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AULA 4 - Osteologia e Miologia da Cintura Escapular

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ANATOMIA PALPATÓRIA
Cintura Escapular – Osteologia
CLAVÍCULA
• Na borda ventral
consegue­se
identificar, com mais
clareza, as suas duas
curvaturas: dois
terços mediais são
convexos, e seu
terço lateral,
côncavo.
• Abaixo da clavícula,
no ponto de união
de suas curvaturas,
ou seja, quando
deixa de ser
convexa para se
tornar côncava,
passa o plexo
braquial.
CLAVÍCULA
• A face cranial do terço lateral da clavícula é
plana e, próximo à extremidade acromial,
alarga­ se consideravelmente, estendendo­se
dorsalmente
CLAVÍCULA
PALPAÇÃO DA CLAVÍCULA
• EXTREMIDADE ESTERNAL DA CLAVÍCULA
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, de frente para o paciente.
• O terapeuta palpará com a polpa de seu
indicador a extremidade esternal da clavícula.
• Logo após a extremidade esternal, situa­se a
incisura jugular.
PALPAÇÃO DA CLAVÍCULA
• MANOBRA DE MOBILIZAÇÃO DA
EXTREMIDADE ESTERNAL DA CLAVÍCULA
• Posicionamento:
– paciente: sentado, com art escapuloumeral a 90o
– terapeuta: em pé, atrás do paciente.
• Com a mão contralateral o terapeuta palpa
extremidade esternal da clavícula.
• A outra mão segura o antebraço do paciente
e realiza movimentos de ante e retropulsão
do ombro, estando a palma da mão do
paciente voltada para o chão.
PALPAÇÃO DA CLAVÍCULA
• Manobra de mobilização
da extremidade esternal
da clavícula – retropulsão.
• Manobra de mobilização
da extremidade esternal
da clavícula – antepulsão.
PALPAÇÃO DA CLAVÍCULA
PALPAÇÃO SIMULTÂNEA DAS BORDAS
ANTERIOR E POSTERIOR DO TERÇO LATERAL DA
CLAVÍCULA
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, atrás do paciente.
• O terapeuta palpará, em “forma de pinça”, as
bordas anterior e posterior do terço lateral
da clavícula, com as polpas do indicador e
polegar.
PALPAÇÃO DA CLAVÍCULA
PALPAÇÃO DA CLAVÍCULA
ESCÁPULA
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
ESPINHA DA ESCÁPULA
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, atrás
do paciente.
• O terapeuta palpará,
em “forma de pinça”,
com o polegar e o
indicador de suas mãos,
a espinha da escápula.
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
REGIÃO TRIANGULAR DA ESPINHA DA ESCÁPULA
• Posicionamento:
– paciente: sentado, com antebraço apoiado no dorso.
– terapeuta: em pé, atrás do paciente.
• O terapeuta irá iniciar a palpação pelo terço
médio da espinha da escápula, com as polpas de
seus dedos.
• Irá deslocá-los em direção medial, até perceber
que a crista da espinha da escápula se transforma
em uma superfície plana, lisa, com formato
triangular.
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
ÂNGULO ACROMIAL
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, ao lado do
paciente.
• Palpação a partir da espinha
da escápula deslizando
lateralmente até perceber
uma mudança brusca de
direção da espinha, que passa
a se orientar para frente.
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
BORDA LATERAL DO ACRÔMIO
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, ao lado do
paciente.
• A partir do ângulo acromial, o
terapeuta continuara á palpação,
acompanhando o formato do osso,
até perceber que, na região
anterior do acrômio, há uma
superfície convexa, voltada
ventralmente
PALPAÇÃO DA ESCÁPULA
PROCESSO CORACÓIDE
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, à
frente do paciente.
PALPAÇÃO DO ÚMERO
TUBÉRCULO MENOR
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, à
frente do paciente.
– A partir do acrômio, ir
palpando
horizontalmente em
direção lateral até
encontrar o tubérculo
menor.
PALPAÇÃO DO ÚMERO
TUBERCULO MAIOR
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, à
frente do paciente.
– A partir da região
lateral do acrômio,
desce com os dedos em
direção caudal até
encontrar o tubérculo
maior.
PALPAÇÃO DO ÚMERO
SULCO INTERTUBERCULAR
• Posicionamento:
– paciente: sentado.
– terapeuta: em pé, à frente do
paciente.
– Entre os tubérculos maior e
menor, pode ser palpado o
sulco intertubercular.
Rotações mediais e laterais
do ombro auxiliam na
palpação.
MIOLOGIA DA CINTURA
ESCAPULAR
MÚSCULOS DA CINTURA ESCAPULAR
• Dos 15 músculos desta região:
– 7 possuem origem na escápula
– 4 possuem origem nas vértebras
–  2 possuem origem nas costelas
–  2 possuem origem regiões diversas
MÚSCULOS DO MANGUITO ROTADOR
FUNÇÃO: promove suporte mecânico dinâmico
para a articulação do ombro.
MÚSCULOS DA CINTURA ESCAPULAR
1 ­ M. SUBESCAPULAR
Origem: da face anterior da
escápula, praticamente em toda a
sua extensão, à exceção de seu
terço lateral
Inserção: na porção superior e
interna do tubérculo menor do
úmero;
Ação: faz a rotação medial do
braço; age como coaptador da
cabeça do úmero; pode contribuir
para a extensão, flexão, adução e
abdução do braço.
1 ­ M. SUBESCAPULAR
Paciente em DD
Terapeuta: sustenta o braço
flexionado e abduzido do
paciente. Com os dedos da
outra mão, penetra
anteriormente ao grande
dorsal na fossa subescapular.
Solicita ao paciente uma
rotação medial do braço
contra resistência.
2 ­ M. SUPRA ESPINHAL
Origem: da fossa supraespinhal,
em seus dois terços mediais e da
porção interna da fáscia
supraespinhal que o recobre.
Inserção: na região mais
superior do tubérculo maior do
úmero.
Ação: faz a abdução do braço;
age como coaptador da cabeça
do úmero e como um ligamento
ativo da articulação; acessório na
rotação lateral e flexão do braço.
2 ­ M. SUPRAESPINHAL
Paciente: sentado, com a
cabeça inclinada para o lado
da palpação.
Terapeuta: em pé, atrás do
paciente.
Com uma das mãos o
examinador resiste a uma
abdução do ombro até 20
graus.
A outra mão na fossa supra
espinhal com os dedos
voltados para o acrômio.
3 ­ M. INFRAESPINHAL
Origem: dos 2/3 mediais da fossa
infraespinhal; da crista que o
separa do redondo maior e
redondo menor; da fáscia
infraespinhal.
Inserção: na faceta média do
tubérculo maior do úmero.
Ação: faz a rotação lateral do
braço; protege a articulação do
ombro, tracionando a cabeça do
úmero em direção à cavidade
glenoide; suas fibras superiores
contribuem para a abdução do
braço.
3 ­ M. INFRAESPINHAL
Paciente: sentado, cotovelo
flexionado a 90°.
Terapeuta: em pé, irá
repousar os seus dedos
abaixo da espinha da escápula
Com a sua outra mão
posicionada no antebraço do
paciente, resistirá à rotação
lateral do braço.
Perceberá a tensão do
músculo na região
infraespinhal.
4 ­ M. REDONDO MENOR
Origem: dos 2/3 craniais na porção
externa da fossa infraespinhal, e ao
longo da borda axilar da escápula.
Inserção: faceta mais inferior do
tubérculo maior do úmero; as fibras
inferiores do músculo se inserem
inferiormente a essa faceta.
Ação: rotação lateral do braço;
traciona a cabeça do úmero em
direção à cavidade glenoide.
4 ­ M. REDONDO MENOR
Paciente: de pé, cotovelo
flexionado a 90°.
Terapeuta: em pé,
contralateral ao músculo que
será palpado, traça uma linha
imaginária entre o ângulo
inferior da escápula e o
ombro. Posiciona 2 ou 3
dedos sobre esta linha.
Com a outra mão posicionada
no antebraço, resistirá à
rotação lateral.
5 – M. REDONDO MAIOR
Origem: em uma superfície oval na
região dorsal da escápula, próximo ao
seu ângulo inferior
Inserção: no lábio interno do sulco
intertubercular do úmero.
Ação: aduz e faz a rotação medial do
braço, e, de forma acessória, pode
fazer a sua extensão; quando o ponto
fixo é o úmero, o músculo roda o
ângulo inferior da escápula para fora.
5 ­ M. REDONDO MAIOR
Paciente: de pé, cotovelo
flexionado a 90°.
Terapeuta: em pé,
contralateral ao paciente,
posiciona os dedos lateral e
superiormente ao ângulo
inferior da escápula (abaixo
do redondo menor).
Com a outra mão no
antebraço do paciente,
resistirá a adução + rot  medial
6 – M. DELTÓIDE
(fibras anteriores)
Origem: terço lateral da clavícula (margem
anterior).
Inserção: na tuberosidade do deltoide, que
está localizada na face ventro­lateral do
úmero.
Ação: flexão e adução horizontal do braço,
além de coaptarem a cabeça umeral; atuam,
de forma acessória, na abdução
conjuntamente às fibras médias e na
rotação medial
do braço.
6 ­M. DELTÓIDE
ANTERIOR
Paciente: sentado ou em
DD
Terapeuta: em pé, de
frente para o paciente.
Terapeuta resistirá a flexão
anterior ou abdução do
braço do paciente.
Com a sua outra mão,
poderá delimitar as bordas
do deltoide anterior.
7 – M. DELTÓIDE  (fibras médias)
Origem: borda lateral e
superfície superior do
acrômio.
Inserção: tuberosidade
deltoidéa.
Ação: abdução do
braço.
7 ­ M. DELTÓIDE
MÉDIO
Paciente: sentado ou em DL
Terapeuta: em pé, por trás
do paciente.
Terapeuta resistirá
abdução do braço do
paciente.
Com a sua outra mão,
poderá delimitar as bordas
do deltóide médio.
8 – M. DELTÓIDE
(fibras posteriores)
Origem: borda
posterior da espinha da
escápula (lábio inferior).
Inserção: tuberosidade
deltoidéa.
Ação: extensão
horizontal do braço;
acessoriamente,
realizam rotação lateral,
além de contribuir para
8 ­ M. DELTÓIDE POSTERIOR
Paciente: sentado ou de pé,
com escapuloumeral
abduzida a 90o, cotovelo
flexionado.
Terapeuta: em pé, atrás do
paciente.
Terapeuta resistirá a uma
extensão horizontal com
uma das mãos na região
posterior do braço do
paciente.
9 – M. PEITORAL MAIOR
(porção clavicular)
Origem: superfície
anterior da metade
esternal da clavícula.
Inserção: crista do
tubérculo maior do
úmero.
Ação: flexão e rotação
medial do ombro.
Adução horizontal do
úmero em direção ao
ombro oposto.
9 – M. PEITORAL MAIOR
(porção clavicular)
Paciente: em DD com o cotovelo
estendido e ombro fletido a 90o
e discreta rotação medial, do
braço a ser testado.
Terapeuta: em pé, fixando o
ombro oposto firme contra a
mesa, resiste a um movimento
de adução horizontal.
10 – M. PEITORAL MAIOR
(porção esternocostal)
Origem: superfície anterior do
esterno, cartilagem das primeiras 6
ou 7 costelas e aponeurose do m.
oblíquo esterno.
Inserção: crista do tubérculo maior
do úmero.
Ação: deprimem a cintura escapular,
aduzem obliquamente o úmero em
direção à crista ilíaca oposta.
10 – M. PEITORAL MAIOR
(porção esterno costal)
Paciente: em DD com o
cotovelo estendido, ombro
fletido e discreta rotação
medial do braço a ser
testado.
Terapeuta: em pé, fixando a
pelve oposta firme contra a
mesa, resiste a um
movimento de adução
obliquamente em direção a
pelve oposta.
11 – M. PEITORAL MENOR
Origem: margens superiores,
superfícies externas das costelas
3, 4 e 5, próximo das cartilagens;
fáscia sobre intercostais.
Inserção: borda medial, superfície
superior do processo coracóide.
Ação: inclina a escápula
anteriormente, levando o angulo
inferior para trás e medialmente.
Auxilia na inspiração forçada.
11 – M. PEITORAL MENOR
Paciente: em DD com o
braço estendido ao lado
do corpo.
Terapeuta: em pé,
resistindo a um impulso
para frente do ombro com
o membro superior na
lateral do corpo. Realizar a
palpação a partir do
processo coracóide.
12 – M. GRANDE DORSAL
Origem: processos espinhosos das últimas 6 vértebras
torácicas, 3 ou 4 últimas costelas, através da fáscia
toracolombar a partir das vértebras lombares e sacrais e
terço posterior do lábio esterno da crista ilíaca e uma
cobertura do ângulo inferior da escápula.
Inserção: sulco intertubercular do úmero.
Ação: rotação medial, adução e extensão do ombro.
Deprime a cintura escapular e auxilia a flexão lateral do
tronco.
Auxilia na inclinação anterior e lateral da pelve.
12 – M. GRANDE DORSAL
Paciente: em DV com o
cotovelo e braço estendidos.
Terapeuta: em pé ao lado do
paciente, realiza uma pressão
na direção da abdução e
flexão do ombro.
13 – M. ELEVADOR DA ESCÁPULA
Origem: processos transversos das
primeiras 4 vértebras cervicais.
Inserção: borda medial da escápula, entre
o ângulo e a raiz da espinha da escápula.
Ação: eleva a escápula e auxilia na
rotação (cavidade glenoide assume
direção caudal); flexão e rotação para o
mesmo lado das vértebras cervicais.
Atuando bilateralmente pode auxiliar na
extensão da coluna cervical.
13 – M. ELEVADOR DA ESCÁPULA
Paciente: sentado ou de pé
Terapeuta: palpa a borda
medial da escápula, até
encontrar o ângulo superior.
Em seguida, posiciona seu
dedo 2 dedos acima deste
acidente e pressiona.
Com a outra mão, resistirá na
altura do ombro, a elevação
da cintura escapular.
14 – M. TRAPÉZIO (fibras superiores)
Origem: protuberância
occipital externa, 1/3
medial da linha nucal
superior, ligamento da
nuca e processo espinhoso
C7.
Inserção: 1/3 lateral da
clavícula e acrômio.
Ação: Elevação da
escápula. Estende e gira a
cabeça para o lado oposto.
Agindo bilateralmente
14 – M. TRAPÉZIO (fibras superiores)
Paciente: sentado ou de pé.
Terapeuta: solicita ao
paciente uma abdução do
braço com o cotovelo
flexionado acima de 90o e faz
uma leve resistência.
Com a outra mão deverá
palpar o músculo desde a sua
origem até o acrômio.
15 – M. TRAPÉZIO (fibras médias)
Origem: processos
espinhosos da primeira à
quinta vértebras torácicas.
Inserção: margem medial
do acrômio e lábio
superior da espinha da
escápula.
Ação: adução da escápula
15 – M. TRAPÉZIO (fibras médias)
Paciente: sentado ou de pé.
Terapeuta: localiza o ângulo
inferior da escápula,
seguindo pela borda medial
até a espinha, onde
posicionará a mão. O
examinador solicita uma
abdução do braço com
cotovelo flexionado a 90o e
resiste (na altura do cotovelo)
ao movimento de extensão
na horizontal.
16 – M. TRAPÉZIO (fibras inferiores)
Origem: processos
espinhosos da 6ª a 12ª
vértebras torácicas.
Inserção: tubérculo no
ápice da espinha da
escápula.
Ação: rotação da escápula
(cavidade glenóide assume
direção cefálica);
depressão da escápula.
16 – M. TRAPÉZIO (fibras inferiores)
Paciente: em DV, com braço
em flexão, abdução e RE.
Membro superior acima da
cabeça, em linha com as
fibras inferiores do trapézio.
Terapeuta: realiza uma
pressão sobre o antebraço,
numa direção descendente à
mesa.
Bons Estudos! ☺

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