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Evangelização: A Evangelização e a Igreja nos Dias Atuais.

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1
	EVANGELIZAÇÃO: A EVANGELIZAÇÃO E A IGREJA NOS DIAS ATUAIS 
 SILVA, Josias Mendes da[footnoteRef:1] [1: Aluno do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 2º - 2018.] 
RU: 178654
DOMINSCHEK, Desiré[footnoteRef:2] [2: Professora Orientadora no Centro Universitário Internacional UNINTER.] 
RESUMO
Para ser Igreja, ser evangelizador ou ser líder religioso é preciso ser luz para o mundo e sal para a terra. Pode-se até encontrar, teólogos, pastores, padres, ministros em geral, líderes e afins religiosos cristãos, que consigam ou trabalhem o evangelho desvinculando-o das questões culturais da sociedade como também do verdadeiro e objetivo que tem o evangelho do Senhor Jesus, uma vez que se sabe o quanto é necessário entender que a Igreja por ser um dos maiores centro de reunião das mais diversas culturas e de classe social diferenciada mas, tão próximas, isso não impede que haja comunhão entre seus participantes e sim que possam gozar de imensa harmonia, em um mesmo momento espiritual, onde se esquece a sua posição social, cuidando uns dos outros em um mesmo propósito, que é o de preservar a certeza de que se está cumprindo o ide de Jesus a toda a criatura, amando uns aos outros e sabendo que o propósito que a Igreja tem é com seu noivo Jesus Cristo, uma ligação direta com o espiritual, não deixando de cumprir e de fazer uma dinâmica que venha a unir a ação celestial com a ação social. Não haveria um outro objetivo senão o de trazer de volta, o pregador do evangelho a utilizar a pedagogia de Cristo amando os outros como a si mesmo. Uma pesquisa epistemológica profunda, meditando minuciosamente aos interesses bíblicos, especialmente, colhendo das Sagradas Escrituras o âmbar para os filhos de Deus. Não se pode construir uma nova Igreja nem tão pouco se deve propagar um novo evangelho que não seja o de Jesus Cristo. Portanto utilizar a pedagogia de Jesus seria o essencial para a propagação eficaz de seu evangelho a toda a criatura, nos dias atuais assim como o foi quando o próprio Jesus dinamizou suas palavras, pregando seu evangelho e saciando a fome aos famintos de corpo e alma. Sabemos que este trabalho não servirá apenas como leitura, como também como um guia para o verdadeiro ganhador de almas (evangelizador) apegando-se as suas metodologias aplicadas e as suas referências bibliográficas e amparando-se nas fundamentações teóricas apresentadas e principalmente com o objetivo de incentivar aos leitores do mesmo a vontade de continuar esta pesquisa para um bem melhor futuro do conhecimento adquirido.
Palavras-chave: Evangelização. Igreja. Jesus. Social.
1 INTRODUÇÃO
Ser Igreja Viva, vivificada, invisível, é seguir os passos de jesus, é adorá-lo na beleza da sua santidade, é honrá-lo, é estar enxertado na videira verdadeira e dar frutos dignos para o que foi chamado. Não se faz necessário estar submisso ou permitir que assim a Igreja se sinta ao compartilhar com ações e atitudes por parte de qualquer que seja a esfera estadual ou mesmo de pessoas da própria Igreja, que venham de encontro as sagradas escrituras e ao modo de vida de uma verdadeira Igreja, condenando-a mesmo sabendo que na verdade a falha não esteja na Igreja. O evangelizador tem perdido a autoridade dada por deus a sua Igreja, por tentar agradar o mundo, e esquecendo que agradando ao mundo aborrece a Deus e assim se perde a unção do espírito para a propagação do evangelho com resultados positivos. Passam a temer ir ao encontro das almas com medo de enfrentar problemas espirituais, como uma manifestação de algum demônio pois sabe que não está preparada para tanto, uma vez que a mesma sabe que não tem uma comunhão com Deus tão próxima devido saber de suas práticas diárias que não condizem com uma vida de cristão, igrejas que sequer têm grupos de visitas ou de evangelismo, pois suas lideranças são sal insípidos, que não servem nem para salgar a si mesma e portanto são nada mais que cegos guiando cegos. Têm medo de qualquer coisa que fale o nome de satanás, quando na verdade deveriam estar preparados para cumprir a palavra dita pelo Senhor: “Que em meu nome expulsarão demônios”, antes porém o que na verdade sentem é medo, sim, medo de serem envergonhados na frente de todos, por não viverem uma vida digna de Igreja Invisível, que mesmo sendo visível (parte do corpo de Cristo), pode e deve conservar seu corpo limpo, como verdadeiro templo do espírito santo de Deus, e se preparar calçados com o evangelho da salvação e ser testemunhos vivos do que Deus pode fazer por cada um de nós. 
Conforme Mills (ano, p.118)
Uma aliança com Deus é feita por meio de uma oração especial em que você envolve o Senhor em um acordo legal. E diz que muitas pessoas se tornam infiéis quando Ele a honra no ministério e continua...o Senhor está procurando pessoas que permaneçam fiéis ao seu chamado à medida que os anos passem e orienta que talvez uma oração de comprometimento sua, de sempre ser fiel ao chamado de Deus, poderá liberar a graça de Deus que você tanto deseja em seu ministério e completa, se você não for fiel a Deus, porque ele liberará sua unção preciosa sobre você? E conclui informando que todos aqueles que fizeram essas alianças as mantiveram, e o senhor igualmente cumpriu sua parte na obrigação contratual.
Que possamos ser fiéis a Deus quando votarmos a Ele, pois Deus não se agrada de tolos e nem os terá por inocente. Que a Igreja Viva e vivificada que vai subir com Jesus para que onde Ele estiver ela possa estar também, seja firmada na verdade e na justiça do Senhor e Salvador. Este artigo tem dentre tantos outros, o objetivo de despertar o trabalhar do discipulado, trazendo o evangelizador a entender que para ser educador religioso é necessário além do conhecimento secular, acadêmico, ter um algo mais, ter chamado de Deus para a obra, ser obreiro quer não tem de que se envergonhar, entender que o evangelho é poder de Deus, portanto tem a única fórmula eficaz para transformar um fraco em forte, um arrogante em humilde um pecador em uma pessoa limpa de coração etc. Pois de que adiantará uma Igreja com todos os lugares ocupados, seja no salão ou na galeria ou quem sabe até ambos, mas, onde verdadeiramente deveria estar ocupado deveria ser o lugarzinho no coração de cada um ali presente, esmolando ao vir para Igreja, visitando os órfãos e as viúvas quando não vêm para a Igreja, indo a abrigos, falando de Jesus aos pobres de espírito. O verdadeiro discípulo-evangelizador não apenas se alegra ao ganhar uma alma para Cristo, mas, se alegra também em visita-la após sua conversão e dar um sustento espiritual e na medida do possível ajuda material necessária, fazendo o social, trabalhando a pedagogia de Jesus: alimentando a alma e o corpo assim como Ele fez no deserto, na multiplicação dos pães e dos peixes. 
2 UMA IGREJA EFICAZ NA PALAVRA PRODUZ EVANGELIZADORES EFICIENTES. 
 A tragédia do evangelismo moderno é que, na virada do século XX a Igreja abandonou a lei em sua capacidade de converter a alma e conduzir os pecadores a Cristo. Com isso foi necessário encontrar outra maneira de os pecadores responderem ao evangelho: a da “melhoria de vida”. (FUNDAMENTOS, 2016, p. 242). 
Depois o Senhor disse: não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora adequada para ele (BÍBLIA, Gênesis, 2,18). Agindo dessa forma Deus deixou claro para a humanidade que não seria bom que o homem vivesse só, e nem afastado das pessoas ou da sociedade e que o mesmo construísse uma família para não se sentir deprimido ou abandonado.
Quando Jesus determinou a todos nós (representados ali por seus discípulos) a “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda a criatura". Marcos cap. 16 e vers. 15. a contextualização e o entendimento textual das palavras do Mestre nos remeti a compreender que o Senhor, não nos trouxe a este mundo paravivermos isolados e sim pudéssemos estar cada vez mais próximos uns dos outros e assim vivêssemos a condição favorável para a pregação de seu evangelho. 
Deve se entender o pensamento, o motivo qual Jesus ordenou tal tarefa aos seus discípulos, uma vez que o mesmo poderia ter ordenado aos seus anjos ou mesmo em sua qualidade de onipresença poderia evangelizar a todos sem perca alguma de tempo. 
 	Porém aprouve a Deus que o homem evangelizasse ao homem, que não um ser superior, mas um ser que entendesse o limite de seu receptor (de sua mensagem) que entendesse o limite de aceitação por parte de algo que o mesmo pudesse ter a certeza de que aquilo que lhe fosse oferecido não lhe causaria um desastre corporal (humano) ou mesmo espiritual, mas sim que lhe traria um alívio mesmo que gradativo, mas que ele mesmo pudesse transmitir esta certeza para seu próximo através de seu convívio diferenciado daqueles que não viessem a aceitar (crer) nas palavras apresentadas ali e em seu principal personagem, que não poderia de forma alguma devido o limite de sua compreensão humana, ser apenas Deus sem ter sido Homem. E sofrido (passado) pelas mesmas provas as quais as criaturas (o Homem) que Deus criou tivesse ou viessem a ter passado, sofrido, sentido, etc. Assim suas palavras pudessem vir a ter o verdadeiro sentido, pois pelo mesmo já havia sido provada em si, como testemunho vivo. Quando o mesmo a cita para todo o evangelizador, a endossando, porém, e também para ao evangelizado como um verdadeiro encorajamento. Tenho vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. (BÍBLIA, João, 16, 33).
Quem venceu o mundo, senão aquele que o criou, e que também viveu neste mundo e tendo passado mais de trinta anos neste mundo, e sofrido tentações e até mesmo provações? Ele Deus Homem, não negou a si mesmo antes sofreu e venceu a morte e o pecado por isso ele pôde afirmar que daria sim para vencer o mundo mesmo com decepções, desilusões e até mesmo sendo maltratado ou vendido por seus irmãos como assim o fizeram com José, mesmo que viesse a ser provado como Abraão, que Deus lhe pediu o seu filho, ou mesmo que tivesse a cabeça cortada como João, até mesmo se lhe pregassem em uma cruz sem houvesse cometido pecado algum como assim o fizeram com jesus ainda assim vale apena confiar e permanecer firmes, pois que a glória que tem para nós preparada pelo próprio Jesus, uma vez que somos coerdeiros com ele é inexplicável ao ver das glórias que o Homem tem tido ou recebido aqui neste mundo, sim vale apenas sofrer por jesus ou porque não dizer com jesus que sempre está conosco, quando seu anjo nos acalma e diz: que estais a olhar este mesmo Jesus voltará.
	 O evangelho transforma! 	“porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego” (BÍBLIA, Romanos,1-16). Quando o apóstolo Paulo escreve essas linhas o mesmo deixa claro que o cristão não deve de maneira alguma, e ou em qualquer que seja a circunstância se envergonhar do verdadeiro evangelho, porque o apóstolo sabe que esse evangelho não tem distinção alguma e que o mesmo tem o poder de trazer o único bem durável eternamente, que é o de salvação para todos os que sejam atingidos pelo mesmo e venham a aceita-lo como verdade e pelo crer venham a ser transformados e o permanecer e cumprir as diretrizes desse evangelho, um evangelho genuíno. 
 	Ser Igreja Visível é ser parte da Igreja Invisível é estar enxertado na Raiz de Davi. Segundo Cícero Emanoel Bezerra em seu livro Eclesiologia: Igreja e Perspectivas Pastorais, a Igreja como Corpo de Cristo não se separa, não se divide e acrescenta que o testemunho da Igreja perante a sociedade permanece, as ações transformadoras proporcionadas pela Igreja geram mudanças permanentes e transmitem valores eternos. Logo se observa que a responsabilidade e o compromisso de ser parte do corpo de Cristo, de ser luz, para o mundo de ser um norte, é algo que não dá para deixar de ser vivido pela Igreja de Cristo aqui na terra.
 O que seria do mundo sem o evangelho? O que seria do mundo sem o evangelizador? O que seria do mundo sem a igreja? São questões não apenas para se discutir como também para se refletir e para pôr em prática suas respostas. Sabendo-se que o mundo sem o evangelho seria um mundo sem o amor de Deus presente na terra; sem a graça salvadora, sem a misericórdia do Pai para o pecador e ao olharmos para trás (para a história do evangelho), veremos o quanto se pagou de preço para a propagação do evangelho e por que não dizer o quanto ainda se paga, alguns cristãos chegaram a ser decapitados como foi o caso de João Batista através do pedido da filha de Erodias após dançar para o rei Herodes. “E entrando logo, apressadamente, pediu ao rei, dizendo: quero que imediatamente me dês num prato a cabeça de João o Batista”. (BÍBLIA, Marcos, 6-25). 
Por mais que o mundo tenha permissão de entrar e conviver dentro da Igreja, principalmente com a permissão de seus líderes, nós sabemos que apenas o evangelho tem poder de transformar o homem, o pecador, a alma perdida, o desolado, o abatido, a levantar o caído e transformar o homem mal em uma nova criatura, segundo está escrito no livro de 2 Coríntios 5:17. Assim que se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Walter Brunelli, nos traz a discussão qual é o verdadeiro aspecto teológico da igreja perante a sociedade quando ele diz em seu livro, Teologia Para Pentecostais: Uma Teologia Sistemática Expandida. Que a igreja, do ponto de vista teológico, jamais pode ser confundida com os aspectos institucionais aos quais está relacionada e com os quais está comprometida na esfera civil. E é verdade, é uma certeza absoluta, uma vez que o Fundador da Igreja não teve nenhuma esfera ou ligação com a lei dos homens, pois foi o próprio Jesus que disse que edificaria a sua Igreja e que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela, logo não deve ou deveria jamais estar submissa ás esferas terrenas no sentido teológico e bíblico no que diz respeito ao verdadeiro objetivo para o qual Cristo resolveu edifica-la e completa seu pensamento dizendo: “quando se adentra no âmago da revelação bíblica acerca da Ekklesia, divina, não é possível enxergá-la de modo leviano, como agência propicia para a exaltação e promoção de indivíduos que buscam a auto exaltação ou vantagens pessoais”. Ter ligação com o Corpo de Cristo é ter compromisso com o divino e não com o homem ou com as coisas deste mundo, pois foi Deus quem fez todas as coisas o céu a terra o mar e tudo o quanto neles há, inclusive o Homem, para louvor de sua glória, Walter Brunelli ainda nos traz a luz da Bíblia que a Igreja é apresentada em figuras diferentes tais como: lavoura e edifício (1Co 3.9), templo (Ef 2.20,22), noiva de cristo (2 Co 11.2; Ap 19.7,8), rebanho (1 Pe 5,2) e corpo (Ef 1.22,23; 3.6; 4.12,16; 5.30). Observa-se o carinho e cuidado até com as comparações que Deus tem para com sua Igreja, não obstante não seria maior o seu ciúme (proteção) pela mesma, em se tratar de cuidar e de preservar a noiva de seu filho Jesus Cristo de qualquer mal que lhe suceda para garantir as bodas de seu filho Jesus Cristo.
Infelizmente as igrejas, têm perdido o contato com a genuinidade e com a identidade real da Igreja que Deus edificou para nós, uma vez que estamos permitindo que haja uma mistura de caráter entre a igreja e o mundo, entre a igreja e seus líderes, entre a igreja e seus seguidores e entre a igreja e o estado e suas esferas. e sabendo o quanto temos nos afastado do evangelho genuíno de Jesus, nós temos medido esforços para que o inverso aconteça, pois antes preferimos igrejas abarrotadas de cristãos infiéis a ver uma igreja com aparência angelical que não tem de que se envergonhar, pregando o verdadeiro evangelho de transformação que por amor do Pai permitiu que seu filho morresse na cruz para salvar, curar, batizar, libertar e levar o Homem parao céu através de sua confissão de que só Jesus Cristo é o caminho a verdade e a vida e que ninguém poderá chegar a Deus senão for por intermédio d’Ele, pois há um só mediador entre Deus e os homens que é Jesus, e que em nenhum outro nome há salvação senão no verdadeiro nome do unigênito filho de Deus, Jesus Cristo ressuscitado. 
O Doutor em Teologia pela PUC-Rio, Cicero Bezerra, em seu livro Missão Integral da Igreja mais precisamente na página 100, nos traz uma reflexão na qual diz da necessidade de uma pastoral que não se conforme com este século, uma vez que o pastor não deve ceder aos encantos da modernidade, e enfatiza que há alguns pastores que não se atem a uma dinâmica nova, repetindo modelos tiranos que têm sido desenvolvidos no decorrer da história, e que indivíduos mal intencionados têm usado a religião para obtenção de poder usando o nome de Deus quando na verdade querem a glória para si e cita João Wesley, quando o mesmo foi usado por Deus para proclamar a mensagem da reforma na Inglaterra, utilizando-se do poder do evangelho para libertar o povo inglês dos pecados, da opressão e da escravidão, enfrentando maiorais como principados, e potestades da economia, da política e da religião. Cicero Bezerra conclui dizendo que: “a violência nas grandes cidades, os problemas familiares, a corrupção dos políticos, o desemprego, o desapego a vida, a drogadição[footnoteRef:3], a prostituição, o analfabetismo, a pedofilia e o abuso sexual são temas que a Igreja não pode ignorar. [3: Segundo a definição encontrada no Dicionário Aurélio, o termo significa “afeiçoado, dedicado, apegado. Adjunto, adstrito, dependente. Em medicina é quem não consegue abandonar um hábito nocivo, mormente de álcool e drogas, por motivos fisiológicos ou psicológicos”] 
Portanto sejamos partes sadias de um corpo perfeito que é a Igreja do Senhor.
2.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O ide, ordenado por jesus aos discípulos, remete-nos aos dias atuais, quando segundo a bíblia sagrada, somos todos discípulos de Jesus Cristo. Então ele disse: vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho “a todas as pessoas”. (BÍBLIA, Marcos,16-15) 
Quando socialmente contextualizamo-nos (vestimo-nos) de humanização e passamos a compreender que uma visita e uma palavra bíblica a um necessitado é uma ação plausível, (é uma ordem de Jesus), contudo, uma presença ao seu lado com amor, carinho, palavra e uma sacolinha com uns quilinhos de alimento, um casaquinho, um chinelo e ou um cobertor ou até mesmo um simples abraço, alimentará não apenas o espírito da pessoa evangelizada, mas também embora momentâneo, acalmará a tremenda dor sócio humanizadora que o assola e o evangelizador estremecer-se-á (alegrar-se-á) de felicidade ao ver o evangelho sendo pregado (o ide cumprido) e o social tendo sido feito, devido a um lutar incessante. Tal causa nos remete a fazermos menção, alusão, referência (a alguém ou algo) citação, registro do verbo insistir, filosofado no capítulo IV, intitulado Audácia, do livro, Ousar para Reinventar a Humanidade que segue que conforme Juvenal Arduíne insistir, o fenômeno humano é ambivalente, pode insistir e desistir. O desistir abandona compromisso e largas decisões, o insistir persevera na busca de metas e de realizações. 
Há desistir legítimo. Desistir de erros e crimes é salutar, desistir de um projeto, por motivos sólidos, é válido. Há o desistir forçado pela impossibilidade ou por barreiras intransponíveis. Há desistir nocivo. Desistir por fuga é escapismo. Desistir por medo é encolher-se. desistir por neutralidade é equilibrismo que pretende agradar a todos. O desistir adesista troca uma posição por outra mais rendosa. O desistir cúmplice abandona o caminho ético para associar-se a tramas perversas... (Arduine, Juvenal, 2002, pg. 39)
Melhorar os padrões de vida da humanidade foi uma escolha que Deus nos deixou, além da escolha de irmos morar no céu, e uma escolha justamente vinculada à graça. Alguns estudiosos, teólogos e até ministros do evangelho vêm o evangelho como um suplício, esquecendo-se que o preço da salvação, já foi pago por Jesus Cristo através do seu sangue derramado na cruz do calvário, que foi justamente para nos libertar da escravidão e nos tornar livres para: distribuir, contribuir, ajudar, dividir, dar, talvez a metodologia da melhoria de vida até então oferecida, esteja equivocada ou distorcida, vejamos o que diz o profeta Isaías no convite da graça: 18. vinde então e ergui-me, diz o Senhor, ainda que os vossos pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã. 19. Se quiserdes e obedecerdes, “comereis o bem desta terra”. Não há alegria em Deus em ver o homem sofrer, seja espiritual ou materialmente falando, consideremos o que está escrito na Bíblia sagrada segundo Mateus: 44. Eu vos digo porém: amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem. 46. pois se amardes os que vos amam, que galardão tereis? não fazem os publicanos também o mesmo? (Mateus cap. 5 vers. 44,46) a melhoria de vida faz parte da salvação, depende da obediência do convertido, por tal trazemos a citação abaixo, que posteriormente discutiremos sobre a mesma.
A tragédia do evangelismo moderno é que, na virada do século XX, a Igreja abandonou a lei em sua capacidade de converter a alma e conduzir os pecadores a Cristo. Com isso foi necessário encontrar outra maneira de os pecadores responderem ao evangelho: a da “melhoria de vida”. (FUNDAMENTOS, 2016, p. 242).
Ser humano, por si só já nos torna um ser social, quando Deus viu que os animais tinham companhia e viu que o homem estava só, resolveu dar-lhe uma ajudadora (companheira). Embora venhamos a discordar do sinônimo usado em companheira (mulher, ajudadora) que tem sentido direto e gênero também, para alguém, esse “um” vaguismo deixa uma abertura perigosa para um entendimento com sentido bíblico, uma vez que Deus foi direto quando disse: far-lhe-ei uma (feminino) ajudadora (mulher) diferentemente de alguém (que é indireto). 
Depois o Senhor disse: não é bom que o Homem viva sozinho, vou fazer para ele alguém (BIBLIA, Gênesis, 02, 18, versão NTLH, 2005). Observemos o mesmo versículo em outra versão (mais comprometida com a palavra de Deus) escrita,
E disse o senhor Deus: não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora adequada para ele. (BIBLIA, Gênesis, 02, 18, versão revista e corrigida, 2015). (Ajudadora adequada) direto feminino e único. A elaboração destes dois parágrafos é devido à citação que segue, uma vez que discordamos plenamente segundo o amparo bíblico de que o Homem (espiritual) não é social ou não pode ou deve ser social (político), sobre que discorreremos no TCC – final. Evangelho Social:
 Aconselha ação definida e resoluta na solução dos problemas políticos, econômicos e sociais, deixando em plano secundário os interesses espirituais de cada indivíduo. Seu apelo é por um mundo socialmente melhor e não por um mundo redimido pelo sacrifício da cruz.
a) O evangelho social é uma degradação do verdadeiro evangelho. (Manual de evangelismo, 2006, p.04)
Quando o apóstolo Paulo fala: fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.
e eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele.
 (1 Cor. Cap. 9:22, 23). Remete-nos a entender pedagogicamente falando que é como se o apóstolo Paulo tivesse feito um planejamento de qual a melhor maneira (dinâmica) para alcançar o maior número de pessoas para ouvir o evangelho. (As boas novas de Cristo) nota-se que a preocupação de Paulo não era apenas a pregação do evangelho como também o modo que se poderia utilizar para tal, pois ele sabia que o crescimento viria de Jeová, por isso ousou (atreveu-se) na dinâmica da pregação do evangelho, o que nos direciona aos dois parágrafos que seguem, sem medo algum de errar.
Essaspessoas não podem ser alcançadas, simplesmente falando de Cristo para elas; nós devemos nos tornar todas as coisas para elas. (Evangelismo na Igreja em Células, Grupo de Evangelismo, slides 21,22)
Evangelismo dinâmico: há três palavras portuguesas que são origem da palavra grega “dunâmis” as quais são: dinâmico, dinamite e dínamo, que aplicado no sentido material significa: dinâmico = força e energia; dinamite = uma substância explosiva e dínamo = transforma energia mecânica em energia elétrica. (Apresentação evangelismo - evangelho e evangelismo slide 40/64)
A citação que segue é bastante eficaz em suas comparações, em suas indagações, em sua preocupação, com a igreja de Deus na terra. Fico imaginando, o que aconteceu, com nossas igrejas, é muito triste o que vemos no cenário nacional, já parou para observar o comportamento das igrejas evangélicas no Brasil? dizem que somos o povo do avivamento, que o Brasil é um celeiro de cristãos, com um potencial enorme para evangelizar o mundo! Será? Realmente, o Brasil é uma das nações onde as igrejas evangélicas mais crescem, mas crescem em qualidade ou em quantidade? são números impressionantes, como dizem alguns, “números evangelísticos”, e realmente impressiona, a forma como cresceu e cresce a igreja evangélica em nosso país, mais infelizmente, o que muito me entristece, é constatar que quanto mais cresce em números, menor é a qualidade de nossas igrejas e consequentemente dos nossos irmãos que seguem cada vez mais, igrejas pobres e desnutridas espiritualmente, templos muitas vezes riquíssimos belos e imponentes, mais espiritualmente doentes. 
Quando estamos fracos e doentes, no contexto espiritual, logo entendemos as palavras publicadas por Adriano Monte quando nos mostra que, nos cultos os crentes se preocupam demais, em ver o sobrenatural, ser arrebatado, entregar ou buscar uma profecia, falar em línguas, sapatear, pular, fazer aviãozinho, e outras coisas mais, ou seja, queremos um culto extraordinário, que nos satisfaça e nos encha de paz e alegria, para sairmos renovados, nada contra, mais estamos fazendo culto pra crente. E os perdidos, como ficam? www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-triste-realidade-da-igreja-evangelica-nos-dias-de-hoje". 
As igrejas têm tanta necessidade de acumular verdadeiros tesouros, em suas suntuosas sedes e até nas congregações, há alguns pastores, padres e líderes cristãos que ao não se conformarem em estar em carros de luxuosos, ainda contemplam seguranças para os (proteger dos pobres e das viúvas, seria isso?). Proteger, como se não pudessem ser tocados por pecadores, por serem “puros” a seu ver, uma vez que vemos o quanto há pessoas, principalmente crianças que morrem por falta de alimentos, quando o que lemos na Bíblia Sagrada é:
Na Igreja Primitiva, ou seja, a igreja dos primeiros séculos, os cristãos buscavam a Deus sobre todas as coisas, renunciavam suas próprias vontades pelas de deus e sua obra. Os cristãos primitivos morriam como espetáculo para o mundo, em arenas, coliseu, das formas mais terríveis: queimados, transpassados, devorados por animais, etc. Mas não negavam a sua fé em Cristo Jesus. O cristão atual tem um objetivo na vida: prosperar. Assim transfere para si os valores do mundo. Como converter um cristão ao verdadeiro cristianismo? Como fazê-lo buscar primeiro o reino de deus e a sua justiça, e abrir mão das coisas materiais? Se muitas vezes é o desejo de riquezas que o leva aos templos, que prometem restituição financeira a quem segue as regras da denominação? 
Como convencê-lo de que deve morrer para esse mundo, quando o engano lhe diz que é nesse mundo que se experimenta um pedacinho do céu? Como mostrar-lhe que o Jesus que ele diz venerar não nasceu em um palácio, optando por nascer em uma família humilde; que não adentrou em Jerusalém em uma carruagem de fogo, mas em um jumentinho? Como ensiná-lo a lição do lava pés, da renúncia dos valores materiais, do amor ao próximo como a nós mesmos, se o pseudo-cristianismo lhe diz que é assim mesmo, que Jesus venceu e que viemos para vencer, numa deturpação completa de sua palavra. http://virtudedecristo.blogspot.com/2017/03/igreja-primitiva-x-igreja-atual.html
Trazemos a base da contextualização de toda uma necessidade da distribuição dos dízimos e ofertas, com as missões (evangelismo interno ou externo) uma vez que não distribuído ou repartido com os órfãos e as viúvas, são transformados em templos extraordinários e bens imóveis luxuosos para seus administradores (pastores, padres, dirigentes, líderes) o que faz com que os mesmo sejam contra a verdadeira melhoria de vida (para os pequenos) para a congregação, contanto que essa ideologia não os atinja, vejamos para que servem os dízimos e as ofertas devolvidas a Deus segundo está escrito no livro de Malaquias. “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”.
Evangelho é a boa nova anunciando a chegada do reino de Deus em Cristo (Lc 4,43-44; Mc 1,1; At 13,32-33; Is 40,9-11; 61,1-2; Lc 4,16-22; Mt 11,2-6). Esta feliz boa-nova é anunciada aos pobres (Lc 6,20-23; 2,10; Mt 5,3-12). É o anúncio da salvação (At 13,26; Rm 1,16-17; 10,14-47; Ef 1,13); é a pregação do mistério que se realiza em Cristo e na Igreja, incluindo judeus e pagãos (Cl 1,26-29; 4,2-4; Ef 3,1-7; Rm 1,1-6). 
Igreja pode designar reunião de pessoas, sem estar necessariamente associada a uma edificação ou a uma doutrina específica. No texto bíblico, no novo testamento, a palavra igreja aparece por diversas vezes, onde é utilizada como referência a um agrupamento de cristãos e não a edificação ou templos. 
A palavra Igreja aparece no novo testamento pela 1ª vez no livro de Mateus Cap.16 v.18), onde Jesus Cristo afirma que edificaria a sua Igreja e que as portas do inferno não prevaleceriam sobre: 18 pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (SILVA, 2014, p. 210)
A igreja como Corpo de Cristo não se separa, não se divide e não deixa de existir, apesar do tempo e do modo como sua existência é revelada a sociedade. Nada pode afetar na essência o corpo de Cristo, ações humanas ou institucionais não podem atrapalhar a realidade da Igreja de Cristo. (BEZERRA, 2017, p. 43)
O plano de Deus para a Igreja consiste em apresentar para o mundo os fundamentos da salvação: a Igreja é o farol que ilumina o ser humano, que as vezes vive perdido e sem direção. O testemunho da Igreja perante a sociedade permanece, as ações transformadoras proporcionadas pela Igreja geram mudanças permanentes e transmitem valores eternos. (BEZERRA, 2017, p. 53-54).
Igreja - qualidade de contribuição: diz respeito não ao quanto se contribui, mas ao modo como se contribui. Diante deste item, cabe a pergunta: como estou contribuindo para a edificação da Igreja? Se minha participação na igreja não custa nada, é palha, madeira e feno. Mas, se está contribuindo com atos compromissados, então é ouro e pedras preciosas. De certa forma, o compromisso do corpo de Cristo exige algumas renúncias e dedicação. Por meio do amor, o ser humano demonstra seu compromisso com Deus e com as ações da Igreja, com generosidade e dedicação. A dedicação para a Igreja e sua consolidação demonstram uma série de compromissos com os princípios e valores do reino de Deus: entrega, renúncia militância compromisso e atividades perenes refletem o amor e a consideração do povode Deus. (BEZERRA, 2017, p. 52).
A Igreja foi estabelecida para disseminar o cristianismo e conservá-lo do único modo pelo qual as coisas vivas podem ser conservadas.
Só o evangelho pode descobrir a necessidade do mundo. O comércio e o governo, assim como a filantropia e a educação, são superficiais em seus métodos, e a tendência a superficialidade só aumenta. É nosso dever levar a mensagem de salvação a esse mundo que precisa ser salvo, e só Cristo pode salva-lo. O mundo precisa ser salvo da carência, da doença, da injustiça, da desigualdade, da impureza, da luxúria, do medo, enfim o mundo precisa ser salvo de seus pecados e da morte eterna. O pecado é um mal supremo no mundo, uma falta de conformidade com a perfeita vontade de Deus. O pecado não é apenas uma questão de ação, mas também de pensamento, desejo e vontade; uma nódoa na natureza, por isso tem de ser tratado em suas raízes. (BEZERRA, 2017, p. 296).. 
A Igreja, do ponto de vista teológico, jamais pode ser confundida com os aspectos institucionais aos quais está relacionada e com os quais está comprometida na esfera civil. Sua vinculação com o estado, observada no decorrer da história e ainda hoje nos países germânicos, bem suas implicações civis – uma pessoa jurídica, regida por estatutos, caracterizada como instituição religiosa sem fins lucrativos – são contingências humanas que, de fato, não descrevem sua razão de existir. Quando se adentra no âmago da revelação bíblica acerca da Ekklesia, divina, não é possível enxergá-la de modo leviano, como agência propicia para a exaltação e promoção de indivíduos que buscam a auto exaltação ou vantagens pessoais. Se as regras humanas impostas pelo estado a igualam a outras instituições que movimentam recursos, as regras divinas que a dirigem situam-na em um patamar tão elevado quer a tornam intocável. Qualquer pessoa com a noção mínima das implicações espirituais do “mistério da Igreja” pensaria duas vezes antes de se insurgir contra ela, rebelando-se, dividindo, infamando, menosprezando ou processando-a judicialmente, sob a alegação de que, em algum momento ou por qualquer razão, sentiu-se prejudicado por ela.
Conforme Brunelli, p. 13 pessoas de dentro da Igreja - sejam elas quais forem - podem falhar, porém a igreja é pura! Ela é protegida por cristo que, amando-a, entregou-se em seu lugar (Ef 5.25). 
A Bíblia apresenta a Igreja em figuras diferentes, tais como: lavoura e edifício (1Co 3.9), templo (Ef 2.20,22), noiva de Cristo (2 Co 11.2; Ap 19.7,8), rebanho (1 Pe 5,2) e corpo (Ef 1.22,23; 3.6; 4.12,16; 5.30). Cada figura enfoca uma realidade da igreja e oferece-nos um tipo de compreensão específica. Embora a igreja tenha uma organização, ela não é uma organização, mas um organismo vivo, representado na figura de um corpo. Ironicamente, a maior parte dos problemas que vivemos como crentes estão relacionados à vida na igreja, e não fora dela. A razão disso é que, infelizmente, a maioria ainda não compreendeu a igreja como um corpo. (BRUNELLI, 2016, p. 37)
Segundo o mesmo Brunelli, p. 63 a Igreja de Cristo tem um compromisso voltado para três direções: para cima, para dentro e para fora. Isso quer dizer que a igreja tem um compromisso com o céu, consigo mesma e com o mundo.
O encanto por igrejas grandes leva, em muitos casos, a liderança a tolerar muitos pecados, porque têm um interesse de manter um grande auditório. Será esse o padrão de Cristo? Não é tempo de rever os critérios que garantam igreja uma posição saudável diante do seu senhor?
2.2 METODOLOGIA
 A base deste estudo foi feita através de pesquisa bibliográfica (principalmente da Bíblia Sagrada) científica com foco no objetivo apresentado feito através de pesquisa direta (bibliográfica); e científica com foco no objetivo apresentado. ao iniciar se deu ao uso de uma epistemologia profunda, e de uma pedagogia científica que não nos permitisse fugir ao tema devido à necessidade para que jamais deixemos de garantir e apresentasse ao leitor o fazer espiritual do ide de Jesus Cristo com responsabilidade como cristão porém seguindo abordagens (técnicas, projetos, planejamento) pedagógico dinamizar (inovar) renovar uma metodologia de pregação do evangelho com preparação e com oração e ação, observando portanto que a pedagogia evangelizadora de cristo e sua dinâmica nos surpreende, sem ao menos termos como contestar pela mesma ter um cunho técnico-científico merecedora de estar e jamais de ser retirado do praticar eficaz, eficiente e prevalente de todos quanto desejam abraçar a obra e o mandado do mestre em seu ide não apenas com amor como também com decência e ordem.
O conteúdo maior da pesquisa apresentada se deu através de buscas em livros estudados durante o curso e na internet, em periódicos, e-books, slides, trabalhos científicos etc. 
Essa pesquisa não ocultará críticas construtivas, se assim se fizer necessário, zelando pela integridade, física, ética-moral, religiosa, étnica e afins das obras aqui apresentadas bem como de seus autores (as).
Não deixará de haver uma apresentação de resultados das pesquisas, onde traremos através de discussão os princípios norteadores aqui apresentados, portanto não deixaremos de observar e de opinar a respeito da metodologia aplicada nas obras pesquisadas.
Traremos a exposição uma relevante contribuição para os leitores a despeito de uma metodologia aplicável (inovadora) já aplicada por Jesus, para que o evangelho possa ser trabalha em sua veracidade e variedades de objetivos para o qual foi criado. eficiente, eficaz e prevalente (com resultados positivos) para todos os momentos não excluindo o momento atual em uma conjuntura agregatória entre pessoas que possam estar vivendo dias, momentos difíceis e até desacreditados da sociedade (isolados e desoladas) para um aconchego humanitário-social-espiritual onde possam encontrar pessoas, evangelizadoras vivam o verdadeiro evangelho e as faça ter uma vida humanizada) com edificação da palavra de Deus, mostrando o seu amor quando o verbo se fez carne e habitou entre nós
Não fugiremos, antes estaremos prontos a defender as últimas linhas desta pesquisa às sábias palavras de Juvenal Arduine, com audácia, sim, com audácia deve este trabalho ser defendido com a certeza, sabendo do quanto de contribuição este TCC foi e será útil e continuará atraindo pessoas que buscam desafios uma interminante, sem cessar. Porém proveitosa discussão e que assim seja pois da busca incessante do conhecimento não se deve jamais exaurir. 
REFERÊNCIAS
Antropologia Ousar Para Reivindicar a Humanidade/Editora Paulos, São Paulo, 2002
A Bíblia Sagrada, Revista e Corrigida. Várzea Paulista-SP: Casa Publicadora Paulista, 2015.
Bezerra, Cícero Emanoel Eclesiologia: Igreja e Perspectivas Pastorais/Cícero Emanoel Bezerra. Curitiba: Intersaberes,2017(série conhecimento em teologia) 
Bezerra, Cícero Emanoel Fundamentos Sobre a Comunicação Religiosa/Cícero Manoel Bezerra. Curitiba: Intersaberes,2017(série conhecimento em teologia)
Bíblia de Estudo, NTLH, Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2005(MC Cap. 16 Vers. 15, NTLH, Bíblia Sagrada, versão português). 
Brunelli, Walter Teologia Para Pentecostais: Uma Teologia Sistemática Expandida, volume 4 Rio de Janeiro 2016
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil / Iniciação a Vida Cristã: Itinerário Para Formar Discípulos Missionários. Edições CNBB. 2ª Edição Aparecida-SP CNBB. 2017. 
Dicionário e Estudos Bíblicos / Silva, Claudemir Pedroso da. São Paulo: PAE Editora, 2014.
Fundamentos Sobre a Comunicação Religiosa/Editora Intersaberes (org.) Curitiba: Intersaberes, 2016.
Heward-Mills, Dag Plantar Igrejas, Rio de Janeiro 2014
http://www.rochaferida.com/2011/09/igreja-primitiva-x-igreja-atual.html, acesso em 06/12/2016.
Ultimato Online, A Triste Realidade Das Igrejas Evangélicas Nos Dias de Hoje, http://blogadrianormontes.blogspot.com.br/ Cabo Frio-RJ, 2014, acesso em 05/12/2016.

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