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Vírus e Antivírus

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Escola da Hidroeléctrica de Cahora – Bassa
Vírus e Antivírus
Disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação
12ª Classe
República de Moçambique
Ministério da Educação
Songo, aos 05 de Agosto de 2019
Escola da Hidroeléctrica de Cahora – Bassa
Disciplina de: Tecnologias de Informação e Comunicação	12ª Classe-A/B
Vírus e Antivírus
A preencher pelos alunos
	
Nomes dos alunos: Fátima Rosário Pita, n°5
 Glen Lucas Etelvino Lucas, n° 7
Trabalho de pesquisa de carácter avaliativo, apresentado no âmbito da disciplina de TIC’s, na Escola da Hidroeléctrica de Cahora-Bassa 
Data: 05 – 08 – 2019
A preencher pelo Professor:
	
Classificação:_________Valores
Assinatura do Professor: _______________________________________________________________
Comentários:________________________________________________________________________
 _____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
 Índice
Resumo	2
Fundamento teórico	4
Introdução	5
Conceito de vírus	6
Características dos vírus	8
Evolução dos vírus ao longo do tempo	8
Tipos de vírus	10
Conceito de antivírus	10
Tipos de antivírus	12
Antivírus conhecidos	12
Funções dos antivírus	13
Recomendações:	14
Conclusão	15
Bibliografia	16
Resumo
Este trabalho enfoca na temática dos vírus e antivirus num computador. Essa pesquisa alinha-se ao esforço de buscar soluções que irão reduzir a proliferação de arquivos maliciosos e, também, simplificar a administração de redes, tecnologias amplamente necessárias, considerando as crescentes demandas de segurança. É descrita a estrutura lógica de vírus, tipos de infecção, realçando a necessidade de exata identificação como requisito crucial de remoção bem sucedida. 
Palavras-chave: vírus, antivirus
Fundamento teórico
Vírus de computador não são organismos vivos, como os que atacam animais e plantas. Trata-se de programas feitos por programadores de má índole (para não dizer coisa pior), que têm como objetivo principal causar danos aos dados do computador, e como segundo objetivo, propagar-se para outros computadores, tudo isso sem que o usuário perceba. 
Um vírus de computador é um programa escrito com o objetivo de alterar a forma como um computador opera, sem a permissão ou o conhecimento do usuário. 
A definição mais correta de vírus é a que diz que Vírus é todo programa de computador que funciona como parasita, infectando os arquivos que existem em um computador.
A infecção se dá através de um disquete contaminado, através de sites da Internet com conteúdo pouco recomendável (por exemplo, sites dedicados a dar dicas sobre pirataria), além do modo mais comum: a propagação através de e-mail. 
Os usuários principiantes deveriam ser avisados que quando recebem um e-mail de remetente desconhecido, contendo um arquivo anexo, este pode ser um vírus. Alguns desavisados recebem e-mails contendo arquivos anexos com nomes sugestivos, como “aquela mulher tchan do momento nua”, “proposta de emprego” ou “aviso do banco ou da Receita Federal”. E ao abrirem o arquivo para visualização, estão na verdade ativando o vírus.
Introdução
A Tecnologia de Informação mudou totalmente a vida das pessoas. Hoje quase tudo é informatizado. A cada semana ouve-se notícias de lançamentos de novas tecnologias que vão substituindo as atuais numa velocidade espetacular. 
Num ritmo mais acelerado, tecnologias da mesma área, vão se multiplicando a cada dia, e infelizmente não são desenvolvidas para auxiliar na melhoria das tecnologias atuais, pelo contrário, são ameaças suficientemente poderosas e com um notório poder de destruição, conhecidas como: vírus de computador.
Os vírus de computador podem ser inofensivos como uma simples brincadeira de criança, como também podem ser o fim de todo um trabalho. 
Essas ameaças do mundo da informação eletrônica, são frutos de mentes doentias que se privilegiam de conhecimentos em linguagens de programação, e a partir delas, criam códigos que fazem de nossos vulneráveis computadores, verdadeiros bonecos de marionetes. 
Mas esse alto conhecimento em programação já não é tanto assim um prérequisito. Hoje existem programas que criam vírus ao gosto do usuário.
É preciso estar atento e preparado para identificar o inimigo e poder combatê-lo de forma eficaz; e é com base nesse pressuposto que surge o nosso trabalho: vírus e antivírus. Com base no presente trabalho de pesquisa, pretendemos esclarecer muitas questões que estão relacionadas a temática em questão, procurarando sempre responder á questão norteadora “Por que devemos nos preocupar com a segurança?’’, nos focalizando nos seguintes aspectos essenciais, abaixo apresentados: 
· Furto de Senhas, números de cartões de credito; 
· Furto de identidade;
· Furto e perda de dados pessoais e comerciais;
· Invasão de privacidade;
· Danificação do sistema;
· Invasão à conta de acesso à internet e redes sociais.
O presente trabalho de pesquisa está organizado em títulos, respectivamente: o resumo, o fundamento teórico, a introdução, o desenvolvimento, a conclusão e as referências bibliográficas.
Conceito de vírus
De acordo com (Tecnologia-CCUEC, Vírus: cuidados que se deve ter com o seu computador , 2010), vírus é um programa como outro qualquer, mas com um único diferencial: seu código é nocivo aos sistemas operacionais e respectivos aplicativos. Gerados como arquivos executáveis, têm como característica principal a possibilidade de auto replicação, ou seja, uma vez executado, ele passa a ficar ativo na memória do computador e é feita uma cópia de seu código para dentro da unidade de armazenamento (disquete ou disco rígido) onde serão rodadas suas instruções nocivas no sistema infectado. 
As finalidades desses programas nocivos não são outras senão a de alterar, corromper e ou destruir as informações acondicionadas em disquetes e discos rígidos de microcomputadores. 
Daniele P. de Paula, define vírus como sendo programas ou parte de programas de computador, geralmente maliciosos, que são carregados em seu computador sem seu conhecimento ou permissão e se propagam infectando, inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos de computador. Esta ainda alega que estes são escritos especialmente para destruir arquivos e/ou perturbar o funcionamento de computadores.
Porém, nem todos os vírus são maliciosos, como vemos no conceito apresentado por Dalton V. Kozak, em que os vírus são definidos como sendo programas ou fragmentos de programas que se instalam em uma máquina sem que o usuário perceba, e nela começa a se reproduzir (gerar cópias de si mesmo). O mesmo autor salienta que “Embora existam alguns tipos de vírus que não destroem o conteúdo dos arquivos do sistema que infectam, esse é o objetivo primordial da maioria deles”. Isso nos remete a ideia de que nem todos os vírus que existem no mundo virtual têm o objectivo de distorcer a realidade de seus usuários, porém, uma vez que a sua maioria apresenta essa função, estes são generalizados.
(SILVA, 2006) afirma que podemos dividir os vírus em duas secções, nomeadamente:
· Vírus Benignos apenas assustam o usuário com mensagens aleatórias ou engraçadas, emitindo um som diferente ou atrapalhando a execução normal de programas. 
Figura 1: Vírus benigno
· Vírus malignos instalam-se no computador e aguardam uma data especial para destruir dados. O mais perigoso é o vírus sutil, que produz pequenas alterações, não percebidas de imediato.
 Ele pode escolher um bit de um byte (caractere) e alterá-lo dentro de um arquivo ou até mesmo de um disco. Mudar apenas o estado de um único bit basta para alterar todos os caracteres “A” para “Q” ou todos os números “150” para “4246”.
Um vírus maligno pode provocar:· Erros na hora de execução de um programa, travamentos; 
· Baixa de memória; 
· Lentidão para entrar em programas; 
· Danificação de dados; 
· Danificação de drives; 
· Formatação indesejada do HD; 
· Alocação desnecessária da memória do computador. 
Figura 2: Ilustração de um virus maligno
Características dos vírus
De acordo com (SILVA, 2006), os vírus apresentam as seguintes características:
· É auto-executável: Geralmente, coloca seu código no caminho de execução de outro programa.
· Duplica a si próprio: Utiliza-se da rede para se multiplicar através de e-mails ou recursos compartilhados. A infecção se dá através de um disquete contaminado, através de sites da Internet com conteúdo pouco recomendável (por exemplo, sites dedicados a dar dicas sobre pirataria), além do modo mais comum: a propagação através de e-mail. 
Os usuários principiantes deveriam ser avisados que quando recebem um e-mail de remetente desconhecido, contendo um arquivo anexo, este pode ser um vírus. Alguns desavisados recebem e-mails contendo arquivos anexos com nomes sugestivos, como “aquela mulher tchan do momento nua”, “proposta de emprego” ou “aviso do banco”. 
E ao abrirem o arquivo para visualização, estão na verdade ativando o vírus. 
Evolução dos vírus ao longo do tempo 
· 1983 – O pesquisador Fred Cohen (doutorando de engª. elétrica da Univ. da Califórnia do Sul), entre suas análises, batizou os programas de códigos nocivos como “Vírus de Computador”. 
· 1987 - Surge o Brain, o primeiro vírus de computador de que se tem notícia. Ele infecta o setor de boot de disquetes (na época de 360 Kb), e utiliza técnicas para passar despercebido pelo sistema. Stoned (primeiro vírus a infectar o registro mestre de boot, MBR) é liberado. Ele danifica o MBR da unidade de disco rígido, corrompendo ou até mesmo impedindo a inicialização do sistema operacional. 
· 1988 – O primeiro software antivírus é oferecido por um programador da Indonésia. Depois de detectar o vírus Brain, ele o extrai do computador e imuniza o sistema contra outros ataques da mesma praga. O Internet Worm é liberado na ainda emergente Internet e atinge cerca de 6.000 computadores. 
· 1989 – Aparece o Dark Avenger, que contamina programas rapidamente, mas o estrago subseqüente acontece devagar, permitindo que o vírus passe despercebido por muito tempo. A IBM fornece o primeiro antivírus comercial e é iniciada uma pesquisa intensiva contra as pragas eletrônicas. No início do ano, apenas 9% das empresas pesquisadas sofreram um ataque de vírus. No final do ano, esse número saltou para 63%. 
· 1992 – Michelangelo, o primeiro vírus a causar agitação na mídia. É programado para sobregravar partes das unidades de disco rígido em 6 de março, dia do nascimento do artista da Renascença. As vendas de software antivírus disparam, embora apenas alguns casos de infecção real sejam reportados. 
· 1994 – O autor de um vírus chamado Pathogen, na Inglaterra, é rastreado pela Scotland Yard e condenado a 18 meses de prisão. É a primeira vez que o autor de um vírus é processado por disseminar código destruidor. 
· 1995 – Surge o Concept, o primeiro vírus de macro. Escrito na linguagem Word Basic da Microsoft, pode ser executado em qualquer plataforma com Word - PC ou Macintosh. O Concept desencadeia uma explosão no número de vírus de macro, pois são muito fáceis de criar e se disseminar. 
· 1999 – O vírus Chernobyl, que deixa a unidade de disco rígido e os dados do usuário inacessíveis, chega em abril. Embora tenha contaminado poucos computadores nos Estados Unidos, provocou danos difundidos no exterior. A China sofre prejuízos de mais de US$ 291 milhões. Turquia e Coréia do Sul também foram duramente atingidas. 
· 2000 – O vírus LoveLetter, liberado nas Filipinas, varre a Europa e os Estados Unidos em seis horas. Infecta cerca de 2,5 milhões a 3 milhões de máquinas, causando danos estimados em US$ 8,7 bilhões. 
· 2001 – A “moda” são os códigos nocivos do tipo Worm (proliferam-se por páginas da Internet e principalmente por e-mail). São descobertos programas que criam vírus. Um deles é o VBSWorms Generator, que foi desenvolvido por um programador argentino de apenas 18 anos. 
Tipos de vírus
· Vírus de boot: infectam os arquivos de inicialização do sistema, escondem-se no primeiro setor do disco e são carregados na memória antes do sistema operacional; 
· Vírus de macro: comuns em arquivos do Word e Excel, são virus que ficam anexados ao arquivo;
· Vírus criptografados: tem seu código fonte, seus caracteres de programação alterados por outros caracteres. Para dificultar sua interpretação e consequentemente seu antídoto; 
· Vírus polimórficos: destaca-se por multiplicarem-se com facilidade e para cada novo virus gerado seu código fonte é alterado. 
Esses são os tipos mais comuns de vírus, porém, como veremos mais adianta, “Para todo veneno é necessário um antídoto....’’ 
Figura 3: Os antídotos dos vírus são os antivirus
Conceito de antivírus
(Paula, 2018) define antivírus como sendo programas desenvolvidos por empresas de segurança, com o objetivo de detectar e eliminar vírus encontrados no computador. É um software que ajuda a proteger o computador contra a maior parte dos vírus que podem danificar os nossos arquivos. 
(BORGES, 2012), define vírus como sendo programas utilizados para detectar vírus num computador ou disquete.
Figura 4: Exemplos de alguns antivírus
Não existe computador imune a vírus, pois a cada dia surgem novos vírus, e leva-se um certo tempo para detectar que o código de um determinado arquivo é destrutivo e seja considerado vírus. Sendo assim, é necessário sempre atualizar o antivírus e evitar a ocorrência de sérios danos ao sistema operacional. 
Figura 5: É necessário que apaguemos os vírus, pelos antivírus
Ainda realçar que os anti-vírus que vêm normalmente nos computadores, são apenas de versão experimental, e normalmente só têm duração entre 30 a 60 dias. 
Para ter um anti-vírus definitivo no computador tem que ser instalado pelo utilizador, o anti-vírus ajuda a manter o computador seguro, desde que se atualize regularmente esse mesmo software. 
Figura 6: Os melhores antivírus
Tipos de antivírus 
Alguns antivírus são dotados de alguns recursos especiais, são eles: 
· Tecnologia Push: atualiza a lista de vírus. Ao conectar-se à INTERNET, o micro aciona o software Backweb, que busca automaticamente novas versões da lista de vírus no site da McAfee sem a necessidade do usuário fazer downloads manuais; 
· ScreenScan: varre o disco rígido enquanto o micro está ocioso. Toda vez que o screen saver é acionado, o VirusScan entra em ação. Além de não atrapallar a rotina do usuário, evita a queda de desempenho do PC. 
Antivírus conhecidos 
· Norton Antivírus: fabricado pela Symantec; 
· AVG: Antivírus gratuito disponível na Internet; 
· AVAST: Outro antivírus gratuito disponível na Internet; 
· ESCAN;
· NOD32; 
· Panda; 
· Microsoft Security Essentials; 
· Avira; 
· Kaspersky; 
· Bit Defender; 
· Zone Alarm;
Funções dos antivírus 
· AVG: A versão 8 protege o computador em tempo real, possui um antispyware e um novo link scanner que protege o computador de vírus que se propagam quando você visita certas páginas da web. 
· Avast: protege seu computador em tempo real contra vírus, spyware, malwares, possui anti-rootkit integrados ao sistema e atualizações automáticas. É para uso exclusivamente pessoal.
· Avira: Possui um scanner heurístico que detecta vírus e malwares desconhecidos baseado em seus comportamentos. As atualizações online para a versão grátis são relativamente lentas.
· Comodo: Este antivirus grátis possui praticamente todas funcionalidades de um AV pago. Possui poderoso scanner heurístico que trabalha em tempo real, interceptando vírus, spyware e outros malware antes que eles infeccionem seu computador. 
· Integrator: O Hand Bits VirusScan Integrator trabalha com diversos programas antivírus, permite configuração (software, Backgrounds, idiomas, etc. A versão 5.5 é grátis somente para uso pessoal. 
· BitDefender 10: Possui um potente motorheurístico que consegue individualizar vírus e scanners, enganando outros antivírus. Age como um scanner on demand, não fornecendo proteção em tempo real, mas neutraliza eventuais malwares no sistema. É indicado mais para analisar os sistemas do que propriamente para protege-lo. 
· ClamWin: Foi desenvolvido com a finalidade de ser um antivírus free para o mercado mundial. Baseia-se no ClamAV, se atualiza automaticamente e é outro antivírus on demand: só analisa os arquivos sob pedido e não oferece proteção em tempo real. 
· Dr. Web Anti Virus: Outro antivírus on demand. Este, apesar de pequeno é muito potente. 
· PCTools AntiVirus: Proteção contra vírus em tempo real com um scanner heurístico muito ativo. Possui interface simples. Ideal para usuários menos exigentes. 
· Cyber Defender: Remove vírus, spaware, malware, phishing scams e maliciosos spans. 
O tipo de antivírus mais adequado para cada pessoa vai depender da máquina que estiver utilizando (computador, celular, tablet, etc), da proteção que ela necessita e da exigência e habilidade do usuário. 
Recomendações:
· Manter sempre atualizado o programa antivírus; 
· Evitar o uso de programas piratas; 
· Sempre que for a utilizar um programa novo, é necessário realizer uma pesquisa antes a existência de vírus; se encontrar algum, remova-o; 
· Proteger os pendrive, HC externo, CD, DVD, etc. contra gravações indevidas (não os utilizar em qualquer computador, pois este pode estar infectado);
· Fazer sempre cópias de segurança (backup) de seus arquivos, pois assim você terá como recuperá-los em caso de ataque de vírus ou de danos no disco; 
· Controlar seu sistema quanto ao seu uso por pessoas estranhas ou não autorizadas; 
· Sempre verificar seu equipamento logo após terem sido efetuadas nele apresentações de novos programas/sistemas, ou após a intervenção do pessoal da assistência técnica; 
· Se for possível, deixar instalado um programa anti-vírus funcionando em “background”, ou seja, enquanto você utiliza o computador - ele irá intervir toda vez que algum vírus se manifestar ou for encontrado. 
Conclusão
Com base na realização do presente trabalho de pesquisa, chegamos a conclusão de que vírus, de forma sintetizada, são programas que são criados para causar danos ao computador dum usuário, sem, no entanto, o conhecimento deste usuário. Os vírus, podem dividir-se em duas partes: benignos ( que não têm por objetivo provocar danos reais ao computador, por exemplo, vírus que nada façam além de apresentar mensagens em um determinado dia) e malignos (os vírus que infligem danos ao computador). 
Para evitar os efeitos prejudiciais dos vírus, temos que recorrer aos antivírus, que são programas que eliminam vírus num computador. Existem diversos tipos de vírus, e, a escolha do ideal e do melhor varia de pessoa a pessoa (usando como critério o dispositivo que tem em mãos).
Bibliografia
BORGES, M. V. (2012). Vírus e Antivírus. 
Paula, D. P. (2018). Oficina-Antivírus. São Paulo.
SILVA, C. A. (2006). Vírus de computador. Minas Gerais : Telecentro popular.
Tecnologia-CCUEC, G. d. (2010). Vírus: cuidados que se deve ter com o seu computador . São Paulo.
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