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estudO CLP-MICROLOGIX

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CLP MICROLOGIX 1100 B
SOFTWARES : RS LINX – RSLOGIX MICRO ENGLISH – EMULATE 500 – BOOTP-DHCP SERVER
FABRICANTE ALLEN BRADAY - ROCKWELL
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
1
CONTEÚDO / C.H. = 60
01- Conceitos Básicos
02- Histórico,
03- Arquitetura de um CLP,
04- Funcionamento,
05- Linguagem de programação,
06- Lógicas de Relés,
07- Endereçamento de Memórias,
08- Entradas / Saídas Digitais,
09- Temporizadores, Comparadores,
10- Praticas de Laboratório.
2
CONCEITOS BÁSICOS
 BIT , o que será?
 
PODE ASSUMIR APENAS DOIS VALORES:
BIT É O MENOR ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO NA MEMÓRIA.
“1” (ENERGIZADO/ VERDADEIRO )‏
“0” (DESENERGIZADO/FALSO ).
CONCEITOS BÁSICOS
Bom BIT eu entendi...
 mas o que é BYTE ?
CONCEITOS BÁSICOS
BEM, BYTE É UM GRUPO DE BIT’S ADJACENTES NORMALMENTE OPERADO COMO UMA UNIDADE. 
EXISTEM OITO BIT’S EM UM BYTE.
UM BYTE É CAPAZ DE ARMAZENAR E MOSTRAR UM VALOR NUMÉRICO EQUIVALENTE ENTRE 0 E 255
0 0 0 0 0 0 0 0 ATÉ 1 1 1 1 1 1 1 1
CONCEITOS BÁSICOS
Legal, BYTE é um conjunto de 8 bit’s...
 Mas o que é PALAVRA ?
CONCEITOS BÁSICOS
PALAVRA É UMA UNIDADE DE MEMÓRIA COMPOSTA DE 16 BIT’S INDIVIDUAIS.
AS PALAVRAS OU PARTES DE PALAVRAS SÃO USADAS NA PROGRAMAÇÃO DE INSTRUÇÕES OU NA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES MATEMÁTICAS.
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
CONCEITOS BÁSICOS
 O que é MNEMÔNICO?
CONCEITOS BÁSICOS
 MNEMÔNICO É COMO UM APELIDO PARA NOMES EXTENSOS 
	EX: UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO
O MNEMÔNICO PARA ESTE NOME É “ CPU ”
CONCEITOS BÁSICOS
 O que é CMOSRAM ?
CONCEITOS BÁSICOS
CMOS É UMA TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO DE CHIP’S ELETRôNICOS (circuitos integrados - CI).
RAM É MEMÓRIA DE ACESSO ALEATÓRIO, UMA MEMÓRIA RÁPIDA E VOLÁTIL. É CONSTITUÍDA DE BIT’S. SE RETIRARMOS A ALIMENTAÇÃO OS DADOS SE PERDEM. É UMA MEMÓRIA DE ESCRITA E LEITURA.
CONCEITOS BÁSICOS
 O que é SOFTWARE ?
CONCEITOS BÁSICOS
SÃO OS PROGRAMAS EM LINGUAGEM LADDER ARMAZENADO NO CLP.
SÃO OS PACOTES DE PROGRAMAÇÃO EXECUTÁVEL, USADO PARA DESENVOLVER OS PROGRAMAS EM LINGUAGEM LADDER.
CONCEITOS BÁSICOS
O que posso entender como HARDWARE ?
CONCEITOS BÁSICOS
HARDWARE INCLUI TODOS OS COMPONENTES FÍSICOS DO SISTEMA DE CONTROLE.
CONTROLADOR
PERIFÉRICOS
FIAÇÃO DE CONEXÃO
CONCEITOS BÁSICOS
Definição – São circuitos que operam com quantidades que só podem ser incrementadas ou decrementadas em passos finitos. Em resumo; só podem assumir valores discretos ou inteiros.
0
Eletrônica Digital
Eletrônica Analógica
0
NOÇÕES DE ELETRÔNICA DIGITAL
17
Circuitos Analógicos – operam com sinais que podem assumir quaisquer valor entre dois limites.
Circuitos Digitais – operam com sinais que só podem variar aos saltos.
NOÇÕES DE ELETRÔNICA DIGITAL
18
São circuitos eletrônicos digitais que tem uma ou mais variáveis de entrada com apenas uma variável de saída.
PORTAS LÓGICAS BÁSICAS.
Função NOT (não ou inversora) – possui apenas uma variável de entrada e uma de saída.
A = INPUT
S = OUTPUT
S = A
PORTAS LÓGICAS
19
FUNÇÃO NOT 
TABELA VERDADE
20
possui duas ou mais variáveis de entrada e apenas uma variável de saída.
S = A . B
FUNÇÃO AND (E) 
21
	
FUNÇÃO AND 
TABELA VERDADE
S = A . B
22
Possui duas ou mais variáveis de entrada e apenas uma variável de saída. 
S = A + B
FUNÇÃO OR (OU) 
23
FUNÇÃO OR 
TABELA VERDADE
24
SITUAÇÃO PROBLEMA
1 - Montar a tabela verdade dos circuitos abaixo.
25
2)
SITUAÇÃO PROBLEMA
26
		CLP:
		 	 - flexível
		 	 - custo elevado
		ELETRÔNICA DEDICADA: 
			 - flexibilidade razoável
			 - menor custo
 
		LÓGICA DE RELÉS:
			 - rígido 
			 - custo intermediário 
DISPOSITIVOS DE CONTROLE
27
 O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, tem revolucionado os comandos e controles industriais desde seu surgimento na década de 70.
		Antes do surgimento dos CLPs as tarefas de comando e controle de máquinas e processos industrias eram feitas por relés eletromagnéticos, especialmente projetados para este fim.
INTRODUÇÃO
28
	O primeiro CLP surgiu na indústria automobilística, até então um usuário em potencial dos relés eletromagnéticos utilizados para controlar operações sequenciadas e repetitivas numa linha de montagem.
 
	Este equipamento foi batizado nos Estados Unidos como PLC (Programable Logic Control), em português CLP (Controlador Lógico Programável).
INTRODUÇÃO
29
A história dos CLP’s
Onde tudo começou
 HISTORICO
30
 HISTORICO
 O controlador programável teve sua origem no setor da indústria automobilística americana, especificamente na Hydromic Division da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de se mudar a lógica de controle de painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Estas mudanças implicavam em altos gastos de tempo e dinheiro. 
31
	 Nascia assim um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem se aprimorando constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais e suas aplicações, o que justifica hoje um mercado mundial estimado em 4 bilhões de dólares anuais.
 HISTORICO
32
SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
 No final da década de 60, as montadoras controlavam as linhas de produção com milhares de relês e um complexo sistema eletromecânico. 
Os painéis eram pesados e difíceis de instalar, modificar e consertar, enquanto fiação e documentação disponíveis se tornavam volumoso e dispendioso.
Mudanças anuais nos modelos requeriam re-desenvolvimento dos painéis e a fiação dos relês, praticamente se trocava tudo.
Em adição, o custo de trocar um relê estava se tornando altíssimo.
33
Em 1968, um grupo de engenheiros da Bedford Associates em Bedford, Massachusetts, desenvolveu um produto que resolvia o inerente problema dos painéis de controle a relê. 
Baseados no projeto de Richard Morley, a solução era um controlador que utilizava um circuito de estado sólido com lógica relê ladder para programá-lo.
Um controlador de lógica sequencial que controlava a lógica da fábrica e os processos sequenciais, chamado “084”.
Ele foi chamado de “084”, pois foi o octagésimo quarto projeto da Bedford Associates.
O PRIMEIRO CLP
34
O BERÇO DA MODICON
O primeiro “084”foi instalado em Março de 1969 na divisão da General Motors Hydra-Matic em Ypsilanti, Michigan.
Ele eliminou a necessidade da troca de todo o sistema de controle, cada vez que se mudava uma linha de produto. Novas instruções eram simplismente programadas.
Ele era usado para controlar um grande número de operações, incluindo, corte de metais,montagem, teste de transmissões etc
1969
1970
Para desenvolver o mercado do “084”, estes mesmos engenheiros da Bedford Associates, inauguraram uma companhia chamada de MODICON. (MOdular DIgital CONtrol) 
35
OUTROS CLP’S MODICON
184/384
484
584A
884
Micro 84
984 Family
Micro 9
Modvue
 No começo da indústria automobilística, o CLP tornou-se um padrão popular para máquinas e controle de processos em toda a indústria. Seu poder, flexibilidade e facilidade de uso, ganharam a aceitação por engenheiros e gerentes em todos os níveis. Hoje movimenta uma indústria de mais de 15 bilhões de dolares.
36
PLC – Programmable logic control
CLP – Controlador lógico programável (Allen Bradley)
CP – Controlador programável (Altus)
E / S – Entradas e saídas
I / O – Input e Output
E / A – Entradas e saídas para CLP’s Siemens
CONCEITOS
37
O QUE É UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)?
DEFINIÇÃO
38
Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
	É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais.
DEFINIÇÃO
39
Definição segundo a Nema (National Electrical Manufacturers Association)
	Aparelho eletrônico digitalque utiliza uma memória programável para o armazenamento interno de instruções para implementações específicas, tais como lógica, seqüenciamento, temporização, contagem e aritmética, para controlar, através de módulos de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.
DEFINIÇÃO
40
Controladores Mecânicos/Manual
Controladores Eletromecânicos
Controladores Eletrônicos
Controladores Eletrônicos Lógicos (CLP) 
EVOLUÇÃO
Programação ligada ao Hardware.
Linguagem Assembly.
Programação (EPROM) feita juntamente com sua construção. 
1ª Geração 
2ª Geração 
Surgem as primeiras linguagens de programação.
Programação in memória EPROM.
Inclusão de um “Programa monitor”.
EVOLUÇÃO
Passa a ter uma entrada de programação.
É possível apagar, alterar e gravar a programação. 
Estrutura Física muda para Sistemas Modulares com Bastidores.
3ª Geração 
4ª Geração 
Popularização dos CLP.
Ganharam entrada para comunicação serial.
A programação passou a ser feita em microcomputadores.
EVOLUÇÃO
5ª Geração – A Geração Atual
Maior Capacidade de Processamento.
Integração na comunicação entre diversos instrumentos.
Padronização dos protocolos de Comunicação.
Aumento da precisão e exatidão.
Aumento da Portabilidade.
Possibilitou a ampliação da Automação.
EVOLUÇÃO
	
	Desde o seu aparecimento até hoje, muita coisa evolui nos controladores lógicos. O que no seu surgimento era executado com componentes discretos, hoje se utiliza de microprocessadores e microcontroladores de última geração, usando técnicas de processamento paralelo, inteligência artificial, redes de comunicação, fieldbus, etc.
EVOLUÇÃO
45
	Até recentemente não havia nenhuma padronização entre fabricantes, apesar da maioria utilizar as mesmas normas construtivas. Porém, pelo menos ao nível de software aplicativo, os controladores programáveis podem se tornar compatíveis com a adoção da norma IEC 1131-3 (Comite Internacional de Eletrotecnica), que prevê a padronização da linguagem de programação e sua portabilidade. 
		
EVOLUÇÃO DO CLP
46
	Conjunto de técnicas utilizados para tornar automático os processos industriais, assim estes se tornam mais rápidos e eficientes, gerando maior produtividade e consequentemente maiores lucros.
 DEF.: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
47
 IHM
 CLP
PAINEL DE INVERSORES E SOFTSTARTERS
MOTOR 1
MOTOR 2
MOTOR 3
MOTOR 4
MOTOR 5
MOTOR 6
EXPANSÃO DE I/O
MOTORES NO CAMPO
NÍVEIS DE UMA PLANTA DE AUTOMAÇÃO 
O CLP é um sistema de controle microprocessado com memória programável, capaz de realizar tarefas como:
 - Temporização
 - Intertravamento
 - Conversões A / D e D / A
 - Operações lógicas e aritiméticas
 - Monitoração do processo com 
 grande rapidez. 
 DEFINIÇÃO DE CLP
49
 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ( CLP )
 
 O CLP é um dispositivo eletrônico utilizado para executar o controle de máquinas e processos industriais. 
 Tal controle é possível pois o CLP possui em sua estrutura uma CPU que pode ser programada pelo usuário para receber sinais de elementos de campo, como sensores, botões, chaves - fim - de -curso,transmissores de nível ou temperatura, e de acordo com tais informações acionar dispositivos como as bobinas de contatores que acionam motores, lâmpadas para sinalização de alarmes, válvulas solenóides para liberar vazão, etc.
 O CLP é composto basicamente por 3 partes principais :
 1 - ENTRADAS ;
 2 - SAÍDAS ;
 3 - CPU ( Unidade Central de Processamento ) .
· menor espaço
· menor consumo de energia elétrica
· reutilizáveis
· programáveis
· maior confiabilidade
· maior flexibilidade
· maior rapidez na elaboração dos projetos
· interfaces de comunicação com outros CLPs e computadores
VANTAGENS DO CLP
50
O CLP é composto basicamente por 3 partes principais :
1 - ENTRADAS ;
2 - SAÍDAS ;
3 - CPU (Unidade Central de Processamento) 
Entradas
Saídas
CPU
PARTES DE UM CLP
51
MÁQUINA
OU PROCESSO
MÓDULO DE
ENTRADA
C P U
MÓDULO DE
SAÍDA
FONTE
INTERFACE
HOMEM / MÁQUINA
PROGRAMAÇÃO
FONTE 
EXTERNA
 
ARQUITETURA DE UM CLP
52
1
2
3
5
4
S
A
Í
D
A
S
OUTPUT
Fonte de Alimentação
E
N
T
R
A
D
A
S
INPUT
CPU
MEMÓRIAS
IHM
2
3
4
1
5
Dispositivos de Saída
Dispositivos de entrada
ARQUITETURA DE UM CLP
53
 CICLO DE VARREDURA (SCAN)
54
Esta rotina de operação recebe o nome de Scan, e é executado ciclicamente pela CPU, o tempo de cada ciclo depende do tamanho do programa e do número de pontos de Entradas e Saídas 
 CICLO DE VARREDURA (SCAN)
 CICLO DE VARREDURA (SCAN)
Inicio do ciclo
Lê as Entradas
Escreve na memória imagem de entrada
Executa o programa
do usuário
Processa pedidos de comunicação
Faz diagnostico da CPU
Escreve na memória imagem de saída
Atualiza as saídas
56
Inicio do ciclo
Lê as Entradas
Escreve na memória imagem de entrada
Executa o programa
do usuário
Processa pedidos de comunicação
Faz diagnostico da CPU
Escreve na memória imagem de saída
Atualiza as saídas
CICLO DE VARREDURA (SCAN)
57
Inicio do ciclo
Lê as Entradas
Escreve na memória imagem de entrada
Executa o programa
do usuário
Processa pedidos de comunicação
Faz diagnostico da CPU
Escreve na memória imagem de saída
Atualiza as saídas
CICLO DE VARREDURA (SCAN)
58
Inicio do ciclo
Lê as Entradas
Escreve na memória imagem de entrada
Executa o programa
do usuário
Processa pedidos de comunicação
Faz diagnostico da CPU
Escreve na memória imagem de saída
Atualiza as saídas
1
8
7
6
5
4
3
2
LOOP
Scan:
 É o tempo que a CPU demora para executar 
um ciclo de varredura.
CICLO DE VARREDURA (SCAN)
59
Início
		Varredura 
		de entradas
	Varredura do
 programa
Housekeeping
Varredura 
de saídas
1
2
3
4
 CICLO DE VARREDURA (SCAN)
60
 1 - Varredura das entradas: A CPU lê todas as entradas e guarda as informações em uma memória especial, denominada Memória Imagem de entrada; 
 
DESCRIÇÃO DO CICLO DE OPERAÇÃO : 
61
 2 - Varredura do Programa: As informações da memória imagem de entrada são processadas de acordo com o programa realizado pelo usuário e de acordo com a lógica do programa muda os estados das saídas e guarda estas informações em outra memória especial denominada memória imagem de saída. 
DESCRIÇÃO DO CICLO DE OPERAÇÃO : 
62
	
 3 - Varredura das Saídas : As saídas são atualizadas de acordo com a memória imagem de saída.
 4 – Overhead/Housekeeping : A CPU lê todas as comunicações disponíveis e atualiza o diagnóstico. 
DESCRIÇÃO DO CICLO DE OPERAÇÃO : 
63
Podemos apresentar a estrutura de um CLP dividida em três partes: entrada, processamento e saída.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
64
ESTRUTURA DO CLP
Barramento de dados
PROCESSADOR
MEMÓRIA
 MÓDULO DE 
ENTRADAS E SAÍDAS
Executa a rotina de funcionamento do CLP
Armazena informações do sistema operacional,
do usuário e do processo ( módulos de E e S ) 
Recebem os sinais do processo ( sensores, micro-switch, Botões)
ENTRADAS
Emite sinais para o processo ( solenóides , motores , resistências)
SAÍDAS
Estabelece a comunicação de dados entre os módulos
CR
Barreira
De
Isolação
Unidade
Central
de processamento
(CPU)
MEMÓRIA
Programa
Dados
Baixa tensão
Alimentação AC
Alimentação DC
ou
Porta de 
comunicação
E
N
T
R
A
D
A
S
S
A
Í
D
A
S
Barreira
De
Isolação
CR
66
Scan ou Varredura
 
Módulo de 
Entrada
Módulo de 
Saída
CLP
Processador
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Q4.0
Q4.1
Q4.2
Q4.3
Q4.4
Q4.5
Q4.6
Q4.7
I0.0
( )
( )
Q4.0
I0.2
Q4.3
Memória
Modos de
Operação
Programação
Run
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
I0.0
I0.1
I0.2
I0.3I0.4
I0.5
I0.6
I0.7
I0.0
Q4.0
I0.2
Q4.3
Tabela 
Imagem
das entradas
Tabela 
Imagem
das saídas
I
1
1
Q
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
0
Tempo de varredura 1,6 µs por passo
INPUT
OUTPUT
PLC
Controlador
Lógico
Programável
Programable
Logic
Controller
Tempo de varredura 4 µs por Kbyte
120Vca
24Vcc
5Vcc
( )
( )
Os sinais de entrada e saída dos CLPs podem ser digitais ou analógicos. 
Os módulos de entradas e saídas são compostos de grupos de bits, associados em conjunto de 8 bits (1 byte) ou conjunto de 16 bits, de acordo com o tipo da CPU.
MODULOS DE E/S
68
		Os sinais dos sensores são aplicados às entradas do controlador e a cada ciclo (varredura) todos esses sinais são lidos e transferidos para a memória interna denominada memória imagem de entrada.
 		Ao término do ciclo de varredura, os resultados são transferidos à memória imagem de saída e então aplicados aos terminais de saída. 
MODULOS DE E/S
69
Unidade
Central De
Processamento
(CPU)
Entrada analógica
16bits
A/D
Entrada discreta (digital)
Saída Discreta
(Digital)
Saída
Analógica
16bits
D/A
MODULOS DE E/S
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
COM
I:00
I:01
O:00
0
1
0
MODULOS DE E/S
71
INPUT
COM
 Módulo SOURCE(PNP)
 Sensor Sink (NPN)
+
-
-
+
 Campo
metal
CLP
GND
R
Fonte externa
MÓDULOS DE ENTRADAS SOURCE(PNP) 
Módulo Fonte (source-pnp) só deverá ser ligado a sensor Dreno(sink-npn)
Cartão Fonte (source-pnp) , observe, o comum sempre será positivo.
INPUT
COM
 Módulo Sink(NPN)
+
-
+
metal
CLP
GND
R
-
Fonte externa
 Sensor Source (PNP)
 Campo
+
L-
L+
MÓDULOS DE ENTRADAS SINK( NPN) 
OBS: Módulo Dreno (sink-npn) só deverá ser ligado a sensor Fonte(source-pnp)
Cartão Dreno (sink-npn) , observe, o comum sempre será Negativo.
 São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos que fornecem informações de campo (presença de peças, temperatura, vazão, velocidade...) para o CLP, estas informações são em forma de sinais elétricos.
ENTRADAS ( INPUT “I” )
74
		Os módulos de entrada são interfaces entre os sensores localizados no campo e a lógica de controle de um controlador programável.
		Estes módulos são constituídos de cartões eletrônicos, cada qual com capacidade para receber um certo número de variáveis. 
MÓDULOS DE ENTRADA
75
Pode ser encontrado uma variedade muito grande de tipos de cartões, para atender as mais variadas aplicações nos ambientes industriais. Os elementos que informam a condição de grandeza aos cartões, são do tipo:
ELEMENTO DISCRETO: Trabalha com dois níveis definidos;
ELEMENTO ANALÓGICO: Trabalha dentro de uma faixa de valores.
MÓDULOS DE ENTRADA
76
Módulo de Entrada discreta (digital) 
Recebem o sinal do campo fazendo a interface entre os dispositivos de campo e o CLP. Quanto ao sinal recebido do campo são de dois tipos discreto e analógico. 
Tornam compatíveis os níveis de tensão que chegam do campo (Ex: 220V, 127V, etc...) e o nível utilizado pela CPU (Ex: 5Vcc).
Isolam e filtram os Sinais e Ruídos indesejáveis (EMI). 
MÓDULOS DE ENTRADA
Detecção de Nível
Retificador
Filtro
Isolador ótico
~
220v
+
-
CPU
LED Nível Lógico
Sensor
 ENTRADAS ( INPUT “I” )
 
78
BOTOEIRAS
CHAVE
PRESSOSTATO
FLUXOSTATO
TERMOSTATO
FIM DE CURSO
TECLADO
CHAVE BCD
FOTOCÉLULA
OUTROS
E
N
T
R
A
D
A
S
C
P
U
DISPOSITIVOS DE ENTRADA 
79
CHAVES-FIM-DE-CURSO
CHAVES E BOTOEIRAS
SENSOR INDUTIVO
CHAVES-FIM-DE-CURSO
DISPOSITIVOS DE ENTRADA 
80
 1 - ENTRADAS ( INPUT “I” )
 São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos que fornecem informações de campo (presença de peças ,temperatura, vazão,velocidade...) para o CLP, estas informações são em forma de sinais elétricos.
 Estes sinais elétricos podem ser digitais ou analógicos :
 - SINAL DIGITAL : Também conhecido como sinal lógico ( ou discreto ) , tem este nome porque só permite dois estados lógicos : 0 = desligado / “aberto” ( sem sinal elétrico nos terminais 
 do CLP )
 1 = ligado / “fechado” ( com sinal elétrico nos terminais 
 do CLP)
 Os sinais digitais costumam ser em : 24 VCC , 110 VCA e 220 VCA.
 Exemplo de sinal digital : Botão Atuado = “1” Ligado ( enviando sinal elétrico para o CLP )
 Botão Não Atuado = “0” Desligado ( não enviando sinal elétrico 
 para o CLP )
 
 
A1
A2
K
 1
21
22
Módulos de Entradas e Saídas (I/O)
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
21
22
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
00
00
A1
A2
K
 1
13
14
S1
13
14
S1
81
SINAL DIGITAL : Também conhecido como sinal lógico ( ou discreto ) , tem este nome porque só permite dois estados lógicos : 
 
0 = desligado / “aberto” ( sem sinal elétrico)
1 = ligado / “fechado” ( com sinal elétrico)
82
 Os sinais digitais costumam ser em : 
	 24 VCC , 110 VCA e 220 VCA.
 Exemplo de sinal digital : 
 Botão Atuado = “1” Ligado ( enviando sinal elétrico para o CLP )
 Botão Não Atuado = “0” Desligado ( não envia sinal elétrico para o CLP )
 
83
SAÍDAS ( OUTPUT “O”)
 São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos de campo que são acionados pelo CLP (contatores que ligam motores, sinalizadores, válvulas, solenóides, inversores de frequência, vazão, etc.), este acionamento é feito através do envio de sinais elétricos do CLP para os dispositivos de campo.
84
 MÓDULO DE SAÍDA 
Módulo de Saída Discreta(digital): 
Relé
Driver Nível
Isolador ótico
INPUT
CPU
LED nível lógico
~
COM
Atuador
_
F
N
Fonte
Os módulos de saídas fazem a interface entre o CLP e os Atuadores (contatores, lâmpadas,alarmes,etc...).
Quanto ao sinal enviado ao campo, os cartões são de dois tipos: Discretos e Analógicos. 
MÓDULO DE SAÍDA DISCRETA A TRANSISTOR 
Isolador ótico
INPUT
CPU
COM
Atuador
vcc
+
_
Fonte
+
 MÓDULO DE SAÍDA DISCRETA A TRIAC
Isolador ótico
Output
CPU
CARGA
L+
 ~
_
Fonte
+
L-
+
R
_
Led Sinalizador
COM
 DISPOSITIVOS DE SAÍDA
CONTATORES
INVERSORES DE FREQUÊNCIA
SINALIZADORES
COLUNAS LUMINOSAS
88
ATUADORES DISCRETOS
C
P
U
S
A
Í
D
A
S
VÁLVULA SOLENÓIDE
CONTATOR
SINALIZADOR
RELÉ
SIRENE
DISPLAY
89
 Um CLP é formado por:
 
CPU (Central Processing Unit); 
Memórias;
Fonte de alimentação;
Bateria;
Módulos de entradas/saídas;
Módulos especiais;
Base (rack).
 
 
HARDWARE DO CLP
90
 É o centro do sistema. Constituída por um circuito eletrônico complexo composto de microprocessadores, e memórias programáveis pelo usuário. Esta programação é baseada na lógica de comandos elétricos, realizada de modo simplificado e amigável, através de um micro-computador.CPU ( UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO )
91
	De maneira geral, as CPU’s apresentam dois modos de operação:
Programação (Stop).
Remoto (Permite alterar o programa on line)
Execução (Run).
MODOS DE OPERAÇÃO DA CPU
Programação (Stop): neste modo a CPU não executa o programa do usuário e não atualiza os estados das saídas. A função principal desse modo é permitir a transferência e/ou a alteração do programa do usuário e a configuração de parâmetros da CPU.
Modos de operação da CPU
Execução (Run): neste modo a CPU executa o programa do usuário para realizar o controle desejado. Alguns CLP’s permitem 	a alteração do programa	mesmo estando 	neste modo.
Modos de operação da CPU
Modos de operação da CPU
Programa ( ON LINE ): neste modo a CPU executa o programa do usuário e também pode atualizar os estados das saídas e/ou entradas. A função principal desse modo é permitir a transferência e/ou a alteração do programa do usuário e a configuração de parâmetros da CPU on line, ou seja com o programa sendo executado.
Tipos de memórias utilizadas no CLP são:
RAM
ROM
EEPROM
Flash EEPROM.
MEMÓRIAS DO CLP
EPROM: Onde fica gravado o programa monitor elaborado pelo Fabricante que faz o start-up do controlador , armazena dados e gerencia a sequência de operações. Este tipo de memória não é Acessível ao usuário.
 
RAM (Memória do usuário): Armazena o programa aplicativo do Usuário.
MEMÓRIAS DO CLP
97
Memória de Dados: Encontram-se aqui dados referentes ao Processamento do programa do usuário, isto é uma tabela de valores manipuláveis, Temporizadores, contadores etc...).
Memória-Imagem das entradas e Saídas: Memória que reproduz o estado dos periféricos de I/O do campo.
MEMÓRIAS DO CLP
RAM – Random Acess Memory – é um tipo de memória volátil, ou seja, perde os dados com a falta de alimentação. 
Sua principal característica consiste no fato de que os dados podem ser gravados e alterados rapidamente e facilmente.
No CLP, acompanhada de uma bateria ou um capacitor, é utilizada para armazenar dados temporariamente. 
MEMÓRIAS DO CLP
ROM – Read Only Memory – são memórias especialmente projetadas para manter armazenadas informações, que, sob hipótese alguma, poderão ser alteradas. 
Desta forma, é uma memória somente para leitura e seus dados não se perdem caso ocorra falta de energia. 
Nesse elemento são armazenados os dados do programa de controle do funcionamento do CLP(Firmware), gravados pelo fabricante. 
MEMÓRIAS DO CLP
EEPROM – Erasable Electrical Programable Read Only Memory – são dispositivos de memória que, apesar de não voláteis, oferecem a mesma flexibilidade de reprogramação existente nas RAM. 
Elas apresentam duas limitações:
O processo de regravação de seus dados que só pode ser efetuado após a limpeza da célula; 
A vida útil de uma EEPROM é limitada pelo número de reprogramações (da ordem de dez mil operações limpeza/escrita). 
MEMÓRIAS DO CLP
Flash EEPROM: é uma memória do tipo EEPROM que permite que múltiplos endereços sejam apagados ou escritos numa só operação.
Dessa forma, a gravação é mais rápida que a EEPROM. Apesar de possuir uma vida útil menor que a EEPROM (mínimo de 10.000 operações de limpeza/escrita), tem substituído gradualmente esta última.
MEMÓRIAS DO CLP
O sistema de memória é a parte da CPU onde são armazenadas todas as instruções, assim como, os dados para executá-las e está dividida em:
Memória do programa monitor; 
Memória do usuário;
Memória de dados;
Memória imagem das entradas/saídas.
SISTEMA DE MEMÓRIAS
Memória do programa monitor (firmware): é o responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP e não pode ser alterado pelo usuário. 
Na maior parte dos casos o programa monitor é gravado em memória ROM. Porém, os CLP’s atuais permitem que o firmware seja atualizado e, nesse caso, a memória deve ser do tipo EEPROM, por ser regravável e não volátil.
SISTEMA DE MEMÓRIAS
Memória do usuário: é nessa memória onde fica gravado o programa desenvolvido pelo usuário, a qual pode ser alterada pelo mesmo. 
A capacidade e o tipo desta memória variam de acordo com a marca/modelo do CLP e podem ser EEPROM/Flash, EEPROM ou RAM (mantida por bateria ou capacitor). 
É comum o uso de cartuchos de memória que permitem a troca do programa com a troca do cartucho de memória. 
SISTEMA DE MEMÓRIAS
Memória de dados: É a região de memória destinada a armazenar temporariamente os dados gerados pelo programa do usuário, tais como, valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de acesso, etc. 
Esses valores podem ser consultados ou alterados durante a execução do programa do usuário e, devido a grande quantidade de regravações, essa memória só pode ser do tipo RAM. 
SISTEMA DE MEMÓRIAS
Memória imagem das entradas/saídas: Sempre que a CPU executa o ciclo de leitura, ela armazena os estados da cada uma das entradas ou das saídas nessa região de memória. 
Nela a CPU irá obter informações das entradas ou das saídas para tomar as decisões durante o processamento do programa do usuário, não necessitando acessar os módulos enquanto executa o programa. Devido a grande quantidade de regravações, essa memória é do tipo RAM.
SISTEMA DE MEMÓRIAS
A fonte de alimentação fornece energia aos elementos eletrônicos internos do controlador, converte a tensão de entrada em uma forma utilizável e protege os componentes do CLP contra os picos de tensão.
A fonte do CLP é programada de forma a suportar as perdas rápidas de alimentação externa sem afetar a operação do sistema. 
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CLP
Baterias são usadas nos CLP’s para manter o relógio em tempo real, reter parâmetros ou programas (memórias do tipo RAM), guardar configurações de equipamentos, etc... 
As baterias do CLP normalmente são recarregáveis e do tipo longa vida (chegando a 10 anos de vida útil). Podendo manter os dados sem energia elétrica até por 30 dias. 
Dependendo do CLP pode-se utilizar um capacitor no lugar da bateria.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO CLP
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
A Classificação das linguagens de programação,conforme IEC-61131-3 (Comité internacional de eletrotécnica): 
	 Classes	 Linguagens	 IEC 61131-3
	 
 Textuais	IL (Instruction List)	Lista de Instruções
		ST(Structured Text)	Texto Estruturado
	 
 Gráficas	LD(Diagrama Ladder)	Diagrama de Relés
		FBD(Function Block Diagrama)	Diagrama de Bloco de Funções
		SFC(Sequencial Flow Chart)	Sequenciamento Gráfico de Funções
Consiste em uma sequência de comandos padronizados correspondentes a funções. Muito Parecido com a linguagem assembler.
 
 EX: (O5)= (I1) . (I2 negado) . (I3) + (I4)
 
 LD I1 = tome I1
 ANDN I2 = end not I2
 AND I3 = end I3
 OR I4 = ou I4
 ST O5 = saida é O5
 
IL - LISTA DE INSTRUÇÃO
IL - LISTA DE INSTRUÇÃO 
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
112
	Comando	 Função
	and	operação lógica end
	BID	Converte de binário para BCD
	CPL	Complemento de dois
	DEC	decrementa
	DEB	Converte de BCD para binário
	EXOR	Exclusivo ou
	IF	Parte condicional
	INC	incrementa
	INV	Complemento de um
	JMP TO	Salta para subrotina
	LOAD	Carrega operando ou constante
	Comando	 Função
	OR	Operação lógica ou
	PSE	Seção final do programa
	RESET	Coloca nível zero no operando
	ROL	 roda todos os bits para esquerda
	ROR	roda todos os bits para direita
	SET	Coloca nível 1 em um operando
	SHIFT	Troca entre operando e acumulador
	SHL	Muda bits para esquerda e LSB recebe 0
	SHR	Muda bits para esquerda e LSB recebe 0
	SWAP	Troca bytes de alta pelo baixa
IL- LISTA DE INSTRUÇÃO
É uma linguagem de alto nível em forma de texto que não impôe ordem de execução.é utilizada atribuindo-se novos valores as variáveis no lado esquerdo das instruções como nas linguagens pascal e basic.
 EX:
 O5=(I1 AND NOT I2 AND I3) OR I4
 
ST - TEXTO ESTRUTURADO 
ST - TEXTO ESTRUTURADO 
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
115
SFC-LINGUAGEM DE DIAGRAMA SEQUENCIAL
É conhecida por Grafcet nesta linguagem as etapas do programa são apresentadas por passos gráficos sequenciais e transições.
Os passos contém as ações booleanas
Transições contêm os eventos para autorizar 
 a mudança de um passo para outro passo. 
 
 EX: 
P1
P3
P2
T1
T2
SFC-LINGUAGEM DE DIAGRAMA SEQUENCIAL
SFC – GRAFCET 
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
118
FBD - DIAGRAMA DE BLOCOS DE FUNÇÃO
I1
I3
I2
I4
O5
 O5 = (I1 AND NOT I2 AND I3) OR I4
&
I1
I3
I2
I4
≥1
O5
Utiliza a linguagem em portas lógicas digitais.
FBD - DIAGRAMA DE BLOCO DE FUNÇÃO 
120
LD- DIAGRAMA LADDER
Esta linguagem originou-se da lógica de relés ou diagramas em ladder (escada).
Possui duas linhas verticais e paralelas nas extremidades, representando a alimentação do “circuito elétrico virtual (pólo positivo e pólo negativo)”.
Um degrau (rung) é formado por um conjunto de
instruções de entrada (contatos NA e NF) que 
habilitam ou tornam verdadeira uma instrução na
 saída (bobina).
LD- DIAGRAMA LADDER
As seqüências de causa e efeito orientam-se
da esquerda para direita e de cima para
Baixo. A ativação das bobinas de saída
depende da habilitação de todas as linhas
horizontais, que por sua vez depende da
afirmação (verdadeiro)dos contatos á sua
esquerda.
 
 
Alimentação +
Alimentação -
Bobina
Contato NF
Contato NA
out
Fluxo virtual de corrente
Estrutura de um Degrau (rung)do diagrama ladder
LD- DIAGRAMA LADDER
	 Fabricante	 Contato Normalmente 
 Aberto (NA)	Contato normalmente 
 fechado(NF)
	 
 IEC 61131-3		
	Allen-Bradeley(RocKwell)	 	
	Siemens(step7)		
	GE fanuc		
LD- DIAGRAMA LADDER
	 Fabricante	 Bobina	 Bobina Negada
	 
 IEC 61131-3		
	Allen-Bradeley(RocKwell)	 	 Inexistente
	Siemens(step7)		 Inexistente
	GE Fanuc		
( )
( )
( )
( )
( )
LD- DIAGRAMA LADDER
LD- DIAGRAMA LADDER
Clique para editar os estilos do texto mestre
Segundo nível
Terceiro nível
Quarto nível
Quinto nível
126
 O programador de CLP realiza um projeto de comando elétrico na tela do micro computador e o transfere para CPU, com isso a parte de fiação fica reduzida apenas aos dispositivos de campo conectados no CLP, sendo toda a lógica de funcionamento e intertravamento do comando programada no CLP. 
PROGRAMAÇÃO 
127
 3 - PROGRAMAÇÃO
 
 A programação do CLP é feita por um micro-computador através de um software apropriado (existem CLP´s que possuem ferramentas especiais para sua programação).
 Este software vai permitir ao usuário programar a lógica de funcionamento do processo na CPU do CLP. Existem várias linguagens de programação, como lista de instruções, linguagem de blocos, texto estruturado, porém a mais utilizada é a Linguagem LADDER, isto se dá porque ela se assemelha com os símbolos utilizados pelos eletricistas nos projetos de comandos elétricos.
 O programador de CLP realiza um projeto de comando elétrico na tela do micro computador e o transfere para CPU, com isso a parte de fiação fica reduzida apenas aos dispositivos de campo conectados no CLP, sendo toda a lógica de funcionamento e intertravamento do comando programada no CLP. 
 Com a vantagem do CLP possuir recursos como temporizadores, contadores , funções aritméticas, relés auxiliares, não ter limitação de contatos auxiliares, etc
 
INSTRUÇÕES BÁSICAS DO CLP DIAGRAMA ELÉTRICO
 
INSTRUÇÃO DE CONTATO ABERTO
INSTRUÇÃO DE CONTATO FECHADO
INSTRUÇÃO DE BOBINA
PROGRAMAÇÃO 
128
 
 Quando programamos o CLP temos que informar à CPU aonde fisicamente (no CLP ) estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles.
 
 
ENDEREÇAMENTO
129
 ENDEREÇAMENTO
 Quando programamos o CLP temos que informar à CPU aonde fisicamente (no CLP ) estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles.
 Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do CLP recebe um nome especial , que chamamos de Endereço , este deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU.
 Este endereço depende do CLP que estamos utilizando . 
Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do CLP recebe um nome especial, que chamamos de Endereço, este deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU. Este endereço depende do CLP que estamos utilizando. 
ENDEREÇAMENTO
130
E
N
T
RA
D
A
S
SAÍDAS
K1
K1
K1
 S 1
 S 0
h 1
h1
K1
L1
ENDEREÇAMENTO
131
 ENDEREÇAMENTO
 Quando programamos o CLP temos que informar à CPU aonde fisicamente (no CLP ) estão conectados os dispositivos de campo para que a mesma possa receber ou enviar sinais elétricos para eles.
 Cada ponto de Conexão das Entradas e Saídas do CLP recebe um nome especial , que chamamos de Endereço , este deve ser utilizado pelo usuário na programação da CPU.
 Este endereço depende do CLP que estamos utilizando . 
A cada instrução de entrada,saída ou relé interno,está associado a um endereço que indica a localização do mesmo na memória do CLP.
Este endereço é um operando identificado por letras e números,cuja notação e diferente
 para cada fabricante. EX:
Siemens(S7-200)
I0.0
Q0.0
M0.0
I:0/0
O:0/0
Allen-Bradley(RSLogix500)
B3:0/0
ENDEREÇAMENTO
ENDEREÇAMENTO
Estes endereços utilizam o sistema de registradores ou registros numérico nas bases Binário Octal ou Hexadecimal.
Bit
Nible
Byte
Word
DoubleWord
b0
b1
b2
b3
b4
b5
b6
b7
b8
b9
b10
b11
b12
b13
b14
b15
I:0/0
O:0/0
ALLEN-BRADLEY (RSLOGIX500)
B3:0/0
Input
Word
Bit
Output
Word
Bit
Binary
Word
Bit
Entrada
Saída
Memória Interna
ENDEREÇAMENTO - ALLEN-BRADLEY
ENDEREÇAMENTO - ALLEN-BRADLEY
Digita-se
I:0/0
0
Aparece
I:0
Endereço
N.° do bit
0
out
I:0
O:0
 0
0
I:0
0
O:0
out
I:0
B3:0
 0
0
I:0
0
B3:0
0
ENDEREÇAMENTO / S7-200 - SIEMENS
I0.0
Q0.0
Siemens(S7-200)
M0.0
Input
Word
Bit
Output
Word
Bit
Binary
Word
Bit
Entrada
Saída
Memoria Interna
Digita-se
I0.0
Aparece
I0.0
Endereço.
N° do bit
out
I0.0
Q0.0
I0.1
Q0.0
out
I0.2
M0.0
I0.3
M0.0
ENDEREÇAMENTO / S7-200 - SIEMENS
 
 DISPOSITIVOS DE CAMPO
SINALEIRO QUE INDICA
 MOTOR LIGADO
BOTÃO PARA 
LIGAR O MOTOR
BOTÃO PARA 
DESLIGAR O MOTOR
CONTATOR PARA CONECTAR
O MOTOR NA REDE ELÉTRICA
MOTOR ELÉTRICO
138
 EXEMPLO DE APLICAÇÃO : PARTIDA DIRETA DE MOTOR
 DISPOSITIVOS DE CAMPO
LÓGICA DE RELÉS
Linguagem ladder
S0
S1
K1
K1
K1
h1
RT
+ Vcc
- Vcc
K 
L1
N
K1
K1
S0
S1
h1
1
A1
A2
RT
f4
 	
CR
Barreira
De
Isolação
Unidade
Central
de processamento
(CPU)MEMÓRIA
Programa
Dados
Tensão baixa
Alimentação AC
Alimentação DC
ou
Porta de 
comunicação
E
N
T
R
A
D
A
S
S
A
Í
D
A
S
Barreira
De
Isolação
S1
S0
L 1
N
L 1
N
K1
h1
APENAS CONECTAMOS
OS DISPOSITIVOS DE 
CAMPO NO CLP
A LÓGICA DE FUNCIONAMENTO E INTERTRAVAMENTO É FEITA ATRAVÉS DE PROGRAMAÇÃO NO CLP
140
MÓDULO DE ENTRADA ANALÓGICA
CLP
 EXEMPLOS DE DISPOSITIVOS DE ENTRADAS ANALÓGICAS
PRESSOSTATO
( TRANSMISSOR )
SENSOR
INDUTIVO
ANALÓGICO
FOTOELÉTRICO
ANALÓGICO
DISPOSITIVOS DE ENTRADA ANALÓGICA
142
 EXEMPLOS DE DISPOSITIVOS DE ENTRADA
SENSORES
PRESSOSTATO
( TRANSMISSOR )
CHAVES-FIM-DE-CURSO
BOTÃO
 SAÍDA ANALÓGICA
Exemplo de sinal analógico : Um sensor de 
nível que converte o nível de um tanque = 0 a 100% de nível em um sinal analógico de tensão = 0V a 10V. Onde cada variação no nível do tanque resultará uma variação no sinal analógico: 
MÓDULO DE SAÍDA ANALÓGICA
CLP
 0 % de Nível = 0 Volt
 30 % de Nível = 3 Volts
 70 % de Nível = 7 Volts
 100% de Nível = 10 Volts
SUPERVISÃO
DE NÍVEL
DISPOSITIVOS DE SAIDA ANALÓGICA
145
 - SINAL ANALÓGICO : Ë o sinal elétrico que varia sua intensidade com o tempo, muito utilizado para representar o valor de grandezas físicas como vazão, temperatura, nível, deslocamento, etc, que também variam com o tempo.
 Isto é possível porque este sinal trabalha com um range de valores em Corrente ou Tensão que variam sua intensidade de acordo com a variação da grandeza representada.
 O sinal analógico pode ser em TENSÃO ( 0 - 10 Volts) ou em CORRENTE ( 4 - 20 mA ).
 Exemplo de sinal analógico : Um sensor de nível que converte o nível de um tanque = 0 a 100% de nível em um sinal analógico de Tensão = 0 a 10 Volts. Onde cada variação no nível do tanque resultará uma variação no sinal analógico: 
 
OBS : Quando trabalhamos com sinais analógicos de entrada é muito comum utilizarmos equipamentos eletrônicos conhecidos como TRANSDUTORES e TRANSMISSORES, estes equipamentos simplesmente convertem grandezas físicas como temperatura , nível, vazão, velocidade, deslocamento e outros em sinais analógicos de tensão ou de corrente. 
 
 0 Volt = 0 Hertz
 5 Volts = 30 Hertz
 10 Volts = 60 Hertz
DISPOSITIVOS DE SAIDA ANALÓGICA
146
OBS : Quando trabalhamos com sinais de saída analógica é muito comum utilizarmos equipamentos eletrônicos conhecidos como CONVERSORES, estes equipamentos simplesmente convertem o sinal elétrico do CLP em grandezas físicas, como velocidade (inversores de freqüência), temperatura
 (sistema de ar condicionado), vazão (válvula proporcional), etc. 
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
148
 
 EXEMPLOS DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
 O CLP disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes estão internos no CLP, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico. 
BOBINAS AUXILIARES
149
 2- Bobinas Auxiliares.
 O CLP disponibiliza ao usuário bobinas internas auxiliares para elaboração da lógica do programa, estas funcionam como os relés auxiliares nos comandos elétricos, porém estes estão internos no CLP, não precisam de fiação nem ocupam espaço físico no painel elétrico.
 1.Quantidade, Tipo e Localização da E/ S
2.Número de pontos de entrada e saída
3.Alimentação AC ou DC
4.Discreto ou Analógico
O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA ESPECIFICAR UM CLP?
150
Requer comunicação
Protocolo/ Rede utilizada
Dispositivos para comunicar com (IHM’s, outros CLP’s, etc)
Tempo de aplicação (varredura)
Tempo de resposta requerido (throughput) do sistema
Qual a velocidade com que o processo muda.
151
TI POS DE CLP
Compacto
Modular 
CLP (Controlador Lógico Programável): 
Quanto a configuração do hardware Existem dois tipos de clp no mercado: 
Tipos:
Não esqueçam!!!
152
CLP Compacto :
Sua configuração física não pode ser modificada.CPU,Módulos de Entradas e saída, fonte... Ficam encapsuladas em invólucro único. 
TI POS DE CLP
153
Este CLP pode ser montado de acordo com a necessidade do usuário ou sistema a ser implementado.
 
 
CLP Modular:
HARDWARE DO CLP
154
AS REDES INDUSTRIAIS
155
PROTOCOLOS INDUSTRIAIS
Modbus
SIEMENS
MODICON
PHOENIX
ALNET
UNITELWAY
SUCONET
MPI
MOELLER
ALTUS
TELEMECANIQUE
156
		 Podemos desenvolver programas para CLPs que correspondam a operações lógicas combinacionais básicas da álgebra de Boole, como as portas lógicas.
OPERAÇÕES LOGICAS E O CLP
157
Para entendermos o circuito com o CLP, vamos observar o programa desenvolvido para acender a lâmpada L quando acionamos o botão 	B 1.
OPERAÇÕES LOGICAS E O CLP
158
PORTA LOGICA AND
159
Outra operação lógica básica é a função OR, que corresponde a associação em paralelo de contatos.
PORTA LOGICA OR
160
A1
A2
K
 1
PORTA AND 2 INPUTS
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
0
0
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
13
14
S1
0V
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
13
14
S1
0
161
A1
A2
K
 1
MII
MIO
INPUT:1
OUTPUT:2
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
13
14
13
14
1
0
COM
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
00
00
A1
A2
K
 1
13
14
S1
13
14
S1
PORTA AND 2 INPUTS
162
A1
A2
K
 1
13
14
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
13
14
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
13
14
S1
13
14
S1
0V
PORTA AND 2 INPUTS
163
A1
A2
K
 1
13
14
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
13
14
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
00
00
A1
A2
K
 1
13
14
S1
13
14
S1
PORTA AND 2 INPUTS
164
A1
A2
K
 1
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
COM
13
14
S1
S2
13
14
S1
PORTA AND 2 INPUTS
165
A1
A2
K
 1
13
14
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
13
14
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
00
A1
A2
K
 1
13
14
S1
13
14
S1
PORTA AND 2 INPUTS
166
A1
A2
K
 1
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
13
14
13
14
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
00
A1
A2
K
 1
13
14
S1
13
14
S1
PORTA NAND 2 INPUTS
167
A1
A2
K
 1
13
14
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
13
14
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
00
A1
A2
K
 1
13
14
S1
13
14
S1
PORTA NAND 2 INPUTS
168
Finalmente
vamos estudar oclp micrologix
1100.
 MICROLOGIX 1100 
 MICROLOGIX 1100 
 MICROLOGIX 1100 
LIGAÇÃO DO HARDWARE DO MICROLOGIX 1100 
not 
used
not 
used
not 
used
not 
used
 AC
COM
 I/0
 I/1
 I/2
 I/3
 I/5
 AC
COM
 I/6
 I/4
 I/7
 I/8
 I/9
 I A
COM
 I V1(+)
 I V2(+)
 L1
 L2/N
100-240 VAC
VAC
VDC
VAC
VDC
VAC
VDC
VAC
VDC
VAC
VDC
VAC
VDC
F
N
220VAC
TRAFO 
 O/0
 O/1
 O/2
 O/3
 O/4
 O/5
 k/1
 k/2
 k/3
 L1
 L2
 L3
RESERVA
ENT/DIG.
RESERVA
ENT/ANAL.
S0
S1
S2
S3
EMERG
F4
220V
110V
GND
ENDEREÇAMENTO DE INPUT
NÚMERO DO GRUPO
BIT ( 0-9 )‏
 I = ENTRADA
___:___ / ___ 
 I 0 1 
ENDEREÇAMENTO DE OUTPUT
NÚMERO DO GRUPO
BIT ( 0-5 )‏
O = SAÍDA
___:___ / ___ 
 O 0 0 
MNEMONICOS
XIC – EXAMINE IF CLOSED – CONTATO ABERTO 
XIO – EXAMINE IF OPEN – CONTATO FECHADO 
OTE – OUTPUT ENERGIZED - BOBINA
OSR – ONE SHOT RISING Borda de Subida ou Flanco de Pulso Positivo
OTL – OUTPUT LATCH - BOBINA SET
OTU – OUTPUT UNLATCH - BOBINA RESET 
TON – TIMER ON DELAY – TEMPORIZADOR AO TRABALHO
TOF – TIMER OFF DELAY – TEMPORIZADOR AO REPOUSO
MNEMONICOS
RTO – RETENTIVE TIMER ON – TEMPORIZADOR COM RETENÇÃO
CTU - COUNTER UP – COTADOR CRESCENTE 
CTD - COUNTER DOWN - CONTADOR DESCRECENTE
LIM - LIMITE
EQU – EQUAL - IGUAL
NEQ – NOT EAQUAL - DIFERENTE 
GRT – GREATER THAN – MAIOR QUE 
GEQ – GREATER THAN OR EQUAL TO – MAIOR OU IGUAL
LES – LESS THAN - MENOR
LEQ - LESS THAN OR EQUAL – MENOR OU IGUAL
INSTRUÇÕES TIPO RELÉ
Contato NA – Contato Normalmente Aberto
Simbologia:
--| |-- 
XIC – EXAMINE IF CLOSE ( Examine se fechado)
 Esta instrução confirma a entrada do CLP, ou seja, se a entrada do CLP for verdadeira (1) esta instrução também será verdadeira (1), se a entrada do CLP, for falsa(0) esta instrução tambem será falsa (0).
30
INSTRUÇÕES TIPO RELÉ
Contato NF – Contato Normalmente Fechado
Simbologia:
--| |--
XIO – EXAMINE IF OPEN ( Examine se abrir)
 Esta instrução, nega a entrada do CLP, ou seja, se a entrada do CLP for verdadeira (1) esta instrução será falsa(0), se a entrada do CLP, for falsa(0) esta instrução será verdadeira (1).
30
INSTRUÇÕES TIPO BOBINAS
Bobina
Simbologia:
—( )— OTE – OUTPUT ENERGIZED ( Energizado na saída)
 Esta instrução será verdadeira (1) se toda a linha que a antecede for verdadeira (1).
30
BORDA DE SUBIDA 
Essa instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha.
As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de comando, como por exemplo, “congelar” valores exibidos muito rapidamente.
BORDA DE SUBIDA 
Simbologia:
OSR – Borda de Subida ou Flanco de Pulso Positivo
] [
ONE SHOT RISING
Storage Bit
Output Bit
OSR
I:0
2
?
?
Endereço da Instrução
Endereço de Saída
BORDA DE SUBIDA 
Quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira, a instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira durante uma varredura do programa. A saída passa a falsa e assim permanece durante várias varreduras até que a entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira.
GRAFICO - BORDA DE SUBIDA 
OP
STB
BORDA DE SUBIDA 
( )‏
] [
ONE SHOT RISING
Storage Bit
Output Bit
OSR
I:0
2
O:0
0
B3:0/0
B3:2/0
Recomenda-se não utilizar um endereço de saída juntamente com a instrução OSR, devido a pequena duração do tempo de uma varredura.
A instrução OSR não poderá ser usada dentro de uma Branch conforme figura a seguir.
BORDA DE SUBIDA 
( )‏
O:0
0
I:0
2
( )‏
] [
O:0
1
ONE SHOT RISING
Storage Bit
Output Bit
OSR
B3:0/0
B3:2/0
BORDA DE SUBIDA 
A linha é verdadeira, porque a instrução OSR esta fora do Branch.
( )‏
O:0
0
( )‏
O:0
1
] [
ONE SHOT RISING
Storage Bit
Output Bit
OSR
I:0
2
B3:0/0
B3:2/0
BORDA DE SUBIDA 
] [
ONE SHOT RISING
Storage Bit
Output Bit
OSR
I:0
2
B3:0/0
B3:2/0
O OSR envia um pulso a saída a cada vez que for energizada.
BORDA DE SUBIDA 
] [
B3:2
0
( )‏
O:0
4
] [
B3:0
0
( )‏
O:0
3
Contato para sinalizar a instrução alimentada.
Contato responsável em enviar pulso a carga ao alimentar o OSR.
Bobina SET
Simbologia:
--( L )--, OTL – OUTPUT LATCH (Liga Saída)
 Esta instrução ao receber um pulso irá se tornar verdadeira (1), memorizando este estado, mesmo que o sinal que a habilitou retorne ao nivel lógico baixo (0). Esta instrução dispensa o contato de selo.
INSTRUÇÕES TIPO BOBINAS
30
Bobina RESET
Simbologia:
--( U )--, OTU – OUTPUT UNLATCH (Desliga Saída)
 Esta instrução possui a função única e exclusiva de desabilitar a bobina SET.
INSTRUÇÕES TIPO BOBINAS
30
A1
A2
K
 1
INSTRUÇÃO CONTATO NA
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
0
0
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
13
14
S1
0V
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
191
13
14
S1
A1
A2
K
 1
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=220V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
0
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
00
A1
A2
K
 1
13
14
220V
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
INSTRUÇÃO CONTATO NA
192
A1
A2
K
 1
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
0
0
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
00
13
14
S1
0V
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
A1
A2
K
 1
INSTRUÇÃO CONTATO NF
193
A1
A2
K
 1
MII
MIO
INPUT
OUTPUT
Ladder
00
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
01
02
03
04
05
06
07
10
11
12
13
14
15
16
17
VCC=110V
VCC=110V
-
+
-
+
COM
1
1
COM
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
00
13
14
0V
INSTRUÇÃO CONTATO NF
194
TEMPORIZADORES
 Existem aplicações que devem ocorrer durante um certo tempo ou depois de um certo tempo.
 Os temporizadores são instruções que após contar um tempo pré-determinado habilita ou desabilita um dispositivo, através da comuta de seus contatos.
TEMPORIZADORES
No CLP temos os seguintes temporizadores:
TON: Timer ON (temporizador na energização).
TOF: Timer OFF (temporizador na desenergização).
RTO: Retentive Timer On: (temporizador na energização retentivo).
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
Temporizador TON – Retardo ao Ligar
Simbologia:
TEMPORIZADORES
Temporizador TON
Esta instrução habilita um dispositivo após trasncorrido o tempo de contagem pré-determinado pelo operador, comutando assim os seus contados.
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
TEMPORIZADORES
DADOS
O	0 	SAÍDA
I	 1	ENTRADA
S	 2	STATUS
B	 3 	BINÁRIO
T	 4 	TEMPORIZA.
T4:0
EN	TT	DN	ESTADO
	PRESET
	ACUMULADO
SOMENTE OS BITS
PALAVRA
PALAVRA
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
EXISTEM TRES BASES DE TEMPO PARA TEMPORIZADORES
1. 0 SEGUNDO
0.01 SEGUNDOS
0.001 SEGUNDOS
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
	O valor de preset multiplicado pela base de tempo, determina o valor total da operação do temporizador. O maior valor para o preset é de 32.767 positivo.
TEMPORIZADORES
TEMPORIZADORES
	O valor 32.767 é igual a 2 positivo.
	14
	0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2 
	0
2 
	15
2 
	14
2 
	1
 32.768 
 32.767 
 é o ∑ de todos 
os bits anteriores
] [
TIMER ONDELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
0
	O valor de acumulado será incrementado de acordo com a base de tempo estipulado para o mesmo, no momento em que a condição de entrada for satisfeita, lembrando que depois da operação ou durante a mesma se a condição passar a ser falsa o valor de acumulado é zerado dos bits de controle. 
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
1
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
2
ATENÇÃO
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
3
TEMPORIZADORES
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
4
 BITS DE CONTROLE
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
120
ENABLE (EN) – Habilitado ou Alimentado: Enquanto a condição de entrada for verdadeira (1) este bit se tornará verdadeiro (1) caso contrário, será falso (0).
DONE (DN) - Acionado : Quando o valor do acumulado for igual ao valor presetado este bit se tornará verdadeiro (1) permanecendo assim até a condição de entrada passar para nivel lógico baixo (0), ou o temporizador ser resetado.
TEMPORIZADORES
] [
T4:0
EN
( )‏
O:0
3
] [
T4:0
DN
( )‏
O:0
4
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
120
TEMPORIZADORES
TIMER TIMING (TT) – Tempo para Desabilitação ou tempo de Desalimentação: Quando o temporizador estiver habilitado, e o valor de acumulado estiver sendo incrementado este bit estará em 1 caso contrário 0, ou seja, este bit permanece ativo durante todo o tempo em que o temporizador estiver alimentado.
Normalmente este bit é utilizado para sinalização de funcionamento do temporizador.
] [
T4:0
TT
( )‏
O:0
5
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
1
] [
T4:0
TT
( )‏
O:0
5
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
2
] [
T4:0
TT
( )‏
O:0
5
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
3
] [
T4:0
TT
( )‏
O:0
5
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
4
] [
T4:0
TT
( )‏
O:0
5
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
100
] [
T4:0
TT
( )‏
O:0
5
TEMPORIZADORES
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TON
I:0
4
T4:0
1. 0
120
120
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
RTO
I:0
4
Temporizador RTO – Retenção no tempo transcorrido.
TEMPORIZADORES
Simbologia:
Temporizador RTO
Esta instrução possui basicamente a mesma função do temporizador TON, com a única diferença de reter a contagem de tempo mesmo o temporizador desalimentado, voltando a contagem do ponto de onde parou.
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
0
RTO
TEMPORIZADORES
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
1
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
2
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
3
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
4
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
4
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
5
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
6
RTO
TEMPORIZADORES
] [
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
120
RTO
	Mesmo que a condição de entrada passe a ser falsa o valor de acumulado ficará retido. Dessa forma será necessário se utilizar de uma instrução denominada por resete ( RES ), no endereço do temporizador
TEMPORIZADORES
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
120
RTO
] [
] [
T4:1
( res )‏
DN
T4:1
TEMPORIZADORES
I:0
2
RETENTIVE TIMER ON 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:1
1. 0
120
120
RTO
] [
] [
TIMER ON DELAY
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
TOF
I:0
4
Temporizador TOF – Retardo ao Desligar
TEMPORIZADORES
Simbologia:
Temporizador TOF
Esta instrução comuta os contatos imediatamente após sua habilitação (alimentação), voltando a sua condição inicial após ser desalimentado.
TEMPORIZADORES
] [
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
0
TOF
	O temporizador ao repouso necessita que a condição da linha passe de verdadeira (1) para falsa (0), neste momento o temporizador passa a incrementar o acumulado de acordo com a base de tempo definida no time base.
TEMPORIZADORES
	Observe que o bit DONE já esta energizado, ou seja, um (1) e irá a zero (0) quando o valor de acumulado for igual ao valor presetado.
TEMPORIZADORES
] [
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
0
TOF
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
1
TOF
] [
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
2
TOF
] [
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
3
TOF
] [
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
4
TOF
] [
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
5
TOF
] [
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
6
TOF
] [
TEMPORIZADORES
I:0
1
 TIMER OFF DELAY 
Timer
Time Base
Preset
Accum
( EN )‏
( DN )‏
T4:2
1. 0
120
120
TOF
] [
CONTADORES
 São elementos que se prestam a contar eventos cujo a ocorências lhes é informada, aplicando-se um sinal do tipo borda ascendente ou pulso positivo a uma entrada destinada para este fim.
CONTADORES
TIPOS DE CONTADORES
COUNTER UP (CTU): Contador crescente 
COUNTER DOWN (CTD): Contador decrescente
BITS DE ESTADO DO CONTADOR
DN (DONE) - O valor do acumulador é maior ou igual ao Preset
CU (COUNTER UP) - É habilitado quando as condições da linha são verdadeiras
OV (OVERFLOW) - O valor do acumulador é maior que -32767 
UV (UNDERFLOW) - O valor do acumulador é maior que +32767 
CONTADORES
CONTADORES
Dentro da organização de memória do CLP, existe um arquivo destinado para contadores.
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
SOMENTE OS BITS
O	0 	SAÍDA
I	 1	ENTRADA
S	 2	STATUS
B	 3 	BINÁRIO
T	 4 	TEMPORIZA.
C5:0
 CU CD DN OV UN	
	 PRESET
ACUMULADO (ACC)
PALAVRA
PALAVRA
C	 5 	CONTADOR.
DADOS
ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA
Simbologia:
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
 
CTU
CONTADOR CRESCENTE
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
1
A cada transição de falsa (0) para verdadeira (1) da linha, o valor do acumulado incrementará.
CONTADORCRESCENTE
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
2
CONTADOR CRESCENTE
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
3
CONTADOR CRESCENTE
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
CTU
100
4
CONTADOR CRESCENTE
	Quando o valor do acumulado for igual ao valor presetado o bit DONE irá para nivel lógico alto (1). 
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
100
CONTADOR CRESCENTE
	Mesmo que o valor de acumulado tenha atingido o valor presetado se a condição de entrada transicionar de falsa(0) para verdadeira (1) o contador continuará incrementando até o valor de 32.767 positivo.
] [
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
101
CONTADOR CRESCENTE
	Quando o valor de acumulado estiver em 32.767, se a condição de entrada continuar transicionando, então o valor de acumulado gira para o maior valor negativo -32.768 e passará o bit de OVERFLOW (OV) para 1 permanecendo até o contador ser resetado.
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
32.767
] [
CONTADOR CRESCENTE
I:0
1
 COUNTER UP 
Counter
Preset
Accum
( CU )‏
( DN )‏
C5:0
 
CTU
100
- 32.767
] [
CONTADOR CRESCENTE
Para resetar o contador utilize-se da instrução de RESETE.
( RES )‏
C5:0
CONTADORES
Para o resete atuar é necessário que o acumulado seja informado ao contador.
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
 
CTD
CONTADOR DECRESCENTE
Simbologia:
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
0
] [
CONTADOR DECRESCENTE
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
-1
] [
CONTADOR DECRESCENTE
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
-2
] [
CONTADOR DECRESCENTE
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
-3
] [
CONTADOR DECRESCENTE
Quando o valor do acumulado se tornar igual ao valor presetado o bit de DONE irá a 0. 
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
-100
] [
CONTADOR DECRESCENTE
	Se a condição de entrada continuar transicionando o valor do acumulado irá decrescer até atingir o maior valor negativo -32.768
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
-101
] [
CONTADOR DECRESCENTE
	Quando o maior valor negativo para o acumulado for atingido, e se a condição de entrada continuar transicionando o bit de UNDERFLOW (UN) irá a 1, e o acumulado gira para o valor máximo positivo 32.767 e continuará a ser decrementado.
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
-32.767
] [
CONTADOR DECRESCENTE
I:0
1
 COUNTER DOWN 
Counter
Preset
Accum
( CD )‏
( DN )‏
C5:1
 
CTD
- 100
32.767
] [
CONTADOR DECRESCENTE
COMPARADORES
	São dispositivos combinacionais de entrada, ou seja, são elementos destinados a ativar uma saida de acordo com o tipo de comparação realizada.
Os comparadores sempre comparam a fonte A (SOURCE A) com a fonte B (SOURCE B).
COMPARADORES
OS TIPOS DE COMPARADORES EXISTENTES SÃO:
Igual (EQU) 
Diferente (NEQU) 
Maior que (GRT) 
Menor que (LES) 
Menor ou igual a (LEQ)
Maior ou igual a (GEQ)
Limite (LIM)
COMPARADORES
EQU – Esta instrução faz a comparação entre dois valores Source A e Source B, tornado a linha verdadeira quando estes valores são iguais entre si.
COMPARADORES
 EQUAL (A = B) 
Source A
N7:0
 
EQU
6
Source B
Simbologia:
N7:0 - MANIPULA E ARMAZENA VALORES INTEIROS (PALAVRAS) 
COMO PRESSÃO , NIVEL, TEMPERATURA.
NEQ - Esta Instrução testa se o primeiro valor não é igual ao segundo.
Se Source A e Source B são diferentes, a lógica da linha se torna verdadeira.
Source A deve ser um endereço. Source B pode ser uma constante do programa ou um endereço.
COMPARADORES
 NOT EQUAL (A ≠ B) 
Source A
( )‏
N7:0
 
NEQ
6
Source B
COMPARADORES
Simbologia:
COMPARADORES
GRT – Esta instrução faz a comparação entre dois valores armazenados, sendo um armazenado na fonte A com outro na fonte B. Quando o valor contido em A for maior do que o armazenado em B a instrução torna a linha verdadeira.
COMPARADORES
 GREATER THAN (A>B) 
Source A
( )‏
N7:0
 
GRT
6
Source B
Simbologia:
COMPARADORES
LES – Esta instrução faz a comparação entre dois valores armazenados, sendo um na fonte A com outro na fonte B. Quando o valor de A for menor que o valor de B, a linha torna-se verdadeira.
COMPARADORES
 LESS THAN (A < B) 
Source A
( )‏
N7:0
 
LES
6
Source B
Simbologia:
COMPARADORES
LEQ – Esta Instrução testa se o primeiro valor é menor ou igual ao segundo. Se o valor da Source A é menor ou igual Source B, a lógica da linha se torna verdadeira.
 LESS THAN OR EQUAL (A ≤ B) 
Source A
( )‏
N7:0
 
LEQ
6
Source B
COMPARADORES
Simbologia:
COMPARADORES
GEQ – Esta instrução testa se o primeiro valor é maior ou igual ao segundo. Se o valor da Source A é maior ou igual ao valor da Source B, a lógica da linha se torna verdadeira.
COMPARADORES
GREATER THAN OR EQUAL (A ≥ B) 
Source A
( )‏
N7:0
 
GEQ
6
Source B
Simbologia:
LIM – Esta instrução habilita a saída após o limite inferior (Low Limit) ser atingido e desabilita a saída após o limite superior (High Limit) ser ultrapassado.
COMPARADORES
COMPARADORES
 LIMITE TESTE 
Low Limite
( )‏
 
LIM
Teste
High Limite
Simbologia:
COMPARADORES
 LIMITE TESTE 
Low Limite
 
LIM
Teste
High Limite
LIMITE INFERIOR - MENOR VALOR A SER INSERIDO PARA SER COMPARADO
LIMITE SUPERIOR - MAIOR VALOR A SER INSERIDO PARA SER COMPARADO
INSTRUÇÃO A SOFRER COMPARAÇÃO DENTRO DO LIME ESTABELECIDO.
COMPARADORES
Caso se tenha a necessidade de a saída não fique ativa dentro da faixa escolhida de comparação é só mudar o LOW LIMIT pelo HIGH LIMIT, então a saída fica desabilitada dentro da faixa escolhida e habilita fora desta faixa
CONTADOR E COMPARADORES
CONTADOR E COMPARADORES
CONTADOR E COMPARADORES
CONTADOR E COMPARADORES
CONTADOR E COMPARADORES
CONTADOR E COMPARADORES
CONTADOR E COMPARADORES
6
CONTADOR E COMPARADORES
EXERCICOS
	Tarefa1: Partida Direta Simples com sinalização.
Tarefa2: Partida Direta com Reversão Simples e sinalização.
Tarefa3: Ligar/desligar um motor com apenas uma botoeira e o relé termico.
Tarefa4: Ligar/desligar e fazer reversão em um motor com apenas uma botoeira e o relé termico.
Tarefa5: Partida Direta Simples com sinalização utilizando bobinas set e reset .
Tarefa6: Partida Direta com reversão Simples e sinalização utilizando bobinas set e reset.
EXERCICOS
	Tarefa7: Partida sequencial com permanencia para tres motores de acionamento decrescente.
Tarefa8: Circuito Oscilador com duas lampadas/Sinaleiro de garagem.
Tarefa9: Semaforo Simples.
Tarefa10: Partida Estrela/Triangulo com temporizador TON.
Tarefa11: Partida Estrela/Triangulo com temporizador TOF.
Tarefa12: Construir um circuito em linguagem LADER que funcione como relógio digital.
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