018/04/6.-Seguranca-do- Paciente-prevencao-de-Lesao-por-Pressao-LP.pdf >. Acesso em: 18 Abr, 2019. BRASIL. RESOLUÇÃORDC Nº 07, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010. 2010. Disponível em: <https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/legislacao/ RDC_07_de_24_de_fevereiro_de_2010_consolidada.pdf>. Acesso em: 18 Abr, 2019. BRASIL. ANVISA. Cartaz 10 - PRÁTICAS SEGURAS PARA PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO. 2017a. Disponível em: <https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/carta z-10-praticas-seguras-para-prevencao-de-lesao-por-pressao>. Acesso em: 18 Abr, 2019.
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