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UM CURSO EM MILAGRES - TEXTO, MANUAL DOS PROFESSORES E LIVRO DE EXERCICIOS.pdf(2)

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244 
Capítulo 20 
 AA VVIISSÃÃOO DDAA SSAANNTTIIDDAADDEE 
II.. AA sseemmaannaa ssaannttaa 
1. Esse é o domingo de Ramos, a celebração da vitória e a aceitação da verdade. Não pas-
semos essa semana santa lamentando a crucificação do Filho de Deus, mas celebrando com 
felicidade a Sua liberação. Pois a Páscoa é o sinal da paz e não da dor. Um Cristo abatido não 
tem significado. Mas o Cristo ressuscitado vem a ser o símbolo do perdão do Filho de Deus a si 
mesmo, o sinal de que ele se considera curado e íntegro. 
2. Essa semana começa com ramos e termina com lírios, o sinal branco e santo de que o Filho 
de Deus é inocente. Não permitas que nenhum sinal escuro de crucificação intervenha entre a 
jornada e o seu propósito, entre a aceitação da verdade e a sua expressão. Essa semana nós 
celebramos vida, não morte. E nós honramos a perfeita pureza do Filho de Deus e não os seus pe-
cados. Oferece ao teu irmão a dádiva de lírios, não a coroa de espinhos, a dádiva do amor e não 
a ‘dádiva’ do medo. Estás ao lado do teu irmão, os espinhos em uma das mãos e os lírios na outra, 
incerto quanto ao que vais dar. Une-te agora a mim e joga fora os espinhos oferecendo lírios para 
substituí-los. Nesta Páscoa, eu quero ter a dádiva do teu perdão, oferecida a mim por ti e devolvi-
da a ti por mim. Não podemos estar unidos na crucificação e na morte. E nem pode a ressurrei-
ção estar completa enquanto o teu perdão não descansar em Cristo, junto com o meu. 
3. Uma semana é um tempo curto e no entanto essa semana santa é o símbolo de toda a jor-
nada empreendida pelo Filho de Deus. Quando ele começou, a promessa da ressurreição e o 
signo da vitória já haviam sido dados a ele. Não deixes que ele caia na tentação da crucificação 
e lá se atrase. Ajuda-o a caminhar em paz para além de tudo isso, com a luz da sua própria ino-
cência iluminando o seu caminho para a redenção e a liberação. Não o atrases com espinhos e 
cravos quando a sua redenção está tão próxima. Mas deixes que a brancura da tua brilhante 
dádiva de lírios o adiante no caminho para a ressurreição. 
4. A Páscoa não é a celebração do custo do pecado, mas do seu fim. Se vislumbrares a face 
de Cristo por trás do véu, olhando por entre as pétalas brancas como a neve dos lírios que rece-
beste e deste como dádiva tua, contemplarás a face do teu irmão e a reconhecerás. Eu era um 
forasteiro e me recolheste sem saber quem era eu. Entretanto, pela tua dádiva de lírios, tu sabe-
rás. No teu perdão a esse forasteiro, estranho para ti e no entanto teu Amigo antigo, está a sua 
liberação e a tua redenção junto com ele. O tempo da Páscoa é um tempo de alegria e não de 
luto. Olha para o teu Amigo ressuscitado e celebra a sua santidade junto comigo. Pois a Páscoa é 
o tempo da tua salvação junto com a minha. 
 
IIII.. AA ddááddiivvaa ddee llíírriiooss 
1. Olha para todos os adornos feitos para se pendurar pelo corpo, ou para cobri-lo, ou para 
serem usados por ele. Vê todas as coisas inúteis feitas para que os olhos do corpo as contemplem. 
Pensa nas muitas oferendas feitas para o prazer do corpo e lembra-te que todas essas coisas fo-
ram feitas para fazer parecer belo o que tu odeias. Usarias essa coisa odiada para atrair o teu ir-
mão a ti e para atrair os olhos do seu corpo? Aprende que com isso apenas estás lhe oferecendo 
uma coroa de espinhos, sem reconhecê-la pelo que ela é, e tentando justificar a tua própria in-
terpretação do valor que ela tem através da sua aceitação. Entretanto, ainda assim a dádiva 
proclama que o teu irmão não tem valor para ti, na medida em que a sua aceitação e a delícia 
com que ele recebe a tua dádiva são o sinal de que ele próprio se avalia como um ser sem valor. 
2. Dádivas não são feitas através de corpos, se elas são verdadeiramente dadas e recebidas. 
Pois corpos não podem oferecer nem aceitar; entregar nem tomar. Só a mente pode dar valor e 
só a mente pode decidir o que quer receber e dar. E cada dádiva que a mente oferece depen-
de do que ela quer. Ela irá adornar a casa que escolheu com o maior cuidado, preparando-a 
para receber as dádivas que quer, oferecendo-as àqueles que vêm à sua casa preferida ou à-
queles que ela quer atrair a essa casa. E lá trocarão suas dádivas, oferecendo e recebendo aqui-
lo que as suas mentes julgam ser digno deles. 
CCaappííttuulloo 2200 VVIISSÃÃOO DDAA SSAANNTTIIDDAADDEE 
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245 
3. Cada dádiva é uma avaliação de quem recebe e de quem dá. Ninguém vê a casa que 
escolheu senão como um altar a si mesmo. Ninguém busca outra coisa senão atrair a ele os ado-
radores daquilo que foi colocado sobre ele, fazendo com que seja digno da sua devoção. E ca-
da um fixou uma luz sobre o próprio altar de forma que os outros possam ver o que lá foi deposita-
do e façam com que seja também propriamente deles. Aqui está o valor que dás ao teu irmão e 
a ti mesmo. Aqui está a tua dádiva a ambos, o teu julgamento sobre o Filho de Deus pelo que ele 
é. Não te esqueças de que é ao teu salvador que a dádiva é oferecida. Oferece-lhe espinhos e tu 
és crucificado. Oferece-lhe lírios e é a ti mesmo que libertas. 
4. Eu tenho grande necessidade de lírios, pois o Filho de Deus não me perdoou. E posso eu 
oferecer-lhe perdão quando ele me oferece espinhos? Pois aquele que oferece espinhos a quem 
quer que seja, ainda está contra mim e quem pode ser íntegro sem ele? Sê tu o seu amigo por 
mim, de modo que eu possa ser perdoado e que possas olhar para o Filho de Deus como um ser 
íntegro. Mas, olha primeiro para o altar na casa que tu escolheste e vê o que colocaste sobre ele 
para oferecer a mim. Se forem espinhos, cujas pontas brilham friamente em uma luz vermelho-
sangue, o corpo é a casa que escolheste e é a separação que me ofereces. E apesar disso, os 
espinhos desapareceram. Olha agora mais de perto para eles e verás que o teu altar já não é 
mais o que era. 
5. Ainda olhas com os olhos do corpo e eles não podem ver senão espinhos. No entanto, pe-
diste e recebeste um outro modo de ver. Aqueles que aceitam o propósito do Espírito Santo como 
o seu próprio compartilham também a Sua visão. E o que permite ao Espírito Santo ver o Seu pro-
pósito brilhar a partir de cada altar, agora é teu tanto quanto Seu. Ele não vê estranhos, só amigos 
muito amados e amorosos. Ele não vê espinhos, apenas lírios resplandecendo na aura gentil da 
paz que brilha sobre tudo o que Ele contempla e ama. . 
6. Nesta Páscoa, contempla o teu irmão com olhos diferentes. Tu me perdoaste. E apesar dis-
so, eu não posso usar a tua dádiva de lírios enquanto tu não os vires. E nem podes usar o que eu 
te dei a não ser que o compartilhes. A visão do Espírito Santo não é uma dádiva vã, não é um 
jogo para divertir-te por algum tempo e ser posto de lado. Escuta e ouve isso com atenção: não 
penses nela como apenas um sonho, um pensamento leviano para brincares ou um brinquedo 
que de vez em quando pegas e depois deixas de lado. Pois se fizeres isso, assim será ela para ti. 
7. Tens agora visão para olhar todas as ilusões deixando-as para trás. Foi dado a ti não ver es-
pinho algum, estranho algum e nenhum obstáculo para a paz. O medo de Deus não é nada para 
ti agora. Quem tem medo de olhar para ilusões sabendo que o seu salvador está a seu lado? 
Com ele, a tua visão veio a ser o maior poder para o desfazer das ilusões que o próprio Deus po-
deria dar. Pois o que Deus deu ao Espírito Santo, tu recebeste. O Filho de Deus olha para ti espe-
rando a sua liberação. Pois pediste e recebeste a força de olhar para esse obstáculo final e não 
ver espinhos nem cravos para crucificar o Filho de Deus e coroá-lo rei da morte. 
8. A casa que escolheste fica do outro lado, além do véu. Ela foi cuidadosamente preparada 
para ti e está agora pronta para receber-te. Não a verás com os olhos do corpo. No entanto, tens 
tudo o que precisas. A tua casa tem chamadopor ti desde o início dos tempos e nunca deixaste 
inteiramente de ouvir. Ouviste, mas não sabias como olhar, nem para onde. E agora sabes. Sem ti 
está o conhecimento, pronto para ser desvendado e libertado de todo o terror que o manteve 
oculto. Não existe medo no amor. A canção da Páscoa é o alegre refrão que diz que o Filho de 
Deus nunca foi crucificado. Vamos elevar os nossos olhos juntos, não com medo, mas com fé. E 
não haverá medo em nós, pois em nossa visão não haverão ilusões, só um caminho para a porta 
aberta do Céu, a casa que compartilhamos em quietude e onde vivemos em gentileza e paz 
como um só, juntos. 
9. Não queres que o teu santo irmão te conduza até lá? A sua inocência iluminará o teu ca-
minho, oferecendo-te a luz que guia e a proteção segura e está brilhando a partir do altar santo 
dentro dele onde tu depositaste os lírios do perdão. Permite que ele seja para ti o salvador de to-
das as ilusões e olha para ele com a nova visão que olha para os lírios e te traz alegria. Nós vamos 
além do véu do medo, iluminando o caminho um para o outro. A santidade que nos conduz está 
dentro de nós assim como a nossa casa. Dessa forma nós acharemos aquilo que temos que achar 
segundo Aquele Que nos conduz. 
10 Esse é o caminho para o Céu e para a paz da Páscoa, no qual nos unimos na consciência 
feliz de que o Filho de Deus ressurgiu do passado e despertou para o presente. Agora ele está livre, 
CCaappííttuulloo 2200 VVIISSÃÃOO DDAA SSAANNTTIIDDAADDEE 
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ilimitado em sua comunhão com tudo o que está dentro dele. Agora estão os lírios da sua inocên-
cia intocados pela culpa e perfeitamente protegidos do tremor frio do medo assim como da pra-
ga do pecado que faz tudo murchar. A tua dádiva o salvou dos espinhos e dos cravos e o seu 
braço forte está livre para guiar-te com segurança através deles e mais além. Caminha com ele 
agora em regozijo, pois aquele que salva de todas as ilusões veio para saudar-te e conduzir-te 
para casa com ele. 
11. Aqui está o teu salvador e o teu amigo, liberado da crucificação através da tua visão e li-
vre para conduzir-te agora aonde ele quer estar. Ele não te deixará, nem abandonará aquele 
que o salvou da dor. E, contentes, tu e teu irmão percorrerão juntos o caminho da inocência, can-
tando enquanto contemplam a porta aberta do Céu e reconhecem o lar que os chamou. Dá 
alegremente ao teu irmão a liberdade e a força para te conduzir até lá. E vem para estar diante 
do seu altar santo, onde a força e a liberdade esperam, para oferecer e receber a brilhante 
consciência que te conduz ao lar. A lâmpada está acesa em ti para o teu irmão. E pelas mesmas 
mãos que a deram a ele, tu serás conduzido além do medo até o amor. 
 
IIIIII.. OO ppeeccaaddoo ccoommoo uumm aajjuussttaammeennttoo 
1.A crença no pecado é um ajustamento. E um ajustamento é uma mudança, uma alteração 
da percepção ou uma crença segundo a qual o que antes era de um modo, agora foi feito dife-
rente. Todo ajustamento é, portanto, uma distorção e apela para defesas que a mantenham con-
tra a realidade. O conhecimento não requer ajustamentos e, de fato, se perde caso alguma alte-
ração ou mudança seja empreendida. Pois isso o reduz imediatamente a uma mera percepção, 
a uma forma de olhar na qual se perde a certeza e a dúvida penetra. Nessa condição defeituosa 
os ajustamentos são necessários, porque ela não é verdadeira. Quem precisa se ajustar à verda-
de, que só exige de cada um o que ele é para ser compreendida? 
2. Os ajustamentos de qualquer espécie são do ego. Pois o ego acredita fixamente que todos 
os relacionamentos dependem de ajustamentos que fazem deles o que ele quer que sejam. Re-
lacionamentos diretos, nos quais não há interferência, são sempre vistos como perigosos. O ego é 
o mediador auto-indicado de todos os relacionamentos, fazendo quaisquer ajustamentos que 
considerar necessários e interpondo-os entre aqueles que querem se encontrar para mantê-los 
separados e impedir sua união. É essa interferência estudada que faz com que seja difícil para ti 
reconhecer o teu relacionamento santo pelo que ele é. 
3. Os santos não interferem com a verdade. Eles não a temem, pois é na verdade que reco-
nhecem a sua santidade e se alegram com o que vêem. Eles olham para ela diretamente, sem 
tentar ajustarem-se a ela ou ela a eles. E assim vêem que ela estava neles, sem ter decidido pri-
meiro aonde queriam que ela estivesse. O olhar dos santos simplesmente coloca uma pergunta e 
é o que vêem que lhes reponde. Tu fizeste o mundo e depois te ajustaste a ele e ele a ti. E nem 
existe nenhuma diferença entre tu e ele em tua percepção, que fez a ambos. 
4. Uma questão simples, entretanto, ainda permanece e necessitada de uma resposta. Gostas 
do que fizeste? Um mundo de assassinato e ataque, através do qual teces o teu caminho tímido 
através de perigos constantes, solitário e assustado, esperando que no máximo a morte se demo-
re um pouquinho mais para levar-te e desaparecerás. Tu inventaste isso. É um quadro do que pen-
sas que és; de como vês a ti mesmo. Um assassino é assustado e aqueles que matam têm medo 
da morte. Tudo isso são apenas os pensamentos amedrontadores daqueles que querem se ajustar 
a um mundo feito amedrontador pelos seus ajustamentos. E olham para fora com pesar, a partir 
do que é triste por dentro e lá vêem a tristeza. Não imaginaste alguma vez como é o mundo re-
almente ou como ele se apresentaria através de olhos felizes? O mundo que vês é apenas um 
julgamento sobre ti mesmo. Ele absolutamente não existe. No entanto, o julgamento deposita so-
bre ele uma sentença, o justifica e faz com que ele seja real. Tal é o mundo que vês; um julgamen-
to sobre ti mesmo e feito por ti. Esse retrato doentio de ti mesmo é cuidadosamente preservado 
pelo ego, é a sua imagem e ele a ama, colocando-a fora de ti no mundo. E a esse mundo tu tens 
que te ajustar enquanto acreditares que esse retrato está do lado de fora e estás à sua mercê. 
Esse mundo é sem misericórdia e se estivesse fora de ti, de fato, deverias estar amedrontado. No 
entanto, foste tu que o fizeste sem misericórdia e, agora, se a ausência de misericórdia parece 
olhar de volta para ti, ela pode ser corrigida. 
	UCEM_Curso em Milagres - Livro Texto_PDF.pdf
	PREFÁCIO
	Como veio a existir
	O que é
	O que diz
	INTRODUÇÃO
	1 - O SIGNIFICADO DOS MILAGRES
	I. Princípios dos milagres
	II. Revelação, tempo e milagres
	III. Expiação e milagres
	IV. Como escapar da escuridão
	V. Integridade e espírito
	VI. A ilusão das necessidades
	VII. Distorções dos impulsos para o milagre
	2 - A SEPARAÇÃO E A EXPIAÇÃO
	I. As origens da separação
	II. A Expiação como defesa
	III. O altar de Deus
	IV. A cura como liberação do medo
	V. A função do trabalhador de milagres
	A. Princípios especiais dos trabalhadores de milagres
	VI. Medo e conflito
	VII. Causa e efeito
	VIII. O significado do Juízo Final
	3 - A PERCEPÇÃO INOCENTE
	I. Expiação sem sacrifício
	II. Milagres como percepção verdadeira
	III. Percepção versus conhecimento
	IV. O erro e o ego
	V. Além da percepção
	VI. O julgamento e o problema da autoridade
	VII. Criar versus auto-imagem
	4 - AS ILUSÕES DO EGO
	Introdução
	I. Ensinamento certo e aprendizado certo
	II. O ego e a falsa autonomia
	III. Amor sem conflito
	IV. Isso não precisa ser assim
	V. A ilusão do ego-corpo
	VI. As recompensas de Deus
	VII. Criação e comunicação
	5 - CURA E INTEGRIDADE
	Introdução
	I. O convite ao Espírito Santo
	II. A Voz por Deus
	III. O Guia para a salvação
	IV Ensinando e curando
	V. O uso da culpa pelo ego
	VI. Tempo e eternidade
	VII. A decisão a favor de Deus
	6 - AS LIÇÕES DE AMOR
	Introdução
	I. A mensagem da crucificação
	II. A alternativa para a projeção
	III. Como abandonar o ataque
	IV A única resposta
	V As lições do Espírito Santo
	A. Para ter, dá tudo a todos
	B. Para ter paz, ensinaa paz para aprendê-la
	C. Sê vigilante só a favor de Deus e do Seu Reino
	7 - AS DÁDIVAS DO REINO
	I. O último passo
	II. A lei do Reino
	III. A realidade do Reino
	IV. A cura como reconhecimento da verdade
	V. A cura e a imutabilidade da mente
	VI. Da vigilância à paz
	VII. A totalidade do Reino
	VIII. A crença inacreditável
	IX. A extensão do Reino
	X. A confusão entre dor e alegria
	XI. O estado de graça
	8 - A JORNADA DE VOLTA
	1. A direção do currículo
	II. A diferença entre aprisionamento e liberdade
	III. O encontro santo
	IV. A dádiva da liberdade
	V. A vontade sem divisão da Filiação
	VI. O tesouro de Deus
	VII. O corpo como um meio de comunicação
	VIII. O corpo como meio ou fim
	IX. A cura como percepção corrigida
	9 - A ACEITAÇÃO DA EXPIAÇÃO
	I. A aceitação da realidade
	II. A resposta à oração
	III. A correção do erro
	IV. O plano de perdão do Espírito Santo
	V. O curador não-curado
	VI. A aceitação do teu irmão
	VII. As duas avaliações
	VIII. Grandeza versus grandiosidade
	10 - OS ÍDOLOS DA DOENÇA
	Introdução
	I. Estar em casa em Deus
	II. A decisão de esquecer
	III. O deus da doença
	IV. O fim da doença
	V. A negação de Deus
	11 - DEUS OU O EGO
	Introdução
	I. As dádivas da Paternidade
	II. O convite à cura
	III. Da escuridão a luz
	IV. A herança do Filho de Deus
	V. A "dinâmica" do ego
	VI. Despertando para a redenção
	VII. A condição da realidade
	VIII. O problema e a resposta
	12 - O CURRÍCULO DO ESPÍRITO SANTO
	I. O julgamento do Espírito Santo
	II. O caminho para lembrar-se de Deus
	III. O investimento na realidade
	IV. Buscar e achar
	V. O currículo são
	VI. A visão de Cristo
	VII. Olhar para dentro
	VIII. A atração do amor pelo amor
	13 - O MUNDO SEM CULPA
	Introdução
	I. A inculpabilidade e a invulnerabilidade
	II. O Filho de Deus sem culpa
	III. O medo da redenção
	IV. A função do tempo
	V. As duas emoções
	VI. Encontrar o presente
	VII. Alcançar o mundo real
	VIII. Da percepção ao conhecimento
	IX. A nuvem da culpa
	X. A liberação da culpa
	XI. A paz do Céu
	14 - ENSINANDO A FAVOR DA VERDADE
	Introdução
	I. As condições do aprendizado
	II. O aprendiz feliz
	III. A decisão a favor da inculpabilidade
	IV. A tua função na Expiação
	V. O círculo da Expiação
	VI. A luz da comunicação
	VII. Compartilhando a percepção com o Espírito Santo
	VIII. O local santo do encontro
	IX. O reflexo da santidade
	X. A igualdade dos milagres
	XI. O teste da verdade
	15 - O INSTANTE SANTO
	I. Os dois usos do tempo
	II. O fim da dúvida
	III. Pequenez versus magnitude
	IV. A prática do instante santo
	V. O instante santo e os relacionamentos especiais
	VI. O instante santo e as leis de Deus
	VII. O sacrifício desnecessário
	VIII. O único relacionamento real
	IX. O instante santo e a atração de Deus
	X. O tempo do renascimento
	XI. O Natal como o fim do sacrifício
	16 - O PERDÃO DAS ILUSÕES
	I. A verdadeira empatia
	II. O poder da santidade
	III. A recompensa do ensino
	IV. A ilusão e a realidade do amor
	V. A escolha a favor da completeza
	VI. A ponte para o mundo real
	VII. O fim das ilusões
	17 - O PERDÃO E O RELACIONAMENTO SANTO
	I. Trazendo as fantasias à verdade
	II. O mundo perdoado
	III. Sombras do passado
	IV. Os dois retratos
	V. O relacionamento curado
	VI. Estabelecer a meta
	VII. O chamado para a fé
	VIII. As condições da paz
	18 - A PASSAGEM DO SONHO
	I. A realidade substituta
	II. A base do sonho
	III. Luz no sonho
	IV. Um pouco de boa vontade
	V. O sonho feliz
	VI. Além do corpo
	VII. Eu não preciso fazer nada
	VIII. O pequeno jardim
	IX. Os dois mundos
	19 - ALCANÇAR A PAZ
	I. Cura e fé
	II. Pecado versus erro
	III. A irrealidade do pecado
	IV. Os obstáculos à paz
	A. O primeiro obstáculo: o desejo de ficar livre da paz
	i. A atração da culpa
	B. O segundo obstáculo: a crença em que o corpo tem valor pe
	i. A atração da dor
	C. O terceiro obstáculo: a atração da morte
	i. O corpo incorruptível
	D. O quarto obstáculo: o medo de Deus
	i. Erguendo o véu
	20 - A VISÃO DA SANTIDADE
	I. A semana santa
	II. A dádiva de lírios
	III. O pecado como um ajustamento
	IV. Entrar na arca
	V. Arautos da eternidade
	VI. O templo do Espírito Santo
	VII. A consistência entre meios e fim
	VIII. A visão da impecabilidade
	21 - RAZÃO E PERCEPÇÃO
	Introdução
	I. A canção esquecida
	II. A responsabilidade pelo que se vê
	III. Fé, crença e visão
	IV. O medo de olhar para dentro
	V. A função da razão
	VI. Razão versus loucura
	VII. A última questão sem resposta
	VIII. A mudança interior
	22 - A SALVAÇÃO E O RELACIONAMENTO SANTO
	Introdução
	I. A mensagem do relacionamento santo
	II. A impecabilidade do teu irmão
	III. A razão e as formas do erro
	IV. A bifurcação da estrada
	V. Fraqueza e defensividade.
	VI. A luz do relacionamento santo
	23 - A GUERRA CONTRA TI MESMO
	Introdução.
	I. As crenças irreconciliáveis
	II. As leis do caos
	III. Salvação sem transigência
	IV. Acima do campo de batalha
	24 - A META DO ESPECIALISMO
	Introdução
	I. O especialismo como um substituto para o amor
	II. A traição do especialismo
	III. O perdão do especialismo
	IV. Especialismo versus impecabilidade
	V. O Cristo em ti
	VI. Como salvar-se do medo
	VII. O local do encontro
	25 - A JUSTIÇA DE DEUS
	Introdução
	I. O elo com a verdade
	II. Aquele que te salva das trevas
	III. Percepção e escolha
	IV. A luz que trazes contigo
	V. O estado de impecabilidade
	VI. A função especial
	VII. A rocha da salvação
	VIII. A justiça devolvida ao amor
	IX. A justiça do Céu
	26 - A TRANSIÇÃO
	I. O ‘sacrifício’ da unicidade
	II. Muitas formas, uma correção
	III. A zona da fronteira
	IV. O espaço que o pecado deixou
	V. O pequeno obstáculo
	VI. O Amigo indicado
	VII. As leis da cura
	VIII. A iminência da salvação
	IX. Pois Eles vieram
	X. O fim da injustiça
	27 - A CURA DO SONHO
	I. O retrato da crucificação
	II. O medo da cura
	III. Além de todos os símbolos
	IV. A resposta silenciosa
	V. O exemplo da cura
	VI. As testemunhas do pecado
	VII. O sonhador do sonho
	VIII. O “herói” do sonho
	28 - DESFAZER O MEDO
	I. A memória presente
	II. Revertendo efeito e causa
	III. O acordo de união
	I V. A união maior
	V. A alternativa para os sonhos de medo
	VI. Os votos secretos
	VII. A arca da segurança
	29 - O DESPERTAR
	I.Fechar a brecha
	II. A vinda do Hóspede
	III. As testemunhas de Deus
	IV. Os papéis nos sonhos
	V. A morada imutável
	VI. O perdão e o fim do tempo
	VII. Não busques fora de ti mesmo
	VIII. O anticristo
	IX. O sonho que perdoa
	30 - O NOVO COMEÇO
	Introdução
	I. Regras para decisões
	II. O livre arbítrio
	III. Além de todos os ídolos
	IV. A verdade atrás das ilusões
	V. O único propósito
	VI. A justificativa do perdão
	VII. A nova interpretação
	VIII. A realidade imutável
	31 - A VISÃO FINAL
	I. A simplicidade da salvação
	II. Caminhando com Cristo
	III. Aqueles que acusam a si mesmos
	V. Auto conceito versus Ser*
	VI. O reconhecimento do Espírito
	VII. A visão do salvador
	VIII. Escolhe outra vez
	UCEM_Manual de Professores.pdf
	ÍNDICE
	MANUAL DE PROFESSORES
	I. O propósito percebido na doença
	II. O deslocamento na percepção
	III. A função do professor de Deus
	LIVRO DE EXERCÍCIOS – UCEM
	INTRODUÇÃO 
	PARTE I
	LIÇAO 1 - Nada do que eu vejo nesse quarto (nessa rua, dessa janela, nesse lugar) significa coisa alguma.
	LIÇÃO 2
	LIÇÃO 3
	LIÇÃO 4
	LIÇÃO 5
	LIÇÃO 6
	LIÇÃO 7
	LIÇÃO 8
	LIÇÃO 9
	LIÇÃO 10 
	LIÇÃO 11
	LIÇÃO 12
	LIÇÃO 13 
	LIÇÃO 14
	LIÇÃO 15
	LIÇÃO 16
	LIÇÃO 17
	LIÇÃO 18
	LIÇÃO 19
	LIÇÃO 20
	LIÇÃO 21
	LIÇÃO 22
	LIÇÃO 23
	LIÇÃO 24
	LIÇÃO 25
	LIÇÃO 26
	LIÇÃO 27
	LIÇÃO 28
	LIÇÃO 29
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