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CLP MICROLOGIX 1100 B SOFTWARES : RS LINX – RSLOGIX MICRO ENGLISH – EMULATE 500 – BOOTP-DHCP SERVER FABRICANTE ALLEN BRADAY - ROCKWELL AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 1 CONTEÚDO / C.H. = 60 01- Conceitos Básicos 02- Histórico, 03- Arquitetura de um CLP, 04- Funcionamento, 05- Linguagem de programação, 06- Lógicas de Relés, 07- Endereçamento de Memórias, 08- Entradas / Saídas Digitais, 09- Temporizadores, Comparadores, 10- Praticas de Laboratório. 2 CONCEITOS BÁSICOS BIT , o que será? PODE ASSUMIR APENAS DOIS VALORES: BIT É O MENOR ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO NA MEMÓRIA. “1” (ENERGIZADO/ VERDADEIRO ) “0” (DESENERGIZADO/FALSO ). CONCEITOS BÁSICOS Bom BIT eu entendi... mas o que é BYTE ? CONCEITOS BÁSICOS BEM, BYTE É UM GRUPO DE BIT’S ADJACENTES NORMALMENTE OPERADO COMO UMA UNIDADE. EXISTEM OITO BIT’S EM UM BYTE. UM BYTE É CAPAZ DE ARMAZENAR E MOSTRAR UM VALOR NUMÉRICO EQUIVALENTE ENTRE 0 E 255 0 0 0 0 0 0 0 0 ATÉ 1 1 1 1 1 1 1 1 CONCEITOS BÁSICOS Legal, BYTE é um conjunto de 8 bit’s... Mas o que é PALAVRA ? CONCEITOS BÁSICOS PALAVRA É UMA UNIDADE DE MEMÓRIA COMPOSTA DE 16 BIT’S INDIVIDUAIS. AS PALAVRAS OU PARTES DE PALAVRAS SÃO USADAS NA PROGRAMAÇÃO DE INSTRUÇÕES OU NA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES MATEMÁTICAS. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 CONCEITOS BÁSICOS O que é MNEMÔNICO? CONCEITOS BÁSICOS MNEMÔNICO É COMO UM APELIDO PARA NOMES EXTENSOS EX: UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO O MNEMÔNICO PARA ESTE NOME É “ CPU ” CONCEITOS BÁSICOS O que é CMOSRAM ? CONCEITOS BÁSICOS CMOS É UMA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE CHIP’S ELETRôNICOS (circuitos integrados - CI). RAM É MEMÓRIA DE ACESSO ALEATÓRIO, UMA MEMÓRIA RÁPIDA E VOLÁTIL. É CONSTITUÍDA DE BIT’S. SE RETIRARMOS A ALIMENTAÇÃO OS DADOS SE PERDEM. É UMA MEMÓRIA DE ESCRITA E LEITURA. CONCEITOS BÁSICOS O que é SOFTWARE ? CONCEITOS BÁSICOS SÃO OS PROGRAMAS EM LINGUAGEM LADDER ARMAZENADO NO CLP. SÃO OS PACOTES DE PROGRAMAÇÃO EXECUTÁVEL, USADO PARA DESENVOLVER OS PROGRAMAS EM LINGUAGEM LADDER. CONCEITOS BÁSICOS O que posso entender como HARDWARE ? CONCEITOS BÁSICOS HARDWARE INCLUI TODOS OS COMPONENTES FÍSICOS DO SISTEMA DE CONTROLE. CONTROLADOR PERIFÉRICOS FIAÇÃO DE CONEXÃO CONCEITOS BÁSICOS Definição – São circuitos que operam com quantidades que só podem ser incrementadas ou decrementadas em passos finitos. Em resumo; só podem assumir valores discretos ou inteiros. 0 Eletrônica Digital Eletrônica Analógica 0 NOÇÕES DE ELETRÔNICA DIGITAL 17 Circuitos Analógicos – operam com sinais que podem assumir quaisquer valor entre dois limites. Circuitos Digitais – operam com sinais que só podem variar aos saltos. NOÇÕES DE ELETRÔNICA DIGITAL 18 São circuitos eletrônicos digitais que tem uma ou mais variáveis de entrada com apenas uma variável de saída. PORTAS LÓGICAS BÁSICAS. Função NOT (não ou inversora) – possui apenas uma variável de entrada e uma de saída. A = INPUT S = OUTPUT S = A PORTAS LÓGICAS 19 FUNÇÃO NOT TABELA VERDADE 20 possui duas ou mais variáveis de entrada e apenas uma variável de saída. S = A . B FUNÇÃO AND (E) 21 FUNÇÃO AND TABELA VERDADE S = A . B 22 Possui duas ou mais variáveis de entrada e apenas uma variável de saída. S = A + B FUNÇÃO OR (OU) 23 FUNÇÃO OR TABELA VERDADE 24 SITUAÇÃO PROBLEMA 1 - Montar a tabela verdade dos circuitos abaixo. 25 2) SITUAÇÃO PROBLEMA 26 CLP: - flexível - custo elevado ELETRÔNICA DEDICADA: - flexibilidade razoável - menor custo LÓGICA DE RELÉS: - rígido - custo intermediário DISPOSITIVOS DE CONTROLE 27 O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, tem revolucionado os comandos e controles industriais desde seu surgimento na década de 70. Antes do surgimento dos CLPs as tarefas de comando e controle de máquinas e processos industrias eram feitas por relés eletromagnéticos, especialmente projetados para este fim. INTRODUÇÃO 28 O primeiro CLP surgiu na indústria automobilística, até então um usuário em potencial dos relés eletromagnéticos utilizados para controlar operações sequenciadas e repetitivas numa linha de montagem. Este equipamento foi batizado nos Estados Unidos como PLC (Programable Logic Control), em português CLP (Controlador Lógico Programável). INTRODUÇÃO 29 A história dos CLP’s Onde tudo começou HISTORICO 30 HISTORICO O controlador programável teve sua origem no setor da indústria automobilística americana, especificamente na Hydromic Division da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de se mudar a lógica de controle de painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Estas mudanças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro. 31 Nascia assim um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais e suas aplicações, o que justifica hoje um mercado mundial estimado em 4 bilhões de dólares anuais. HISTORICO 32 SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA No final da década de 60, as montadoras controlavam as linhas de produção com milhares de relês e um complexo sistema eletromecânico. Os painéis eram pesados e difíceis de instalar, modificar e consertar, enquanto fiação e documentação disponíveis se tornavam volumoso e dispendioso. Mudanças anuais nos modelos requeriam re-desenvolvimento dos painéis e a fiação dos relês, praticamente se trocava tudo. Em adição, o custo de trocar um relê estava se tornando altíssimo. 33 Em 1968, um grupo de engenheiros da Bedford Associates em Bedford, Massachusetts, desenvolveu um produto que resolvia o inerente problema dos painéis de controle a relê. Baseados no projeto de Richard Morley, a solução era um controlador que utilizava um circuito de estado sólido com lógica relê ladder para programá-lo. Um controlador de lógica sequencial que controlava a lógica da fábrica e os processos sequenciais, chamado “084”. Ele foi chamado de “084”, pois foi o octagésimo quarto projeto da Bedford Associates. O PRIMEIRO CLP 34 O BERÇO DA MODICON O primeiro “084”foi instalado em Março de 1969 na divisão da General Motors Hydra-Matic em Ypsilanti, Michigan. Ele eliminou a necessidade da troca de todo o sistema de controle, cada vez que se mudava uma linha de produto. Novas instruções eram simplismente programadas. Ele era usado para controlar um grande número de operações, incluindo, corte de metais,montagem, teste de transmissões etc 1969 1970 Para desenvolver o mercado do “084”, estes mesmos engenheiros da Bedford Associates, inauguraram uma companhia chamada de MODICON. (MOdular DIgital CONtrol) 35 OUTROS CLP’S MODICON 184/384 484 584A 884 Micro 84 984 Family Micro 9 Modvue No começo da indústria automobilística, o CLP tornou-se um padrão popular para máquinas e controle de processos em toda a indústria. Seu poder, flexibilidade e facilidade de uso, ganharam a aceitação por engenheiros e gerentes em todos os níveis. Hoje movimenta uma indústria de mais de 15 bilhões de dolares. 36 PLC – Programmable logic control CLP – Controlador lógico programável (Allen Bradley) CP – Controlador programável (Altus) E / S – Entradas e saídas I / O – Input e Output E / A – Entradas e saídas para CLP’s Siemens CONCEITOS 37 O QUE É UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)? DEFINIÇÃO 38 Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. DEFINIÇÃO 39 Definição segundo a Nema (National Electrical Manufacturers Association) Aparelho eletrônico digitalque utiliza uma memória programável para o armazenamento interno de instruções para implementações específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos. DEFINIÇÃO 40 Controladores Mecânicos/Manual Controladores Eletromecânicos Controladores Eletrônicos Controladores Eletrônicos Lógicos (CLP) EVOLUÇÃO Programação ligada ao Hardware. Linguagem Assembly. Programação (EPROM) feita juntamente com sua construção. 1ª Geração 2ª Geração Surgem as primeiras linguagens de programação. Programação in memória EPROM. Inclusão de um “Programa monitor”. EVOLUÇÃO Passa a ter uma entrada de programação. É possível apagar, alterar e gravar a programação. Estrutura Física muda para Sistemas Modulares com Bastidores. 3ª Geração 4ª Geração Popularização dos CLP. Ganharam entrada para comunicação serial. A programação passou a ser feita em microcomputadores. EVOLUÇÃO 5ª Geração – A Geração Atual Maior Capacidade de Processamento. Integração na comunicação entre diversos instrumentos. Padronização dos protocolos de Comunicação. Aumento da precisão e exatidão. Aumento da Portabilidade. Possibilitou a ampliação da Automação. EVOLUÇÃO Desde o seu aparecimento até hoje, muita coisa evolui nos controladores lógicos. O que no seu surgimento era executado com componentes discretos, hoje se utiliza de microprocessadores e microcontroladores de última geração, usando técnicas de processamento paralelo, inteligência artificial, redes de comunicação, fieldbus, etc. EVOLUÇÃO 45 Até recentemente não havia nenhuma padronização entre fabricantes, apesar da maioria utilizar as mesmas normas construtivas. Porém, pelo menos ao nível de software aplicativo, os controladores programáveis podem se tornar compatíveis com a adoção da norma IEC 1131-3 (Comite Internacional de Eletrotecnica), que prevê a padronização da linguagem de programação e sua portabilidade. EVOLUÇÃO DO CLP 46 Conjunto de técnicas utilizados para tornar automático os processos industriais, assim estes se tornam mais rápidos e eficientes, gerando maior produtividade e consequentemente maiores lucros. DEF.: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 47 IHM CLP PAINEL DE INVERSORES E SOFTSTARTERS MOTOR 1 MOTOR 2 MOTOR 3 MOTOR 4 MOTOR 5 MOTOR 6 EXPANSÃO DE I/O MOTORES NO CAMPO NÍVEIS DE UMA PLANTA DE AUTOMAÇÃO O CLP é um sistema de controle microprocessado com memória programável, capaz de realizar tarefas como: - Temporização - Intertravamento - Conversões A / D e D / A - Operações lógicas e aritiméticas - Monitoração do processo com grande rapidez. DEFINIÇÃO DE CLP 49 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ( CLP ) O CLP é um dispositivo eletrônico utilizado para executar o controle de máquinas e processos industriais. Tal controle é possível pois o CLP possui em sua estrutura uma CPU que pode ser programada pelo usuário para receber sinais de elementos de campo, como sensores, botões, chaves - fim - de -curso,transmissores de nível ou temperatura, e de acordo com tais informações acionar dispositivos como as bobinas de contatores que acionam motores, lâmpadas para sinalização de alarmes, válvulas solenóides para liberar vazão, etc. O CLP é composto basicamente por 3 partes principais : 1 - ENTRADAS ; 2 - SAÍDAS ; 3 - CPU ( Unidade Central de Processamento ) . · menor espaço · menor consumo de energia elétrica · reutilizáveis · programáveis · maior confiabilidade · maior flexibilidade · maior rapidez na elaboração dos projetos · interfaces de comunicação com outros CLPs e computadores VANTAGENS DO CLP 50 O CLP é composto basicamente por 3 partes principais : 1 - ENTRADAS ; 2 - SAÍDAS ; 3 - CPU (Unidade Central de Processamento) Entradas Saídas CPU PARTES DE UM CLP 51 MÁQUINA OU PROCESSO MÓDULO DE ENTRADA C P U MÓDULO DE SAÍDA FONTE INTERFACE HOMEM / MÁQUINA PROGRAMAÇÃO FONTE EXTERNA ARQUITETURA DE UM CLP 52 1 2 3 5 4 S A Í D A S OUTPUT Fonte de Alimentação E N T R A D A S INPUT CPU MEMÓRIAS IHM 2 3 4 1 5 Dispositivos de Saída Dispositivos de entrada ARQUITETURA DE UM CLP 53 CICLO DE VARREDURA (SCAN) 54 Esta rotina de operação recebe o nome de Scan, e é executado ciclicamente pela CPU, o tempo de cada ciclo depende do tamanho do programa e do número de pontos de Entradas e Saídas CICLO DE VARREDURA (SCAN) CICLO DE VARREDURA (SCAN) Inicio do ciclo Lê as Entradas Escreve na memória imagem de entrada Executa o programa do usuário Processa pedidos de comunicação Faz diagnostico da CPU Escreve na memória imagem de saída Atualiza as saídas 56 Inicio do ciclo Lê as Entradas Escreve na memória imagem de entrada Executa o programa do usuário Processa pedidos de comunicação Faz diagnostico da CPU Escreve na memória imagem de saída Atualiza as saídas CICLO DE VARREDURA (SCAN) 57 Inicio do ciclo Lê as Entradas Escreve na memória imagem de entrada Executa o programa do usuário Processa pedidos de comunicação Faz diagnostico da CPU Escreve na memória imagem de saída Atualiza as saídas CICLO DE VARREDURA (SCAN) 58 Inicio do ciclo Lê as Entradas Escreve na memória imagem de entrada Executa o programa do usuário Processa pedidos de comunicação Faz diagnostico da CPU Escreve na memória imagem de saída Atualiza as saídas 1 8 7 6 5 4 3 2 LOOP Scan: É o tempo que a CPU demora para executar um ciclo de varredura. CICLO DE VARREDURA (SCAN) 59 Início Varredura de entradas Varredura do programa Housekeeping Varredura de saídas 1 2 3 4 CICLO DE VARREDURA (SCAN) 60 1 - Varredura das entradas: A CPU lê todas as entradas e guarda as informações em uma memória especial, denominada Memória Imagem de entrada; DESCRIÇÃO DO CICLO DE OPERAÇÃO : 61 2 - Varredura do Programa: As informações da memória imagem de entrada são processadas de acordo com o programa realizado pelo usuário e de acordo com a lógica do programa muda os estados das saídas e guarda estas informações em outra memória especial denominada memória imagem de saída. DESCRIÇÃO DO CICLO DE OPERAÇÃO : 62 3 - Varredura das Saídas : As saídas são atualizadas de acordo com a memória imagem de saída. 4 – Overhead/Housekeeping : A CPU lê todas as comunicações disponíveis e atualiza o diagnóstico. DESCRIÇÃO DO CICLO DE OPERAÇÃO : 63 Podemos apresentar a estrutura de um CLP dividida em três partes: entrada, processamento e saída. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 64 ESTRUTURA DO CLP Barramento de dados PROCESSADOR MEMÓRIA MÓDULO DE ENTRADAS E SAÍDAS Executa a rotina de funcionamento do CLP Armazena informações do sistema operacional, do usuário e do processo ( módulos de E e S ) Recebem os sinais do processo ( sensores, micro-switch, Botões) ENTRADAS Emite sinais para o processo ( solenóides , motores , resistências) SAÍDAS Estabelece a comunicação de dados entre os módulos CR Barreira De Isolação Unidade Central de processamento (CPU) MEMÓRIA Programa Dados Baixa tensão Alimentação AC Alimentação DC ou Porta de comunicação E N T R A D A S S A Í D A S Barreira De Isolação CR 66 Scan ou Varredura Módulo de Entrada Módulo de Saída CLP Processador 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Q4.0 Q4.1 Q4.2 Q4.3 Q4.4 Q4.5 Q4.6 Q4.7 I0.0 ( ) ( ) Q4.0 I0.2 Q4.3 Memória Modos de Operação Programação Run 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 I0.0 I0.1 I0.2 I0.3I0.4 I0.5 I0.6 I0.7 I0.0 Q4.0 I0.2 Q4.3 Tabela Imagem das entradas Tabela Imagem das saídas I 1 1 Q CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 0 Tempo de varredura 1,6 µs por passo INPUT OUTPUT PLC Controlador Lógico Programável Programable Logic Controller Tempo de varredura 4 µs por Kbyte 120Vca 24Vcc 5Vcc ( ) ( ) Os sinais de entrada e saída dos CLPs podem ser digitais ou analógicos. Os módulos de entradas e saídas são compostos de grupos de bits, associados em conjunto de 8 bits (1 byte) ou conjunto de 16 bits, de acordo com o tipo da CPU. MODULOS DE E/S 68 Os sinais dos sensores são aplicados às entradas do controlador e a cada ciclo (varredura) todos esses sinais são lidos e transferidos para a memória interna denominada memória imagem de entrada. Ao término do ciclo de varredura, os resultados são transferidos à memória imagem de saída e então aplicados aos terminais de saída. MODULOS DE E/S 69 Unidade Central De Processamento (CPU) Entrada analógica 16bits A/D Entrada discreta (digital) Saída Discreta (Digital) Saída Analógica 16bits D/A MODULOS DE E/S MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM COM I:00 I:01 O:00 0 1 0 MODULOS DE E/S 71 INPUT COM Módulo SOURCE(PNP) Sensor Sink (NPN) + - - + Campo metal CLP GND R Fonte externa MÓDULOS DE ENTRADAS SOURCE(PNP) Módulo Fonte (source-pnp) só deverá ser ligado a sensor Dreno(sink-npn) Cartão Fonte (source-pnp) , observe, o comum sempre será positivo. INPUT COM Módulo Sink(NPN) + - + metal CLP GND R - Fonte externa Sensor Source (PNP) Campo + L- L+ MÓDULOS DE ENTRADAS SINK( NPN) OBS: Módulo Dreno (sink-npn) só deverá ser ligado a sensor Fonte(source-pnp) Cartão Dreno (sink-npn) , observe, o comum sempre será Negativo. São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos que fornecem informações de campo (presença de peças, temperatura, vazão, velocidade...) para o CLP, estas informações são em forma de sinais elétricos. ENTRADAS ( INPUT “I” ) 74 Os módulos de entrada são interfaces entre os sensores localizados no campo e a lógica de controle de um controlador programável. Estes módulos são constituídos de cartões eletrônicos, cada qual com capacidade para receber um certo número de variáveis. MÓDULOS DE ENTRADA 75 Pode ser encontrado uma variedade muito grande de tipos de cartões, para atender as mais variadas aplicações nos ambientes industriais. Os elementos que informam a condição de grandeza aos cartões, são do tipo: ELEMENTO DISCRETO: Trabalha com dois níveis definidos; ELEMENTO ANALÓGICO: Trabalha dentro de uma faixa de valores. MÓDULOS DE ENTRADA 76 Módulo de Entrada discreta (digital) Recebem o sinal do campo fazendo a interface entre os dispositivos de campo e o CLP. Quanto ao sinal recebido do campo são de dois tipos discreto e analógico. Tornam compatíveis os níveis de tensão que chegam do campo (Ex: 220V, 127V, etc...) e o nível utilizado pela CPU (Ex: 5Vcc). Isolam e filtram os Sinais e Ruídos indesejáveis (EMI). MÓDULOS DE ENTRADA Detecção de Nível Retificador Filtro Isolador ótico ~ 220v + - CPU LED Nível Lógico Sensor ENTRADAS ( INPUT “I” ) 78 BOTOEIRAS CHAVE PRESSOSTATO FLUXOSTATO TERMOSTATO FIM DE CURSO TECLADO CHAVE BCD FOTOCÉLULA OUTROS E N T R A D A S C P U DISPOSITIVOS DE ENTRADA 79 CHAVES-FIM-DE-CURSO CHAVES E BOTOEIRAS SENSOR INDUTIVO CHAVES-FIM-DE-CURSO DISPOSITIVOS DE ENTRADA 80 1 - ENTRADAS ( INPUT “I” ) São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos que fornecem informações de campo (presença de peças ,temperatura, vazão,velocidade...) para o CLP, estas informações são em forma de sinais elétricos. Estes sinais elétricos podem ser digitais ou analógicos : - SINAL DIGITAL : Também conhecido como sinal lógico ( ou discreto ) , tem este nome porque só permite dois estados lógicos : 0 = desligado / “aberto” ( sem sinal elétrico nos terminais do CLP ) 1 = ligado / “fechado” ( com sinal elétrico nos terminais do CLP) Os sinais digitais costumam ser em : 24 VCC , 110 VCA e 220 VCA. Exemplo de sinal digital : Botão Atuado = “1” Ligado ( enviando sinal elétrico para o CLP ) Botão Não Atuado = “0” Desligado ( não enviando sinal elétrico para o CLP ) A1 A2 K 1 21 22 Módulos de Entradas e Saídas (I/O) MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 21 22 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 00 00 A1 A2 K 1 13 14 S1 13 14 S1 81 SINAL DIGITAL : Também conhecido como sinal lógico ( ou discreto ) , tem este nome porque só permite dois estados lógicos : 0 = desligado / “aberto” ( sem sinal elétrico) 1 = ligado / “fechado” ( com sinal elétrico) 82 Os sinais digitais costumam ser em : 24 VCC , 110 VCA e 220 VCA. Exemplo de sinal digital : Botão Atuado = “1” Ligado ( enviando sinal elétrico para o CLP ) Botão Não Atuado = “0” Desligado ( não envia sinal elétrico para o CLP ) 83 SAÍDAS ( OUTPUT “O”) São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos de campo que são acionados pelo CLP (contatores que ligam motores, sinalizadores, válvulas, solenóides, inversores de frequência, vazão, etc.), este acionamento é feito através do envio de sinais elétricos do CLP para os dispositivos de campo. 84 MÓDULO DE SAÍDA Módulo de Saída Discreta(digital): Relé Driver Nível Isolador ótico INPUT CPU LED nível lógico ~ COM Atuador _ F N Fonte Os módulos de saídas fazem a interface entre o CLP e os Atuadores (contatores, lâmpadas,alarmes,etc...). Quanto ao sinal enviado ao campo, os cartões são de dois tipos: Discretos e Analógicos. MÓDULO DE SAÍDA DISCRETA A TRANSISTOR Isolador ótico INPUT CPU COM Atuador vcc + _ Fonte + MÓDULO DE SAÍDA DISCRETA A TRIAC Isolador ótico Output CPU CARGA L+ ~ _ Fonte + L- + R _ Led Sinalizador COM DISPOSITIVOS DE SAÍDA CONTATORES INVERSORES DE FREQUÊNCIA SINALIZADORES COLUNAS LUMINOSAS 88 ATUADORES DISCRETOS C P U S A Í D A S VÁLVULA SOLENÓIDE CONTATOR SINALIZADOR RELÉ SIRENE DISPLAY 89 Um CLP é formado por: CPU (Central Processing Unit); Memórias; Fonte de alimentação; Bateria; Módulos de entradas/saídas; Módulos especiais; Base (rack). HARDWARE DO CLP 90 É o centro do sistema. Constituída por um circuito eletrônico complexo composto de microprocessadores, e memórias programáveis pelo usuário. Esta programação é baseada na lógica de comandos elétricos, realizada de modo simplificado e amigável, através de um micro-computador.CPU ( UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO ) 91 De maneira geral, as CPU’s apresentam dois modos de operação: Programação (Stop). Remoto (Permite alterar o programa on line) Execução (Run). MODOS DE OPERAÇÃO DA CPU Programação (Stop): neste modo a CPU não executa o programa do usuário e não atualiza os estados das saídas. A função principal desse modo é permitir a transferência e/ou a alteração do programa do usuário e a configuração de parâmetros da CPU. Modos de operação da CPU Execução (Run): neste modo a CPU executa o programa do usuário para realizar o controle desejado. Alguns CLP’s permitem a alteração do programa mesmo estando neste modo. Modos de operação da CPU Modos de operação da CPU Programa ( ON LINE ): neste modo a CPU executa o programa do usuário e também pode atualizar os estados das saídas e/ou entradas. A função principal desse modo é permitir a transferência e/ou a alteração do programa do usuário e a configuração de parâmetros da CPU on line, ou seja com o programa sendo executado. Tipos de memórias utilizadas no CLP são: RAM ROM EEPROM Flash EEPROM. MEMÓRIAS DO CLP EPROM: Onde fica gravado o programa monitor elaborado pelo Fabricante que faz o start-up do controlador , armazena dados e gerencia a sequência de operações. Este tipo de memória não é Acessível ao usuário. RAM (Memória do usuário): Armazena o programa aplicativo do Usuário. MEMÓRIAS DO CLP 97 Memória de Dados: Encontram-se aqui dados referentes ao Processamento do programa do usuário, isto é uma tabela de valores manipuláveis, Temporizadores, contadores etc...). Memória-Imagem das entradas e Saídas: Memória que reproduz o estado dos periféricos de I/O do campo. MEMÓRIAS DO CLP RAM – Random Acess Memory – é um tipo de memória volátil, ou seja, perde os dados com a falta de alimentação. Sua principal característica consiste no fato de que os dados podem ser gravados e alterados rapidamente e facilmente. No CLP, acompanhada de uma bateria ou um capacitor, é utilizada para armazenar dados temporariamente. MEMÓRIAS DO CLP ROM – Read Only Memory – são memórias especialmente projetadas para manter armazenadas informações, que, sob hipótese alguma, poderão ser alteradas. Desta forma, é uma memória somente para leitura e seus dados não se perdem caso ocorra falta de energia. Nesse elemento são armazenados os dados do programa de controle do funcionamento do CLP(Firmware), gravados pelo fabricante. MEMÓRIAS DO CLP EEPROM – Erasable Electrical Programable Read Only Memory – são dispositivos de memória que, apesar de não voláteis, oferecem a mesma flexibilidade de reprogramação existente nas RAM. Elas apresentam duas limitações: O processo de regravação de seus dados que só pode ser efetuado após a limpeza da célula; A vida útil de uma EEPROM é limitada pelo número de reprogramações (da ordem de dez mil operações limpeza/escrita). MEMÓRIAS DO CLP Flash EEPROM: é uma memória do tipo EEPROM que permite que múltiplos endereços sejam apagados ou escritos numa só operação. Dessa forma, a gravação é mais rápida que a EEPROM. Apesar de possuir uma vida útil menor que a EEPROM (mínimo de 10.000 operações de limpeza/escrita), tem substituído gradualmente esta última. MEMÓRIAS DO CLP O sistema de memória é a parte da CPU onde são armazenadas todas as instruções, assim como, os dados para executá-las e está dividida em: Memória do programa monitor; Memória do usuário; Memória de dados; Memória imagem das entradas/saídas. SISTEMA DE MEMÓRIAS Memória do programa monitor (firmware): é o responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP e não pode ser alterado pelo usuário. Na maior parte dos casos o programa monitor é gravado em memória ROM. Porém, os CLP’s atuais permitem que o firmware seja atualizado e, nesse caso, a memória deve ser do tipo EEPROM, por ser regravável e não volátil. SISTEMA DE MEMÓRIAS Memória do usuário: é nessa memória onde fica gravado o programa desenvolvido pelo usuário, a qual pode ser alterada pelo mesmo. A capacidade e o tipo desta memória variam de acordo com a marca/modelo do CLP e podem ser EEPROM/Flash, EEPROM ou RAM (mantida por bateria ou capacitor). É comum o uso de cartuchos de memória que permitem a troca do programa com a troca do cartucho de memória. SISTEMA DE MEMÓRIAS Memória de dados: É a região de memória destinada a armazenar temporariamente os dados gerados pelo programa do usuário, tais como, valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de acesso, etc. Esses valores podem ser consultados ou alterados durante a execução do programa do usuário e, devido a grande quantidade de regravações, essa memória só pode ser do tipo RAM. SISTEMA DE MEMÓRIAS Memória imagem das entradas/saídas: Sempre que a CPU executa o ciclo de leitura, ela armazena os estados da cada uma das entradas ou das saídas nessa região de memória. Nela a CPU irá obter informações das entradas ou das saídas para tomar as decisões durante o processamento do programa do usuário, não necessitando acessar os módulos enquanto executa o programa. Devido a grande quantidade de regravações, essa memória é do tipo RAM. SISTEMA DE MEMÓRIAS A fonte de alimentação fornece energia aos elementos eletrônicos internos do controlador, converte a tensão de entrada em uma forma utilizável e protege os componentes do CLP contra os picos de tensão. A fonte do CLP é programada de forma a suportar as perdas rápidas de alimentação externa sem afetar a operação do sistema. FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CLP Baterias são usadas nos CLP’s para manter o relógio em tempo real, reter parâmetros ou programas (memórias do tipo RAM), guardar configurações de equipamentos, etc... As baterias do CLP normalmente são recarregáveis e do tipo longa vida (chegando a 10 anos de vida útil). Podendo manter os dados sem energia elétrica até por 30 dias. Dependendo do CLP pode-se utilizar um capacitor no lugar da bateria. FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CLP LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO A Classificação das linguagens de programação,conforme IEC-61131-3 (Comité internacional de eletrotécnica): Classes Linguagens IEC 61131-3 Textuais IL (Instruction List) Lista de Instruções ST(Structured Text) Texto Estruturado Gráficas LD(Diagrama Ladder) Diagrama de Relés FBD(Function Block Diagrama) Diagrama de Bloco de Funções SFC(Sequencial Flow Chart) Sequenciamento Gráfico de Funções Consiste em uma sequência de comandos padronizados correspondentes a funções. Muito Parecido com a linguagem assembler. EX: (O5)= (I1) . (I2 negado) . (I3) + (I4) LD I1 = tome I1 ANDN I2 = end not I2 AND I3 = end I3 OR I4 = ou I4 ST O5 = saida é O5 IL - LISTA DE INSTRUÇÃO IL - LISTA DE INSTRUÇÃO Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 112 Comando Função and operação lógica end BID Converte de binário para BCD CPL Complemento de dois DEC decrementa DEB Converte de BCD para binário EXOR Exclusivo ou IF Parte condicional INC incrementa INV Complemento de um JMP TO Salta para subrotina LOAD Carrega operando ou constante Comando Função OR Operação lógica ou PSE Seção final do programa RESET Coloca nível zero no operando ROL roda todos os bits para esquerda ROR roda todos os bits para direita SET Coloca nível 1 em um operando SHIFT Troca entre operando e acumulador SHL Muda bits para esquerda e LSB recebe 0 SHR Muda bits para esquerda e LSB recebe 0 SWAP Troca bytes de alta pelo baixa IL- LISTA DE INSTRUÇÃO É uma linguagem de alto nível em forma de texto que não impôe ordem de execução.é utilizada atribuindo-se novos valores as variáveis no lado esquerdo das instruções como nas linguagens pascal e basic. EX: O5=(I1 AND NOT I2 AND I3) OR I4 ST - TEXTO ESTRUTURADO ST - TEXTO ESTRUTURADO Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 115 SFC-LINGUAGEM DE DIAGRAMA SEQUENCIAL É conhecida por Grafcet nesta linguagem as etapas do programa são apresentadas por passos gráficos sequenciais e transições. Os passos contém as ações booleanas Transições contêm os eventos para autorizar a mudança de um passo para outro passo. EX: P1 P3 P2 T1 T2 SFC-LINGUAGEM DE DIAGRAMA SEQUENCIAL SFC – GRAFCET Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 118 FBD - DIAGRAMA DE BLOCOS DE FUNÇÃO I1 I3 I2 I4 O5 O5 = (I1 AND NOT I2 AND I3) OR I4 & I1 I3 I2 I4 ≥1 O5 Utiliza a linguagem em portas lógicas digitais. FBD - DIAGRAMA DE BLOCO DE FUNÇÃO 120 LD- DIAGRAMA LADDER Esta linguagem originou-se da lógica de relés ou diagramas em ladder (escada). Possui duas linhas verticais e paralelas nas extremidades, representando a alimentação do “circuito elétrico virtual (pólo positivo e pólo negativo)”. Um degrau (rung) é formado por um conjunto de instruções de entrada (contatos NA e NF) que habilitam ou tornam verdadeira uma instrução na saída (bobina). LD- DIAGRAMA LADDER As seqüências de causa e efeito orientam-se da esquerda para direita e de cima para Baixo. A ativação das bobinas de saída depende da habilitação de todas as linhas horizontais, que por sua vez depende da afirmação (verdadeiro)dos contatos á sua esquerda. Alimentação + Alimentação - Bobina Contato NF Contato NA out Fluxo virtual de corrente Estrutura de um Degrau (rung)do diagrama ladder LD- DIAGRAMA LADDER Fabricante Contato Normalmente Aberto (NA) Contato normalmente fechado(NF) IEC 61131-3 Allen-Bradeley(RocKwell) Siemens(step7) GE fanuc LD- DIAGRAMA LADDER Fabricante Bobina Bobina Negada IEC 61131-3 Allen-Bradeley(RocKwell) Inexistente Siemens(step7) Inexistente GE Fanuc ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) LD- DIAGRAMA LADDER LD- DIAGRAMA LADDER Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 126 O programador de CLP realiza um projeto de comando elétrico na tela do micro computador e o transfere para CPU, com isso a parte de fiação fica reduzida apenas aos dispositivos de campo conectados no CLP, sendo toda a lógica de funcionamento e intertravamento do comando programada no CLP. PROGRAMAÇÃO 127 3 - PROGRAMAÇÃO A programação do CLP é feita por um micro-computador através de um software apropriado (existem CLP´s que possuem ferramentas especiais para sua programação). Este software vai permitir ao usuário programar a lógica de funcionamento do processo na CPU do CLP. Existem várias linguagens de programação, como lista de instruções, linguagem de blocos, texto estruturado, porém a mais utilizada é a Linguagem LADDER, isto se dá porque ela se assemelha com os símbolos utilizados pelos eletricistas nos projetos de comandos elétricos. O programador de CLP realiza um projeto de comando elétrico na tela do micro computador e o transfere para CPU, com isso a parte de fiação fica reduzida apenas aos dispositivos de campo conectados no CLP, sendo toda a lógica de funcionamento e intertravamento do comando programada no CLP. Com a vantagem do CLP possuir recursos como temporizadores, contadores , funções aritméticas, relés auxiliares, não ter limitação de contatos auxiliares, etc INSTRUÇÕES BÁSICAS DO CLP DIAGRAMA ELÉTRICO INSTRUÇÃO DE CONTATO ABERTO INSTRUÇÃO DE CONTATO FECHADO INSTRUÇÃO DE BOBINA PROGRAMAÇÃO 128 Quando programamos o CLP temos que informar à CPU aonde fisicamente (no CLP ) estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles. ENDEREÇAMENTO 129 ENDEREÇAMENTO Quando programamos o CLP temos que informar à CPU aonde fisicamente (no CLP ) estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles. Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do CLP recebe um nome especial , que chamamos de Endereço , este deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU. Este endereço depende do CLP que estamos utilizando . Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do CLP recebe um nome especial, que chamamos de Endereço, este deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU. Este endereço depende do CLP que estamos utilizando. ENDEREÇAMENTO 130 E N T RA D A S SAÍDAS K1 K1 K1 S 1 S 0 h 1 h1 K1 L1 ENDEREÇAMENTO 131 ENDEREÇAMENTO Quando programamos o CLP temos que informar à CPU aonde fisicamente (no CLP ) estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles. Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do CLP recebe um nome especial , que chamamos de Endereço , este deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU. Este endereço depende do CLP que estamos utilizando . A cada instrução de entrada,saída ou relé interno,está associado a um endereço que indica a localização do mesmo na memória do CLP. Este endereço é um operando identificado por letras e números,cuja notação e diferente para cada fabricante. EX: Siemens(S7-200) I0.0 Q0.0 M0.0 I:0/0 O:0/0 Allen-Bradley(RSLogix500) B3:0/0 ENDEREÇAMENTO ENDEREÇAMENTO Estes endereços utilizam o sistema de registradores ou registros numérico nas bases Binário Octal ou Hexadecimal. Bit Nible Byte Word DoubleWord b0 b1 b2 b3 b4 b5 b6 b7 b8 b9 b10 b11 b12 b13 b14 b15 I:0/0 O:0/0 ALLEN-BRADLEY (RSLOGIX500) B3:0/0 Input Word Bit Output Word Bit Binary Word Bit Entrada Saída Memória Interna ENDEREÇAMENTO - ALLEN-BRADLEY ENDEREÇAMENTO - ALLEN-BRADLEY Digita-se I:0/0 0 Aparece I:0 Endereço N.° do bit 0 out I:0 O:0 0 0 I:0 0 O:0 out I:0 B3:0 0 0 I:0 0 B3:0 0 ENDEREÇAMENTO / S7-200 - SIEMENS I0.0 Q0.0 Siemens(S7-200) M0.0 Input Word Bit Output Word Bit Binary Word Bit Entrada Saída Memoria Interna Digita-se I0.0 Aparece I0.0 Endereço. N° do bit out I0.0 Q0.0 I0.1 Q0.0 out I0.2 M0.0 I0.3 M0.0 ENDEREÇAMENTO / S7-200 - SIEMENS DISPOSITIVOS DE CAMPO SINALEIRO QUE INDICA MOTOR LIGADO BOTÃO PARA LIGAR O MOTOR BOTÃO PARA DESLIGAR O MOTOR CONTATOR PARA CONECTAR O MOTOR NA REDE ELÉTRICA MOTOR ELÉTRICO 138 EXEMPLO DE APLICAÇÃO : PARTIDA DIRETA DE MOTOR DISPOSITIVOS DE CAMPO LÓGICA DE RELÉS Linguagem ladder S0 S1 K1 K1 K1 h1 RT + Vcc - Vcc K L1 N K1 K1 S0 S1 h1 1 A1 A2 RT f4 CR Barreira De Isolação Unidade Central de processamento (CPU)MEMÓRIA Programa Dados Tensão baixa Alimentação AC Alimentação DC ou Porta de comunicação E N T R A D A S S A Í D A S Barreira De Isolação S1 S0 L 1 N L 1 N K1 h1 APENAS CONECTAMOS OS DISPOSITIVOS DE CAMPO NO CLP A LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E INTERTRAVAMENTO É FEITA ATRAVÉS DE PROGRAMAÇÃO NO CLP 140 MÓDULO DE ENTRADA ANALÓGICA CLP EXEMPLOS DE DISPOSITIVOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS PRESSOSTATO ( TRANSMISSOR ) SENSOR INDUTIVO ANALÓGICO FOTOELÉTRICO ANALÓGICO DISPOSITIVOS DE ENTRADA ANALÓGICA 142 EXEMPLOS DE DISPOSITIVOS DE ENTRADA SENSORES PRESSOSTATO ( TRANSMISSOR ) CHAVES-FIM-DE-CURSO BOTÃO SAÍDA ANALÓGICA Exemplo de sinal analógico : Um sensor de nível que converte o nível de um tanque = 0 a 100% de nível em um sinal analógico de tensão = 0V a 10V. Onde cada variação no nível do tanque resultará uma variação no sinal analógico: MÓDULO DE SAÍDA ANALÓGICA CLP 0 % de Nível = 0 Volt 30 % de Nível = 3 Volts 70 % de Nível = 7 Volts 100% de Nível = 10 Volts SUPERVISÃO DE NÍVEL DISPOSITIVOS DE SAIDA ANALÓGICA 145 - SINAL ANALÓGICO : Ë o sinal elétrico que varia sua intensidade com o tempo, muito utilizado para representar o valor de grandezas físicas como vazão, temperatura, nível, deslocamento, etc, que também variam com o tempo. Isto é possível porque este sinal trabalha com um range de valores em Corrente ou Tensão que variam sua intensidade de acordo com a variação da grandeza representada. O sinal analógico pode ser em TENSÃO ( 0 - 10 Volts) ou em CORRENTE ( 4 - 20 mA ). Exemplo de sinal analógico : Um sensor de nível que converte o nível de um tanque = 0 a 100% de nível em um sinal analógico de Tensão = 0 a 10 Volts. Onde cada variação no nível do tanque resultará uma variação no sinal analógico: OBS : Quando trabalhamos com sinais analógicos de entrada é muito comum utilizarmos equipamentos eletrônicos conhecidos como TRANSDUTORES e TRANSMISSORES, estes equipamentos simplesmente convertem grandezas físicas como temperatura , nível, vazão, velocidade, deslocamento e outros em sinais analógicos de tensão ou de corrente. 0 Volt = 0 Hertz 5 Volts = 30 Hertz 10 Volts = 60 Hertz DISPOSITIVOS DE SAIDA ANALÓGICA 146 OBS : Quando trabalhamos com sinais de saída analógica é muito comum utilizarmos equipamentos eletrônicos conhecidos como CONVERSORES, estes equipamentos simplesmente convertem o sinal elétrico do CLP em grandezas físicas, como velocidade (inversores de freqüência), temperatura (sistema de ar condicionado), vazão (válvula proporcional), etc. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 148 EXEMPLOS DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS O CLP disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes estão internos no CLP, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico. BOBINAS AUXILIARES 149 2- Bobinas Auxiliares. O CLP disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes estão internos no CLP, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico. 1.Quantidade, Tipo e Localização da E/ S 2.Número de pontos de entrada e saída 3.Alimentação AC ou DC 4.Discreto ou Analógico O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA ESPECIFICAR UM CLP? 150 Requer comunicação Protocolo/ Rede utilizada Dispositivos para comunicar com (IHM’s, outros CLP’s, etc) Tempo de aplicação (varredura) Tempo de resposta requerido (throughput) do sistema Qual a velocidade com que o processo muda. 151 TI POS DE CLP Compacto Modular CLP (Controlador Lógico Programável): Quanto a configuração do hardware Existem dois tipos de clp no mercado: Tipos: Não esqueçam!!! 152 CLP Compacto : Sua configuração física não pode ser modificada.CPU,Módulos de Entradas e saída, fonte... Ficam encapsuladas em invólucro único. TI POS DE CLP 153 Este CLP pode ser montado de acordo com a necessidade do usuário ou sistema a ser implementado. CLP Modular: HARDWARE DO CLP 154 AS REDES INDUSTRIAIS 155 PROTOCOLOS INDUSTRIAIS Modbus SIEMENS MODICON PHOENIX ALNET UNITELWAY SUCONET MPI MOELLER ALTUS TELEMECANIQUE 156 Podemos desenvolver programas para CLPs que correspondam a operações lógicas combinacionais básicas da álgebra de Boole, como as portas lógicas. OPERAÇÕES LOGICAS E O CLP 157 Para entendermos o circuito com o CLP, vamos observar o programa desenvolvido para acender a lâmpada L quando acionamos o botão B 1. OPERAÇÕES LOGICAS E O CLP 158 PORTA LOGICA AND 159 Outra operação lógica básica é a função OR, que corresponde a associação em paralelo de contatos. PORTA LOGICA OR 160 A1 A2 K 1 PORTA AND 2 INPUTS MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 0 0 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 13 14 S1 0V 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 14 S1 0 161 A1 A2 K 1 MII MIO INPUT:1 OUTPUT:2 Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 13 14 13 14 1 0 COM 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 00 00 A1 A2 K 1 13 14 S1 13 14 S1 PORTA AND 2 INPUTS 162 A1 A2 K 1 13 14 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 13 14 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 13 14 S1 13 14 S1 0V PORTA AND 2 INPUTS 163 A1 A2 K 1 13 14 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 13 14 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 00 00 A1 A2 K 1 13 14 S1 13 14 S1 PORTA AND 2 INPUTS 164 A1 A2 K 1 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM COM 13 14 S1 S2 13 14 S1 PORTA AND 2 INPUTS 165 A1 A2 K 1 13 14 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 13 14 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 A1 A2 K 1 13 14 S1 13 14 S1 PORTA AND 2 INPUTS 166 A1 A2 K 1 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 13 14 13 14 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 A1 A2 K 1 13 14 S1 13 14 S1 PORTA NAND 2 INPUTS 167 A1 A2 K 1 13 14 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 13 14 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 00 A1 A2 K 1 13 14 S1 13 14 S1 PORTA NAND 2 INPUTS 168 Finalmente vamos estudar oclp micrologix 1100. MICROLOGIX 1100 MICROLOGIX 1100 MICROLOGIX 1100 LIGAÇÃO DO HARDWARE DO MICROLOGIX 1100 not used not used not used not used AC COM I/0 I/1 I/2 I/3 I/5 AC COM I/6 I/4 I/7 I/8 I/9 I A COM I V1(+) I V2(+) L1 L2/N 100-240 VAC VAC VDC VAC VDC VAC VDC VAC VDC VAC VDC VAC VDC F N 220VAC TRAFO O/0 O/1 O/2 O/3 O/4 O/5 k/1 k/2 k/3 L1 L2 L3 RESERVA ENT/DIG. RESERVA ENT/ANAL. S0 S1 S2 S3 EMERG F4 220V 110V GND ENDEREÇAMENTO DE INPUT NÚMERO DO GRUPO BIT ( 0-9 ) I = ENTRADA ___:___ / ___ I 0 1 ENDEREÇAMENTO DE OUTPUT NÚMERO DO GRUPO BIT ( 0-5 ) O = SAÍDA ___:___ / ___ O 0 0 MNEMONICOS XIC – EXAMINE IF CLOSED – CONTATO ABERTO XIO – EXAMINE IF OPEN – CONTATO FECHADO OTE – OUTPUT ENERGIZED - BOBINA OSR – ONE SHOT RISING Borda de Subida ou Flanco de Pulso Positivo OTL – OUTPUT LATCH - BOBINA SET OTU – OUTPUT UNLATCH - BOBINA RESET TON – TIMER ON DELAY – TEMPORIZADOR AO TRABALHO TOF – TIMER OFF DELAY – TEMPORIZADOR AO REPOUSO MNEMONICOS RTO – RETENTIVE TIMER ON – TEMPORIZADOR COM RETENÇÃO CTU - COUNTER UP – COTADOR CRESCENTE CTD - COUNTER DOWN - CONTADOR DESCRECENTE LIM - LIMITE EQU – EQUAL - IGUAL NEQ – NOT EAQUAL - DIFERENTE GRT – GREATER THAN – MAIOR QUE GEQ – GREATER THAN OR EQUAL TO – MAIOR OU IGUAL LES – LESS THAN - MENOR LEQ - LESS THAN OR EQUAL – MENOR OU IGUAL INSTRUÇÕES TIPO RELÉ Contato NA – Contato Normalmente Aberto Simbologia: --| |-- XIC – EXAMINE IF CLOSE ( Examine se fechado) Esta instrução confirma a entrada do CLP, ou seja, se a entrada do CLP for verdadeira (1) esta instrução também será verdadeira (1), se a entrada do CLP, for falsa(0) esta instrução tambem será falsa (0). 30 INSTRUÇÕES TIPO RELÉ Contato NF – Contato Normalmente Fechado Simbologia: --| |-- XIO – EXAMINE IF OPEN ( Examine se abrir) Esta instrução, nega a entrada do CLP, ou seja, se a entrada do CLP for verdadeira (1) esta instrução será falsa(0), se a entrada do CLP, for falsa(0) esta instrução será verdadeira (1). 30 INSTRUÇÕES TIPO BOBINAS Bobina Simbologia: —( )— OTE – OUTPUT ENERGIZED ( Energizado na saída) Esta instrução será verdadeira (1) se toda a linha que a antecede for verdadeira (1). 30 BORDA DE SUBIDA Essa instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha. As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de comando, como por exemplo, “congelar” valores exibidos muito rapidamente. BORDA DE SUBIDA Simbologia: OSR – Borda de Subida ou Flanco de Pulso Positivo ] [ ONE SHOT RISING Storage Bit Output Bit OSR I:0 2 ? ? Endereço da Instrução Endereço de Saída BORDA DE SUBIDA Quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira, a instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira durante uma varredura do programa. A saída passa a falsa e assim permanece durante várias varreduras até que a entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira. GRAFICO - BORDA DE SUBIDA OP STB BORDA DE SUBIDA ( ) ] [ ONE SHOT RISING Storage Bit Output Bit OSR I:0 2 O:0 0 B3:0/0 B3:2/0 Recomenda-se não utilizar um endereço de saída juntamente com a instrução OSR, devido a pequena duração do tempo de uma varredura. A instrução OSR não poderá ser usada dentro de uma Branch conforme figura a seguir. BORDA DE SUBIDA ( ) O:0 0 I:0 2 ( ) ] [ O:0 1 ONE SHOT RISING Storage Bit Output Bit OSR B3:0/0 B3:2/0 BORDA DE SUBIDA A linha é verdadeira, porque a instrução OSR esta fora do Branch. ( ) O:0 0 ( ) O:0 1 ] [ ONE SHOT RISING Storage Bit Output Bit OSR I:0 2 B3:0/0 B3:2/0 BORDA DE SUBIDA ] [ ONE SHOT RISING Storage Bit Output Bit OSR I:0 2 B3:0/0 B3:2/0 O OSR envia um pulso a saída a cada vez que for energizada. BORDA DE SUBIDA ] [ B3:2 0 ( ) O:0 4 ] [ B3:0 0 ( ) O:0 3 Contato para sinalizar a instrução alimentada. Contato responsável em enviar pulso a carga ao alimentar o OSR. Bobina SET Simbologia: --( L )--, OTL – OUTPUT LATCH (Liga Saída) Esta instrução ao receber um pulso irá se tornar verdadeira (1), memorizando este estado, mesmo que o sinal que a habilitou retorne ao nivel lógico baixo (0). Esta instrução dispensa o contato de selo. INSTRUÇÕES TIPO BOBINAS 30 Bobina RESET Simbologia: --( U )--, OTU – OUTPUT UNLATCH (Desliga Saída) Esta instrução possui a função única e exclusiva de desabilitar a bobina SET. INSTRUÇÕES TIPO BOBINAS 30 A1 A2 K 1 INSTRUÇÃO CONTATO NA MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 0 0 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 13 14 S1 0V 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 191 13 14 S1 A1 A2 K 1 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=220V VCC=110V - + - + COM 0 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 00 A1 A2 K 1 13 14 220V 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 INSTRUÇÃO CONTATO NA 192 A1 A2 K 1 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 0 0 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 00 13 14 S1 0V 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 A1 A2 K 1 INSTRUÇÃO CONTATO NF 193 A1 A2 K 1 MII MIO INPUT OUTPUT Ladder 00 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 01 02 03 04 05 06 07 10 11 12 13 14 15 16 17 VCC=110V VCC=110V - + - + COM 1 1 COM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00 13 14 0V INSTRUÇÃO CONTATO NF 194 TEMPORIZADORES Existem aplicações que devem ocorrer durante um certo tempo ou depois de um certo tempo. Os temporizadores são instruções que após contar um tempo pré-determinado habilita ou desabilita um dispositivo, através da comuta de seus contatos. TEMPORIZADORES No CLP temos os seguintes temporizadores: TON: Timer ON (temporizador na energização). TOF: Timer OFF (temporizador na desenergização). RTO: Retentive Timer On: (temporizador na energização retentivo). ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 Temporizador TON – Retardo ao Ligar Simbologia: TEMPORIZADORES Temporizador TON Esta instrução habilita um dispositivo após trasncorrido o tempo de contagem pré-determinado pelo operador, comutando assim os seus contados. TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 TEMPORIZADORES DADOS O 0 SAÍDA I 1 ENTRADA S 2 STATUS B 3 BINÁRIO T 4 TEMPORIZA. T4:0 EN TT DN ESTADO PRESET ACUMULADO SOMENTE OS BITS PALAVRA PALAVRA ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 EXISTEM TRES BASES DE TEMPO PARA TEMPORIZADORES 1. 0 SEGUNDO 0.01 SEGUNDOS 0.001 SEGUNDOS TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 O valor de preset multiplicado pela base de tempo, determina o valor total da operação do temporizador. O maior valor para o preset é de 32.767 positivo. TEMPORIZADORES TEMPORIZADORES O valor 32.767 é igual a 2 positivo. 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 15 2 14 2 1 32.768 32.767 é o ∑ de todos os bits anteriores ] [ TIMER ONDELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 0 O valor de acumulado será incrementado de acordo com a base de tempo estipulado para o mesmo, no momento em que a condição de entrada for satisfeita, lembrando que depois da operação ou durante a mesma se a condição passar a ser falsa o valor de acumulado é zerado dos bits de controle. TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 1 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 2 ATENÇÃO TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 3 TEMPORIZADORES TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 4 BITS DE CONTROLE TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 120 ENABLE (EN) – Habilitado ou Alimentado: Enquanto a condição de entrada for verdadeira (1) este bit se tornará verdadeiro (1) caso contrário, será falso (0). DONE (DN) - Acionado : Quando o valor do acumulado for igual ao valor presetado este bit se tornará verdadeiro (1) permanecendo assim até a condição de entrada passar para nivel lógico baixo (0), ou o temporizador ser resetado. TEMPORIZADORES ] [ T4:0 EN ( ) O:0 3 ] [ T4:0 DN ( ) O:0 4 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 120 TEMPORIZADORES TIMER TIMING (TT) – Tempo para Desabilitação ou tempo de Desalimentação: Quando o temporizador estiver habilitado, e o valor de acumulado estiver sendo incrementado este bit estará em 1 caso contrário 0, ou seja, este bit permanece ativo durante todo o tempo em que o temporizador estiver alimentado. Normalmente este bit é utilizado para sinalização de funcionamento do temporizador. ] [ T4:0 TT ( ) O:0 5 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 1 ] [ T4:0 TT ( ) O:0 5 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 2 ] [ T4:0 TT ( ) O:0 5 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 3 ] [ T4:0 TT ( ) O:0 5 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 4 ] [ T4:0 TT ( ) O:0 5 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 100 ] [ T4:0 TT ( ) O:0 5 TEMPORIZADORES ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TON I:0 4 T4:0 1. 0 120 120 ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) RTO I:0 4 Temporizador RTO – Retenção no tempo transcorrido. TEMPORIZADORES Simbologia: Temporizador RTO Esta instrução possui basicamente a mesma função do temporizador TON, com a única diferença de reter a contagem de tempo mesmo o temporizador desalimentado, voltando a contagem do ponto de onde parou. TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 0 RTO TEMPORIZADORES TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 1 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 2 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 3 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 4 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 4 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 5 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 6 RTO TEMPORIZADORES ] [ I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 120 RTO Mesmo que a condição de entrada passe a ser falsa o valor de acumulado ficará retido. Dessa forma será necessário se utilizar de uma instrução denominada por resete ( RES ), no endereço do temporizador TEMPORIZADORES I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 120 RTO ] [ ] [ T4:1 ( res ) DN T4:1 TEMPORIZADORES I:0 2 RETENTIVE TIMER ON Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:1 1. 0 120 120 RTO ] [ ] [ TIMER ON DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) TOF I:0 4 Temporizador TOF – Retardo ao Desligar TEMPORIZADORES Simbologia: Temporizador TOF Esta instrução comuta os contatos imediatamente após sua habilitação (alimentação), voltando a sua condição inicial após ser desalimentado. TEMPORIZADORES ] [ I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 0 TOF O temporizador ao repouso necessita que a condição da linha passe de verdadeira (1) para falsa (0), neste momento o temporizador passa a incrementar o acumulado de acordo com a base de tempo definida no time base. TEMPORIZADORES Observe que o bit DONE já esta energizado, ou seja, um (1) e irá a zero (0) quando o valor de acumulado for igual ao valor presetado. TEMPORIZADORES ] [ I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 0 TOF TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 1 TOF ] [ TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 2 TOF ] [ TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 3 TOF ] [ TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 4 TOF ] [ TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 5 TOF ] [ TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 6 TOF ] [ TEMPORIZADORES I:0 1 TIMER OFF DELAY Timer Time Base Preset Accum ( EN ) ( DN ) T4:2 1. 0 120 120 TOF ] [ CONTADORES São elementos que se prestam a contar eventos cujo a ocorências lhes é informada, aplicando-se um sinal do tipo borda ascendente ou pulso positivo a uma entrada destinada para este fim. CONTADORES TIPOS DE CONTADORES COUNTER UP (CTU): Contador crescente COUNTER DOWN (CTD): Contador decrescente BITS DE ESTADO DO CONTADOR DN (DONE) - O valor do acumulador é maior ou igual ao Preset CU (COUNTER UP) - É habilitado quando as condições da linha são verdadeiras OV (OVERFLOW) - O valor do acumulador é maior que -32767 UV (UNDERFLOW) - O valor do acumulador é maior que +32767 CONTADORES CONTADORES Dentro da organização de memória do CLP, existe um arquivo destinado para contadores. ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU SOMENTE OS BITS O 0 SAÍDA I 1 ENTRADA S 2 STATUS B 3 BINÁRIO T 4 TEMPORIZA. C5:0 CU CD DN OV UN PRESET ACUMULADO (ACC) PALAVRA PALAVRA C 5 CONTADOR. DADOS ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA Simbologia: COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) CTU CONTADOR CRESCENTE ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 1 A cada transição de falsa (0) para verdadeira (1) da linha, o valor do acumulado incrementará. CONTADORCRESCENTE ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 2 CONTADOR CRESCENTE ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 3 CONTADOR CRESCENTE ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 4 CONTADOR CRESCENTE Quando o valor do acumulado for igual ao valor presetado o bit DONE irá para nivel lógico alto (1). ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 100 CONTADOR CRESCENTE Mesmo que o valor de acumulado tenha atingido o valor presetado se a condição de entrada transicionar de falsa(0) para verdadeira (1) o contador continuará incrementando até o valor de 32.767 positivo. ] [ I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 101 CONTADOR CRESCENTE Quando o valor de acumulado estiver em 32.767, se a condição de entrada continuar transicionando, então o valor de acumulado gira para o maior valor negativo -32.768 e passará o bit de OVERFLOW (OV) para 1 permanecendo até o contador ser resetado. I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 32.767 ] [ CONTADOR CRESCENTE I:0 1 COUNTER UP Counter Preset Accum ( CU ) ( DN ) C5:0 CTU 100 - 32.767 ] [ CONTADOR CRESCENTE Para resetar o contador utilize-se da instrução de RESETE. ( RES ) C5:0 CONTADORES Para o resete atuar é necessário que o acumulado seja informado ao contador. COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) CTD CONTADOR DECRESCENTE Simbologia: I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 0 ] [ CONTADOR DECRESCENTE I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 -1 ] [ CONTADOR DECRESCENTE I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 -2 ] [ CONTADOR DECRESCENTE I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 -3 ] [ CONTADOR DECRESCENTE Quando o valor do acumulado se tornar igual ao valor presetado o bit de DONE irá a 0. I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 -100 ] [ CONTADOR DECRESCENTE Se a condição de entrada continuar transicionando o valor do acumulado irá decrescer até atingir o maior valor negativo -32.768 I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 -101 ] [ CONTADOR DECRESCENTE Quando o maior valor negativo para o acumulado for atingido, e se a condição de entrada continuar transicionando o bit de UNDERFLOW (UN) irá a 1, e o acumulado gira para o valor máximo positivo 32.767 e continuará a ser decrementado. I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 -32.767 ] [ CONTADOR DECRESCENTE I:0 1 COUNTER DOWN Counter Preset Accum ( CD ) ( DN ) C5:1 CTD - 100 32.767 ] [ CONTADOR DECRESCENTE COMPARADORES São dispositivos combinacionais de entrada, ou seja, são elementos destinados a ativar uma saida de acordo com o tipo de comparação realizada. Os comparadores sempre comparam a fonte A (SOURCE A) com a fonte B (SOURCE B). COMPARADORES OS TIPOS DE COMPARADORES EXISTENTES SÃO: Igual (EQU) Diferente (NEQU) Maior que (GRT) Menor que (LES) Menor ou igual a (LEQ) Maior ou igual a (GEQ) Limite (LIM) COMPARADORES EQU – Esta instrução faz a comparação entre dois valores Source A e Source B, tornado a linha verdadeira quando estes valores são iguais entre si. COMPARADORES EQUAL (A = B) Source A N7:0 EQU 6 Source B Simbologia: N7:0 - MANIPULA E ARMAZENA VALORES INTEIROS (PALAVRAS) COMO PRESSÃO , NIVEL, TEMPERATURA. NEQ - Esta Instrução testa se o primeiro valor não é igual ao segundo. Se Source A e Source B são diferentes, a lógica da linha se torna verdadeira. Source A deve ser um endereço. Source B pode ser uma constante do programa ou um endereço. COMPARADORES NOT EQUAL (A ≠ B) Source A ( ) N7:0 NEQ 6 Source B COMPARADORES Simbologia: COMPARADORES GRT – Esta instrução faz a comparação entre dois valores armazenados, sendo um armazenado na fonte A com outro na fonte B. Quando o valor contido em A for maior do que o armazenado em B a instrução torna a linha verdadeira. COMPARADORES GREATER THAN (A>B) Source A ( ) N7:0 GRT 6 Source B Simbologia: COMPARADORES LES – Esta instrução faz a comparação entre dois valores armazenados, sendo um na fonte A com outro na fonte B. Quando o valor de A for menor que o valor de B, a linha torna-se verdadeira. COMPARADORES LESS THAN (A < B) Source A ( ) N7:0 LES 6 Source B Simbologia: COMPARADORES LEQ – Esta Instrução testa se o primeiro valor é menor ou igual ao segundo. Se o valor da Source A é menor ou igual Source B, a lógica da linha se torna verdadeira. LESS THAN OR EQUAL (A ≤ B) Source A ( ) N7:0 LEQ 6 Source B COMPARADORES Simbologia: COMPARADORES GEQ – Esta instrução testa se o primeiro valor é maior ou igual ao segundo. Se o valor da Source A é maior ou igual ao valor da Source B, a lógica da linha se torna verdadeira. COMPARADORES GREATER THAN OR EQUAL (A ≥ B) Source A ( ) N7:0 GEQ 6 Source B Simbologia: LIM – Esta instrução habilita a saída após o limite inferior (Low Limit) ser atingido e desabilita a saída após o limite superior (High Limit) ser ultrapassado. COMPARADORES COMPARADORES LIMITE TESTE Low Limite ( ) LIM Teste High Limite Simbologia: COMPARADORES LIMITE TESTE Low Limite LIM Teste High Limite LIMITE INFERIOR - MENOR VALOR A SER INSERIDO PARA SER COMPARADO LIMITE SUPERIOR - MAIOR VALOR A SER INSERIDO PARA SER COMPARADO INSTRUÇÃO A SOFRER COMPARAÇÃO DENTRO DO LIME ESTABELECIDO. COMPARADORES Caso se tenha a necessidade de a saída não fique ativa dentro da faixa escolhida de comparação é só mudar o LOW LIMIT pelo HIGH LIMIT, então a saída fica desabilitada dentro da faixa escolhida e habilita fora desta faixa CONTADOR E COMPARADORES CONTADOR E COMPARADORES CONTADOR E COMPARADORES CONTADOR E COMPARADORES CONTADOR E COMPARADORES CONTADOR E COMPARADORES CONTADOR E COMPARADORES 6 CONTADOR E COMPARADORES EXERCICOS Tarefa1: Partida Direta Simples com sinalização. Tarefa2: Partida Direta com Reversão Simples e sinalização. Tarefa3: Ligar/desligar um motor com apenas uma botoeira e o relé termico. Tarefa4: Ligar/desligar e fazer reversão em um motor com apenas uma botoeira e o relé termico. Tarefa5: Partida Direta Simples com sinalização utilizando bobinas set e reset . Tarefa6: Partida Direta com reversão Simples e sinalização utilizando bobinas set e reset. EXERCICOS Tarefa7: Partida sequencial com permanencia para tres motores de acionamento decrescente. Tarefa8: Circuito Oscilador com duas lampadas/Sinaleiro de garagem. Tarefa9: Semaforo Simples. Tarefa10: Partida Estrela/Triangulo com temporizador TON. Tarefa11: Partida Estrela/Triangulo com temporizador TOF. Tarefa12: Construir um circuito em linguagem LADER que funcione como relógio digital. �
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