Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Transformações de Fase nos Metais UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA ● Pergunta: Como essa estátua é feita? ● Resposta: Fundição por “cera perdida”. ● É uma transformação de fase líquida para fase sólida. ● É um exemplo de transformação de fases Shiva-Parvati, Chola Bronze Ball State University UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA ● Pergunta: Como se produz um monocristal de Si para aplicações eletrônicas? ● Resposta: Uma forma é utilizar a técnica de puxamento de Czochralski. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA ● Pergunta: Como endurecer um componente de aço? ● Resposta: Uma das formas é temperar o componente. ● É uma transformação de fases no estado sólido. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Líquido evaporação Sólido 1 Gás condensação transformação no estado sólido Sólido 2 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA ● Qual é a força motriz termodinâmica para a transformação de fase? ● Resposta: É a diminuição da energia livre de Gibbs. Líquido Sólido gs - gL = g 0 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA g gL gS gS < gL gL < gS Líquido é estável Tm T A energia livre de Gibbs como uma função da temperatura gL gS g Sólido é estável Tsolidificação UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Como o processo de solidificação se inicia? Geralmente inicia-se pelas paredes do cadinho ou molde. Por que? Vamos pensar e discutir. Nucleação heterogênea. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Vamos imaginar que se forme uma pequena esfera sólida de raio “r” no meio do líquido a uma temperature abaixo de Tm Nucleação homogênea gL = energia livre do líquido por unidade de volume gS = energia livre do sólido por unidade de volume g = gS - gL UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA A variação de energia livre do sistema devido à formação de uma esfera sólida de raio “r” é dada por: f: barreira para a nucleação r r* Δf UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA r f Esferas sólidas de raio r < r* não podem crescer a medida que isso acarreta um aumento de energia livre do sistema!!! Esferas sólidas de raio r > r* irão crescer. r* é conhecido como RAIO CRÍTICO DA NUCLEAÇÃO HOMOGÊNEA. r* UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Partícula crítica Formação de núcleo crítico por flutuação estatística Átomos ao redor da partícula crítica O salto difuso de um átomo vizinho à partícula crítica origina a nucleação UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Taxa de Nucleação Nt = número total de aglomerados (“clusters”) de átomos por unidade de volume N* = número de clusters de tamanho crítico por unidade de volume Pelo método estatístico de Maxwell-Boltzmann: RT f NN t * exp* UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA RT f NN t * exp* s* = número de átomos da fase líquida na interface da partícula de tamanho crítico Hd = energia de ativação para o “pulo” de difusão do átomo do líquido para a fase sólida = frequência de vibração atômica A taxa de incorporação bem sucedida de um átomo na partícula de tamanho crítico: RT H sv dexp*' UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Taxa de Nucleação, I , (m3 s-1) '*NI RT Hf sN dt * exp* Com a diminuição da temperatura T: 1. Aumenta a força motriz 2. Diminui a mobilidade atômica = Nº de eventos de nucleação por m3 por segundo = Nº de clusters críticos por unidade de volume (N*) x taxa de incorporação bem sucedida de átomos no cluster crítico (’) RT H s RT f N dt exp* * exp T I Tm UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Crescimento O aumento do tamanho de uma partícula após a sua nucleação é dado por: dt dr U T U UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Cinética da Transformação Completa ),( IUf dT dX U I dX/dt T I : Taxa de Nucleação U : Taxa de Crescimento dt dr =U Taxa de transformação complete (fração transformada por segundo): X = fração da fase produto UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Fração transformada em função do tempo ts tf X t Lenta devido à pequena quantidade de núcleos Lenta devido à colisão final UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Diagrama TTT para a transformação líquido-sólido T líquido estável líquido sub- resfriado cristal dX/dt T log t X log tts tf 0 1 Tm UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA T Líquido estável Líquido sub- resfriado log t Tm Diagrama TTT da transformação líquido-sólido U I T Cristais com grãos grosseiros Cristais com grãos finos vidro UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Taxa de resfriamento 106 ºC s-1 Pressão de gás inerte Metal fundido Resistência Tubo de Quartzo Tambor metálico rotativo sob refrigeração Jato de metal fundido Fita de vidro metálico De Principles of Electronic Materials and Devices, Second Edition, S.O. Kasap (© McGraw-Hill, 2002) http://Materials.Usask.Ca “Melt Spinning” para produção de tiras de vidro metálico UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA TRATAMENTO TÉRMICO Tratamento térmico consiste em aquecer um material até uma temperatura elevada, mantê-lo nessa temperatura por um período de tempo, seguido de um resfriamento a uma taxa específica. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA A N AT T Q patamar t T Recozimento Resfriamento no forno RC 15 Normalização Resfriamento ao ar RC 30 Têmpera Resfriamento em água RC 65 Revenimento Aquecimento após têmpera RC 55 Austêmpera Têmpera a uma temperatura intermediária e manter RC 45 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Aço Dureza Rockwell C wt% C Microestrutura Tratamento Térmico A 15 0,8 Perlita grosseira Recozimento B 30 0,8 Perlita fina Normalização C 45 0,8 Bainita Austêmpera D 55 0,8 Martensita revenida Revenimento E 65 0,8 Martensita Têmpera UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Reação Eutetóide resfriamento CFeC o 3 725 0,8 0,02 6,67 Perlita Quantidade de Fe3C na Perlita Linha vermelha abaixo da temperature eutetóide pearliteCFf 3 0,026,67 0,020,8 0,117 6,65 0,78 == UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Os diagramas de fase não apresentam nenhuma informação a respeito de tempo ou velocidades de transformações. Assim, necessitamos de diagramas TTT para entendermos a transformação Austenita Perlita UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA austenita estável austenita instável Diagrama TTT para um aço eutetóide UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Recozimento: perlita grosseira Normalização: perlita fina U I T austenita estável austenita instável Diagrama TTT para um aço eutetóide UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Callister UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA A+M M Ms Mf Ms : temperatura de inícioda transformação martensítica. Mf : temperatura de final da transformação martensítica. ’: martensita (M) α'γ rápidotoresfriamen _ TÊMPERA Dureza HRC 65 Resfriamento extremamente rápido: antes das curvas C. Diagrama TTT para um aço eutetóide austenita estável austenita instável UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA TCC A quantidade de martensita formada não depende do tempo, somente da temperatura. Os átomos se movem apenas uma fração da distância atômica durante a transformação: 1. Adifusional (sem difusão de longo alcance); 2. Cisalhamento (correspondência um a um entre os átomos de e ’); 3. Sem mudança de composição. Transformação Martensítica UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Célula unitária CCC de (austenita) 1,4142 == a c Célula unitária TCC de ’ (martensita) 1,081,00= a c 0 % C (CCC) 1,2 % C Contracão de ~ 20% Expansão de ~ 12% Transformação Martensítica UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Dureza da martensita em função do teor de C %wt C 20 40 60 0,2 0,4 0,6 D u re z a , H R C A dureza da martensita depende principalmente do teor de C e não da adição de outros elementos de liga. Transformação Martensítica UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Aquecimento do aço temperado até uma temperatura abaixo da temperatura eutetóide, mantendo por determinado período de tempo, seguido de resfriamento ao ar. REVENIMENTO CFe+αα 3 oreveniment' T<TE ? UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA +Fe3C PERLITA A distribuição de finas partículas de Fe3C na matriz é conhecida como MARTENSITA REVENIDA. A dureza dessa estrutura é maior que a da perlita fina e a dutilidade é maior que a da martensita. A dureza e a dutilidade são controladas pela temperatura e tempo de revenimento. Quanto maior a T ou t maior a dutilidade e menor a resistência. REVENIMENTO UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Callister REVENIMENTO UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA AUSTÊMPERA Bainita Agulhas curtas de Fe3C encrustadas em placas de ferrita UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Problemas na Têmpera Trincas de têmpera Elevada taxa de resfriamento: resfriamento superficial maior que o interior Formação da martensita na superfície antes que o interior da peça Austenita Martensita Expansão volumétrica Quando ocorre a transformação no interior da peça, a camada martensítica mais externa restringe essa expansão, promovendo tensões residuais. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Mas como deslocar a curva-C para maiores tempos? Soluções para o problema de trincas de têmpera Deslocamento da curva-C para a direita (maiores tempos) Maiores tempos no “nariz” da curva Resfriamento mais lento (têmpera em óleo) pode minimizar os gradientes de temperatura UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Adição de elementos de liga Todos os elementos de liga em aços (Cr, Mn, Mo, Ni, Ti, W, V) etc. promovem o deslocamento das curvas-C para a direita. Exceção: Co A difusão substitucional de elementos de liga é mais lenta que a difusão intersticial do C. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Aço carbono comum Aço liga Elementos de liga deslocam as curvas-C para a direita. Curvas-C separadas para a perlita e a bainita. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Temperabilidade ou endurecibilidade Habilidade ou facilidade de endurecimento de um aço pela formação de martensita usando uma têmpera mais lenta possível. Elementos de liga em aços promovem o deslocamento das curvas-C para a direita. Aços liga apresentam maior temperabilidade que aços carbono comum. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA A adição de elementos de liga aumenta a temperabilidade de aços, mas não a dureza. O C aumenta ambas a temperabilidade e a dureza de aços. Temperabilidade Dureza Habilidade ou facilidade de endurecimento de aços Resistência a deformação plástica medida pela penetração de um indentador Aplicável apenas a aços Aplicável a todos os materiais UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Aços Rápidos Aços liga utilizados para ferramentas de corte que operam em alta velocidade. Corte em alta velocidade leva a uma excessive aquecimento das ferramenta de corte. Isso é equivalente a um revenimento não intencional das ferramentas, que leva a uma perda de dureza e aresta de corte (fio). Adições de W levam a uma fina distribuição de partículas duras de WC que contrapõe essa redução de dureza: tais aços são conhecidos como aços rápidos. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Laboratório de Alfred Wilm (1906-1909) Aços endureciam por meio de têmpera Porque as ligas de Al também não endureciam por têmpera? UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA tempo Plano de Wilm para endurecimento da liga Al-4%Cu Sinto muito! A dureza não aumentou. 550ºC T Patamar Medida de dureza Eureka ! Aumentou a dureza !!Um dos maiores avanços tecnológicos do século 20! UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA A dureza aumenta em função do tempo: ENDURECIMENTO POR ENVELHECIMENTO (“AGE HARDENING”) Propriedade = f (microestrutura) Wilm analisou a microestrutura dessa liga envelhecida. Resultado: NENHUMA MUDANÇA na microestrutura!! UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA dureza do fundido Dureza tempo pico de dureza A dureza inicialmente aumenta: envelhecimento (age hardening) Atinge um máximo de dureza (pico) Subsequentemente diminui: superenvelhecimento (overaging) UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA + : solução sólida de Cu em Al CFC : composto intermetálico CuAl2 4 Tsolvus supersaturated saturated + CFC CFC Tetragonal 4 wt%Cu 0,5 wt%Cu 54 wt%Cu Precipitação de em UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA estável instável Tsolvus como resfriada (temperada) envelhecida Diagrama TTT de precipitação de em Uma fina distribuição de precipitados na matriz causa o endurecimento. O final da precipitação corresponde ao pico de dureza. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA grãos Como resfriado grãos + Envelhecido Pico de envelhecimento densa distribução de finos precipitados Superenvelhecido esparsa distribuição de precipitados grosseirosEnergia de ativação para o coalescimento dos precipitados: energia interfacial / UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA 0,1 1 10 100 Dureza Tempo de envelhecimento (dias) 180ºC 100ºC 20ºC Temperatura de envelhecimento O pico de dureza é menor em maiores temperaturas de envelhecimento. O pico de dureza é atingido mais rapidamente em maiores temperaturas de envelhecimento. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA U I T estável instável como resfriado + envelhecimento Tsolvus Dureza 180ºC 100ºC 20ºC 100 ºC 180 ºC UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP ENGENHARIAS MECÂNICA, PRODUÇÃO E MECATRÔNICA Encruamento Recuperação Recristalização Cresc. de Grão Resistência à Tração Ductilidade Condutividade ElétricaTensão Interna % encruamento Temperatura de recozimento
Compartilhar