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13
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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Curso Bacharelado em Serviço Social
TATIANE REGINA DE ARRIOLA
Serviço Social 0375
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
Implantação da Lei do SUAS no Município de São João do Itaperiú/SC.
sÃO JOÃO DO ITAPERIÚ/sc
2018
JOINVILLE
2018
tATIANE REGINA DE ARRIOLA
IMPLANTAÇÃO DA LEI DO SUAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO ITAPERIÚ/SC.
Projeto de intervenção apresentado à disciplina de Estágio II do Curso de Serviço Social do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, como requisito parcial para avaliação.
Fabiana Salomão Mazzi – Orientadora Local 
Maria Angélica Goslar – Orientadora
sÃO JOÃO DO ITAPERIÚ/sc
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................................04
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO............................05
3 OBJETIVOS ...............................................................................................................................07
3.1 OBJETIVO GERAL ...........................................................................................................07
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..............................................................................................07
4 PÚBLICO-ALVO ...............................................................................................................08
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ..............................................................................10
6 METAS ..............................................................................................................................11
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE ...........................................................................................12
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................................13
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) ....................................................................14
9.1 GASTOS COM PESSOAL ..............................................................................................14
9.2 GASTOS COM MATERIAL ............................................................................................14
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO .................................................................................14
9.4 ORÇAMENTO TOTAL ...................................................................................................14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................15
1 INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é um espaço que capacita o acadêmico a uma postura crítica e reflexiva, constituindo um momento único para a formação profissional. Ele proporciona ao
estudante a inserção na prática profissional, possibilitando entrar em contato com uma realidade concreta e contraditória. Constitui um espaço de extrema importância para capacitar os discentes na intervenção social. 
As Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, aprovadas pela ABEPSS em 1996, apontam pressupostos, princípios e diretrizes para nortear o projeto pedagógico de cada unidade de formação profissional e tratam o estágio supervisionado como um momento ímpar do processo ensino-aprendizagem, elemento síntese da relação teoria-prática, da articulação entre pesquisa e intervenção profissional, e que se consubstancia como exercício teórico-prático, mediante a inserção do estagiário nos diferentes espaços ocupacionais das esferas pública e privada. O estágio supervisionado objetiva capacitar o acadêmico para o exercício profissional, por meio da realização das mediações entre o conhecimento apreendido na formação acadêmica e a realidade social. A supervisão direta de estágio em Serviço Social é comprometido com os valores e princípios norteadores do Código de Ética do Assistente Social, dessa forma, o estágio supervisionado é um dos elementos pedagógicos que colaboram para fomentar esse perfil do futuro profissional.
Contudo, entendesse que o curso de Serviço Social, visa desenvolver o perfil do assistente Social que se adapte as exigências da sociedade, tendo em vista que há uma demanda crescente por profissionais qualificados com conhecimento, visão e titulação para atuação competente junto a área social e as expressões da questão social. Formulando e implementado estratégias e propostas de intervenção para o enfrentamento, com capacidade e habilidade de promover o exercício pleno da cidadania e inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. 
Ao conhecer todo o processo de formação e instituição da profissão, desenvolveu-se uma avaliação crítica da realidade profissional do Assistente Social, repensando sua prática, e quais as possibilidades para atender as demandas, buscando identificar meios para atuação mais qualificada e comprometida com a realidade social.
Diante disso, após abordar a análise da observação em primeiro momento do estagio I, a acadêmica então se depara com as demandas de maior poder de barganha, ali apresentado junto a Secretaria do Desenvolvimento Social e da Família no Município de São João do Itaperiú/SC, levando então a teoria para a prática.
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO
A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social e da Família é um órgão da Administração Direta do Município de São João do Itaperiú/SC, vinculado hoje com a Secretaria de Saúde e Bem Estar Social. A Prefeitura Municipal de São João do Itaperiú/SC institui a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social e da Família, a fim de garantir a Proteção social, dever do Estado e direito de todo cidadão. Sendo a Secretaria responsável pela Gestão Municipal do SUAS, além de execução das ações de Proteção Básica com recursos próprios para os Benefícios Eventuais
A Secretaria é composta atualmente por Secretário Municipal, neste caso a Secretária de Saúde responsável e Assistente Social, que realiza o atendimento ao cidadão por meio de orientações sobre direitos, encaminhamentos para INSS/BPC, encaminhamento para o Cadúnico, encaminhamento para demais secretarias e busca de documentação no território nacional. Realiza também, encaminhamento para o mercado de trabalho, atende famílias que se encontram em vulnerabilidade social temporária com a oferta suplementar de cestas básicas. Aos usuários que realizam tratamento da doença diabetes mellitus e que se enquadram nos critérios de renda, as cestas básicas são fornecidas com produtos dietéticos, único município a fornecer dentro do Estado de Santa Catarina.
	A Assistente Social da Secretaria também realiza os atendimentos protetivos à idoso e crianças/adolescentes e famílias em situação de risco pessoal ou social, cujos direitos tenham sido violados ou ameaçados, por ocorrência de violência física ou psicológica, abuso ou exploração sexual, abandono, rompimento ou fragilização de vínculos. As ações, havendo a necessidade, são articuladas com as redes de assistência social, das outras políticas públicas, com o Poder Judiciário, Ministério Público, Conselhos Tutelares e outros órgãos de defesa de direitos e do Sistema de Garantia de Direitos. Estes atendimentos realizam-se por meio de entrevistas, escuta qualificada, visitas domiciliares, reuniões com familiares, elaboração de relatórios, pareceres e Estudo Sociais.	Comment by Fabi: Socioassistencial e intersetorial, 
Neste caso o município de São João do Itaperiú/SC, está inserido conforme tipificação na Proteção Social Básica, mas quando há demanda por determinação Judiciária a Assistente da Secretaria realiza o Serviço de Proteção Social a Adolescente em cumprimento de Medidas Socioeducativas de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviço à comunidade. 
A Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social e da Família, é a responsável pela Gestão do SUAS, além da execução das ações de Proteção SocialBásica, e atendimentos protetivos a idoso e crianças/adolescentes e família em situação de risco pessoal ou social, cujos direitos sejam violados, também é responsável pela organização dos Conselhos: 	Comment by Fabi: Suprimir.
· Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, criada pela Lei Municipal nº155/1996.
· Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, criada pela Lei Municipal nº 140/1995.
· Conselho Tutelar – criada pela Lei Municipal nº 365/2005.
· Conselho Municipal do Idoso – CMI, criada pela Lei nº 874/2016.
Diante disso, também é responsável pela gestão dos recursos financeiros e apresentação de contas ao Tribunal de Contas do Estado, bem como apresentação e aprovação de contas com gastos com eventos e benefícios eventuais aprovado pelos Conselhos. 
	Vivenciando o campo da prática profissional percebe-se o acúmulo de funções dentro de tantas outras atividades desenvolvidas pela assistente social da gestão, desta forma, após a observação no primeiro momento do estágio supervisionado I, em análise de diários de campo realizado pela mesma, pode-se levantar várias demandas, mas para uma gestão de qualidade, tem-se como principal a implantação do SUAS, conforme a Resolução nº 18, de 15 de julho de 2013, do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, destinado à gestão municipal, prevê como prioridade a adequação da legislação municipal ao SUAS, tendo como meta a atualização ou instituição por todos os municípios, de lei que dispõe acerca do respectivo Sistema. Deixando assim de ser Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social e da Família e passa a ser Secretaria de Assistência Social do município de São Joao do Itaperiú, conforme regulamentação do SUAS. 
3 OBJETIVOS
 	A seguir será abordado os objetivos que pretende-se atingir por meio do Projeto de intervenção.
3.1 OBJETIVO GERAL
Implantar o SUAS, conforme a Resolução nº 12, de 4 de dezembro de 2014, do Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, destinado à gestão municipal, prevê como prioridade a adequação da legislação municipal ao SUAS, da Lei que dispõe acerca do respectivo sistema, deixando assim de ser Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social e da Família e passa a ser Secretaria de Assistência Social do município de São Joao do Itaperiú, conforme regulamentação do SUAS.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Elaborar um histórico sobre a Política de Assistência Social no Município de São João do Itaperiú/SC;
b) Apresentar para Administração direta a “Cartilha de Orientação aos Municípios sobre Regulamentação da Política Municipal de Assistência Social;
c) Levantar as demandas realizadas pela assistente social única da gestão;
d) Elaborar a minuta da Lei conforme a Resolução nº 12, de 4 de dezembro de 2014;
e) Implantar uma equipe sociassitencial dentro do SUAS, após aprovação da Lei.
4 PÚBLICO-ALVO
Após o reordenamento institucional da política de assistência social no município o público-alvo será os usuários atendidos pela referida política.
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Nossa atuação como acadêmicos de Serviço Social, assim como, as observações realizadas nos estágios I e II possibilitou a reflexão acerca da das demandas encontradas dentro do município e a equipe de trabalho que executam a Política de Assistência Social, ou seja a supervisora de campo, a única assistente social dentro da gestão para realizar todo o trabalho ali apresentado. O cenário apresentado dentro desta questão leva-nos a realização de um estudo exploratório quanto a política de Assistência Social e o objetivo de compreender sob a ótica desses, a implantação da Resolução nº 12, de 4 de dezembro de 2014, observa-se que a elaboração, redação, alteração e a consolidação das leis é regida pela Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal.
Para tanto optamos pela pesquisa de campo sob o enfoque qualitativo, pois, segundo Goldemberg (apud SILVA, 2001, P. 163) essa abordagem “possibilita a compreensão do significado e a descrição densa dos fenômenos estudados em seus contextos e não sua expressividade numérica”. 
Como ponto de partida para a pesquisa de campo, será realizada reuniões com todas a Administração direta quanto a cartilha de orientações ao Municípios, após serão levantadas as demandas e apresentado quanto a urgência na confecção da Lei e para tanto a sua aprovação na câmara legisladora, após ser aprovada tem que ser sancionada pelo Prefeito Municipal e então chega a fase de elaborar a implantação da equipe sociassitencial dentro da nova Secretaria de Assistência Social do Município de São do Itaperiú/SC. 
Para elaboração da Lei do SUAS necessário se faz conhecer o processo legislativo, ou seja, o conjunto de atos realizados pela Assembleia Legislativa ou Câmara Municipal, visando a elaboração das leis de forma democrática, ordenados conforme as regras definidas na Constituição Estadual ou Lei Orgânica Municipal e no Regimento Interno da casa. 
Conforme Cartilha de Orientação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (2015, p. 14) tem-se roteiro para implantação:
Projeto de Lei	
• A proposta é escrita na forma de um Projeto de Lei Ordinária.
• Recomenda-se que a Lei seja específica no que tange a temática da Assistência Social.
• O PL deverá ser amplamente discutido com os Conselhos de Assistência Social.
Tramitação
• O Projeto de Lei é apresentado à Câmara Municipal, podendo ser de iniciativa do Poder Executivo.
• Após o devido protocolamento do PL, este tramitará na Câmara Municipal e poderá sofrer alteração até a aprovação final.
• Ao longo da tramitação as alterações são apresentadas na forma de emendas ao Projeto de Lei, que são publicadas para que todos conheçam.
• Divulgados o Projeto e as Emendas, são enviados pelo Presidente da Câmara Municipal para análise e deliberação das Comissões existentes, observado o regimento interno. Essas comissões iniciam o debate da proposição nos seus aspectos de legalidade, temas e recursos públicos exigidos.
• É importante destacar que há outras formas de aprovar a proposta em debate, que são os substitutivos e a realização de audiências públicas com os cidadãos e atores das políticas públicas interessadas.
Sanção
• Ato político de competência do chefe do poder executivo que consiste na sua aquiescência ao Projeto de Lei aprovado pelo Poder Legislativo.
Veto
• O veto representa a discordância do chefe do poder Executivo em relação a determinado projeto de lei. Podendo esse ser total ou parcial e sempre acompanhado de suas razões - constitucionais ou de conveniência ou de oportunidade.
Observa-se que a elaboração, redação, alteração e a consolidação das leis é regida pela Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal. A referida legislação dispõe ao longo do seu texto acerca da estrutura da Lei, quanto a sua parte preliminar na quais vamos abranger as epígrafes e ementas, logo vem a parte normativas com seus artigos, incisos, parágrafos e alíneas, e parte final entende-se:
a) Cláusula de Vigência – A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservada a cláusula “entra em vigor na data de sua publicação” para as leis de pequena repercussão. 
b) Cláusula Revogatória – A cláusula de revogação deverá enumerar, expressamente, as leis ou disposições legais revogadas.
c) Fecho – é o encerramento do projeto, onde constam: - o local (“Sala das Sessões”, “Sala da Comissão” ou “Sala de Reuniões”); e o nome e a assinatura do autor ou dos autores.
d) Justificativa - Trata-se de um apêndice (folha separada ao texto do PL) à proposição que apresenta os argumentos que demonstram a necessidade ou a oportunidade da nova norma, devendo conter o local e a assinatura do autor. (BRASIL, 2015, p. 15-17).
Entretanto após passar por várias etapas para a criação da Lei até a sua aprovação, será de estrema valia o conhecimentoda Lei e a necessidade do município quanto a sua criação, para que ambas sejam elaboradas de forma clara e precisa, e assim então o município terá o Sistema Único de Assistência Social – SUAS implantado.
6 METAS
Diante do estudo e análise da instituição, bem como o levantamento de demandas, realizados pela acadêmica in loco, pode perceber que o município não estava dentro das normalidades da Assistência Social, utilizando ainda o termo “Secretaria do Bem-Estar Social”. 
Tendo a supervisora de campo, ou seja a assistente social da Secretaria atendendo grande demanda de tantos outros trabalhos com os usuários, não tendo assim tempo para implantação da Lei, conforme Resolução nº 12, de 4 de dezembro de 2014, o tempo demandado pela profissional ao atendimento ou encaminhamento dos usuários aos órgãos competentes impossibilita-a de realizar reuniões, apresentar a cartilha, bem como a criação da Lei e sua aprovação pela Câmara de Vereadores necessitando assim de mais funcionários para criação.
Observa-se que os estados, municípios e Distrito Federal são dotados de auto-organização que se manifesta na elaboração das constituições estaduais, leis orgânicas e leis ordinárias ou complementares. Destaca-se que a auto-organização do ente permite os demais aspectos da autonomia federativa, sobretudo a autolegislação que tutelará as diversidades regionais, dando-lhe tratamento adequado às necessidades específicas e adaptando as peculiaridades da região às competências que lhe cabem no âmbito da assistência social.
Nesse sentido, é de fundamental importância a regulamentação da política pública de assistência social pelos demais entes federados, a fim de alcançarmos a concretude desse direito fundamental. Desse modo, cabe a cada ente organizar a assistência social por meio do sistema descentralizado e participativo, denominado SUAS, de acordo com sua competência, em consonância com a Constituição Federal e as normas gerais exaradas pela União, de forma a otimizar os recursos materiais e humanos, além de possibilitar a prestação dos serviços, benefícios, programas e projetos da assistência social com melhor qualidade à população, como prioridade a adequação da legislação municipal ao SUAS.
Diante disso, o prazo para levantamento, apresentação e elaboração da lei especifica e a formação de nova equipe socioassitencial na gestão têm-se como meta até dezembro de 2019
Sendo a primeira a etapa a apresentação e conhecimento da cartinha, em tempo médio a elaboração e aprovação e até dezembro a Secretaria está com as equipe técnica formada, e os usuários usando um serviço de qualidade, bem como os funcionários.
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE
Para implantação da lei do SUAS será apresentada como será o controle e a avaliação das ações pretendidas para a execução do Projeto de Intervenção:
	AÇÕES PRETENDIDAS
	MÉTODO DE CONTROLE
	MÉTODO DE AVALIAÇÃO
	Levantamento de demanda
	Relatórios apresentados
	Tabelas com total demandas
	Reuniões 
	Demandas/cartilha 
	Equipe profissional
	Confecção da Lei
	Jurídico/gestão 
	Revisão conforme demanda
	Criação da equipe técnica da gestão 
	Equipe conforme necessidade do município 
	Reordenamento e contração de equipe técnica
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Cronograma a ser desenvolvido durante o projeto de intervenção na Secretaria Do Desenvolvimento Social e da Família. 
	
	DESCREVER ANOS E MESES
	
	08
	09
	10
	11
	12
	01
	02
	03
	04
	05
	06
	07
	Pesquisa bibliográfica/documental
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Planejamento das atividades
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Ações a serem executadas (reuniões, oficinas, encontros, palestras, seminários etc.)
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Avaliação do estágio
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	Apresentação dos resultados da intervenção
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Avaliação e controle do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
9 RECURSOS (Valores aproximados)
Segue recursos para realização das ações pretendidas para a execução do presente projeto de intervenção:
9.1 GASTOS COM PESSOAL
	Quant.
	Recurso Humano
	Horas/Trabalho
	R$
	01
	Estagiária de Serviço Social
	-
	-
	01
	Assistente Social (Supervisora)
	-
	-
	Total
	-
9.2 GASTOS COM MATERIAL
	Quant.
	Recurso Material
	R$
	500
	Folhas de Papel A4
	23,00
	01
	Bloco de rascunho de 100 folhas
	8,00
	02
	Pen drive 
	120,00
	01
	Cartucho de tinta para impressora 
	80,00
	02
	Caderno de 100 folhas
	32,80
	04
	Lápis
	5,00
	04
	Canetas
	5,00
	01
	Borracha
	3,00
	Total
	278,80
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO
	Quant
	Recurso com deslocamento
	R$
	100
	Litros de Combustível
	435,00
	Total
	435,00
9.4 ORÇAMENTO TOTAL
	RECURSOS
	R$
	Gastos com pessoal
	-
	Gastos com material
	278,80
	Gastos com deslocamento
	435,00
	Total
	713,80
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientação aos Municípios sobre Regulamentação da Política Municipal de Assistência Social / Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. -- Brasília, 2015. 58 f. 1. Orientação aos Municípios.
IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2009.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço social: Identidade e alienação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, Cirlene A. H. da S. O estágio supervisionado na formação profissional do assistente social: desvendando significados In: Serviço Social e Sociedade nº 80. São Paulo: Cortez, 2004.
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