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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI SAAE

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UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Curso Superior de Tecnologia Gestão Ambiental 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI 
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO - SAAE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNAÍ MG 
2018 
 
 
 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Curso Superior de Tecnologia Gestão Ambiental 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI 
SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO - SAAE 
 
 
 
Nome: Cristiane Rorato Oliveira 
RA: 1712694 
Nome: José Augusto Campetti Nieto 
RA: 1720717 
Nome: Núbia Aparecida de Oliveira Nunes 
RA: 1732047 
Curso: Tecnológico em Gestão Ambiental 
Semestre: 3º 
 
 
 
UNAÍ MG 
2018 
 
 
 
RESUMO 
 
Este projeto tem por objetivo colocar em prática os conhecimentos adquiridos 
no quinto bimestre do curso Tecnológico de Gestão Ambiental da UNIP. Foi escolhido 
o Serviço autônomo de água e esgoto de Unaí (SAAE), focado no meio ambiente, 
onde foram analisados e identificados os princípios das disciplinas de Gestão de 
Resíduos Sólidos, Efluentes e Emissões, Climatologia, Plano de Negócios e 
Matemática Financeira. Foram feitas visitas e entrevistas, nas estações de tratamento 
de agua e esgoto e a partir delas, os resultados foram analisados e feito um 
diagnóstico, relacionando-as de forma crítica às teorias estudadas. A Autarquia 
consiste em fornecer água potável de qualidade à população, coletar e tratar o esgoto 
sanitário, de forma a conservar a saúde do meio ambiente, e prevenir a população de 
possíveis inundações, planejando, executando e mantendo em perfeito estado as 
instalações de drenagem pluvial urbana, contribuindo para a melhoria da qualidade 
de vida e das condições ambientais deste município. Nesse sentido, dentro do 
contexto estudado, foram observadas anomalias e apontadas possíveis soluções. O 
curso de gestão ambiental é direcionado para enfrentar na prática as necessidades 
da nossa época, onde a questão ambiental precisa ser incorporada no processo de 
tomada de decisões em todas as esferas da vida social, econômica e política, sejam 
elas públicas ou privadas, e nas escalas local, regional e global. A experiência deste 
trabalho nos proporcionou uma visão ampla das dificuldades existentes na 
implantação, na execução e na avaliação das disciplinas na prática administrativa da 
empresa. 
 
 
Palavras Chave: ÁGUA, Esgoto, Resíduos, Financeiro, CLIMÁTICOS, Projeto. 
 
 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
TABELA 01 – Classificação dos recursos naturais utilizados pela SAAE…................09 
TABELA 02 – Exemplo de aspectos e impactos ambientais ...................…................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
1.0 INTRODUÇÃO 5 
2.0 DESCRIÇÃO DA EMPRESA E FORMA DE CONSTITUIÇÃO 6 
3.0 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS 7 
3.1 Conceitos gerais ................................................................................................. 7 
3.2 A gestão de recursos naturais na saae ............................................................. 8 
4.0 AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ................................................... 10 
4.1 Política ambiental saae ..................................................................................... 12 
4.2 – Impactos e aspectos ambientais .................................................................. 13 
5.0 ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL ............................. 17 
6.0 CONCLUSÃO 18 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 
ANEXOS ................................................................................................................... 20 
 
 
 
5 
 
 
1.0 INTRODUÇÃO 
O objetivo desse trabalho é realizar a descrição e a análise do SAAE - Serviço 
Municipal de Saneamento Básico de Unaí-MG, autarquia municipal responsável pela 
captação, tratamento e distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto e 
drenagem pluvial urbana, de todo o município de Unaí, em Minas Gerais. 
 O SAAE é atualmente uma autarquia municipal com personalidade de direito 
público, dispondo de autonomia orçamentária, econômica, financeira, técnica, 
administrativa e um patrimônio próprio. Uma instituição sanitária que visa prestar 
serviços de referência em abastecimento de água, esgotamento sanitário e demais 
soluções em saneamento ambiental, de forma sustentável para o desenvolvimento 
sócio econômico e preservação do meio ambiente, com foco na rentabilidade e 
satisfação da sociedade e clientes. Conta atualmente com uma equipe formada por 
142 servidores efetivos, sendo 53 administrativos e 86 que atuam na operação e 
manutenção dos serviços de saneamento, e 3 servidores comissionados, além de 
estagiários de diversas áreas, pois possui convênio com algumas instituições de 
ensino superior. 
 O trabalho foi desenvolvido através de pesquisa bibliográfica e pesquisa de 
campo, por visita ao SAAE, segundo os princípios de Gestão de Recursos Naturais e 
Auditoria e Certificação Ambiental, além do tópico Ética e Legislação: Trabalhista e 
Empresarial. Todas as informações referentes à empresa foram retiradas do site do 
SAAE. (http://saaeunai.mg.gov.br). 
 O grupo procurou colocar em prática os conhecimentos teóricos adquiridos 
através do estudo das disciplinas mencionadas acima, buscando analisar os 
processos e, quando possível, propor soluções para alguns desafios. 
 O trabalho foi desenvolvido através da comparação e análise entre as 
disciplinas estudadas e as informações obtidas no SAAE 
 Foram analisados os seguintes pontos: os recursos naturais utilizados pela 
empresa e como ocorre a gestão desses recursos; qual a abordagem ética da 
empresa, bem como sua postura quanto à responsabilidade social e cidadania; e o 
Sistema de Gestão Ambiental (SGA) implantado na empresa. 
6 
 
 
2.0 DESCRIÇÃO DA EMPRESA E FORMA DE CONSTITUIÇÃO 
 O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Unaí – SAAE foi criado pela 
Lei Municipal nº 504, de 27 de novembro de 1967 e reinstituído pela Lei Municipal nº 
2.309, de 08 de julho de 2005, modificando sua denominação para Serviço Municipal 
de Saneamento Básico. Os serviços prestados pelo SAAE são: Captação, tratamento 
e distribuição de água potável, coleta e tratamento de esgoto e drenagem pluvial 
urbana. 
Na época, a cidade não dispunha de qualquer serviço de abastecimento de 
água potável e de coleta de esgoto sanitário. A água consumida pela população era 
captada de cisternas, e os esgotos sanitários tinham como destino final as fossas 
negras. A partir de 1968 tiveram início as obras de implantação dos sistemas de água 
e esgoto. Os recursos aplicados na construção dos sistemas originaram-se do 
convênio firmado entre Prefeitura Municipal de Unaí – PMU e Fundação Especial de 
Saúde Pública, juntamente com recurso do Banco Interamericano de 
Desenvolvimento – BID. Assim, foram construídos os primeiros poços, o Reservatório 
da Praça São Cristóvão, a adutora e redes de distribuição de água. 
 Atualmente o SAAE é uma autarquia municipal, com personalidade de direito 
público e dispõe de autonomia orçamentária, econômica, financeira, técnica, 
administrativa e patrimônio próprio. O atual diretor geral é o Senhor Geraldo Antônio 
de Oliveira e seu quadro de funcionários é formado por 142 servidores efetivos, sendo 
53 administrativos e 86 na operação e manutenção dos serviços de saneamento e 3 
servidores comissionados, além de estagiários de diversas áreas. 
 
 
 
 
 
7 
 
 
3.0 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS 
 
3.1 Conceitos gerais 
 
 Um dos assuntos mais debatidos atualmente quando se pensa na relação do 
homem com a natureza é a sustentabilidade, ou seja, utilizar os recursos naturais de 
maneira que se procure garantir sua disponibilidade para as gerações futuras. Para 
isso, é extremamente importante que se busque diminuir os impactos que o homem 
está gerando na natureza. 
 
Sem dúvidaque, persistindo nas rotas atuais de superpopulação, de 
consumo excessivo de recursos e de aumento da poluição, não se atingirá a 
sustentabilidade. Necessita-se do desenvolvimento de novos conceitos que 
determinem os interesses industriais, sociais e ambientais em um sistema 
integrado e harmonioso. (BOLKIN & KELLER, 2011, p. 8). 
 
Antigamente, na época de nossos avós e bisavós, acreditava-se que a Terra 
possuía recursos inesgotáveis, e que os impactos sobre esses recursos seriam 
insignificantes, como afirmam Butzke & Pontalti (2012). No entanto, devido aos 
avanços tecnológicos e às pesquisas relacionadas ao assunto, atualmente já se 
sabe que não é bem assim. 
Os recursos naturais estão divididos em renováveis e não renováveis. Os 
limitadores de existência dos recursos renováveis são os fatores espaço e tempo 
para completarem seus ciclos. E os recursos não renováveis têm sua prolongação 
de existência atrelada à velocidade da sua extração e do seu consumo, segundo 
Rech (2014). 
Diante disso, é preciso se tomar consciência de que o uso dos recursos 
naturais precisa urgentemente ser repensado. “Algumas alternativas podem ajudar 
a protelar o impacto. Entre elas, usar com mais parcimônia os recursos renováveis; 
apostar em recursos renováveis, ampliando espaços para sua recuperação. ” 
(RECH, 2014, p. 10) 
8 
 
 
Segundo o mesmo autor, é preciso repensar a maneira que o homem vem 
utilizando os recursos naturais, considerando que a natureza não é fonte inesgotável 
de recursos e que possui reservas finitas, que precisam ser usadas de maneira 
racional, evitando o desperdício e considerando a reciclagem como processo vital. 
O caminho para se atingir esse objetivo seria a Educação Ambiental, pois ela permite 
uma análise crítica do princípio antropocêntrico, que levou muitas vezes à destruição 
inconsequente dos recursos naturais e de várias espécies. 
Philipi Jr. & Pelicioni (2014) afirmam que a Educação Ambiental irá formar e 
preparar cidadãos para refletir de maneira crítica e agir socialmente de maneira 
corretiva e transformadora do sistema, tornando possível o desenvolvimento integral 
dos seres humanos, pois se coloca em posição contrária ao atual modelo de 
desenvolvimento econômico no sistema capitalista, em que os valores éticos, de 
justiça social e de solidariedade não são considerados, prevalecendo o lucro a 
qualquer preço. 
 
3.2 A Gestão de Recursos Naturais na SAAE 
 
. Os recursos naturais utilizados na empresa escolhida para o desenvolvimento 
desse trabalho, a SAAE, são a água - que é utilizada na geração de energia elétrica, 
através da hidrelétrica, que faz as bombas funcionarem –, a energia elétrica, a energia 
hidrelétrica, e o Cloro, utilizado no tratamento do esgoto. Desta maneira, utiliza 
recursos naturais renováveis e não renováveis, conforme pode-se constatar abaixo: 
 
Tabela 01: Classificação dos recursos naturais utilizados pela SAAE 
 
 
Fonte: Elaborado pelos acadêmicos 
 
Renováveis Não renováveis 
Água Cloro 
Energia hidrelétrica ------ 
Energia elétrica ------ 
9 
 
 
 Através da visita realizada à SAAE, foi possível observar que utilizam os 
recursos naturais através de uma gestão eficiente, existindo uma preocupação da 
empresa com o meio ambiente, além de uma consciência do uso dos recursos de 
maneira sustentável. 
 Tanto é verdade que os gestores da empresa possuem uma preocupação 
com o uso dos recursos naturais, que em seu site é possível encontrar uma campanha 
para o uso consciente da água, com dicas de redução de consumo e 
reaproveitamento. Além disso, também pode-se verificar um trabalho educativo, 
realizado em Janeiro/2018, sobre a destinação correta de lixo, intitulado “Bueiro não 
é local de lixo”, em que o objetivo era conscientizar a população de que o entupimento 
de bueiros causa alagamentos, além de ser levado pelas águas pluviais até o Rio 
Preto, manancial responsável pelo abastecimento de toda a cidade. 
 Durante a visita, foi possível observar também que, ao final do tratamento do 
esgoto na ETE, é gerado um resíduo de lodo, que é descartado em aterro sanitário 
controlado, por não se ter uma destinação para ele. Esse resíduo contém metais 
pesados, mas segundo informações coletadas, seu tratamento não é viável devido ao 
alto custo. 
 Apesar disso, seria importante que os gestores pensassem em uma maneira 
de descartar corretamente esse resíduo, pois apesar do descarte ser realizado em 
aterro controlado, existe o risco de os metais pesados contaminarem o solo. De acordo 
com Mazzaroto & Berté (2013), os aterros controlados se diferenciam dos antigos 
lixões apenas por cobrir o lixo com material inerte ou terra, não contando com áreas 
impermeabilizadas, trazendo, portanto, danos ambientais. 
 
Os problemas de toxicidade também resultam do acúmulo de metais no meio 
ambiente. Os metais pesados se ligam fortemente aos ligantes contendo 
enxofre e podem, portanto, se ligar e interferir nas proteínas essenciais, 
embora a efetiva bioquímica varie entre diferentes metais. Os metais também 
diferem acentuadamente nas suas químicas ambientais e rotas de exposição. 
(SPIRO & STIGHIANI, 2009, p. 314). 
 
 
 
 
 
10 
 
 
4.0 AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL 
Definição dada pela Lei N.º 1.898/91 é a seguinte: 
Auditoria ambiental é a realização de avaliações e estudos destinados a 
determinar: I – os níveis efetivos ou potenciais de poluição ou de degradação 
ambiental provocados por atividades de pessoas físicas ou jurídicas; II – as 
condições de operação e de manutenção dos equipamentos de controle da 
poluição; III – as medidas a serem tomadas para restaurar o meio ambiente 
e proteger a saúde humana; e IV – a capacitação dos responsáveis pela 
operação e manutenção dos sistemas, rotinas, instalações e equipamentos 
de proteção do meio ambiente e da saúde dos trabalhadores. (Fonte: LIMA, 
2005) 
 
Assuntos como poluição, desmatamento e a exploração acelerada dos 
recursos naturais, passaram a ser temas discutidos mundialmente. A exigência em 
adotar um modelo de gestão sustentável tem levado às empresas a uma busca pela 
melhoria de seus processos, no intuito de atender a legislação aplicável e diminuir, ou 
até mesmo eliminar os impactos ambientais de suas atividades. Desta forma, as 
auditorias ambientais tornaram-se ferramentas imprescindíveis para a verificação e 
fiscalização das empresas e uma avaliação de seus sistemas de gestão. Com esse 
objetivo entidades nacionais e internacionais criaram as certificações ambientais. Elas 
são concedidas a empresas que têm práticas sustentáveis no meio de produção ou 
na prestação de serviços e que respeitam diretrizes ambientais determinadas pela 
legislação e por essas instituições. 
Nas empresas de saneamento, para que a água seja considerada potável, ela 
deve obedecer padrões de potabilidade estabelecidos pela legislação brasileira. 
Esses parâmetros são estabelecidos pelo Ministério da Saúde, que dispõe sobre os 
procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água. Em atendimento à 
portaria normativa NBR ISO/IEC 17025:2005, (Anexo) o SAAE executa um 
monitoramento contínuo de Gestão de Qualidade da água distribuída que chega ao 
usuário. 
Segundo a Portaria Nº 2.914, de 12 de Dezembro de 2011 do Ministério da 
Saúde: 
11 
 
 
 
As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para 
consumo humano são realizadas em laboratórios próprios e laboratórios 
subcontratados, que de acordo com os artigos 21º e 22º da citada portaria 
possuem sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos 
especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. E utilizam metodologias 
analíticas que atendem às normas nacionais ou internacionais mais recentes, 
tais como: Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 
de autoria dasinstituições American Public Health Association (APHA), 
American Water Works Association (AWWA) e Water Environment Federation 
(WEF); II – United States Environmental Protection Agency (USEPA); III – 
normas publicadas pela International Standartization Organization (ISO); e IV 
– metodologias propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 
 
O cumprimento dessas exigências garante um rigoroso e sistemático controle 
de qualidade da água tratada distribuída em nossa cidade. 
Não foram observadas certificações internacionais e nenhum Sistema de 
Gestão Ambiental(SGA), na empresa pesquisada. Uma solução benéfica seria a 
adequação para a certificação internacional nomeada como ISO 9001 onde esse 
status poderia garantir à autarquia sistemas de controle de produção e de qualidade 
em toda sua cadeia de atuação, de qualquer tipo e dimensão. 
Este processo requer a sistematização e organização desenvolvido a longo 
prazo, submetendo a instituição a auditorias internas e externas, normas e 
procedimentos. De forma a ser elaborada para apresentar maior compatibilidade com 
a família da ISO 14001, que estabelece diretrizes sobre a área de gestão ambiental. 
A implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), teria como objetivo 
a realização de todos os processos ligados ao meio ambiente com maior segurança, 
qualidade e rigor, e atendimento a todas as leis e normas relativas à preservação do 
meio ambiente. Com resultado dessas análises, poderia ser adotadas novas práticas 
para melhorar a eficiência dos serviços e se adequar às exigências as quais seguirão 
um planejamento definido pelo SGA, para as possíveis certificações. 
 
12 
 
 
 
4.1 Política ambiental SAAE 
Os problemas ambientais provocados pelo homem necessitam de ações 
urgentes para evitar que as suas consequências comprometam a qualidade de vida 
das gerações atuais e futuras. A Política Ambiental de uma empresa visa integrar as 
três classes da sustentabilidade: a econômica, a social e a ambiental. 
Consciente de sua responsabilidade, o SAAE tem atuado de forma a evitar que 
os danos ambientais ocorram, zelando sistematicamente dos recursos naturais de 
forma sustentável, prestando bons serviços e qualidade de vida para a população 
unaiense. Sua Política Ambiental vem sendo aprimorada e atualizada de forma a 
contemplar os requisitos legais e a estrutura organizacional da Empresa. 
Diretrizes da Política Ambiental do SAAE: 
1- Incorporação da visão ambiental sistêmica nos processos do SAAE. 
2- Atuação em conformidade com os requisitos ambientais legais e regulatórios 
aplicáveis às atividades. 
3- Atuação na proteção dos mananciais e poluição do meio ambiente, por meio 
de iniciativas próprias e em articulação com os agentes públicos, municipais, 
privados e com a sociedade civil. 
4- Promoção da sustentabilidade do ciclo do saneamento. 
5- Consolidação da gestão ambiental. 
6- Promoção da educação sanitária e ambiental corporativa e da população. 
Etc.. 
Todos esses e outros fatores colocam a instituição em sintonia com o futuro, 
onde divulga sua Política Ambiental para todos os segmentos da sociedade, através 
da participação em eventos estratégicos, além da distribuição de publicações 
técnicas, relatórios e folhetos institucionais. 
13 
 
 
O SAAE atua como parceiro do Instituto Estadual de Florestas(IEF) e da 
Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável(SEMADS), na 
preservação e gestão integrada do Parque Natural Municipal Dujardes Caldeira, 
ocupando uma área de 59 mil metros quadrados, ele fica no entorno dos bairros 
Sagrada Família e Cidade Nova no município de Unaí, Minas Gerais. A área foi 
assegurada pelo município em 2012, mas a lei que a transformou em parque é deste 
ano (2018). O parque encontra-se bem preservado e é dotado de grande riqueza 
vegetal e hídrica, pois abriga diversas espécies nativas da flora do cerrado e aves 
silvestres, além de duas nascentes do Córrego Canabrava. Serviços de melhoria do 
parque estão sendo realizadas, futuramente oferecendo a população Unaiense trilhas 
ecológicas bem demarcadas, placas educativas e informativas, mirantes para 
observação de fauna e flora, áreas para convivência e quiosques para educação 
ambiental. 
O SAAE vem cumprindo sua função promovendo a melhoria da qualidade de 
vida, e demonstrando sua preocupação com o meio ambiente, uma contínua busca 
pela excelência como empresa de saneamento e parceira ambiental. O seu 
compromisso formal é o de levar saneamento ambiental para toda a população de 
Unaí, objetivo que está sendo atingido em 98% no ano de 2017. Esse objetivo está 
diretamente ligado com a qualidade de vida da população. Sua meta para este ano é 
alcançar 100% de saneamento ambiental para o município de Unaí. 
4.2 – Impactos e aspectos ambientais 
O impacto ambiental refere-se exclusivamente aos efeitos da ação humana 
sobre o meio ambiente, se dá devido ao rápido desenvolvimento econômico, sem o 
controle e manutenção dos recursos naturais. Como consequência, temos a poluição 
de vários recursos naturais. Exemplo: água, solo, ar, biota... 
O Aspecto ambiental é qualquer elemento integrante de uma atividade, produto 
ou serviço que tem potencial de alterar o meio ambiente como, por exemplo: Poeiras, 
resíduos, emissões gasosas, recursos naturais etc. 
14 
 
 
 
Tabela 02 - Exemplo de aspectos e impactos ambientais 
 
 
 
 Fonte: Moreira 2001 
No processo feito pelo SAAE de produção de água potável, gera como efluente 
o subproduto denominado Lodo de ETA (LETA), este é classificado como resíduo 
sólido e é descartado em aterro controlado. Este trabalho científico demonstrou os 
riscos e comprovou o impacto ambiental que a disposição inadequada destes lodos 
gerados na ETA (Estação de Tratamento de Água) podem causar no meio ambiente. 
A construção de uma unidade de Tratamento de Resíduos (UTR), seria a forma mais 
correta, onde poderiam ser experimentados diversos modelos de procedimentos para 
desidratação do lodo advindo da ETA, assim minimizando os impactos ambientais 
causados. O próximo passo refere-se ao aproveitamento do lodo, como já acontece 
em alguns países onde o material é usado na produção de cimento, na fabricação de 
tijolos, na compostagem, no cultivo comercial. Já na ETE (Estação de Tratamento de 
Esgoto) após todo processo de tratamento tem-se o lodo de esgoto também 
denominado de biossólidos. O Lodo de esgoto é um resíduo rico em matéria orgânica 
e metais pesados, gerado durante o tratamento das águas residuais na ETE. 
Ainda que os aterros se configurem a alternativa de disposição final 
ambientalmente segura, é ilusão acreditar que eles sejam a solução única e definitiva 
para o problema. No processo de descarte, há risco de contaminação do solo, já se 
tratando de um aterro controlado e não um aterro sanitário. Foram analisados pelo 
acadêmicos possíveis aplicabilidades de reuso para este material. Concluindo a 
agricultura como a forma mais adequada em termos técnicos, econômicos e 
ambientais, desde que convenientemente aplicada, onde a operação de secagem 
15 
 
 
térmica proporciona ao material as características necessárias para essa 
conveniência em termos de segurança e praticidade. Contudo nem todo lodo 
produzido poderá ser aplicado na agricultura, aqueles originados de áreas com maior 
concentração industrial, e metais pesados acima dos limites, serão destinados ao 
aterro controlado. 
O SAAE desempenha importante papel ambiental e sanitário, evitando que o 
esgoto seja lançado no seu principal curso d’água a sub-bacia Rio Preto. Hoje 100% 
do esgoto é coletado na cidade de Unaí e tratado na Estação de tratamento, após 
passar por todo o sistema, o esgoto tratado é devolvido em seu manancial. 
O Rio Preto é o único responsável pelo abastecimento de água da área urbana 
do município. Em 2009,os técnicos do SAAE durante pesquisa de campo detectaram 
degradação ambiental em algumas áreas do curso d’água, a situação foi repassada à 
Prefeitura e SAAE, que se empenharam em minimizar os impactos ambientais. A 
primeira atividade foi reunir-se com entidades em potencial para parceria ou 
colaboração e também com os produtores rurais proprietários das áreas banhadas 
pelos referidos córregos, buscando a conscientização e sensibilização dos mesmos, 
convidando os produtores a se aderirem ao referido projeto, visando minimizar os 
impactos ambientais da micro bacia. 
Foram feitas ações de conservação do Solo e Água através da construção de 
manilhamento nas travessias de animais sobre o córrego, atividade que reduz a 
erosão do solo, a sedimentação e assoreamento do curso d’água, e também a limpeza 
periódica do lixo jogado às margens do rio, cercamento e reflorestamento do curso 
d’água, de acordo com a necessidade, tomando como base o mapeamento e 
georreferenciamento da sub-bacia. Infelizmente o objetivo do projeto não foi 
totalmente atingido devido vandalismo (queimadas, devastação das mudas plantadas, 
roubo dos materiais de cercamento já alocado), a falta de preservação dos locais, 
foram atitudes que fizeram com que o objetivo não fosse atingido completamente. O 
trabalho de reflorestamento continua sendo desenvolvido através da Secretaria de 
Meio Ambiente e do SAAE, como substituição de mudas que foram arrancadas, 
16 
 
 
queimadas nas margens dos córregos que abastecem o munícipio e a manutenção 
das áreas de preservação, além disto foi feito um reflorestamento na Estação de 
Tratamento de Esgoto (ETE), onde foram plantadas mudas de árvores da flora nativa. 
Em meados de 2014, durante forte período chuvoso, ocorreu um grande 
vazamento na elevatória final do SAAE, que provocou o refluxo de dejetos, nas ruas 
e no principal rio daquela região. Em relato dos moradores, o risco de um novo 
acidente ambiental é constante, pois a obra foi mal dimensionada, construída em local 
de alta ocorrência de alagamento e próxima ao manancial de captação de água. Neste 
fato o SAAE nos comunicou que o que provocou o vazamento foi a falta de energia. 
Para atingir as estações de tratamento, a rede de esgoto conta em grande parte com 
a força da gravidade, que age naturalmente levando água e efluentes. Porém em 
alguns momentos, no entanto, é necessário que haja o bombeamento desse conteúdo 
pela tubulação, o que não aconteceu não ocasião, por falta de energia. Sem 
bombeamento houve o acumulo e o transbordamento. 
Segundo a autarquia uma bomba elevada foi instalada, e um grupo gerador foi 
adquirido, agora não haverá mais esgoto bruto no rio preto e nos bairros adjacentes, 
por falta de energia. O investimento deste passivo ambiental foi de R$ 
230.000,00(Duzentos e Trinta Mil Reais). 
 Para evitar que acidentes ambientais nesta escala ocorram, solicitamos a 
remoção da elevatória para local melhor adaptado, longe de rios, nascentes e 
loteamentos, com infraestrutura necessária para o armazenamento e bombeamento 
do esgoto coletado. 
 
 
 
 
17 
 
 
 
5.0 ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
6.0 CONCLUSÃO 
O objetivo deste trabalho foi analisar a importância das matérias estudadas 
neste bimestre e como são aplicadas na empresa analisada. Foram apontados 
prováveis erros e as prováveis soluções para os mesmos. Na esfera Ecológica, a 
Associação Recicla Unaí é uma organização que tem colaborado em muito para com 
o meio ambiente, na cidade de Unaí, pois a reciclagem diminui expressamente a 
poluição ambiental. A necessidade da informação sobre o impacto que o lixo ocasiona 
a biodiversidade também é preocupação da associação onde é feito uma trabalho de 
conscientização sobre a importância da reutilização, redução, e reciclagem do lixo 
urbano e o cuidado do homem para com o meio ambiente. Concluindo ações 
sustentáveis para inspirar a prática cotidiana de preservação dos ecossistemas e 
maximizar a qualidade de vida de todos associados. Enfatizando a busca de 
entendimento do funcionamento dos ciclos biogeoquímicos e quais são suas ligações 
com a vida do planeta. Em relação as dinâmicas das relações interpessoais adotadas 
na associação a gestão é democrática, pois a Sra. Maria do Carmo toma as decisões 
em conjunto com os associados. Não existe pesquisa de clima, pois a AREUNA não 
conta com Medicina do Trabalho. Os conflitos são resolvidos com respeito e buscando 
otimizar os lucros para que todos saiam ganhando, uma vez que o lucro é dividido 
entre todos. A AREUNA é uma empresa recicladora, e não utiliza sistemas de final de 
tubo (método tradicional de combate à poluição) para tratamento dos resíduos. Os 
resíduos não recicláveis são encaminhados ao aterro sanitário do município. 
Abordando aspectos da disciplina Química Ambiental, a empresa não produz resíduos 
poluentes em sua atuação, apenas retira o que não é reciclável e encaminha ao aterro 
sanitário municipal. Apesar da empresa trabalhar com materiais potencialmente 
perigosos, sendo uma associação de ex-catadores, não paga insalubridade aos 
funcionários, já que o rendimento de todos é decorrente do trabalho comunitário. 
 
19 
 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 19011: diretrizes 
para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro: 
ABNT, 2002. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR ISO 14001 
Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso. 2004. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR ISO/IEC 17025 
Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração. 2005 
BOLKIN, Daniel B, KELLER, Edward A. Ciência Ambiental – Terra, um Planeta 
Vivo. 7. ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora (LTC), 2011. 
BUTZKE, Alindo; PONTALTI, Sieli. Os recursos naturais e o homem: o direito ao 
meio ambiente ecologicamente equilibrado fonte à responsabilidade solidária. 
2. ed. Editora Educs. Caxias do Sul - RS, 2012. 
LIMA. L. H. de M. Auditorias Ambientais – Lei N.º 1.898/91. 2º Encontro Técnico 
Nacional de Auditorias de Obras Públicas. 2005. 
Acessadoem16/05/18: http://www.ibraop.org.br/site/media/encontro_tecnico/2003_rj/
auditoria_ambiental_tce_tcu.pdf 
MAZZAROTO, Angelo de Sá; BERTÉ, Rodrigo. Gestão Ambiental no Mercado 
Empresarial. Curitiba. Editora InterSaberes, 2013. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dispõe Sobre os Procedimentos de Controle e de 
Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano e seu Padrão de 
Potabilidade. PORTARIA Nº 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. 
MOREIRA, Maria S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental 
(Modelo ISO 14001). Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2001. 
288p. 
PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação Ambiental e 
Sustentabilidade. Coleção Ambiental. V. 14. 2. ed revisada e atualizada. São Paulo. 
Editora Manole, 2014. 
RECH, Adir Ubaldo. Instrumentos de Desenvolvimento e Sustentabilidade 
Urbana. Caxias do Sul - RS. Editora Educs, 2014. 
SPIRO, Thomas G; STIGHIANI, William M. Química Ambiental. 2. ed. São Paulo. 
Editora Pearson Prentice Hall, 2009. 
20 
 
 
ANEXOS 
 
Nome do Requisito: NBR ISO 
14001 
Política Ambiental - SAAE 
Resultado 
Evidências 
C NC↓ NC↑ 
 
 
1 
 
A empresa tem a sua Política Ambiental 
documentada, aprovada e mantida pela alta 
administração? 
 
 
X 
 Manual do Sistema de Gestão 
Integrada com aprovação pela alta 
administração e divulgada em outros 
meios. 
 
2 
O escopo da Política Ambiental é apropriado 
às atividades e serviços da empresa? 
 
X 
 Manual do Sistema de Gestão define 
o escopo sendo todo o Grupo de 
autarquia. 
 
3 
Está incluso o comprometimento com a 
melhoria continua e prevenção a poluição. 
 
X 
 Autodeclaraçãoda política no 3° e 
6° objetivo. 
 
4 
Compromete-se em atender os requisitos 
legais aplicáveis e outros subscritos pela 
organização? 
 
X 
 Autodeclaração da política no 2° 
objetivo. 
 
5 
Orienta para o estabelecimento de objetivos e 
metas? 
 
X 
 
Autodeclaração 
 
6 
 
Está comunicada a todos que trabalham na 
empresa ou que atuem em seu nome? 
 
X 
 Crachá, Lista de presença da 
Semana do Sistema de Gestão 
Integrada. 
7 
Está disponível para o público? X Web Site da empresa. 
∑ 7 0 0 - 
Legenda: (C) Conformidade; (NC↓) Não- conformidade MENOR e (NC↑) Não- conformidade MAIOR. 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
Nome do Requisito: NBR ISO 
14001 
Aspectos Ambientais - SAAE 
Resultado 
Evidências 
C NC↓ NC↑ 
 
1 
A organização tem procedimentos para 
identificar os aspectos e impactos ambientais 
das suas atividades, produtos e serviços? 
 
X 
 Documento: Levantamento de 
Aspectos/Perigos e Impactos / 
Danos. 
 
 
2 
 
Caso afirmativo no item 1, os procedimentos 
estão estabelecidos, implementados e 
mantidos? 
 
 
X 
Não há registros do levantamento 
dos aspectos e impactos 
ambientais significativos, porém, 
sua realização está prevista no 
Plano 
de ação. 
 
 
3 
 
 
O procedimento de levantamento de aspectos 
ambientais atende ao escopo do SGA? 
 
 
X 
Do procedimento Levantamento 
de Aspectos/Perigos e 
Impactos / Danos define escopo. 
Não há registros da aplicação do 
procedimento. 
 
4 
O procedimento leva em consideração a 
criação de serviços ou atividades, ou até 
mesmo, a modificação dos já existentes? 
 
X 
 Do procedimento Levantamento 
de Aspectos/Perigos e Impactos / 
Danos. 
 
5 
O procedimento é claro na definição de 
critérios para determinar se os aspectos 
tenham ou possam ter impactos significativos 
sobre o meio ambiente? 
 
X 
 
Procedimento classifica os 
aspectos: Nível de importância 
≥ 6 e/ou Gravidade Alta = 3. 
 
6 
A planilha de levantamento de aspectos e 
impactos ambientais está atualizada? 
 
X 
 
Não há registros. 
 
7 
Os aspectos e impactos ambientais 
significativos da empresa estão identificados 
conforme o procedimento? 
 
X 
 
Não há registros. 
∑ 3 0 4 - 
Legenda: (C) Conformidade; (NC↓) Não- conformidade MENOR e (NC↑) Não- conformidade MAIOR. 
 
 
22 
 
 
 
 
 
Nome do Requisito: NBR ISO 
14001 
Requisitos legais e outros - SAAE 
Resultado 
Evidências 
C NC↓ NC↑ 
 
 
1 
 
A organização tem procedimentos para 
identificar e ter acesso aos requisitos legais 
relacionados aos seus aspectos ambientais? 
 
 
X 
 
Documento Avaliação e 
Atendimento de Legislações. 
 
2 
 
Caso afirmativo no item 1, os procedimentos 
estão estabelecidos, implementados e mantidos? 
 
X 
 Aprovação, da alta 
administração, Lista de 
presença de treinamento do 
sistema Relatórios do sistema. 
 
 
3 
 
A organização identificou todos os requisitos 
legais aplicáveis e outros 
 
 
X 
 Não há registros d todos os 
aspectos ambientais da 
organização, logo não há 
garantia que todos os requisitos 
tenham sido levantados. 
 
4 
O procedimento determina como os requisitos 
se aplicam aos seus aspectos ambientais? 
 
X 
 Documento Avaliação e 
Atendimento de Legislações 
 
 
 
5 
 
Há registros que asseguram que a organização 
leva em consideração os requisitos legais no 
estabelecimento, implementação e manutenção 
do seu gerenciamento ambiental? 
 
 
 
X 
 Observar se a empresa 
identificou e leva em 
consideração os padrões 
estabelecidos pela legislação 
nos procedimentos operacionais 
- emissões atmosféricas, 
efluentes e resíduos sólidos, 
etc. 
∑ 3 2 0 - 
 Legenda: (C) Conformidade; (NC↓) Não- conformidade MENOR e (NC↑) Não- conformidade MAIOR. 
 
 
 
 
23 
 
 
 
 
Legenda: (C) Conformidade; (NC↓) Não- conformidade MENOR e (NC↑) Não- conformidade MAIOR. 
 
Nome do Requisito: NBR 
ISO 14001 
Objetivos, Metas e Programa(s) - 
SAAE 
Resultado 
Evidências 
C NC↓ NC↑ 
 
 
1 
A organização tem estabelecido, 
implementado e mantêm programas, 
objetivos e metas ambientais 
documentados, nas funções e níveis 
relevantes na organização? 
 
 
X 
 Documentados no do Sistema 
de Gestão Integrada; 
Lista de presença do programa 
de integração; 
Objetivos e metas ambientais 
ainda não implementados. 
 
 
2 
Os objetivos e metas são mensuráveis 
(quando possível) e coerentes com a 
política ambiental, consideram os 
requisitos legais e outros requisitos 
subscritos e a melhoria continua? 
 
 
X 
 Carta do diretor geral não 
mensurou todas as metas para a 
autarquia 
 
3 
A organização considera os aspectos 
operacionais (opções tecnológicas, 
requisitos financeiros, operacionais, 
comerciais e a visão das partes 
interessadas)? 
 
X 
 
Procedimentos coorporativos; 
Relatórios e atas de reuniões. 
 
4 
Os programas contemplam responsáveis, 
meios e prazos para atendimento dos 
objetivos e metas? 
 
X 
 Programas ainda não 
implementados. 
∑ 0 4 0 -

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