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5- Apostila de Metodologia do Trabalho c

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(
ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM “RAIMUNDA NONATA”
) (
19
)
 (
ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM
)
I–A NATUREZA DA CIÊNCIA
(O CONHECIMENTO DA REALIDADE)
______________________________________________________________________
1. A CIÊNCIA E OS TIPOS DE CONHECIMENTO 
O que é CIÊNCIA?
Ciência é uma palavra derivado do latim (scire) que significa conhecimento ou sabedoria. Portanto se diz que uma pessoa tem conhecimento ou está ciente quando a mesma detém alguma informação ou “o saber” sobre qualquer aspecto da realidade (CARVALHO, 2000).
1.1 Tipos de Conhecimentos
Conhecimento Empírico(ou conhecimento vulgar, ou senso-comum)
É o conhecimento passado de geração em geração por meio da educação informal e baseado em imitações e experiência pessoal. É desprovido de conhecimento científico.
Conhecimento Filosófico
É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É caracterizado pelo esforço da razão pura para questionar os problemas humanos e poder discernir entre o certo e o errado, recorrendo às luzes da própria razão humana.
Conhecimento Teológico
Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
Conhecimento Científico
É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação baseada na metodologia científica.
2. RETROSPECTIVA DA CIÊNCIA
2.1 Do medo à Ciência
A evolução humana corresponde ao desenvolvimento de sua inteligência. Sendo assim podemos definir três níveis de desenvolvimento da inteligência humana desde o surgimento dos primeiros seres humanos: o medo, o misticismo e a ciência.
a) O medo:
O homem pré-histórico não conseguia entender os fenômenos da natureza. Por isso, suas reações eram de medo.
b) O misticismo
A inteligência humana evoluiu do medo para a tentativa de explicar os fenômenos através do pensamento mágico, das crenças e das superstições. Sem dúvida, era uma evolução já que tentavam explicar o que viam. As tempestades eram para eles castigo dos deuses.
c) A ciência
Como a magia não era suficiente para explicar os fenômenos, o homem evoluiu para a busca de respostas através de caminhos que pudessem ser comprovados. Desta forma nasceu, a ciência metódica, que procura sempre uma aproximação com a lógica.
O desenvolvimento do conhecimento humano está ligado à sua característica de viver em grupo, ou seja, o saber de um indivíduo é transmitido a outro, que, por sua vez, aproveita-se deste saber para somar outro. Assim evolui a ciência. (BELLO, 1998)
2.2Visão Atual da Ciência
A visão de ciência que se tem hoje é orientada pelos pontos de vista do Círculo de Viena, Karl Popper e Thomas Kuhn. Ela inclui os princípios abaixo. 
Princípio da Verificação – o conhecimento científico deve ser verificado. O cientista deve comunicar seus resultados e como chegou a eles exatamente (com linguagem unívoca, homogênea) para permitir que outros cientistas verifiquem se os resultados estão corretos.
Princípio do Falseamento – Princípio segundo o qual o cientista deve estar preparado para o falseamento de suas hipóteses.As verdades não são eternas em ciências.
Exemplos:
1-Todos os cisnes são brancos até que se encontrem cisnes de outras cores.
2- O movimento dos objetos é governado pelas leis da gravidade até que se encontre um local em que os objetos não obedecem a essa lei.
Paradigmas –Segundo Thomas Kuhn são grandes teorias que orientam a visão do mundo do cientista.
A ciência é guiada por paradigmas. É o paradigma que vai costurar os vários conhecimentos sobre o mundo, diferenciando do senso comum, que é composto de conhecimentos isolados. As pesquisas procuram verificar e confirmar o paradigma. (DANTON, 2002)
II–A NATUREZA DA CIÊNCIA 
(DIRETRIZES DA PESQUISA CIENTÍFICA)
______________________________________________________________________
1. PESQUISA CIENTÍFICA
Comecemos com a definição de Andrade (2004, p. 16), 
...a pesquisa científica é o conjunto de procedimentos sistemáticos, baseados no raciocínio lógico, que tem por objetivo encontrar soluções para os problemas propostos, mediante o emprego de métodos científicos.
Gil (2006, p. 42) apresenta o conceito de pesquisa social, cujo propósito consiste em descobrir resposta para problemas, através do emprego de procedimentos científicos.
...o processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico.
Vê-se, segundo essa definição, que a pesquisa social permite a ampliação dos conhecimentos no campo da realidade social, entendida aqui em seu sentido amplo, envolvendo todos os aspectos relativos ao homem em seus relacionamentos com outros homens e instituições sociais. Nesse sentido então, por um lado, pesquisar significa descobrir novos saberes científicos que possibilitam o desenvolvimento da ciência. Por outro lado, a pesquisa permite a resolução de uma dificuldade que não se pode solucionar automaticamente, mas apenas por meio de estudo conceitual ou empírico, com base em fontes de informação (GONÇALVES, 2005).
2. NÍVEIS DE PESQUISA
É possível agrupar as pesquisas em três níveis ou grupos, de acordo com o objetivo: exploratórias, descritivas ou explicativas (GIL, 2006). 
A exploratória tem como finalidade proporcionar maiores informações sobre determinado assunto, facilitar a delimitação de um tema de trabalho. Normalmente constitui a primeira etapa de uma investigação mais ampla. Desenvolve-se com o objetivo de proporcionar uma visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato (GIL, 2006, p. 43). É realizada especialmente quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizáveis. A pesquisa exploratória permite definir objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa mais ampla, descobrir novo enfoque para o tema, avaliar a possibilidade de se desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado tema. Envolve, habitualmente, levantamento bibliográfico e documental, entrevistas não padronizadas e estudos de caso. Procedimentos de amostragem e técnicas quantitativas de coleta de dados não são costumeiramente aplicados nesse tipo de pesquisa.
A descritiva visa observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os dados sem interferência, sem manipulação do pesquisador. Entre essas pesquisas estão as de opinião, as mercadológicas, os levantamentos sócio-econômicos e psicossociais, em suma, a maioria das pesquisas desenvolvidas nas Ciências Humanas e Sociais. Envolve técnica padronizada da coleta de dados, realizada principalmente através de questionários e da observação sistemática.
A explicativa registra, analisa e interpreta os fenômenos estudados, procurando
identificar suas razões, seus fatores determinantes, suas causas. Embora esteja mais sujeita a erros, é o tipo de pesquisa que aprofunda o conhecimento da realidade e, por isso, fundamenta o conhecimento científico. A maioria das pesquisas explicativas utiliza o método experimental, caracterizado pela manipulação e controle das variáveis, com o objetivo de identificar qual a variável independente que determina a causa da variável dependente ou do fenômeno em estudo. 
Ainda se podem encontrar outras modalidades de pesquisa.
3. TIPOLOGIA DA PESQUISA
3.1 Pesquisa quanto aos procedimentos
Procedimento é a maneira pela qual são obtidos os dados necessários para a elaboração da pesquisa. 
• Pesquisa de campo - baseia-se na observação dos fatos tal como ocorrem na realidade, diretamente no local onde ocorrem os fenômenos. Utiliza-se de técnicas específicas, como observação direta, formulário e entrevistas. A coleta é efetuada onde ocorrem os fenômenos, sem interferência do pesquisador. É utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos sobre um problema para o qual se busca uma resposta, ou de uma hipótese que se queira comprovar ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.
• Pesquisa de fontes - pode serde dois tipos:
Pesquisa bibliográfica- fontes secundárias: livros e outros documentos bibliográficos. Segundo Andrade (1998) essas denominações se referem muito mais ao ambiente onde se realizam do que ao tipo ou características da pesquisa. Nesse sentido, a pesquisa bibliográfica pode ser um trabalho independente ou constituir-se no passo inicial de outra pesquisa.
Pesquisa documental- documentos primários, originais, chamados “de primeira mão”, isto é, ainda não utilizados em estudos ou pesquisa: dados estatísticos, documentos históricos, correspondência epistolar de personalidades etc.
• Pesquisa de laboratório - provoca, produz e reproduz fenômenos em condição de controle. Não se trata de um sinônimo de pesquisa experimental, embora a maioria das pesquisas de laboratório seja experimental.
3.2 Pesquisa quanto à forma de abordagem
• Pesquisa quantitativa - a que traduz em números as opiniões e informações, utilizando técnicas estatísticas para serem classificadas e analisadas;
• Pesquisa qualitativa- é uma pesquisa descritiva, cujas informações não são quantificáveis; os dados obtidos são analisados indutivamente; a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa.
3.3 Outros tipos de pesquisa
• Pesquisa Experimental - privilegia a observação dos fatos ou dos fenômenos naturais, sob condições estabelecidas pelo pesquisador. Experimento ou situação criada em laboratório com a finalidade de observar, sob controle, a relação existente entre fenômenos ou situações, ou seja, busca saber se um fenômeno é a causa do outro (GIL 2006).
• Levantamento (surveys)- quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer.
• Estudo de caso - quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento.
• Pesquisa Ex-Post-Facto- quando o “experimento” se realiza depois dos fatos.
• Pesquisa-ação - quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes
III–PESQUISA EM SAÚDE
(DIRETRIZES CIENTÍFICA E ÉTICAS DA PESQUISA EM ENFERMAGEM)
______________________________________________________________________
1. PESQUISA EM ENFERMAGEM
A Pesquisa em Enfermagem “é a investigação sistemática, destinada a desenvolver conhecimentos sobre os temas de importância para a enfermagem, incluindo a prática, o ensino e a administração da enfermagem” (POLIT, BECK E HUNGLER, 2004, p. 20).
Finalidade
Para MENDES (1991), a finalidade da Pesquisa em Enfermagem, "é gerar e validar conhecimento necessário e útil à prática desta profissão”.
Polit, BeCk e HunglER (2004, P 33) “ a finalidade da pesquisa em enfermagem é responder as questões ou solucionar os problemas de relevância para a profissão”.
Importância
“LOPES, (1993), destaca que” é através da Pesquisa que o conhecimento de Enfermagem poderá ser refinado ao ponto de atingir as crescentes necessidades de atendimento "a saúde apresentadas pelos clientes e de acompanhar mudanças no sistema de saúde e promover a Enfermagem como profissão.”.
Linhas de Pesquisa em Enfermagem
· Assistência de Enfermagem nas diversas especialidades:
- Desenvolvimento de competências e habilidades para o cuidar na saúde da criança, adolescente, mulher, adulto e idoso a nível de comunidade e hospitalar.
· Ciências biológicas e da saúde:
- Investigação, resultados de procedimentos e experiências nas ciências básicas e do meio ambiente.
· Administração em enfermagem:
- Sistema de informação, organização, gerencia, auditoria e supervisão em enfermagem.
· Ciências Humanas e Sociais: 
- História da enfermagem, teorias, ética, bioética, legislação, saúde ambiental e do trabalhador.
· Ensino em enfermagem:
- Abordagens educacionais e conceituais do processo ensino e aprendizagem e políticas e práticas de educação em enfermagem e formação de recursos humanos.
2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DA ENFERMAGEM
2.1 Retrospectiva Histórica no Mundo e no brasil
Metade do Século XIX –Profissionalização da Enfermagem
Segundo a literatura vários autores concordam que a pesquisa em enfermagem começou com Florence quando a mesma na Guerra da Criméia, já analisava os fatores que afetavam a morbi-mortalidade dos soldados.
Após o trabalho de Florence a literatura de enfermagem continha pouca pesquisa. Alguns atribuíam essa ausência da pesquisa a natureza do aprendizado da enfermagem.
Florence tinha o hábito de observar, registrar e analisar dados. E os seus trabalhos durante muitos anos era quase que únicos na literatura de enfermagem. Sua publicação marcante foi em 1859 com o livro Notas sobre a enfermagem
Século XX (1900 a 2000)
A pesquisa em enfermagem emergiu na virada do Século XIX para o século XX, e estavam relacionadas aos problemas enfrentados pelas enfermeiras. EX: os trabalhos produzidos entre 1900 a 1940 estavam voltados exclusivamente ao ensino da enfermagem
Período de 1900 a 1947
	A maioria dos trabalhos produzidos nesse período relacionava-se com o ensino da
	Enfermagem.
	1920 - tiveram inicio as Escolas de enfermagem
	1926 - criada a Associação Nacional de Enfermeiras Diplomadas, mudando em 1944. para Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas e em 1954 passou a ser Associação Brasileira de Enfermagem.
	1932 - criado o primeiro periódico de Enfermagem: Anais de Enfermagem, hoje Revista Brasileira de Enfermagem - REBEN.
	1947 - houve o primeiro Congresso Brasileiro de Enfermagem em São Paulo
Década de 1950- evoluíram as pesquisas em enfermagem até os dias de hoje e a mesma foi impulsionada por algumas forças como:
· Maior número de enfermeiras com bacharelado e preparação acadêmica avançada;
· Estabelecimento do periódico Nursing;
· Fundo governamental de apoio à pesquisa em enfermagem;
· E o aperfeiçoamento das habilidades de pesquisa dos docentes.
Década de 1960
Surge na literatura a pesquisa orientada à prática de temas Clínicos.
	1963 - teve a primeira defesa de tese de titular de uma enfermeira (GleteAlcântara,USP/SP).
	1964 - o Congresso Brasileiro teve como tema central: ENFERMAGEM E PESQUISA
	1964 - houve a Reforma Universitária que exigia a titulação de mestre e doutor para o exercício do magistério universitário
Década de 1970
	Cresce o número de enfermeiros pesquisadores e os estudos sobre os aspectos teóricos e conceituais da profissão.
	Criação de novos periódicos de enfermagem.
	1972 - Criações do primeiro curso de pós-graduação stricto-sensu (mestrado e doutorado) na Escola de Enfermagem Anna Nery no Rio de Janeiro.Aumento das Escolas de Enfermagem.
	1974 - Criações do Centro de Estudo e Pesquisa em Enfermagem que tinha como objetivo incentivar e oferecer recursos para a pesquisa (CEPEn)
	1977 - Foi criado o primeiro Curso de Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública naUniversidade Federal da Paraíba-UFPB e teve inicio em 1979.
	1979 - Realizou-se o I Seminário Nacional de Pesquisas de Enfermagem - I SENPE, em Ribeirão Preto, SP.
Década de 1980
	Surge o Modelo Teórico de Wanda Horta, que preconiza a sistematização da assistência de enfermagem.
	Surgimento dos microcomputadores que vieram facilitar a coleta e a análise dos dados na pesquisa de um modo geral.
	1981 -Foi criado o primeiro curso de doutorado em enfermagem pelas duas Escolas de Enfermagem da USP.
	Determinação das linhas de pesquisa, que tem como objetivo: buscar ordenar e classificar a produção científica.
Década de 1990
	A pesquisa foi fortalecida ficando mais visível em 1993 com a criação do Instituto Nacional de Pesquisa em Enfermagem nos Estados Unidos;
	Surgimento de mais periódicos na enfermagem;
	1994 – surge a Conferência sobre Prioridades de Pesquisa (CORP) onde estabeleceram como prioridades a pesquisa sobre :
· peso baixo ao nascer;
· infecção pelo HIV; 
· o atendimento a longo prazo;
· o controle dos sintomas;
· a informática para a enfermagem;
· a promoção de saúde e a dependência tecnológica.
	Consolidaçãodas linhas de pesquisa sobre o julgamento clínico (diagnóstico de enfermagem) e a tomada de decisão (prescrição de enfermagem)
	Aumento do número de periódicos dentre eles a Revista Latino Americana de
Enfermagem da Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Século XXI (2001) Tendências futuras da pesquisa em enfermagem
· A pesquisa continua a se desenvolver em ritmo rápido
· A prioridade para a pesquisa em enfermagem será a promoção da excelência na ciência da enfermagem
· Um grande aumento nos cursos de pós-graduação:
· Stricto-sensu - mestrado e doutorado, 
· Latu-sensu - especialização.
3. POSICIONAMENTOS ÉTICOS DO PESQIDSADOR SEGUNDO O CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
CAPÍTULO IV
Dos Deveres
ART. 35 - Solicitar consentimento do cliente ou do seu representante legal, de preferência por escrito, para realizar ou participar de pesquisa ou atividade de ensino em Enfermagem, mediante apresentação da informação completa dos objetivos, riscos e benefícios, da garantia do anonimato e sigilo, do respeito à privacidade e intimidade e a sua liberdade de participar ou declinar de sua participação no momento que desejar.
ART. 36 - Interromper a pesquisa na presença de qualquer perigo à vida e a integridade da pessoa humana.
ART.37- Ser honesto no relatório dos resultados de pesquisa
CAPÍTULO V
Das Proibições
ART. 54-Publicar trabalho com elemento que identifiquem o cliente, sem sua autorização. 
ART. 55-Publicar, em seu nome, trabalho científico do qual não tenha participado ou omitir em publicações nomes de colaboradores e / ou orientadores.
ART. 56-Utilizar-se, sem referência ao autor ou sem autorização expressa de dados, informações, ou opiniões ainda não publicadas.
ART.57- Sobrepor o interesse da ciência ao interesse e segurança da pessoa humana
4. ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA EM ENFERMAGEM
Princípios Éticos:
· Beneficência - Está relacionado ao benefício (fazer o bem), ou seja, o pesquisador deve procurar maximizar os benefícios resultantes da pesquisa e jamais causar danos.
· Respeito - Refere-se ao respeito que o pesquisador deve ter quanto à dignidade das pessoas envolvidas no estudo, inclui o direito a autonomia (decisão para deliberar e participação voluntária).
· Justiça - Este princípio destaca o direito que os sujeitos participantes do estudo têm a um tratamento justo como também o direito à privacidade.
OBSERVAÇÃO: Beneficência= é o ato de fazer o bem.Benevolência= afeto pelos outros e tende a fazer o bem.
IV–TRABALHOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
(ACADÊMICOS E/OU CIENTÍFICOS)
______________________________________________________________________
Existem diversos tipos de trabalhos acadêmicos e/ou científicos. Podem-se citar, entre eles, os seguintes: Trabalhos de Graduação, Monografia, Dissertação, Tese, Paper e Artigos Científicos. 
A elaboração dos trabalhos científicos deve ser conforme as normas preestabelecidas e com fins a que se destinam. Podem ser inéditos ou originais e não só contribuírem para a ampliação do conhecimento ou a compreensão de certos problemas, mas também servirem de modelo ou oferecerem subsídios para outros trabalhos. (LAKATOS; MARCONI, 2010).
Esses trabalhos científicos possuem características próprias, como a sistemática, a investigação, a fundamentação, a profundidade, a metodologia e, dependendo do caso, a originalidade em tema e método e a contribuição da pesquisa paraa construção do conhecimento científico, como é o caso das teses e das dissertações.
Destaca-se que a estrutura dos trabalhos científicos segue, quase sempre, um padrão que compreende uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão. A introdução do trabalho costuma abranger o(s) objetivo(s) da pesquisa, o problema, as delimitações e a metodologia adotada para a sua realização.
O desenvolvimento é mais livre, podendo o pesquisador dissertar sobre o tema propriamente dito, sem, contudo, abandonar pontos importantes, como a demonstração, a análise e a discussão dos resultados. Por fim, o autor poderá escrever suas conclusõesa respeito da discussão realizada ou dos resultados obtidos. Neste ponto, o pesquisador deverá ser enfático, ressaltando as posições que deseja defender ou refutar.
1. TIPOS DE TRABALHOS ACADÊMICOS E/OU CIENTÍFICOS
Consiste em:
[...] um documento que apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. (ABNT 14724, 2011, p. 4).
1.1 Monografia
Apesar de haver esta classificação, inclusive aceita internacionalmente, são comuns certos equívocos em relação à palavra monografia com respeito a dissertações, teses e trabalhos de fim de curso de graduação. 
Etimologicamente, monografia é um estudo realizado com profundidade sobre um único assunto. No entanto, esta nomenclatura parece destinada aos Cursos de Especialização, tendo como fim primeiro levar o autor a se debruçar sobre um assunto em profundidade, com o intuito de transmiti-lo a outrem ou de aplicá-lo imediatamente. 
A monografia possui como objetivo levar o aluno a refletir sobre determinados temas e transpor suas ideias para o papel na forma de uma pesquisa. 
1.2 Dissertação
Conforme a ABNT, NBR 4724 (2011, p. 2), a dissertação consiste em:
[...] um documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feit sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre.
1.3 Tese 
A tese é um:
[...] documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de doutor ou similar. (ABNT, NBR 14724, 2011, p. 4).
1.4 Paper
O paper pode ser utilizado para solidificar conteúdos trabalhados em uma disciplina; proporcionar o debate em torno de um assunto, com base na análise e opinião de diferentes autores ou obras estudadas pelos alunos. O aluno pode apresentar relatórios de atividades, seminários, estudos de caso ou participação em palestras, como também a elaboração de um posicionamento pessoal sobre um determinado tema com base nas considerações de pesquisas, trabalhos acadêmicos e livros já publicados. 
(UNIVALI, 2004).
Portanto, o paper é uma síntese das descobertas sobre um tema específico e deve reconhecer as fontes utilizadas. Nele se espera que o pesquisador apresente uma posição definida.
1.5 ARTIGO CIENTÍFICO
A principal característica do artigo científico é que as suas afirmações devem estar baseadas em evidências, sejam elas oriundas de pesquisa de campo ou comprovadas por outros autores em seus trabalhos. Isso não significa que o autor não possa expressar suas opiniões no artigo, mas que deve demonstrar para o leitor qual o processo lógico que o levou a adotar aquela opinião e quais evidências que a tornariam mais ou menos provável, formulando hipóteses. Consiste em publicação sintética, mesmo tratando de assuntos bem específicos. 
O artigo deve ter uma abordagem mais sucinta do tema, comparativamente a trabalhos acadêmicos mais complexos. É um trabalho técnico-acadêmico que, apesar de sintético e de menor complexidade, deve apresentar uma relativa profundidade em sua análise. O artigo pode ser definido como “Publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.” (ABNT, NBR 6022, 2003, p. 2). O artigo possui muita versatilidade,sendo facilmente publicável em periódicos ou similares, atingindo simultaneamente todo o meio científico. “[...] artigos de periódicos são trabalhos técnico-científicos, escritos por um ou mais autores, com a finalidade de divulgar a síntese analítica de estudos e resultados de pesquisas.” (UFPR, 2002, p. 2).
A elaboração de trabalhos técnico-científicos envolve o conhecimento e o uso de técnicas de pesquisa para a coleta de dados e informações, bem como de padronização e uniformidade na sua estrutura. Os artigos podem se apresentar de duas formas (ABNT, NBR 6022, 2003):
• Artigo original: apresenta temas ou abordagens próprias. Geralmente relata resultados de pesquisa, bem como desenvolve e analisa dados não publicados.
• Artigo de revisão: resume, analisa e discute informações já publicadas que, geralmente, resultam de revisão de referências já publicadas.
O modelo de apresentação seguirá, por razões de normalização, a estrutura de artigos científicos utilizada pela ETERNA, baseada na NBR 6022, de 2003, e na NBR 14724, de 2011, sendo imprescindível o uso e o cumprimento das normas apresentadas a seguir:
a) Outros elementos pré-textuais (se necessário);
b) Título do trabalho: No topo da página, em maiúsculas, centralizado, fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito. Após o título, se não houver subtítulo, deixar duas linhas em branco em fonte tamanho 12.
c) Subtítulo: Opcional, logo abaixo do título, sem espaçamento, fonte Times New Roman, tamanho 12, negrito. Usar maiúsculas e minúsculas seguindo a regra da língua portuguesa. Deixar uma linha em branco em fonte tamanho 12.
d) Autoria: Abaixo do título, centralizado, fonte Times New Roman tamanho 12, em linhas distintas, deve estar o nome do autor e, debaixo deste, igualmente, o nome do coautor (no caso, o orientador). Identificar em nota de rodapé: titulação do(s) autor(es), instituição de origem (por extenso e a sigla) e e-mail. O nome do(s) autor(es) deve estar em negrito, as demais linhas não. Após a identificação do(s) autor(es), deixar uma linha em branco.
e) Resumo: Após o(s) nome(s) dos autor(es), escrever “Resumo” em fonte Times New Roman, tamanho 12, centralizado. Deixar uma linha em branco. O resumo deve ser 1 parágrafo com um total entre 100 e 250 palavras, sem recuo na primeira linha e estruturado de forma a conter: introdução e objetivo, materiais e métodos, discussão, resultados e conclusão. Usar espaçamento simples, justificado, fonte Times New Roman, tamanho 12. Deixar 1 linha em branco após o resumo.
f) Palavras-chave: Após o resumo, escrever “Palavras-chave:” em fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhado à esquerda. As palavras-chave devem ser separadas entre si, finalizadas por ponto e iniciadas com letra maiúscula. Em seguida, listar de 3 a 6 palavras-chave que identifiquem a área do artigo e sintetizem a temática. As palavras escolhidas devem priorizar a abordagem geral do tema e, na medida do possível, usando grandes áreas do conhecimento. Deixar 2 linhas em branco após as palavras-chave.
g) Resumo e palavras-chave em inglês: Escrever “Abstract” em fonte Times New Roman, tamanho 12, alinhado à esquerda. Deixar uma linha em branco. O abstract deve ter a mesma formatação do resumo em português. Deixar 1 linha em branco.
h) Texto principal: Deve ser subdividido, no mínimo, em: 
· INTRODUÇÃO;
· DESENVOLVIMENTO;
· CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
i) Referências;
j) Outros elementos pós-textuais (se houver);
1.6 FICHAMENTOS
O fichamento é um procedimento utilizado na organização de dados da pesquisa de documentos. Sua finalidade é a de arquivar as principais informações das leituras feitas e auxiliar, na identificação da obra. Pode não parecer, por ser início de estudo, mas pode ter certeza de que as fichas constituem um dos mais valiosos recursos de estudo de que se valem os pesquisadores, para a realização de uma pesquisa, por isso, ao elaborar o fichamento, é importante a utilização de critérios segundo as normas da ABNT, pois, assim, você terá as anotações necessárias, no momento em que precisar escrever sobre determinado assunto. 
Você poderá armazenar seu fichamento no computador, facilitando o acesso às informações quando da elaboração dos trabalhos acadêmicos. 
A estrutura mínima sugerida para um fichamento é: 
• Iniciar com a elaboração do cabeçalho, que pode ser dividido em apenas dois campos: o primeiro deve ser o título geral e o segundo, o título específico. 
Ex: Metodologia Científica (título geral) 
 Método Indutivo e Dedutivo (título específico) 
 
 O Método Científico (título geral) 
 Maior eficiência nos estudos (título específico) 
• Referência: deve contemplar a autoria, o título da obra, local de publicação, editora e ano de publicação. 
Ex: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia 
Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 279 p. 
GALLIANO, Alfredo Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p. 
• Corpo ou texto da ficha: onde o conteúdo é desenvolvido, por meio de resumo ou citação. O corpo ou texto da ficha pode mudar, dependendo do tipo de fichamento. O conteúdo que constitui o corpo ou texto das fichas varia segundo sua finalidade. Pode ser:
· Bibliográfica;
· Citações;
· Resumo ou Conteúdo;
· Esboço;
· Comentário ou Analítica.
	
1.7 RESUMOS
Tendo como base a ABNT NBR 6028:2003, o resumo busca apresentar, de forma concisa, todos os pontos relevantes de um documento (livro, artigo, reportagem dentre outros), podendo dividir-se em resumos crítico, indicativo e informativo. Para Severino (2007, p. 204, grifos do autor), resumo é “[...] uma síntese de idéias [Sic] e não das palavras do texto. Não se trata de uma ‘miniaturização’ do texto. 
Resumindo um texto com as próprias palavras, o estudante mantém-se fiel às idéias [Sic] do autor sintetizado”. Aliás, esse gênero contribui para que o(a) acadêmico(a) saiba analisar e sintetizar, interpretar o texto, produzir conhecimento, revisar o conteúdo, aprimorar a escrita e preparar-se para as avaliações. 
Existem vários procedimentos para a escrita de um resumo, cujos principais são: redigir em linguagem impessoal (uso da 3ª pessoa); evitar a repetição de frases inteiras do texto original; sublinhar as partes principais; elaborar um esquema; redigir o texto, respeitando a ordem de sequência dos fatose idéias; e confrontar o resumo com o texto original. Corroborando com isso, Medeiros (2009, p. 137, grifos do autor) apresenta as regras mais utilizadas: 
□ Apagamento de elementos redundantes e supérfluos ou não relevantes. Inclui-se neste caso supressão de adjetivos e advérbios. 
□ Generalização de ideias do texto. O leitor deve ser capaz de, desprezando ideias particulares, registrar informações de ordem geral. Este conceito aproxima-se do de tematização. 
□ Seleção das ideias principais.
□ Combinação de dois ou três tópicos frasais de diferentes parágrafos quando repetem a mesma ideia. Dispensável, já que pode ser feita pela invenção do novo texto. 
□ Invenção ou construção. Deve o leitor construir frases que incluam várias ideias expostas no texto, e faze-lo de forma sintética. 
Em relação à apresentação gráfica, a ABNT NBR 6028:2003 determina: 
a) pontos principais: ressalta o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento; 
b) referência: precede o resumo; 
c) texto: relata a sequência, em um parágrafo (recomendável), de frases concisas e afirmativas, evitando-se a numeração de tópicos. A primeira frase deve ser significativa, abordando o tema principal do documento; 
d) palavras-chave: são colocadas após o resumo, precedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si e finaliza das por ponto; 
e) extensão:apresenta de 150 a 500 palavras em trabalhos acadêmicos e relatórios técnico-científicos, de 100 a 250 em artigos de periódicos e de 50 a 100 em indicações breves. As resenhas não estão sujeitas a limite de palavras tendo em 
vista as características especiais próprias.
A seguir, serão apresentadas informações específicas sobre os resumos indicativo e informativo, tendo o crítico (resenha) um capítulo à parte.
1.1 Resumo indicativo 
Este tipo de resumo, também conhecido como descritivo, indica “[...] apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original”. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003, p. 1). 
Quanto aos procedimentos para elaboração, destacam-se: uso da linguagem impessoal, apresentação de parágrafo único e estrutura formada por referência (cabeçalho), conteúdo do resumo e palavras-chave. No Anexo A, encontra-se um exemplo, extraído da obra de Medeiros (2009). 
1.2 Resumo informativo
 
A principal função do resumo informativo, também identificado como analítico, é informar “[...] ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original”. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2003, p.1). Assim como o indicativo, não permite comentários do autor do resumo e apresenta os mesmos procedimentos para elaboração, cujo exemplo extraído da obra de Rodrigues (2006).
1.8 RESENHA
Tipos de Resenha
As resenhas apresentam algumas divisões que vale destacar. A mais conhecida delas é a resenha acadêmica, que apresenta moldes bastante rígidos, responsáveis pela padronização dos textos científicos. Ela, por sua vez, também se subdivide em resenha crítica, resenha descritiva e resenha temática.
Na Resenha Acadêmica Crítica, os oito passos a seguir formam um guia ideal para uma produção completa:
1. Identifique a obra: coloque os dados bibliográficos essenciais do livro ou artigo que você vai resenhar;
2. Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas todo o conteúdo do texto a ser resenhado;
3. Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções, sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o númer o de páginas do texto completo;
4. Descreva o conteúdo: Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
5. Analise de forma crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores, fazendo comparações ou até mesmo utilizando -se de explicações que foram dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3 parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu senso crítico.
6. Recomende a obra: Você já teu, já resumiu e já deu sua opinião, agora é hora de analisar para quem o texto realmente é útil (se for útil para alguém). Utilize elementos sociais ou pedagógicos, baseie-se na idade, na escolaridade, na renda etc.
7. Identifique o autor: Cuidado! Aqui você fala quem é o autor da obra que foi resenhada e não do autor da resenha (no caso, você). Fale brevemente da vida e de algumas outras obras do escritor ou pesquisador.
8. Assine e identifique-se: Agora sim. No último parágrafo você escreve seu nome e fala algo como “Acadêmico do Curso de ... da Universidade de ...”
Na Resenha Acadêmica Descritiva, os passos são exatamente os mesmos, excluindo-se o passo de número 5. Como o próprio nome já diz, a resenha descritiva apenas descreve, não expõe a opinião do resenhista.
Finalmente, na Resenha Temática, você fala de vários textos que tenham um assunto (tema) em comum. Os passos são um pouco mais simples:
1. Apresente o tema: Diga ao leitor qual é o assunto principal dos textos que serão tratados e o motivo por você ter escolhido esse assunto;
2. Resuma os textos: Utilize um parágrafo para cada texto, diga logo no início quem é o autor e explique o que ele diz sobre aquele assunto;
3. Conclua: Você acabou de explicar cada um dos textos, agora é sua vez de opinar e tentar chegar a uma conclusão sobre o tema tratado;
4. Mostre as fontes: Coloque as referências Bibliográficas de cada um dos textos que você usou;
5. Assine e identifique-se: Coloque seu nome e uma breve descrição do tipo “Acadêmico do Curso de ... da Universidade de ...”
IV–ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO
(AS ETAPAS DA ELABORAÇÃO)
______________________________________________________________________
1. INTRODUÇÃO
A introdução é a parte do trabalho onde se faz uma breve apresentação do tema. É a explicação de como se chegou a um questionamento e do motivo pelo qual há uma inquietação a respeito do tema que se propõe pesquisar. 
Segundo Marconi e Lakatos(2007) o tema “É o assunto que sedeseja provar ou desenvolver […] Independente de sua origem, o tema é, nessa fase, necessariamente amplo, precisando bem o assunto geral sobre o qual se deseja realizar a pesquisa.”
A introdução pode conter um breve histórico sobre o tema a ser abordado,assim como as motivações que levaram o aluno a propô-lo. Ao ler a introdução, o leitor deve ter uma idéia exata do que a pesquisa irá tratar, portanto é importante captar a atenção desse leitor para a proposta do trabalho. O texto deve fazer com que até os não-familiarizados com o assunto possam compreender os aspectos essenciais do tópico que está sendo investigado.
É importante lembrar que o tema não dever ser muito amplo. Expressões como “O direito constitucional”, “A escravidão”, “A internet”, “A crime mundial” entre outras, sugerem temas de conteúdo demasiadamente extenso para ser estudado num único trabalho acadêmico. Uma boa forma de se limitar o tema é circunscrevêlo espacial e/ou temporalmente. Além da limitação circunstancial (espaço e/ou tempo), outras formas de “afunilamento” do tema deverão ser pensadas de acordo com a especificidade da área escolhida para a pesquisa. Adjetivos restritivos, adjetivos explicativos e complementos nominais de especificação podem auxiliar nessa tarefa de delimitar ainda mais o tema. Por exemplo, em vez de se falar da “Organização do trabalho”, que seria um tema muito amplo, pode-se falar da “Organização social do trabalho de produção artesanal durante a Idade Média na Europa Ocidental”.
1.1 Problema
De acordo com Marconi e Lakatos (2007) “A formulação do problema prende-se ao tema proposto: ela esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermédio da pesquisa.”
O Problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depoisde definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido. O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa. Não há regras para se criar um Problema, mas alguns autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta. 
Para ser cientificamente válido, um problema deve passar pelo crivo das seguintes questões:
- pode o problema ser enunciado em forma de pergunta?
- corresponde a interesses pessoais (capacidade), sociais e científicos, isto é, de conteúdo e metodológicos? Esses interesses estão harmonizados?
- constitui-se o problema em questão científica, ou seja, relacionam-se entre si pelo menos duas variáveis?
- pode ser objeto de investigação sistemática, controlada e crítica?
- pode ser empiricamente verificado em suas consequências?
Exemplo:
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade?
1.2 Hipótese
Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição), que tenta responder ao Problema levantado pelo tema escolhido para pesquisa.É uma pré-solução para o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a Hipótese (ou suposição) levantada, ou seja, a hipótese é uma resposta provável, suposta e provisória.
Exemplo:
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade?
Hipótese: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as mulheres dos processos decisórios.
1.3 Justificativa
A Justificativa num trabalho de pesquisa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. Éaqui que o tema escolhido pelo pesquisador e a Hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos, de ser comprovada.
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da Justificativa, de não se tentarjustificar a Hipótese levantada, ou seja: tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de pesquisa. A Justificativa exalta a importância do tema aser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.
A justificativa é a exposição do motivo que levou – ou dos motivos quelevaram – à execução da pesquisa, da relevância de se pesquisar o tema escolhido e da contribuição do trabalho à área de estudos em que o tema está inserido. Ou seja, a justificativa é a resposta às perguntas:
“Por que se deseja pesquisar este tema?”;
“Qual a importância deste tema?”.
1.4 Objetivos
Nessa etapa, explicitam-se os objetivos gerais e específicos a serem utilizados durante a investigação. Esses deverão ser extraídos diretamente dos problemas levantados no tópico anterior.
Objetivos Gerais: Definem, de modo geral, o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa.
Objetivos Específicos: Definem etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral. "(RICHARDSON, 1999, p. 62-63)".
Observação: o pesquisador poderá também elaborar os objetivos sem especificar (o geral e os específicos), citando apenas objetivos.
1.4.1 Formulação de Objetivos
· "É importante respeitar as seguintes" regras "na formulação de objetivos de pesquisa":
· O objetivo deve ser claro, preciso e conciso.
· O objetivo deve expressar apenas uma idéia. Em termos gramaticais, deve incluir apenas um sujeito e um complemento.
· O objetivo deve referir-se apenas à pesquisa que se pretende realizar. Não são objetivos de uma pesquisa, propriamente, discussões, reflexões ou debates em torno a resultados do trabalho [...] (RlCHARDSON,1999, p. 63-64).
1.4.2 Verbos Aplicáveis a Objetivos. 
· Quando a pesquisa tem o objetivo de conhecer usam-se os seguintes verbos: apontar, citar, classificar, conhecer, definir, descrever, identificar, reconhecer, relatar etc.
· Quando a pesquisa tem o objetivo de compreender usam-se os seguintes verbos: compreender, concluir, deduzir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar etc.
· Quando a pesquisa tem o objetivo de aplicar usam-se os seguintes verbos: desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar, otimizar, melhorar etc.
· Quando a pesquisa tem o objetivo de analisar usam-se os seguintes verbos: comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar etc.
· Quando a pesquisa tem o objetivo de sintetizar usam-se os seguintes verbos: compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, produzir, propor, reunir, sintetizar etc.
· Quando a pesquisa tem o objetivo de avaliar usam-se os seguintes verbos: Argumentar, avaliar, contrastar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar etc.
2. REVISÃO DE LITERATURA
"Esta parte é dedicada à contextualização teórica do problema e a seu relacionamento com o que tem sido investigado a seu respeito. Deve esclarecer, portanto, os pressupostos teóricos que dão fundamentação à pesquisa e as contribuições proporcionadas por investigações anteriores. Essa revisão não pode ser constituída apenas por referência ou sínteses dos estudos feitos, mas por discussão crítica do estado atual da questão. Quando esta parte se mostrar muito extensa, pode ser apresentada como capítulo independente, logo após a Introdução".(GIL, 2002, p.l62).
	Na revisão de literatura o pesquisador deve destacar os principais trabalhos existentes e fazer ligação da bibliografia pesquisada em relação ao problema a ser investigado.
A revisão da literatura além de ser destacada na introdução pode ser destacada também em um tópico à parte, antes da metodologia.
3. METODOLOGIA
Geralmente é uma parte complexa e deve requerer maior cuidado do pesquisador. Mais que uma descrição formal dos métodos e técnicas a serem utilizados, indica as opções e a leitura operacional que o pesquisador fez do quadro teórico. 
A metodologia é o caminho através do qual o pesquisador realiza sua investigação. Na metodologia o pesquisador deverá responder aos seguintes questionamentos:
· Qual o tipo de estudo?
· Onde fazer?
· Com quem fazer?
· Como deve ser o posicionamento ético do pesquisador?
· Como coletar os dados?
· Como organizar e analisar os dados?
· Quando fazer?
· Com que recursos?
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES - A Análise e a Interpretação
A análise tem por objetivo organizar e sumarizar os dados para fornecerem as respostas ao problema proposto para investigação. Esta é a parte central do relatório. De modo geral é a mais extensa e pode vir subdividida em vários capítulos, conforme a quantidade e a complexidade dos dados obtidos. Sempre que forem desenvolvidos estudos empíricos (estudo de caso, por exemplo) deverá existir um capitulo especifico para apresentar os resultados do estudo desenvolvido. Esta parte, que também é designada como corpo ou desenvolvimento, envolve, de modo geral, a descrição, a análise e a interpretação dos dados.
A adequada apresentação dos resultados exige a prévia descrição dosdados, que geralmente é feita mediante tabelas, quadros e gráficos seguidos de textos esclarecedores. Quando os dados obtidos forem muito numerosos, convémrelacionar nesta parte do relatório apenas aqueles que são imprescindíveis para o entendimento dos resultados da pesquisa; os demais poderão vir em apêndice.
Após a descrição dos dados, vem a análise de seus relações, devendo serindicados os resultados dos testes aplicados, quando for o caso. Após a descrição e a análise dos dados vem a interpretação, que pode ser considerada como a parte mais importante de todo o relatório. Aqui é que se faz a apresentação do significado mais amplo dos resultados obtidos, por meio de sua ligação a outros conhecimentos já obtidos.
5. REFERÊNCIAS
É o conjunto de indicações que possibilitam a identificação de documentos,publicações, no todo ou em parte e qualquer fonte de informação consultados nolevantamento de fontes. As referências dos documentos consultados para aelaboração do trabalho é um item obrigatório. Segue abaixo alguns modelos de referências:
· LIVROS CONSIDERADOS NO TODO
Um autor: FRANÇA, I. S. X. de. (Org.). Os ditos e os não ditos em saúde coletiva. João Pessoa: Idéia,2001,208p.
Dois autores: LOPES, M. E. L.; COSTA, S. F. G. da. Sendo mulher no climatério: uma abordagem compreensiva. João Pessoa: Idéia, 2000.
Mais de três autores: COST A, S.F.G. da et al. Metodologia da pesquisa: coletânea de termos. João Pessoa: Idéia, 2000.
· TESES, DISSERTAÇÕES E MONOGRAFIAS.
COSTA, S.F.G. da. Ser ético na pesquisa em enfermagem: concepção infinitista e possibilidades abertas pela hermenêutica da finitude. 1999. 216f Tese (Doutorado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, 1999.
MOREIRA, M. E. Estressores em mães de recém nascido de alto risco: sistematização da assistência de enfermagem. 2001. 158f Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2001.
SOUSA, T. L. O ambiente hospitalar de uma unidade pediátrica: opinião de acompanhantesde crianças hospitalizadas. 2000. 48f Monografia (Especialização em Enfermagem) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2000.
· NORMAS TÉCNICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
· DOCUMENTOS LEGISLATIVOS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1998.
· TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS
OLIVEIRA, T. L.; SANTOS FILHO, L. Estudo da contaminação de estetoscópio no ambiente hospitalar. In: Encontro de Iniciação Científica da UFPB, 7, 2000, João Pessoa. Resumo... João Pessoa: Ed. Universitária - UFPB, 2000. p. 46-47.
SANTOS, R G. L. et al.. O Processo de Construção de um Processo de Cuidado de Enfermagem Domiciliar. In: Congresso Brasileiro de Enfermagem, 51, 1999, Florianópolis. Congresso Pan-americano de Enfermeiria, 10, 1999, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ABEn, 1999, p. 225-234.
· AUTOR ENTIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Referências. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2000, p. 71 (Normas para apresentação de documentos científicos, 6).
· ARTIGOS DE PERIÓDICOS
REICHERT, A. P. S. ; COSTA, S. F. G. Refletindo a assistência de enfermagem ao binômiomãe e recém-.nascido na unidade neonataI. Rev. Nursing, São Paulo, n; 38, p. 25-29,juI. 2001.
· ARTIGOS DE JORNAIS
HOSSNE, W. S. Pesquisa envolvendo' seres humanos. Jornal do Conselho Federal de Medicina, Brasília, novo 1998, V. 13. N. 99, p. 9.
· REFERÊNCIA DE DOCUMENTO ELETRÔNICO (DUARTE, et ai., 2001, p.70-71)
"Entende-se por documento eletrônico, aquele em formato acessível por computador. Pode ser um texto, uma figura estática ou em movimentos, sons ou uma combinação deles".
Monografia (livro, folheto) em meio eletrônico.
Os elementos essenciais para referenciar monografias ou partes de monografias, obtidas em meio legível por computador são: autor (es), título/subtítulo (da parte e /ou da parte como um todo), dados da edição, dados da publicação (local, editor, data), nos mesmos padrões recomendados para documentos convencionais. Em seguida, devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte.
Quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais <>, precedido da expressão "Disponível em: "e a data de acesso ao documento, precedida da expressão" Acesso em:"
Exemplo:
BEZERRA, A . M. Aplicações térmicas da energia solar. 3 ed. Curitiba: ed. Itaipu, 1998. Disponível em <netwaybbs.com.br>. Acesso em: 31 out.2000."
Parte de monografia (DUARTE, et al. , 2001, p.71)
LEGRAN, M.; SUC,1. M. Principais sintomas. In:. Nefrologia. São Paulo: Masson, 1983. Capo 9. Disponível em: <http:/www.uoI.com.br>. Acesso em 31 out. 2000.
Artigo, matéria, reportagem em periódicos, jornais e outros.
Exemplo:
DESTÁCIO, M.C..As peculiaridades do jornalismo científico em revistas brasileiras. Revista Espiral, v.l,n.4,p.28-32, jul./ago.2000. Disponível e <http://www.gecitier.com/:revistaespecial>Acesso em: 31 out. 2000.
GIL de Ferran conquista mundial da F. Indy. Agora São Paulo, 31 de out. 2000. Disponível em: http://www.uoI.com.br Acesso em:31 out.2000.
O CANTO da sereia. Guia da Internet br. Rio de Janeiro, ano 3, n.27, ago. 1998. 1 CD-ROM.
Evento no todo ou em parte
Após a indicação dos dados essenciais, acrescentar as informações sobre o tipo de suporte eletrônico e a data de acesso ao documento.
Exemplos:
SEMINÁRIO GERENCIAMENTO DE BIOSSÓLIDOS DO l\1ERCOSUL, 2,1999, Campinas. Anais eletrônicos... Campinas, 1999. Disponível em :<http://www.ercosulsearch.com.br>Acesso em 31 jul. 2000.
GUNCHO, M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10,1998, Fortaleza. Anais.Fortaleza: TecTrein, 1998. ICD.
· DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO
Mensagem pessoal (E-mail)
DUARTE, H.N. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <mnduarte@uol.com.br>em 26 maio 2000.
Mensagem em lista de discussão
LISTA de discussão sobre usuário. Disponível em: usuário@grupos.com.br. Acesso em: 13 ago.2000.
V–REGRAS GERAIS PARA APRESENTAÇÃO
(Baseado em normas vigentes da ABNT NBR 6023, 6027, 6028, 10520, 14724.)
______________________________________________________________________
Formato
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 [ .].Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, nota de rodapé, paginação e legenda das ilustrações e tabelas.
Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm.
Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado ou datilografado, com espaço 1,5; excetuando-se as citações de mais de três linhas, as notas de roda pé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área de concentração devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, no final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. 
Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os sucede por um espaço 1,5 entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço 1,5.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.
Citação
· Citação Direta
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas.
Ex.: Barbour (1971, p.35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos..."
As citações diretas, no texto, de mais de três linhas devem ser destacadas com recuo de 4cm da margem esquerda com letra menor que a do texto, sem as aspas.
Ex.: A teleconferência permite ao individuo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comum de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone,e computador. Através da áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio... (NICHOLS, 1993, p.181)
· Citação Indireta
Transcrição de conceitos do autor consultado, porém descritos com as próprias palavras do redator. Na citação indireta o autor tem liberdade para escrever com suas palavras as idéias do autor consultado.
Ex.: Apenas poucos estudos examinaram a conformação de uma molécula inteira de mucina, utilizando a NMR de carbono 13 e técnicas de disseminação luminosa, (GERKEN, 1989). (Dentro do parênteses o nome do autor deve estar em letras maiúsculas, só se usa minúscula no texto).
· Citação de Citação
É a transcrição direta ou indireta de uma obra ao qual não se teve acesso. Nesse caso, emprega-se a expressão latina "apud" (junto à), ou o equivalente em português "citado por", para identificar a fonte secundária que foi efetivamente consultada.
EX.: Além desses aspectos sobre a formação do povo brasileiro, que ainda hoje influenciam, de forma negativa, a disponibilidade para o ato de ler, outros ainda devem ser observados. Sobre este assunto, são esclarecedoras as palavras de Silva (1986 apud CARNEIRO, 1991, p. 31)
Notas de rodapé
As notas de rodapé devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinha, e por filetes de 3em, a partir da margem esquerda.
Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual [...], ou seja, da introdução do trabalho.
Apêndice (s) (opcional)
Documentos que são anexados no final do trabalho com a finalidade de abonar ou documentar dados ou fatos citados no decorrer de seu desenvolvimento.São documentos elaborados pelo próprio autor e que completam seu raciocínio sem, prejudicar a explanação feita no corpo do trabalho.
Os apêndices são identificados por letra maiúscula do alfabeto consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 
Exemplo:
APÊNDICE A - Avaliação numérica... APENDICE B - Avaliação de células...
Anexos (opcional)
Suportes elucidativos e indispensáveis para compreensão do texto, são constituídos de documentos, nem sempre elaborados pelo próprio autor, que complementam a intenção comunicativa do trabalho.
O título deve ser centralizado e sem indicativo numérico.
Se houver mais de um anexo, sua identificação deve ser feita por meio de letra maiúscula do alfabeto. 
Exemplo:
ANEXO A - Questionário... ANEXO B - Representação gráfica...
REFERÊNCIAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520 - Apresentação de citações em documentos. São Paulo: ABNT, 2002. 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724 Informação e documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. São Paulo: ABNT, 2002.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 - Informação edocumentação - Referências - Elaboração. São Paulo: ABNT, 2002. 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6027 - Sumário. São Paulo: ABNT, 2003. 
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CARVALHO, A.M. et al.Aprendendo metodologia Científica. Uma orientação para os alunos de graduação. 2 ed. São Paulo: Nome da Rosa, 2000.
DANTON, Gian. Metodologia Científica. Virtual Books Online M&M editores LTDA. 2000/2002.Disponível em <www.virtualbooks.com.br>. Acesso em 02 de jul. de 2013.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social5. ed. São Paulo:Atlas, 2006.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa. São Paulo: Avercamp, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
MARCONI, Marina de Andrade. Estrutura. In: MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica para o curso de Direito. São Paulo: Atlas, 2000. 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MENDES, I. A. C. Enfermagem: a pesquisa em questão. In: _______. Pesquisa em Enfermagem. São Paulo: Edusp, 1991.
POLIT, D.F.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem.5.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
RICHARDSON, R J. Pesquisa social métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ. Elaboraçãode trabalhos acadêmico científicos. Cadernos de Ensino.Formação Continuada. Ensino Superior. Ano 2, n. 4. Itajaí: 2004.
ANEXOS
ANEXO A: Estrutura
ANEXO B:Paginação
ANEXO C: Capa
	
ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
NOME DO ALUNO
TÍTULO: subtítulo (se houver)
CAICÓ/RN
2013
ANEXO D: Folha de Rosto
	
NOME DO ALUNO
TÍTULO: subtítulo (se houver)
Trabalho apresentado a Professora da disciplina Metodologia do Trabalho Científico e da Pesquisa em Saúde do Curso Técnico em Enfermagem da Escola Técnica de Enfermagem Raimunda Nonata, vinculada à linha de pesquisa: Assistência de Enfermagem nas diversas especialidades, como requisito para avaliação da disciplina.
Orientador:
CAICÓ/RN
2013
ANEXO E: FOLHA DE APROVAÇÃO
HILDERLAN ACLEBSON DOS SANTOS
INDISCIPLINA: UMA QUESTÃO PEDAGÓGICA OU SOCIAL?
Monografia apresentada ao Curso de Pedagogia do Departamento de Educação do Campus Avançado Professor João Ismar de Moura da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN, como um dos pré-requisitos da conclusão do curso de Pedagogia Licenciatura Plena,sob orientação do Professor Especialista Escolástico Paulino Filho (UERN).
 Monografia aprovada em 06/01/2011.
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Prof. Esp. Escolástico Paulino Filho (UERN) 
Orientador
_________________________________________
Profª Ms. Silvânia Lúcia de Araújo Silva (UERN) 
2º Examinador
_________________________________________
Profª Ms. Antônia Sueli da Silva (UERN)
3º Examinador
ANEXO F: DEDICATÓRIA
A minha filha Nicole Dayse, a quem incondicionalmente amo,
 e de bom grado não tenho medido esforços em realizar a tão difícil tarefa
 que me outorgaste: ser PAI. E que em menos de um ano de vida 
tem me feito olhar o horizonte dos sonhos não apenas na esperança 
de alcançar o tão almejado status de vitorioso, mas viver e valorizar
 os momentos e as pessoas que junto comigo, não no futuro, 
mas agora, no presente, são co-autores de minhas 
futuras conquistas e vitórias. À você, Dedico
ANEXO G: AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
Ao Soberano DEUS, que sirvo, adoro e amo acima de todas as coisas, por se lembrar de mim e pelo seu favor, pois mesmo não sendo merecedor tem me presenteado além daquilo que tenho pedido e esperado. A Ele, a honra, a glória e o louvor para todo sempre! 
A meu pai Francisco Candido dos Santos que muito me ajudou nesses quatro anos de curso; jamais me esquecerei de sua dedicada preocupação e cuidado comigo em cada etapa dificultosa em que compartilhamos. E que agora também é parte da conquista que não é apenas minha. É nossa! 
A minha esposa Simone e a minha filha Nicole pelo apoio, pois sem o amor que nos move, une e sustenta, jamais encontraria tantos motivos para lutar e seguir em frente para concretizar um sonho que é nosso, que tem história, e que sem vocês não faz sentido alcançá-lo. 
Ao orientador pelo companheirismo e apoio, e aos demais professores do CAJIM que de alguma forma contribuíram na construção do presente trabalho.
Enfim, a todos, aos meus irmãos e amigos, que direta ou indiretamente, tanto me ajudaram. Aos meus colegas de curso, sobretudo o grupo composto por mim, Emerson, Fernanda, Jane e Ilana, os quais foram verdadeiros guerreiros nesses quatro anos de trabalhos, onde aprendemos muito um com o outro e que certamente deixarão eternas saudades.
ANEXO H: EPÍGRAFE
	
Assim, percebe-se pescador aquele que tece a rede,
que a constrói, que sabe sobre sua função, 
sobre as formas e finalidades com que ela possa ser utilizada,
 tem muito claro o propósito com que será lançada 
e, principalmente, tem consciência do produto inusitado que possa pescar 
(bota ou peixe), e que por isso, sobretudo, sabe que sua tarefa consiste em aproveitar, 
transmutar tanto a “bota” em peixe, quanto o peixe em bota, desvelando o valor próprio, 
não exclusivo de cada um, portanto, interdisciplinarmente percebido.
(Ivani Fazenda)
ANEXO I: RESUMO
RESUMO
A indisciplina escolar tem sido motivo de preocupação e provocado aversão em muitos dos que atuam na educação e dos que ingressam na docência, sendo apontada ainda como principal fator no fracasso escolar, evidenciando-se no desgaste do processo de ensino/aprendizagem. Assim, o que fazer? Como lidar de forma coerente com o tema numa educação que promova uma obediência libertadora e permita a construção da autodisciplina? Essa tem sido a causa das maiores inquietações das escolas em geral. A presente revisão literária no tocante às causas e encaminhamentos da indisciplina consiste em que a partir do empoderamento tanto dos fatores que geram a indisciplina nos âmbitos pedagógicos e sociais como os descaminhos que corroboram numa forma errônea de se trabalhar com o problema, e assim possibilitar um arcabouço teórico que norteie a prática de forma efetiva e produtiva, numa política que se concretize em atos e palavras, visto que, o problema da indisciplina, nosso ver, está intrinsecamente ligado a questões tanto pedagógicas como sociais, ou poderá ser consequência de apenas uma dessas. Sendo o engessamento nessa perspectiva não permitido, dadaa especificidade de cada caso. Para tanto buscou-se a análise e releitura das questões de indisciplina em autores como Aquino (1996), Tiba (1998 e 2005), Rego (1996), Antunes (2002 e 2010), Garcia (1999), Guimarães (1996), Araújo (1996), Xavier (2002) dentre outros. E, ainda, a compreensão e respaldo de questões ligadas a indisciplina na prática pedagógica e social em Freire (1987 e 1996), Coll e Solé (2006), Matui (1995), Rosa (2003), Morales (1998), Vygotrsky (1998), Barbosa (2008), Luck (2003), Libâneo (2003), Aranha (2006) dentre outros. Neste trabalho monográfico, ao longo dos dois capítulos, são exploradas questões pedagógicas e sociais que geram indisciplina, chegando à conclusão que não se trata de impor culpa apenas a um ou a outro, mas de analisar e diagnosticar que motores estão fomentando determinado comportamento. E ainda com base nos estudos realizados propõe-se como alternativa ao problema uma prática docente pautada numa postura Construtivista e Crítico-social dos Conteúdos, na metodologia de Projetos Pedagógicos, na construção de um ambiente cooperativo e reflexivo, como alternativa teórica e prática no tratamento e subtração progressiva da indisciplina.
Palavras-chave: Indisciplina; Socialidade; Ação pedagógica; Ensino/aprendizagem. 
ANEXO J: SUMÁRIO
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO................................................................................................
	04
	2
	JUSTIFICATIVA.............................................................................................
	05
	3
	PROBLEMATIZAÇÃO...................................................................................
	06
	4
	OBJETIVOS...................................................................................................
	07
	5
	METODOLOGIA.............................................................................................
	08
	5.1
	CARACTERIZAÇÃO.......................................................................................
	08
	5.2
	POPULAÇÃO E AMOSTRA...........................................................................
	08
	5.3
	INSTRUMENTOS...........................................................................................
	08
	5.4
	PROCEDIMENTOS........................................................................................
	08
	6
	CRONOGRAMA.............................................................................................
	10
	7
	ORÇAMENTO................................................................................................
	11
	8
	ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS............................................
	12
	9
	CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................
	13
	
	REFERÊNCIAS..............................................................................................
	14
	
	APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
	15
	
	ANEXOS A – FICHA DE ANAMNESE...........................................................
	20
ANEXO K: ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RESENHA CRÍTICA
ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA
CNPJ/MF: 10.684.024/0001-60 - Inscrição Municipal: 00441335
Rua João Diniz, nº 10, Bairro Paraíba, Caicó/RN – CEP.: 59.300-000
E-mail: alvespedagogia@yahoo.com.br - Tel.:(84) 9803-5967/9906-9685
		
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DA RESENHA CRÍTICA
1 Referência Bibliográfica: 
· Autor. 
· Título da Obra. 
· Elementos de imprensa (local de edição, editora, data). 
· Número de Páginas. 
2 Credenciais do Autor: 
· Informações sobre o autor, 
· formação universitária, 
· livro ou artigo publicado. 
· Quem é? De onde é? Onde faz pesquisa? Onde leciona? O que publicou? Qual sua área/linha de pesquisa?
3 Resumo da Obra (digesto): 
· Resumo das idéias principais da obra. 
· De que trata a obra? 
· Exige algum conhecimento prévio para entendê-la? 
· Descrição do conteúdo dos capítulos ou partes da obra. 
· Qual sua característica principal? Qual a perspectiva de tratamento do tema? Qual o problema focalizado? Qual o objetivo do autor? 
DICA: Três passos essenciais para o resumo da obra:
· Apresente a obra: situe o leitor descrevendo em poucas linhas o conteúdo do texto a ser resenhado;
· Descreva a estrutura: fale sobre a divisão em capítulos, em seções sobre o foco narrativo ou até, de forma sutil, o número de páginas do texto completo;
· Descreva o conteúdo; Aqui sim, utilize de 3 a 5 parágrafos para resumir claramente o texto resenhado;
4 Conclusões da Autoria: 
· Conclusão do autor: o autor apresenta (ou não) conclusões? Caso apresente, 
· quais são elas? Onde se encontram (no final da obra ou no final dos capítulos?)
5 Metodologia da Autoria: 
· Que métodos utilizou? Quais os métodos de procedimentos? Quais os métodos de abordagem? Dedutivo? Indutivo? Histórico? Comparativo? Estatístico?
· Foi uma abordagem Quantitativa? Qualitativa? Quantiqualitativa?
· Qual o tipo de pesquisa utilizado? Quais técnicas na coleta de dados? 
6 Crítica do Resenhista (apreciação): 
· Julgamento da Obra. 
· Qual a contribuição da obra? 
· As idéias são originais? 
· Como é o estilo do autor: conciso, objetivo, simples? Idealista? Realista?
3°, 4°, 5°... Parágrafos analisando: 
· Identificar os pontos positivos e negativos da obra;
· Como é a linguagem empregada e que tipo de público deseja atingir?
· Quais os pontos que mais chamaram sua atenção; 
· Qual o contexto histórico e social abordado;
· Quais as mensagens subliminares;
· Qual a contribuição da obra para a área?
· Qual sua coerência interna?
· Qual a originalidade do texto? 
· Qual o alcance do texto?
· Qual a relevância do texto? 
· A conclusão está apoiada em argumentos/fatos?
7 Indicações do resenhista: 
· A obra é endereçada a que área ou disciplina?
· A quais profissionais?
· Pode ser adotada em algum curso? Qual? 
 (
Ao término o aluno se identifica:
Fulano de Tal, aluno do curso Técnico em Enfermagem, Escola Técnica de Enfermagem Raimunda Nonata, Caicó/RN. Resenha apresenta à disciplina Metodologia do Trabalho Científico e da Pesquisa em Saúde como requisito avaliativo para obtenção da nota final.
OBS: No caso de resenha acadêmica devem utilizar-se as normas da ABNT com relação aos elementos de capa, folha de rosto, etc.
)
ANEXO L: Sites para consulta
	ASSOCIAÇÕES E ENTIDADES
	1- WHO-ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE -- WWW.WHO.INT
	2-OPAS – ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE - WWW.OPAS.ORG.BR
	3-MINISTÉRIO DA SAÚDE – WWW.SAUDE.ORG.BR
	4-BANCO DE DADOS DO SUS- WWW.DATASUS.GOV.BR
	5-FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – WWW.FUNASA.ORG.BR
	6-FUNDAÇÃO OSVALDO CRUZ – WWW.FIOCRUZ.BR
	7-ABEN – WWW.ABENNACIONAL.ORG.BR
	8-COFEN – WWW.PORTALCOFEN.ORG.BR
	9-COREN-PB – WWW.COREN-PB.ORG.BR
	10-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENFERMAGEM DO TRABALHO – WWW.ANENT.ORG.BR
	11-SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ONCOLPOGICA – WWW.SBEONET.COM.BR
	12-SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS AUDITORES EM SAÚDE – WWW.SOBEAS.ORG.BR
	13-SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICOS – WWW.SOBECC.ORG.BR
	14--SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM EM DERMATOLOGIA – WWW.ELLUSAUDE.COM.BR/SOBENDE.ASP
	15- SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERENCIAMENTO EM ENFERMAGEM- WWW.SOBRAGEM.ORG.BR
	16WWW.SOBEN.COM.BR- SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM EM NEFROLOGIA –
	17- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE COLETIVA – WWW.ABRASCO.ORG.BR
	18- SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA – WWW.SBINFECTO.ORG.BR
	19- SOCIEDADE BRASILEIRA DE SEXUALIDADE HUMANA – WWW.SBRASH.ORG.BR
	20- SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA CLÍNICA –WWW.SBOC.ORG.BR
	21- SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA – WWW.SBN.ORG.BR
	
CURATIVOS E FERIDAS
	1-WWW.AGUAVIVA.MUS.BR
	2-WWW.ANGELFIRE.COM.BR
	3-WWW.CIRURGICAPASSOS.COM.BR
	4-WWW.CLINICASAOBENTO.COM.BR
	5-WWW.CURATIVOAGE.COM.BR
	6-WWW.CURATIVOS.COM.BR
	7-WWW.DRAUZIOVARELLA.COM.BR
	8-WWW.ESCOLAVITAL.COM.BR9-WWW.EVOLUCAOMEDICA.COM.BR
	10-WWW.FERIDAS.COM.BR
	11-WWW.FERIDOLOGO.COM.BR
	12-WWW.FMT.AM.GOV.BR
	13-WWW.HCANC.ORG.BR
	14-WWW.OMUNDODECECILIA.COM.BR
	15-WWW.PPDS.KIT.NET
	16-WWW.RIMED.COM.BR
	17-WWW.SABIDO.COM.BR
	18-WWW.TESES.USP.BR
	19-WWW.UNIMES.BR
	SAÚDE MENTAL
	1-WWW.ANSIEDADE.COM.BR
	2-WWW.BUSCAAQUI.COM.BR
	3-WWW.GEOCITIES.COM
	4-WWW.LINCX.COM.BR
	5-WWW.MENTALHELP.COM.BR
	6-WWW.NEUROPSICONEWWS.COM.BR
	7-WWW.PSICOLOGIA.COM.PT
	8-WWW.PSIQUIATRIAGERAL.BR
	9-WWW.PSIQWEB.MED.BR
	10-WWW.SAUDE.AM.GOV.BR
	11-WWW.SAUDEMENTAL.MED.BR
	12-WWW.SAUDE-MENTAL.NET
	13-WWW.SESPA.PA.GOV.BR
	14-WWW.TAPS.ORG.BR
	SAÚDE COLETIVA
	1-WWW.ABRASCO.ORG.BR
	2-WWW.ANTITABAGISMO.COM.BR
	3-WWW.CAMPINAS.SP.GOV.BR
	4-WWW.CCS.UEL.BR
	5-WWW.CONSAUDE.COM.BR
	6-WWW.ENF.UFMG.BR
	7-WWW.ISC.IFBA.BR
	8-WWW.KLICKSAUDE.COM.BR
	9-WWW.NESC.UFRJ.BR
	10-WWW.SAUDEDAFAMILIA.HPG.COM.BR
	11-WWW.CCS.UFRN.BR
	12-WWW.VACINAS.ORG.BR
	SAÚDE DA MULHER
	1-WWW.ALEITAMENTO.COM
	2-WWW.AMIGASDOPARTO.COM.BR
	3-WWW.AMIGASDOPARTO.ORG.BR
	4-WWW.ANS.GOV.BR
	5-WWW.BELEMMULHER.HPG.IG.COM.BR
	6-WWW.CAISM.UNICAMP.BR
	7-WWW.CASASDEPARTO.COM.BR
	8-WWW.DOULAS.COM.BR
	9-WWW.DRAUZIOVARELLA.COM.BR
	10-WWW.DRCARLOS.MED.BR
	11-WWW.GINECO.COM.BR
	12-WWW.MEDICINAL.COM.BR
	13-WWW.MULHERES.ORG.BR
	14- WWW.MULHERSAUDE.COM.BR
	15-WWW.PORTALGINECOLOGIA.COM.BR
	16-WWW.REHUMA.ORG.BR
	17-WWW.SAUDENAINTERNET.COM.BR
	
	SAÚDE DA CRIANÇA
	1-WWW.ABCDIGITAL.ORG.BR
	2-WWW.FIOCRUZ.BR
	3-WWW.MEDIALSAUDE.COM.BR
	4-WWW.PEDIATRIASECULOXX.NET
	5-WWW.PLANALTO.GOV.BR
	6-WWW.SAUDE.OLF.GOV.BR
	7-WWW.SAUDEPREV.COM.BR
	8-WWW.ZIPSAUDE.COM.BR.
	
SITES PARA PESQUISA
	1-WWW.ABPBRASIL.ORG.BR
	2-WWW.ABPBRASIL.ORG. BR/REVIS.ASP
	3-WWW.AIDS.ORG.BR
	4-WWW.BASES.BIREME.BR
	5-WWW.BIBLIOMED.COM.BR
	6-WWW.BIREME.BR
	7-WWW.BRITANNICA.COM
	8-WWW.SCIELO.BR
	9-WWW.CADE.COM.BR
	10-WWW.CANCER.ORG
	11-WWW.CANCERDEMAMA.ORG.BR
	12-WWW.EMILIORIBAS.SP.GOV.BR
	13-WWW.UOL.COM.BR/SAUDE
	14-WWW.CARDIOL.BR
	15-WWW.CDC.GOV.BR
	16-WWW.DAYCARE.COM.BR
	17-WWW.DIABETES.COM.BR
	18-WWW.GOOGLE.COM.BR
	19-WWW.HCRP.FMRP.USP.BR
	20-WWW.HOSPVIRT.ORG.BR
	21-WWW.IAVI. ORG
	22-WWW.ORIMEHIPERTENSÃO.COM. BR
	23-WWW.IBIONET.COM
	24-WWW.INCA.ORG.BR
	25-WWW.IPUB.UFRJ.BR
	26-WWW.MEDICINAGLOBAL.COM
	27-WWW.MEDICINAINTENSIVA.COM.BR
	28-WWW.MEDLINKES.COM.BR 
	29-WWW.MEDSTUDENTS.COM. BR
	30-WWW.MSDONLINE.COM.BR
	31-WWW.NETDOCTOR.COM.UK
	32-WWW.NLM.NIH.GOV/
	33-WWW.PNEUMOATUAL.COM.BR
	34-WWW.PSYCHIATRY24X7.COM
	35-WWW.SAUDE.GOV.BR
	36-WWW.SCHOLAR.GOOGLE.COM
	37-SOSDOUTOR.COM.BR
	38-WWW.UOL.COM.BR/GUIADOBEBE
ANOTAÇÕES
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
 
 
 
ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA
 
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
 
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM
 
 
 
 
ESCOLA TÉCNICA DE ENFERMAGEM RAIMUNDA NONATA 
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM 
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ENFERMAGEM

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