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Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Professor: Fabiano Henrique Miranda Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Instituição de Ensino: Escola Técnica Cedtec Disciplina: Tratamentos Térmicos e Ensaios de Materiais Tutor: Fabiano Henrique Miranda Inicio Curso: 20.04.2020 Conclusão Curso: 17.05.2020 Horário Aulas: 19:00 as 22:00 Segunda-feira a sexta-feira Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Planejamento das Aulas Horário Aulas: 19:00 as 22:00 Segunda-feira a sexta-feira Intervalos: Dois intervalos 10 min. Duvidas: 30 minutos finais. Exercícios: Faremos atividades e correção durante as aulas. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Avaliação Não haverá Estudos Dirigidos e Fóruns. As avaliações serão semanais com base nos capítulos da apostila estudados integralmente na semana. Período da avaliação: sexta-feira (a partir de 22h) até domingo (às 23:59h). Disciplinas de 4 semanas: Teremos 4 avaliações, valendo 25 pontos cada e contendo 10 questões. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Disciplina: Tratamento Térmico e Ensaios de Materiais Referência: Apostila Cedtec páginas 07 a 25 Conteúdo: Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Introdução Recozimento Têmpera Revenido Tempera Superficial Tratamentos Termoquímicos – Cementação, Nitretação, Cianetação, Carbonitretação Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Objetivos Descrever o histórico e a evolução do tratamento térmico. Conhecer os tratamentos térmicos aplicados aos materiais ferrosos. Trabalhar com os conceitos iniciais do tratamento térmico de ligas metálicas. Relacionar as vantagens e limitações de cada método. Correlacionar o tipo de tratamento térmico adequado ao material e a aplicação. Conhecer a importância do controle de qualidade dos materiais utilizados na construção mecânica. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tratamentos Térmicos Tratamentos Térmicos Recozimento Normalização Tempera e Revenido Esferoidização ou Coalescimento •Alívio de tensões •Recristalização •Homogeneização •Total ou Pleno •Isotérmico Solubilização e envelhecimento Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Os tratamentos que por simples aquecimento e resfriamento, modificam as propriedades de toda a massa do aço, tais como: Têmpera Revenimento Recozimento Os tratamentos que modificam as propriedades somente numa fina camada superficial da peça. Esses tratamentos térmicos nos quais a peça é aquecida juntamente com produtos químicos e posteriormente resfriado são: Cementação Nitretação Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera É o tratamento térmico aplicado aos aços com porcentagem igual ou maior do que 0,4% de carbono. O efeito principal da têmpera num aço é o aumento de dureza e resistência mecânica. A têmpera tem 3 etapas: Aquecimento, Manutenção da Temperatura e Resfriamento. Conseguimos isso mudando a estrutura do aço (de ferrita + perlita) para uma estrutura martensítica. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Aumentar A dureza A resistência à tração Compressão e desgaste O limite de escoamento Diminuir Resiliência Alongamento Estricção Ductibilidade Elasticidade Densidade, etc. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 1ª Fase: Aquecimento A peça é aquecida em fornos, por chama ou por indução elétrica., até uma temperatura recomendada superior à temperatura crítica, que é de 727ºC, por volta de 800ºC para os aços ao carbono. É importante ressaltar que o aquecimento deve ser lento no início, a fim de não provocar defeitos no metal. Aços hipoeutetóides o aquecido em torno de 50ºC acima da zona crítica (linha G–S– K), onde a perlita e ferrita se transformem em austenita. Aços hipereutetóides, a temperatura pode ser mais baixa (± 50ºC acima da linha S– K). Nessa temperatura a perlita se transforma em austenita e a cementita já é um constituinte duro. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 1ª Fase: Aquecimento O aquecimento tem como objetivo obter a organização dos cristais do metal, numa fase chamada austenitização. O objetivo é conduzir o aço a uma fase, na qual se obtém o melhor arranjo possível dos cristais do aço, para obter a futura dureza. Após essa fase o aço pode ser submetido a outras fases, dependendo das necessidades. Cada aço tem sua composição, a temperatura de varia de aço para aço. A têmpera é obtida em temperaturas diferentes, o que depende da composição do aço da peça e dos seus objetivos. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Aquecimento para Têmpera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 1ª Fase: Aquecimento Portanto, a têmpera de uma dada peça leva em consideração muitos fatores. O próprio tempo de exposição da peça na temperatura de austenização é considerado quando se faz a sua têmpera. Cada aço tem uma temperatura de austenização, e que é aquela que proporciona o máximo de dureza. Dependendo das exigências do cliente, a austenização, e consequentemente a têmpera, vai ocorrer apenas na superfície (Tempera Superficial por Indução) da peça ou em toda ela. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 1ª Fase: Aquecimento TEMP.DE PRÉ - AQUEC. TEMP. DE TÊMPERA COR DO MAT. NA TEMP RESFRIAR EM AÇO 1.040 a 1.050 500 ºC 830 ºC Vermelho Água AÇO 1.060 a 1.080 500 ºC 790 ºC Vermelho escuro Água ou Óleo AÇO 1.090 500 ºC 775 ºC Vermelho cereja Óleo AÇO PRATA 550 ºC 800 ºC Vermelho escuro Óleo AÇO P/ MOLAS 600 ºC 875 ºC Vermelho claro Óleo AÇO RÁPIDO 550 ºC a 900 ºC 1.300 ºC Branco Óleo MATERIAL A TEMPERAR TÊMPERA Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Tratamento Térmico Têmpera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 2ª Fase: Manutenção da Temperatura Atingida a temperatura desejada esta deve ser mantida por algum tempo afim de uniformizar o aquecimento em toda a peça. É o tempo necessário para que toda a peça chegue a uma mesma temperatura e se solubilize totalmente o carbono. A manutenção da temperatura varia de acordo com a forma da peça e o tempo nessa fase deve ser bem controlado. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera INDA Tratamento Térmico Têmpera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 3ª Fase: Resfriamento A peça uniformemente aquecida na temperatura desejada é resfriada, o qual deve ser brusco em água, óleo ou jato de ar. A rapidez do resfriamento é importante para impedir que o aço mude para fase diferente daquela que se obteve na temperatura de austenização (obter estruturamartensítica). Quase sempre, após a têmpera, a peça é submetida ao revenimento. Meios de Resfriamento Solução aquosa a 10% NaOH Solução aquosa a 10% NaCl Solução aquosa a 10% Na2CO3 Água 0ºC Água a 18ºC Água a 25ºC Óleo Água a 50ºC Tetracloreto de carbono Água a 75ºC Água a 100ºC Ar líquido Ar Vácuo Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 3ª Fase: Resfriamento Diferentes Variações Os meios líquidos e gasosos são os mais utilizados para o resfriamento do aço. Entre os líquidos estão a água, água com sal ou aditivos cáusticos, óleo ou soluções aquosas de polímeros. Entre os gasosos estão o próprio ar e os gases inertes, como nitrogênio, hélio e argônio. Os meios e as velocidades de resfriamento resultam em diferentes variações de têmpera. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 3ª Fase: Resfriamento Resfriamento em Cadium no Processo de Têmpera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Fases da Têmpera: 3ª Fase: Resfriamento Óleo para Tempera de Aco KTALO 20 tn Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Efeitos da Têmpera Aumento considerável da dureza do aço. Aumento da fragilidade em virtude do aumento de dureza. (O aço torna-se muito quebradiço). O processo provoca algumas deficiências no aço, como a redução da ductilidade e da tenacidade, além de tensões internas que podem ocasionar deformação, empenamento e fissuração. Reduz-se a fragilidade de um aço temperado com um outro tratamento térmico denominado revenimento. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Tratamento Térmico Têmpera Parafusos Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Objetivos Obter estrutura martensítica que promove: Aumento na dureza Aumento na resistência à tração Redução na tenacidade *** A têmpera gera tensões deve-se fazer revenido posteriormente Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera O porque da alta dureza da Martensita: 1. O Carbono dissolve-se prontamente na austenita, mas é praticamente insolúvel na ferrita. 2. Quando a austenita é resfriada a uma temperatura que não é mais estável, o ferro gama passa a ferro alfa e o Carbono é expulso da solução sólida, formando Fe3C. 3. Quando se aumenta a velocidade de esfriamento da Austenita, pode-se chegar a uma velocidade tal que não permite a expulsão do carbono paraformar Fe3C. Tem-se então uma solução sólida supersaturada de C no ferro alfa, constituindo a Martensita, cuja dureza elevada deve ser atribuída à distorção de reticulado cubico causado pela supersauração. 4. A dureza máxima obtida depende do teor de Carbono. Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera A transformação da Austenita depende da temperatura. A temperatura Mi é afetada pelo carbono e outros elementos. STEVEN E HAYNES (ºC) Mi = 561– 447(%C)–33 (%Mn) – 17(%Ni) -17(%Cr) – 21(%Mo) Intervalos: 0,1 a 0,55%C, 0,1 a 0,35%Si, 0,2 a 1,7%Mn, até 5% Ni, até 6% Cr e até 1% Mo. ANDREWS (ºC) Mi =539–423(%C)-30,4(%Mn)-17,7(%Ni)-12,1(%Cr)-7,5(%Mo) Os intervalos são parecidos com os de Steven Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Efeito da % C sobre Mi e Mf Martensita Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Agulhas de Martensita Austenita Retida Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Martensita Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Tempera Temperatura Superior à linha crítica (A1) Deve-se evitar o superaquecimento, pois formaria martensita acicular muito grosseira, de elevada fragilidade Resfriamento Rápido de maneira a formar martensíta (ver curvas TTT) Meios de Resfriamento Depende muito da composição do aço (% de carbono e elementos de liga) e da espessura da peça Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Temperabilidade Capacidade de uma aço adquirir dureza por tempera a uma certa profundidade Veja exemplo comparativo da temperabilidade de uma aço 1040 e de uma aço 8640 A curva que indica a queda de dureza em função da profundidade recebe o nome de curva Jominy que é obtida por meio de ensaios normalizados. Veja como é feito o ensaio de temperabilidade Jominy no site: www.cimm.com.br/material didático Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Ensaio Jominy – ABNT NBR 6330 Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Curvas de Temperabilidade Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Temperabilidade dos Aços em Função do Teor de Carbono Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Microestruturas de CP Jominy Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Bibliografia Tratamento Térmico http://tratamentotermico.com/tempera.html Tratamento Térmico http://www.brasimet.com.br/tratamento-termico/# Maxitrate http://www.maxitrate.com.br/tratamento-termico-normalizacao.html INDA https://ww2.inda.org.br/blog/2019/06/06/tratamento-termico-tempera/ Cadium https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ 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https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ https://www.cadium.com.br/work/oleo-para-tempera-de-aco-ktalo-20-tn/ Professor: Fabiano Henrique Miranda Tratamento Térmico e Termoquímico dos Aços Bibliografia 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http://www.spectru.com.br/Metalurgia/diversos/tratamento.pdf http://engenhariamecanicanaweb.blogspot.pt/2010/02/recozimento.html http://engenhariamecanicanaweb.blogspot.pt/2010/02/recozimento.html
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