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244 Capítulo 20 AA VVIISSÃÃOO DDAA SSAANNTTIIDDAADDEE II.. AA sseemmaannaa ssaannttaa 1. Esse é o domingo de Ramos, a celebração da vitória e a aceitação da verdade. Não pas- semos essa semana santa lamentando a crucificação do Filho de Deus, mas celebrando com felicidade a Sua liberação. Pois a Páscoa é o sinal da paz e não da dor. Um Cristo abatido não tem significado. Mas o Cristo ressuscitado vem a ser o símbolo do perdão do Filho de Deus a si mesmo, o sinal de que ele se considera curado e íntegro. 2. Essa semana começa com ramos e termina com lírios, o sinal branco e santo de que o Filho de Deus é inocente. Não permitas que nenhum sinal escuro de crucificação intervenha entre a jornada e o seu propósito, entre a aceitação da verdade e a sua expressão. Essa semana nós celebramos vida, não morte. E nós honramos a perfeita pureza do Filho de Deus e não os seus pe- cados. Oferece ao teu irmão a dádiva de lírios, não a coroa de espinhos, a dádiva do amor e não a ‘dádiva’ do medo. Estás ao lado do teu irmão, os espinhos em uma das mãos e os lírios na outra, incerto quanto ao que vais dar. Une-te agora a mim e joga fora os espinhos oferecendo lírios para substituí-los. Nesta Páscoa, eu quero ter a dádiva do teu perdão, oferecida a mim por ti e devolvi- da a ti por mim. Não podemos estar unidos na crucificação e na morte. E nem pode a ressurrei- ção estar completa enquanto o teu perdão não descansar em Cristo, junto com o meu. 3. Uma semana é um tempo curto e no entanto essa semana santa é o símbolo de toda a jor- nada empreendida pelo Filho de Deus. Quando ele começou, a promessa da ressurreição e o signo da vitória já haviam sido dados a ele. Não deixes que ele caia na tentação da crucificação e lá se atrase. Ajuda-o a caminhar em paz para além de tudo isso, com a luz da sua própria ino- cência iluminando o seu caminho para a redenção e a liberação. Não o atrases com espinhos e cravos quando a sua redenção está tão próxima. Mas deixes que a brancura da tua brilhante dádiva de lírios o adiante no caminho para a ressurreição. 4. A Páscoa não é a celebração do custo do pecado, mas do seu fim. Se vislumbrares a face de Cristo por trás do véu, olhando por entre as pétalas brancas como a neve dos lírios que rece- beste e deste como dádiva tua, contemplarás a face do teu irmão e a reconhecerás. Eu era um forasteiro e me recolheste sem saber quem era eu. Entretanto, pela tua dádiva de lírios, tu sabe- rás. No teu perdão a esse forasteiro, estranho para ti e no entanto teu Amigo antigo, está a sua liberação e a tua redenção junto com ele. O tempo da Páscoa é um tempo de alegria e não de luto. Olha para o teu Amigo ressuscitado e celebra a sua santidade junto comigo. Pois a Páscoa é o tempo da tua salvação junto com a minha. IIII.. AA ddááddiivvaa ddee llíírriiooss 1. Olha para todos os adornos feitos para se pendurar pelo corpo, ou para cobri-lo, ou para serem usados por ele. Vê todas as coisas inúteis feitas para que os olhos do corpo as contemplem. Pensa nas muitas oferendas feitas para o prazer do corpo e lembra-te que todas essas coisas fo- ram feitas para fazer parecer belo o que tu odeias. Usarias essa coisa odiada para atrair o teu ir- mão a ti e para atrair os olhos do seu corpo? Aprende que com isso apenas estás lhe oferecendo uma coroa de espinhos, sem reconhecê-la pelo que ela é, e tentando justificar a tua própria in- terpretação do valor que ela tem através da sua aceitação. Entretanto, ainda assim a dádiva proclama que o teu irmão não tem valor para ti, na medida em que a sua aceitação e a delícia com que ele recebe a tua dádiva são o sinal de que ele próprio se avalia como um ser sem valor. 2. Dádivas não são feitas através de corpos, se elas são verdadeiramente dadas e recebidas. Pois corpos não podem oferecer nem aceitar; entregar nem tomar. Só a mente pode dar valor e só a mente pode decidir o que quer receber e dar. E cada dádiva que a mente oferece depen- de do que ela quer. Ela irá adornar a casa que escolheu com o maior cuidado, preparando-a para receber as dádivas que quer, oferecendo-as àqueles que vêm à sua casa preferida ou à- queles que ela quer atrair a essa casa. E lá trocarão suas dádivas, oferecendo e recebendo aqui- lo que as suas mentes julgam ser digno deles. CCaappííttuulloo 2200 VVIISSÃÃOO DDAA SSAANNTTIIDDAADDEE ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 245 3. Cada dádiva é uma avaliação de quem recebe e de quem dá. Ninguém vê a casa que escolheu senão como um altar a si mesmo. Ninguém busca outra coisa senão atrair a ele os ado- radores daquilo que foi colocado sobre ele, fazendo com que seja digno da sua devoção. E ca- da um fixou uma luz sobre o próprio altar de forma que os outros possam ver o que lá foi deposita- do e façam com que seja também propriamente deles. Aqui está o valor que dás ao teu irmão e a ti mesmo. Aqui está a tua dádiva a ambos, o teu julgamento sobre o Filho de Deus pelo que ele é. Não te esqueças de que é ao teu salvador que a dádiva é oferecida. Oferece-lhe espinhos e tu és crucificado. Oferece-lhe lírios e é a ti mesmo que libertas. 4. Eu tenho grande necessidade de lírios, pois o Filho de Deus não me perdoou. E posso eu oferecer-lhe perdão quando ele me oferece espinhos? Pois aquele que oferece espinhos a quem quer que seja, ainda está contra mim e quem pode ser íntegro sem ele? Sê tu o seu amigo por mim, de modo que eu possa ser perdoado e que possas olhar para o Filho de Deus como um ser íntegro. Mas, olha primeiro para o altar na casa que tu escolheste e vê o que colocaste sobre ele para oferecer a mim. Se forem espinhos, cujas pontas brilham friamente em uma luz vermelho- sangue, o corpo é a casa que escolheste e é a separação que me ofereces. E apesar disso, os espinhos desapareceram. Olha agora mais de perto para eles e verás que o teu altar já não é mais o que era. 5. Ainda olhas com os olhos do corpo e eles não podem ver senão espinhos. No entanto, pe- diste e recebeste um outro modo de ver. Aqueles que aceitam o propósito do Espírito Santo como o seu próprio compartilham também a Sua visão. E o que permite ao Espírito Santo ver o Seu pro- pósito brilhar a partir de cada altar, agora é teu tanto quanto Seu. Ele não vê estranhos, só amigos muito amados e amorosos. Ele não vê espinhos, apenas lírios resplandecendo na aura gentil da paz que brilha sobre tudo o que Ele contempla e ama. . 6. Nesta Páscoa, contempla o teu irmão com olhos diferentes. Tu me perdoaste. E apesar dis- so, eu não posso usar a tua dádiva de lírios enquanto tu não os vires. E nem podes usar o que eu te dei a não ser que o compartilhes. A visão do Espírito Santo não é uma dádiva vã, não é um jogo para divertir-te por algum tempo e ser posto de lado. Escuta e ouve isso com atenção: não penses nela como apenas um sonho, um pensamento leviano para brincares ou um brinquedo que de vez em quando pegas e depois deixas de lado. Pois se fizeres isso, assim será ela para ti. 7. Tens agora visão para olhar todas as ilusões deixando-as para trás. Foi dado a ti não ver es- pinho algum, estranho algum e nenhum obstáculo para a paz. O medo de Deus não é nada para ti agora. Quem tem medo de olhar para ilusões sabendo que o seu salvador está a seu lado? Com ele, a tua visão veio a ser o maior poder para o desfazer das ilusões que o próprio Deus po- deria dar. Pois o que Deus deu ao Espírito Santo, tu recebeste. O Filho de Deus olha para ti espe- rando a sua liberação. Pois pediste e recebeste a força de olhar para esse obstáculo final e não ver espinhos nem cravos para crucificar o Filho de Deus e coroá-lo rei da morte. 8. A casa que escolheste fica do outro lado, além do véu. Ela foi cuidadosamente preparada para ti e está agora pronta para receber-te. Não a verás com os olhos do corpo. No entanto, tens tudo o que precisas. A tua casa tem chamadopor ti desde o início dos tempos e nunca deixaste inteiramente de ouvir. Ouviste, mas não sabias como olhar, nem para onde. E agora sabes. Sem ti está o conhecimento, pronto para ser desvendado e libertado de todo o terror que o manteve oculto. Não existe medo no amor. A canção da Páscoa é o alegre refrão que diz que o Filho de Deus nunca foi crucificado. Vamos elevar os nossos olhos juntos, não com medo, mas com fé. E não haverá medo em nós, pois em nossa visão não haverão ilusões, só um caminho para a porta aberta do Céu, a casa que compartilhamos em quietude e onde vivemos em gentileza e paz como um só, juntos. 9. Não queres que o teu santo irmão te conduza até lá? A sua inocência iluminará o teu ca- minho, oferecendo-te a luz que guia e a proteção segura e está brilhando a partir do altar santo dentro dele onde tu depositaste os lírios do perdão. Permite que ele seja para ti o salvador de to- das as ilusões e olha para ele com a nova visão que olha para os lírios e te traz alegria. Nós vamos além do véu do medo, iluminando o caminho um para o outro. A santidade que nos conduz está dentro de nós assim como a nossa casa. Dessa forma nós acharemos aquilo que temos que achar segundo Aquele Que nos conduz. 10 Esse é o caminho para o Céu e para a paz da Páscoa, no qual nos unimos na consciência feliz de que o Filho de Deus ressurgiu do passado e despertou para o presente. Agora ele está livre, CCaappííttuulloo 2200 VVIISSÃÃOO DDAA SSAANNTTIIDDAADDEE ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 246 ilimitado em sua comunhão com tudo o que está dentro dele. Agora estão os lírios da sua inocên- cia intocados pela culpa e perfeitamente protegidos do tremor frio do medo assim como da pra- ga do pecado que faz tudo murchar. A tua dádiva o salvou dos espinhos e dos cravos e o seu braço forte está livre para guiar-te com segurança através deles e mais além. Caminha com ele agora em regozijo, pois aquele que salva de todas as ilusões veio para saudar-te e conduzir-te para casa com ele. 11. Aqui está o teu salvador e o teu amigo, liberado da crucificação através da tua visão e li- vre para conduzir-te agora aonde ele quer estar. Ele não te deixará, nem abandonará aquele que o salvou da dor. E, contentes, tu e teu irmão percorrerão juntos o caminho da inocência, can- tando enquanto contemplam a porta aberta do Céu e reconhecem o lar que os chamou. Dá alegremente ao teu irmão a liberdade e a força para te conduzir até lá. E vem para estar diante do seu altar santo, onde a força e a liberdade esperam, para oferecer e receber a brilhante consciência que te conduz ao lar. A lâmpada está acesa em ti para o teu irmão. E pelas mesmas mãos que a deram a ele, tu serás conduzido além do medo até o amor. IIIIII.. OO ppeeccaaddoo ccoommoo uumm aajjuussttaammeennttoo 1.A crença no pecado é um ajustamento. E um ajustamento é uma mudança, uma alteração da percepção ou uma crença segundo a qual o que antes era de um modo, agora foi feito dife- rente. Todo ajustamento é, portanto, uma distorção e apela para defesas que a mantenham con- tra a realidade. O conhecimento não requer ajustamentos e, de fato, se perde caso alguma alte- ração ou mudança seja empreendida. Pois isso o reduz imediatamente a uma mera percepção, a uma forma de olhar na qual se perde a certeza e a dúvida penetra. Nessa condição defeituosa os ajustamentos são necessários, porque ela não é verdadeira. Quem precisa se ajustar à verda- de, que só exige de cada um o que ele é para ser compreendida? 2. Os ajustamentos de qualquer espécie são do ego. Pois o ego acredita fixamente que todos os relacionamentos dependem de ajustamentos que fazem deles o que ele quer que sejam. Re- lacionamentos diretos, nos quais não há interferência, são sempre vistos como perigosos. O ego é o mediador auto-indicado de todos os relacionamentos, fazendo quaisquer ajustamentos que considerar necessários e interpondo-os entre aqueles que querem se encontrar para mantê-los separados e impedir sua união. É essa interferência estudada que faz com que seja difícil para ti reconhecer o teu relacionamento santo pelo que ele é. 3. Os santos não interferem com a verdade. Eles não a temem, pois é na verdade que reco- nhecem a sua santidade e se alegram com o que vêem. Eles olham para ela diretamente, sem tentar ajustarem-se a ela ou ela a eles. E assim vêem que ela estava neles, sem ter decidido pri- meiro aonde queriam que ela estivesse. O olhar dos santos simplesmente coloca uma pergunta e é o que vêem que lhes reponde. Tu fizeste o mundo e depois te ajustaste a ele e ele a ti. E nem existe nenhuma diferença entre tu e ele em tua percepção, que fez a ambos. 4. Uma questão simples, entretanto, ainda permanece e necessitada de uma resposta. Gostas do que fizeste? Um mundo de assassinato e ataque, através do qual teces o teu caminho tímido através de perigos constantes, solitário e assustado, esperando que no máximo a morte se demo- re um pouquinho mais para levar-te e desaparecerás. Tu inventaste isso. É um quadro do que pen- sas que és; de como vês a ti mesmo. Um assassino é assustado e aqueles que matam têm medo da morte. Tudo isso são apenas os pensamentos amedrontadores daqueles que querem se ajustar a um mundo feito amedrontador pelos seus ajustamentos. E olham para fora com pesar, a partir do que é triste por dentro e lá vêem a tristeza. Não imaginaste alguma vez como é o mundo re- almente ou como ele se apresentaria através de olhos felizes? O mundo que vês é apenas um julgamento sobre ti mesmo. Ele absolutamente não existe. No entanto, o julgamento deposita so- bre ele uma sentença, o justifica e faz com que ele seja real. Tal é o mundo que vês; um julgamen- to sobre ti mesmo e feito por ti. Esse retrato doentio de ti mesmo é cuidadosamente preservado pelo ego, é a sua imagem e ele a ama, colocando-a fora de ti no mundo. E a esse mundo tu tens que te ajustar enquanto acreditares que esse retrato está do lado de fora e estás à sua mercê. Esse mundo é sem misericórdia e se estivesse fora de ti, de fato, deverias estar amedrontado. No entanto, foste tu que o fizeste sem misericórdia e, agora, se a ausência de misericórdia parece olhar de volta para ti, ela pode ser corrigida. UCEM_Curso em Milagres - Livro Texto_PDF.pdf PREFÁCIO Como veio a existir O que é O que diz INTRODUÇÃO 1 - O SIGNIFICADO DOS MILAGRES I. Princípios dos milagres II. Revelação, tempo e milagres III. Expiação e milagres IV. Como escapar da escuridão V. Integridade e espírito VI. A ilusão das necessidades VII. Distorções dos impulsos para o milagre 2 - A SEPARAÇÃO E A EXPIAÇÃO I. As origens da separação II. A Expiação como defesa III. O altar de Deus IV. A cura como liberação do medo V. A função do trabalhador de milagres A. Princípios especiais dos trabalhadores de milagres VI. Medo e conflito VII. Causa e efeito VIII. O significado do Juízo Final 3 - A PERCEPÇÃO INOCENTE I. Expiação sem sacrifício II. Milagres como percepção verdadeira III. Percepção versus conhecimento IV. O erro e o ego V. Além da percepção VI. O julgamento e o problema da autoridade VII. Criar versus auto-imagem 4 - AS ILUSÕES DO EGO Introdução I. Ensinamento certo e aprendizado certo II. O ego e a falsa autonomia III. Amor sem conflito IV. Isso não precisa ser assim V. A ilusão do ego-corpo VI. As recompensas de Deus VII. Criação e comunicação 5 - CURA E INTEGRIDADE Introdução I. O convite ao Espírito Santo II. A Voz por Deus III. O Guia para a salvação IV Ensinando e curando V. O uso da culpa pelo ego VI. Tempo e eternidade VII. A decisão a favor de Deus 6 - AS LIÇÕES DE AMOR Introdução I. A mensagem da crucificação II. A alternativa para a projeção III. Como abandonar o ataque IV A única resposta V As lições do Espírito Santo A. Para ter, dá tudo a todos B. Para ter paz, ensinaa paz para aprendê-la C. Sê vigilante só a favor de Deus e do Seu Reino 7 - AS DÁDIVAS DO REINO I. O último passo II. A lei do Reino III. A realidade do Reino IV. A cura como reconhecimento da verdade V. A cura e a imutabilidade da mente VI. Da vigilância à paz VII. A totalidade do Reino VIII. A crença inacreditável IX. A extensão do Reino X. A confusão entre dor e alegria XI. O estado de graça 8 - A JORNADA DE VOLTA 1. A direção do currículo II. A diferença entre aprisionamento e liberdade III. O encontro santo IV. A dádiva da liberdade V. A vontade sem divisão da Filiação VI. O tesouro de Deus VII. O corpo como um meio de comunicação VIII. O corpo como meio ou fim IX. A cura como percepção corrigida 9 - A ACEITAÇÃO DA EXPIAÇÃO I. A aceitação da realidade II. A resposta à oração III. A correção do erro IV. O plano de perdão do Espírito Santo V. O curador não-curado VI. A aceitação do teu irmão VII. As duas avaliações VIII. Grandeza versus grandiosidade 10 - OS ÍDOLOS DA DOENÇA Introdução I. Estar em casa em Deus II. A decisão de esquecer III. O deus da doença IV. O fim da doença V. A negação de Deus 11 - DEUS OU O EGO Introdução I. As dádivas da Paternidade II. O convite à cura III. Da escuridão a luz IV. A herança do Filho de Deus V. A "dinâmica" do ego VI. Despertando para a redenção VII. A condição da realidade VIII. O problema e a resposta 12 - O CURRÍCULO DO ESPÍRITO SANTO I. O julgamento do Espírito Santo II. O caminho para lembrar-se de Deus III. O investimento na realidade IV. Buscar e achar V. O currículo são VI. A visão de Cristo VII. Olhar para dentro VIII. A atração do amor pelo amor 13 - O MUNDO SEM CULPA Introdução I. A inculpabilidade e a invulnerabilidade II. O Filho de Deus sem culpa III. O medo da redenção IV. A função do tempo V. As duas emoções VI. Encontrar o presente VII. Alcançar o mundo real VIII. Da percepção ao conhecimento IX. A nuvem da culpa X. A liberação da culpa XI. A paz do Céu 14 - ENSINANDO A FAVOR DA VERDADE Introdução I. As condições do aprendizado II. O aprendiz feliz III. A decisão a favor da inculpabilidade IV. A tua função na Expiação V. O círculo da Expiação VI. A luz da comunicação VII. Compartilhando a percepção com o Espírito Santo VIII. O local santo do encontro IX. O reflexo da santidade X. A igualdade dos milagres XI. O teste da verdade 15 - O INSTANTE SANTO I. Os dois usos do tempo II. O fim da dúvida III. Pequenez versus magnitude IV. A prática do instante santo V. O instante santo e os relacionamentos especiais VI. O instante santo e as leis de Deus VII. O sacrifício desnecessário VIII. O único relacionamento real IX. O instante santo e a atração de Deus X. O tempo do renascimento XI. O Natal como o fim do sacrifício 16 - O PERDÃO DAS ILUSÕES I. A verdadeira empatia II. O poder da santidade III. A recompensa do ensino IV. A ilusão e a realidade do amor V. A escolha a favor da completeza VI. A ponte para o mundo real VII. O fim das ilusões 17 - O PERDÃO E O RELACIONAMENTO SANTO I. Trazendo as fantasias à verdade II. O mundo perdoado III. Sombras do passado IV. Os dois retratos V. O relacionamento curado VI. Estabelecer a meta VII. O chamado para a fé VIII. As condições da paz 18 - A PASSAGEM DO SONHO I. A realidade substituta II. A base do sonho III. Luz no sonho IV. Um pouco de boa vontade V. O sonho feliz VI. Além do corpo VII. Eu não preciso fazer nada VIII. O pequeno jardim IX. Os dois mundos 19 - ALCANÇAR A PAZ I. Cura e fé II. Pecado versus erro III. A irrealidade do pecado IV. Os obstáculos à paz A. O primeiro obstáculo: o desejo de ficar livre da paz i. A atração da culpa B. O segundo obstáculo: a crença em que o corpo tem valor pe i. A atração da dor C. O terceiro obstáculo: a atração da morte i. O corpo incorruptível D. O quarto obstáculo: o medo de Deus i. Erguendo o véu 20 - A VISÃO DA SANTIDADE I. A semana santa II. A dádiva de lírios III. O pecado como um ajustamento IV. Entrar na arca V. Arautos da eternidade VI. O templo do Espírito Santo VII. A consistência entre meios e fim VIII. A visão da impecabilidade 21 - RAZÃO E PERCEPÇÃO Introdução I. A canção esquecida II. A responsabilidade pelo que se vê III. Fé, crença e visão IV. O medo de olhar para dentro V. A função da razão VI. Razão versus loucura VII. A última questão sem resposta VIII. A mudança interior 22 - A SALVAÇÃO E O RELACIONAMENTO SANTO Introdução I. A mensagem do relacionamento santo II. A impecabilidade do teu irmão III. A razão e as formas do erro IV. A bifurcação da estrada V. Fraqueza e defensividade. VI. A luz do relacionamento santo 23 - A GUERRA CONTRA TI MESMO Introdução. I. As crenças irreconciliáveis II. As leis do caos III. Salvação sem transigência IV. Acima do campo de batalha 24 - A META DO ESPECIALISMO Introdução I. O especialismo como um substituto para o amor II. A traição do especialismo III. O perdão do especialismo IV. Especialismo versus impecabilidade V. O Cristo em ti VI. Como salvar-se do medo VII. O local do encontro 25 - A JUSTIÇA DE DEUS Introdução I. O elo com a verdade II. Aquele que te salva das trevas III. Percepção e escolha IV. A luz que trazes contigo V. O estado de impecabilidade VI. A função especial VII. A rocha da salvação VIII. A justiça devolvida ao amor IX. A justiça do Céu 26 - A TRANSIÇÃO I. O ‘sacrifício’ da unicidade II. Muitas formas, uma correção III. A zona da fronteira IV. O espaço que o pecado deixou V. O pequeno obstáculo VI. O Amigo indicado VII. As leis da cura VIII. A iminência da salvação IX. Pois Eles vieram X. O fim da injustiça 27 - A CURA DO SONHO I. O retrato da crucificação II. O medo da cura III. Além de todos os símbolos IV. A resposta silenciosa V. O exemplo da cura VI. As testemunhas do pecado VII. O sonhador do sonho VIII. O “herói” do sonho 28 - DESFAZER O MEDO I. A memória presente II. Revertendo efeito e causa III. O acordo de união I V. A união maior V. A alternativa para os sonhos de medo VI. Os votos secretos VII. A arca da segurança 29 - O DESPERTAR I.Fechar a brecha II. A vinda do Hóspede III. As testemunhas de Deus IV. Os papéis nos sonhos V. A morada imutável VI. O perdão e o fim do tempo VII. Não busques fora de ti mesmo VIII. O anticristo IX. O sonho que perdoa 30 - O NOVO COMEÇO Introdução I. Regras para decisões II. O livre arbítrio III. Além de todos os ídolos IV. A verdade atrás das ilusões V. O único propósito VI. A justificativa do perdão VII. A nova interpretação VIII. A realidade imutável 31 - A VISÃO FINAL I. A simplicidade da salvação II. Caminhando com Cristo III. Aqueles que acusam a si mesmos V. Auto conceito versus Ser* VI. O reconhecimento do Espírito VII. A visão do salvador VIII. Escolhe outra vez UCEM_Manual de Professores.pdf ÍNDICE MANUAL DE PROFESSORES I. O propósito percebido na doença II. O deslocamento na percepção III. A função do professor de Deus LIVRO DE EXERCÍCIOS – UCEM INTRODUÇÃO PARTE I LIÇAO 1 - Nada do que eu vejo nesse quarto (nessa rua, dessa janela, nesse lugar) significa coisa alguma. LIÇÃO 2 LIÇÃO 3 LIÇÃO 4 LIÇÃO 5 LIÇÃO 6 LIÇÃO 7 LIÇÃO 8 LIÇÃO 9 LIÇÃO 10 LIÇÃO 11 LIÇÃO 12 LIÇÃO 13 LIÇÃO 14 LIÇÃO 15 LIÇÃO 16 LIÇÃO 17 LIÇÃO 18 LIÇÃO 19 LIÇÃO 20 LIÇÃO 21 LIÇÃO 22 LIÇÃO 23 LIÇÃO 24 LIÇÃO 25 LIÇÃO 26 LIÇÃO 27 LIÇÃO 28 LIÇÃO 29 LIÇÃO 30 LIÇÃO 31 LIÇÃO 32
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