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1. O que é a área basal? Resposta: área basal- relação existente entre a soma das secções das árvores, em m2, e a superfície, em hectares, do terreno que ocupam. 2. Quais os motivos para a área basal ser tão usada no estudo da actividade florestal? Resposta: os motivos para a área basal ser tão usada no estudo da actividade Florestal são: Estreitamente correlacionada com o volume. Bom indicador da densidade numa floresta. Fácil de medir. 3. O crescimento da biomassa foliar acompanha sempre o crescimento das árvores no povoamento? Porquê? Resposta: Porquê, não há vantagem para as árvores em aumentar a biomassa foliar a partir do momento em que o copado fecha. 4. Na silvicultura do rebentamento por toiça importa considerar o número de rebentos. Porquê? Resposta: Na silvicultura do rebentamento por toiça importa considerar o número de rebentos Porque: Importa saber: Faculdade de Ciências Agrarias Discente: Engenharia Florestal Manuel João Macaque 3ºano, I semestre Abril 2020 Docente: Disciplina: Plantaçao Florestal Eng. Valerio pedro RESOLUÇÃO DE FICHA I Destino da madeira Eficência das operações silviculturais, nomeadamente o abate Inclinação que fragiliza 5. Compare modelos empíricos (desenvolvidos a partir da recolha de muitos dados sobre plantações já estabelecidas) e modelos matemáticos baseados nos processos fisiológicos para determinar a capacidade produtiva de um sítio florestal. Resposta: os modelos matemáticos Exigem estudos detalhados das características fisiológicas das espécies; Requerem menos dados de plantações previamente estabelecidas e São mais fiáveis quando há alteração nas condições ambientais ou qdo são propostas novas práticas de maneio. 6. Indique práticas culturais que devem ser observadas para o sucesso da regeneração a partir do rebentamento por toiça. Resposta: As práticas culturais que devem ser observadas para o sucesso da regeneração a partir do rebentamento por toiça são: corte no início do período de crescimento activo, aproveitando reservas acumuladas durante o período de crescimento lento; uma superfície rugosa permite melhor cicatrização e corte oblíquo - diâmetro do tronco na altura do corte - altura do cepo - nº de cepos; 7. Os modelos usados para prever a capacidade produtiva de um sítio, que se baseiam nos processos fisiológicos das árvores, visam prever directamente a produção fotossintética diária ou mensal do copado das espécies. A produção fotossintética é determinada pelas características fisiológicas das espécies em questão. Indique essas características fisiológicas. Resposta: As características fisiológicas são: Arranjo das folhas para intersecção da luz solar; Eficiência química do sistema fotossintético; Grau em que os processos metabólicos são afectados pela temperatura; Capacidade de manter os estomatos abertos durante a menor disponibilidade sazonal da água do solo; Tamanho, distribuição e eficiência das raízes finas. 8. Em relação a qualidade de sítio florestal, que razão conhece para explicar a acentuada inflexão negativa na curva do ICA? Resposta: o caminho para o transporte da água vai ficando mais longo e complicado interrupções no circuito água-stress nas folhas menor abertura dos estomas menos fotossíntese menor taxa de crescimento. As árvores menos competitivas sofrem ensombramento das com maior sucesso e são incapazes de produzir nova biomassa tão eficientemente biomassa produzida na generalidade do povoamento. As folhas das copas das árvores mais velhas adquirem arranjos para a absorção da luz menos eficientes do que as de árvores mais novas. 9. Porque é que as infestantes provocam redução do crescimento das árvores? Resposta: As infestantes provocam redução do crescimento das árvores Porque: competição por água; competição por nutrientes; diminuição da temperatura junto ao solo; pragas protegidas por infestantes; parasitismo de árvores; alelopatia. 10. O que explica que numa plantação haja árvores que crescem mais do que outras? Resposta: diferentes plantas, diferente captação da luz, crescimentos diferentes diferenças genéticas. diferenças na disponibilidade de água e nutrientes (variações topográficas, no material originário, na anterior cobertura do solo).
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