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GABRIEL GOLONI LOLO RA: 5959667 TURMA: 101B 
 
APS de Estrutura 
e Função Humana 
 
Professor Ander son Fonseca Aoki 
 
 
 
2020 
 
2 
Sumário 
OS SISTEMAS DO CORPO E A HOMEOSTASE ........................................................................................... 4 
SISTEMA RESPIRATÓRIO .......................................................................................................................... 4 
DIAFRAGMA ............................................................................................................................................ 4 
Nariz .................................................................................................................................................... 4 
Faringe ................................................................................................................................................. 5 
Laringe ................................................................................................................................................. 5 
Traqueia .............................................................................................................................................. 5 
Brônquios ............................................................................................................................................ 5 
Alvéolos Pulmonares ........................................................................................................................... 5 
A Respiração .................................................................................................................................... 5 
CÉREBRO.................................................................................................................................................. 6 
Lobo frontal ......................................................................................................................................... 6 
Lobo temporal ..................................................................................................................................... 6 
TRONCO ENCEFÁLICO.............................................................................................................................. 7 
COMPONENTES ....................................................................................................................................... 7 
Diencéfalo ........................................................................................................................................... 7 
Sistema Nervoso Visceral .................................................................................................................... 7 
SINAPSES ................................................................................................................................................. 8 
TIPOS DE NEURÔNIOS ............................................................................................................................. 8 
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO .............................................................................................................. 8 
REGULAÇÃO HORMONAL ........................................................................................................................ 9 
Hipófise ............................................................................................................................................... 9 
Glândula tireóidea ou Tireoide ........................................................................................................... 9 
Hipotálamo .................................................................................................................................... 10 
Paratireoides ................................................................................................................................. 10 
São quatro pequenas glândulas localizadas atrás da tireoide e que produzem o hormônio 
paratormônio. O déficit desse hormônio diminui a quantidade de cálcio no sangue, contraindo 
violentamente os músculos. ......................................................................................................... 10 
Timo ............................................................................................................................................... 10 
Suprarrenais .................................................................................................................................. 11 
Pâncreas ........................................................................................................................................ 11 
Glândulas sexuais .......................................................................................................................... 11 
CONTROLE HORMONAL NA REPRODUÇÃO .......................................................................................... 11 
SISTEMA EXCRETOR............................................................................................................................... 12 
COMPONENTES ................................................................................................................................. 12 
 
3 
Rins .................................................................................................................................................... 12 
Néfrons .............................................................................................................................................. 12 
Ureteres............................................................................................................................................. 12 
Bexiga 8 ......................................................................................................................................... 12 
Uretra ................................................................................................................................................ 12 
Excreção do Suor ........................................................................................................................... 13 
Excreção do Gás Carbônico ............................................................................................................... 13 
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS .................................................................................................................. 13 
Ossos longos ...................................................................................................................................... 14 
Ossos curtos ...................................................................................................................................... 14 
Ossos planos ...................................................................................................................................... 15 
Ossos irregulares 10........................................................................................................................ 15 
Ossos sesamoides.............................................................................................................................. 15 
SISTEMA MUSCULAR ......................................................................................................................... 17 
TIPOS DE MÚSCULOS ........................................................................................................................ 17 
SISTEMA IMUNOLÓGICO ................................................................................................................... 17 
SISTEMA DIGESTIVO OU DIGESTÓRIO ............................................................................................... 18 
Órgãos do sistema digestório ........................................................................................................ 19 
Tubo Digestório Médio ..................................................................................................................19 
SISTEMA CIRCULATÓRIO ............................................................................................................... 21 
Pequena circulação ........................................................................................................................... 24 
Grande circulação.............................................................................................................................. 24 
Tipos de sistema circulatório ............................................................................................................ 25 
O sistema urinário ............................................................................................................................. 25 
Como ocorre a excreção? .................................................................................................................. 26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
OS SISTEMAS DO CORPO E A HOMEOSTASE 
O corpo humano é formado por 5 diferentes sistemas que atuam de forma conjunta para garantir 
a homeostase. A homeostase é a capacidade de manutenção do meio interno constante, em 
equilíbrio com o meio externo. 
 
SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Formado por boca, cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, alvéolos pulmonares, brônquios, 
bronquíolos e pulmão. Antes de ir para a traqueia, o ar é filtrado, aquecido e umedecido. As fossas 
nasais são revestidas por cílios que retém partículas de sujeira e microrganismos existentes no ar. 
Em seguida, o ar passa pela faringe e pela laringe para, posteriormente, atravessar a glote (entrada 
da laringe). Existe também uma pequena estrutura cartilaginosa, a epiglote, que fecha a laringe, 
impedindo passagem do alimento pelas vias respiratórias. A seguir, o ar penetra na traqueia, que 
se bifurca em dois brônquios principais. Os brônquios, por sua vez, ramificam-se originando os 
bronquíolos. Os bronquíolos tornam-se progressivamente menos calibrosos, e formam os 
bronquíolos terminais. Eles terminam em bolsinhas extremamente delgadas, os alvéolos 
pulmonares. 
 
ALVÉOLOS 
São responsáveis pelas trocas gasosas entre o sangue e os pulmões 
DIAFRAGMA 
Músculo flutuante localizado abaixo dos pulmões. Na inspiração, o diafragma achata-se e desce e 
os músculos intercostais dirigem as costelas para cima e para frente. Assim, a caixa torácica se 
amplia, aumentando seu volume interno. Em decorrência disso, a pressão interna diminui e o ar 
penetra nos pulmões. Na expiração, os músculos respiratórios relaxam. O diafragma fica abaulado 
e sobe. Os intercostais fazem com que as costelas voltem à posição original. O volume da caixa 
torácica diminui e a pressão interna aumenta, forçando a saída do ar 
 
Nariz 
Primeiro componente do sistema respiratório, o nariz é o principal meio de entrada do ar no 
organismo humano. No nariz o ar é aquecido, umedecido e filtrado. 
 
5 
Faringe 
Órgão comum aos sistemas respiratório e digestório, a faringe está conectada à boca e às fossas 
nasais. O ar inspirado pelas narinas, ou pela boca, passa pela faringe antes de chegar à laringe. 
Laringe 
A laringe conduz o ar inspirado até a traqueia, além de ser o local onde as cordas vocais se 
localizam. Elas são capazes de emitir sons durante a passagem de ar, sendo essenciais para a fala. 
Traqueia 
A traqueia é um tubo que conduz o ar inspirado que vem da laringe e se bifurca em sua região 
inferior, dando origem aos brônquios. 
Brônquios 
Os brônquios são constituídos por duas ramificações da traqueia, que se ramificam em tubos cada 
vez mais finos e chegam até os pulmões, os bronquíolos. 
Alvéolos Pulmonares 
Os alvéolos são pequenos sacos constituídos por células epiteliais achatadas e cobertos por 
capilares sanguíneos, no final dos menores bronquíolos. É o local onde ocorre a hematose 
pulmonar. 
A Respiração 
A inspiração, que acontece por meio da contração do diafragma e dos músculos intercostais, 
proporciona a entrada de ar dentro dos pulmões. O ar inspirado é rico em gás oxigênio (O2). A 
expiração, que ocorre por meio do relaxamento do diafragma e dos músculos intercostais, 
proporciona a saída de ar do organismo. O ar expirado é rico em gás carbônico (CO2). 
 
 
 
 
6 
SISTEMA NERVOSO 
 
CÉREBRO 
O cérebro é composto por 2 hemisférios que estão ligados pelo corpo caloso. O hemisfério 
esquerdo controla o lado direito do corpo e o hemisfério direito controla o lado esquerdo. Além 
disso o cérebro está dividido e 4 lobos: lobo frontal, lobo parietal, lobo temporal e lobo occipital 
Lobo frontal 
-Consciência 
-Iniciativa 
-Julgamento 
-Pensamento lógico 
-Personalidade 
-Motivação 
-Inibição 
Lobo parietal 
Sensações (toque, frio, calor, dor, pressão, tamanho, forma e textura dos objetos) 
Lobo temporal 
-Audição 
-Memória 
-Emoção 
 
Lobo occipital 
Visão 
 
CEREBELO 
Responsável pela coordenação, equilíbrio, postura e reflexos 
 
7 
TRONCO ENCEFÁLICO 
• Faz a ligação entre o cérebro e o resto do corpo e possui as seguintes funções: controlar o sono, 
respiração, recebe informações sensitivas dos nervos cranianos, Controla os músculos da cabeça; 
• Contém circuitos nervosos que transmitem informações da medula espinhal até outras regiões 
encefálicas e, em direção contrária, do encéfalo para a medula espinhal; 
• Regula a atenção, o sono e a vigília e controla a postura corporal 
COMPONENTES 
Mesencéfalo: liga a ponte e o cerebelo ao diencéfalo 
Ponte: transmite as informações da medula e do bulbo até o córtex cerebral 
Bulbo: No bulbo, estão localizados corpos celulares de neurônios que controlam funções vitais, 
como os batimentos cardíacos, o ritmo respiratório e a pressão sanguínea. 
Diencéfalo 
Formado pelo tálamo e hipotálamo. O hipotálamo contém centros de controle da temperatura 
corporal, do apetite, da sede, do sono e de certas emoções. Principal intermediário entre o sistema 
nervoso e o sistema hormonal, o hipotálamo está ligado à hipófise, principal glândula endócrina. 
Quando o hipotálamo detecta alterações no corpo, libera neurotransmissores que atuam sobre a 
hipófise. Por sua vez, esta libera ou inibe a secreção de seus próprios hormônios que regulam 
diversas atividades metabólicas. 
As fibras (axônios e dendritos) dos neurônios que saem e chegam ao córtex cerebral estão 
localizados mais internamente, e constituem a substância branca do cérebro, em função da 
existência de mielina que envolve essas fibras. 
Sistema Nervoso Visceral 
É muito importante para a regulação da homeostase pois esta parte do sistema nervoso está 
relacionada com a inervação de diversas estruturas viscerais. Assim como o sistema nervoso 
somático, distingue-se no sistema nervoso visceral uma parte aferente e outra eferente. O 
componente aferente conduz os impulsos nervosos originados em receptores viscerais 
(visceroceptores). Em sua maioria, esses receptores conduzem impulsos que não se tornam 
conscientes ao contrário do somático. Por exemplo, continuamente estão chegando a nosso SNC 
impulsos que informam sobre a tensão arterial e o teor de oxigênio do sangue, sem que possamos 
 
8 
perceber. São impulsos inconscientes, importantes para a realização de vários reflexos viscerais ou 
víscerosomáticos, como o controle da tensão arterial e taxa de oxigênio no sangue. 
SINAPSES 
A comunicação do axônio de um neurônio com o corpo celular ou dendrito de outro, ou mesmo 
com a membrana de uma célula muscular ocorre por uma região conhecida como sinapse (do 
grego synapsis= ação de juntar). A região que separa as duas células mede aproximadamente 
20mm e é denominada fenda sináptica. A mensagem do axônio é liberada na forma de mediadores 
químicos também conhecidos como neurotransmissores, substâncias químicas que entram em 
contato com receptores localizados nas membranas pós sinápticas e desencadeiam uma alteração 
no comportamento de um segundo neurônioou em uma célula muscular 
TIPOS DE NEURÔNIOS 
Sensoriais ou sensitivos: Transmitem impulsos dos receptores sensoriais aos outros neurônios (são 
aferentes) 
Neurônios de associação (interneurônios): São responsáveis por receber, processar as mensagens 
e transformá-las em comandos para as células nervosas seguintes 
Neurônios efetores (ou motores): São os que transmitem a mensagem para as células efetoras de 
respostas (por exemplo, as células musculares); são eferentes 
SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO 
No Sistema Nervoso Autônomo Simpático, os nervos partem da medula espinhal e formam-se 
gânglios nervosos paralelos à medula, distante dos órgãos inervados por eles. 
Os núcleos nervosos - grupos de células nervosas - do Sistema Simpático localizam-se nas porções 
torácica e lombar da medula espinhal. Axônios desses neurônios saem pelas raízes anteriores dos 
nervos da medula espinhal dessas regiões. 
Os nervos da divisão simpática geralmente liberam uma substância - a noradrenalina - que 
promove reações associadas a um estado de alerta: aceleração dos batimentos cardíacos e 
aumento do ritmo e frequência respiratória, inibição do funcionamento do sistema digestório, 
liberação de glicose para o sangue pelo fígado, dilatação das pupilas, entre outras. 
 
 
9 
SISTEMA ENDÓCRINO 
REGULAÇÃO HORMONAL 
As glândulas endócrinas ou de secreção interna são os componentes do sistema endócrino. São 
assim chamadas porque produzem substâncias químicas secretadas diretamente para o sangue 
denominadas hormônios. Atuando como moléculas mensageiras, os hormônios circulam pelo 
sangue e atingem outros órgãos (órgãos-alvo) onde exercerão os seus efeitos. O controle hormonal 
é lento e duradouro, em comparação aos impulsos nervosos 
Hipófise 
A hipófise é conhecida como “glândula mestre”, por ser responsável pelo funcionamento de outras 
glândulas do corpo. A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma glândula 
endócrina de cerca de 1 cm de diâmetro e 1 g de peso, localizada na base do cérebro, em uma área 
chama sela túrcica. Encontra-se abaixo do hipotálamo, que controla grande parte das funções da 
hipófise, e está ligada a ele pela haste hipofisária. Também é conhecida como “glândula mestre”, 
por ser responsável pelo funcionamento de outras glândulas do corpo. 
Mecanismo de Feedback ou retroalimentação: Mecanismo de regulação hormonal na qual uma 
glândula interfere na produção de hormônios por outra. Pode se positivo (quando a produção é 
estimulada) ou negativo (quando é interrompida) 
Glândula tireóidea ou Tireoide 
Localizada no pescoço junto à região ventral da traqueia, a glândula tireoide tem a aparência de 
uma letra H. Os hormônios por ela produzidos, são derivados do aminoácido tirosina. A principal 
função é a produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (cetratofina), a produção desse 
hormônio acontece após a estimulação das células pelo hormônio da hipófise TSH, que acontece 
no receptor membranar do TSH que existe em cada célula folicular. As atividades das células 
foliculares 
 
6 dependem dos níveis sanguíneos de TSH, o que determina a taxa de secreção do T3 e T4. Quais 
são as funções desses hormônios produzidos? A calcitonina é um hormônio que leva a diminuição 
da concentração de cálcio no sangue, o que estimula a formação óssea. O T3 e o T4 são hormônios 
que determinam a velocidade que a célula vai trabalhar. Ou seja, se a quantidade de T3 e T4 for 
alta, a pessoa será magra e se a quantidade for baixa, a pessoa será gorda. Estes hormônios 
estimulam o metabolismo, acelerando a taxa de respiração celular sua deficiência na infância leva 
 
10 
um quadro conhecido como cretinismo no qual ocorre retardamento físico e mental. No adulto o 
hipotiroidismo, ou seja, a pequena produção de hormônios tireoidianos leva a um estado de pouca 
atividade, sonolência e a um tipo de inchaço característico conhecido como mixedema 
Pâncreas 
Conhecido por produzir a insulina, o pâncreas é uma glândula com papéis importantes no sistema 
endócrino e no processo de digestão dos alimentos. Essa glândula é responsável por produzir 
enzimas. As principais são a amilase e a lipase. Essas enzimas são excretadas pelos ductos 
pancreáticos e caem no duodeno, a parte inicial do intestino delgado. É exatamente nesse lugar 
que elas vão agir. As ilhotas de Langerhans (ou ilhotas pancreáticas), são os locais de produção de 
dois hormônios, insulina (do latim, insula= ilha) e glucagon. 
Em cada ilhota de Langerhans, dois tipos de células são responsáveis pela síntese dos hormônios 
pancreáticos: as células alfa, que produzem glucagon, e as células beta, responsáveis pela síntese 
de insulina. A insulina é um hormônio hipoglicemiante: ela facilita o ingresso da glicose existente 
no sangue em diversos tipos de células, principalmente as musculares e as do fígado, onde 
moléculas de glicose são armazenadas sob a forma de uma substância de reserva, insolúvel, o 
glicogênio. O glucagon, ao contrário, é um hormônio hiperglicemiante, ao favorecer a hidrólise de 
glicogênio hepático, o que leva à liberação de glicose para o sangue. São, portanto, hormônios de 
ação antagônica. O glucagon atua, em condições normais; seu efeito é reforçado pela adrenalina 
nas situações de estresse ou emergência. 
Hipotálamo 
 É a região do encéfalo que produz hormônios que ficam armazenados na neuro hipófise, ou que 
agem na adenohipófise através do estímulo ou da inibição de suas secreções. 
 
 Paratireoides 
São quatro pequenas glândulas localizadas atrás da tireoide e que produzem o hormônio 
paratormônio. O déficit desse hormônio diminui a quantidade de cálcio no sangue, contraindo 
violentamente os músculos. 
Timo 
O timo é uma glândula localizada entre os pulmões, e faz parte dos sistemas linfático e 
imunológico. Ele é responsável por produzir um hormônio que age na defesa do organismo do 
recém-nascido contra infecções. 
 
11 
Suprarrenais 
As glândulas suprarrenais são duas glândulas que estão localizadas acima dos rins. A glândula 
suprarrenal direita possui formato triangular, enquanto a esquerda possui a forma de meia-lua. 
Pâncreas 
O pâncreas pode ser considerado uma glândula mista, pois, além de participar do sistema 
endócrino, produzindo hormônios, ele também participa do sistema digestivo, produzindo o suco 
pancreático e desempenhando um papel importante na digestão. 
Glândulas sexuais 
As glândulas sexuais (ou gônadas) do organismo são os testículos, que fazem parte do sistema 
reprodutor masculino, e os ovários, que fazem parte do sistema reprodutor feminino. Os testículos 
e os ovários iniciam sua produção de hormônios através do estímulo dos hormônios produzidos 
pela hipófise. 
CONTROLE HORMONAL NA REPRODUÇÃO 
As gonadotrofinas FSH (hormônio folículo estimulante) e LH (hormônio luteinizante) são 
produzidos pela porção anterior da hipófise e regulam a atividade dos ovários e testículos. Esses 
órgãos, por sua vez, produzirão hormônios que atuarão no surgimento dos caracteres sexuais 
secundários e no processo de reprodução humana. No homem, o FSH estimula a produção de 
espermatozoides. O LH age no testículo favorecendo a produção de testosterona, o hormônio 
sexual masculino. Na mulher, o FSH e o LH participam do ciclo menstrual. Nesse ciclo haverá a 
formação do ovócito e a produção dos hormônios ovarianos estrógeno e progesterona, que 
preparam o útero para uma possível gravidez. Na puberdade, os estrógenos atuam no surgimento 
dos caracteres sexuais secundários. 
 
 
12 
SISTEMA EXCRETOR 
 
O Sistema Excretor é o conjunto de órgãos e estruturas responsáveis por filtrar o sangue humano 
e eliminar as substâncias em excesso e que podem ser tóxicas para o organismo. Essas substâncias 
são resultantes de reações químicas que acontecem dentro das células do corpo humano, durante 
os processos metabólicos que estas podem realizar.COMPONENTES 
 
Rins 
Os rins são órgãos em formato de feijão, constituídos por uma região cortical e uma região 
medular. As regiões corticais e medulares recebem sangue pela artéria renal e são drenadas pela 
veia renal. A região cortical é onde estão presentes os néfrons, que são as unidades funcionais dos 
rins. 
 
Néfrons 
Os néfrons estão localizados nos rins em grandes quantidades (aproximadamente 1.200.000 em 
cada rim) e são os responsáveis pela formação da urina, filtrando os elementos do plasma 
sanguíneo e, posteriormente, eliminando a urina. 
Ureteres 
Os ureteres são tubos que ligam e transportam a urina do rim à bexiga. Eles realizam movimentos 
peristálticos que ajudam na condução da urina até a bexiga, sendo um ureter para cada rim. 
Bexiga 8 
A bexiga é o órgão que armazena a urina produzida pelos rins e transportada pelos ureteres. Ela 
também é a responsável por eliminar a urina e que possui uma alta capacidade elástica, podendo 
armazenar até 800 ml de urina. 
Uretra 
A uretra é responsável por expelir a urina para fora do organismo, durante a micção. Ela faz parte 
também do sistema reprodutor no caso dos homens, sendo o local por onde o sêmen é expelido 
na ejaculação. Entretanto, nas mulheres a uretra é restrita ao sistema excretor. 
 
13 
Excreção do Suor 
O suor também é uma maneira do organismo eliminar substâncias que podem ser tóxicas para ele. 
Os órgãos utilizados para eliminar o suor são glândulas sudoríparas, que são células presentes na 
pele espalhadas pelo corpo todo. 
Excreção do Gás Carbônico 
O gás carbônico é proveniente do metabolismo dos lipídios e glicídios durante a respiração, e é 
excretado durante a expiração. 
 
SISTEMA ESQUELÉTICO 
O sistema esquelético é constituído de ossos, cartilagens, ligamentos e tendões. O esqueleto 
sustenta e dá forma ao corpo, além de proteger os órgãos internos e atuar em conjunto com os 
sistemas muscular e articular para permitir o movimento. 
Outras funções do sistema esquelético são a produção de células sanguíneas (hemácias) na 
medula óssea vermelha e armazenamento de sais minerais, como o cálcio. A estrutura óssea é 
constituída de diversos tipos de tecido conjuntivo e tecido nervoso. Nos vertebrados o Sistema 
Esquelético é considerado o elemento passivo do movimento. Por outro lado, o Sistema Muscular 
é considerado o elemento ativo do movimento e as articulações, que se interpõem entre os ossos, 
permitem a realização dos movimentos. O esqueleto humano é uma estrutura resistente, viva e 
flexível que tem dentre suas funções sustentar e proteger tecidos e órgãos do corpo. 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS 
As principais formas de classificação são: 
• longo 
• curto 
• plano 
• sesamoide 
• irregular 
 
 
14 
Ossos longos 
Estes ossos se desenvolvem através de ossificação endocondral, um processo no qual a placa de 
cartilagem hialina é lentamente substituída. Uma diáfise conecta as duas extremidades conhecidas 
como epífises. A cavidade medular é revestida pela diáfise, que é formada por osso compacto 
espesso. A epífise é composta principalmente por osso esponjoso, e é coberta por uma fina camada 
de osso compacto; a extremidade participa nas articulações. 
A metáfise está situada na borda entre a diáfise e a epífise no colo do osso e é o lugar de 
crescimento durante o desenvolvimento. 
Este grupo de ossos inclui: 
• clavícula 
• úmero 
• ulna (cúbito) 
• rádio 
• metacarpo 
• falanges 
• fêmur 
• fíbula (perónio) 
• tíbia 
• metatarsos 
 
Ossos curtos 
Uma fina camada externa de osso compacto cobre o vasto osso trabecular e a medula, criando uma 
forma que é mais ou menos cubóide. Os ossos do carpo e do tarso se encaixam nesta categoria. 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/formacao-de-osso-ossificacao
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/formacao-de-osso-ossificacao
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/formacao-de-osso-ossificacao
 
15 
Ossos planos 
Duas camadas de osso compacto a cobrir tanto o osso esponjoso como a medula óssea. Eles 
crescem substituindo o tecido conectivo. As suas superfícies articulares são cobertas por 
fibrocartilagem. 
Este grupo é constituído por: 
• ossos do crânio 
• costelas 
• esterno 
• escápula (omoplata) 
 
 
Ossos irregulares 
 
10 
 
Uma fina camada de osso compacto cobre uma massa constituída principalmente de osso 
esponjoso. 
Esse grupo não é categorizado por sua forma, mas pelo conteúdo ósseo, e inclui: 
• ossos do crânio 
• vértebras 
• quadril (ilíaco) 
 
 
Ossos sesamoides 
Ossos sesamoides são inseridos no interior de tendões. Eles são encontrados na extremidade distal 
de longos ossos dos membros, onde os tendões cruzam, por exemplo, a patela (rótula), no joelho. 
Ossos sesamoides protegem os tendões do excesso de uso ao reduzir o atrito. 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
 
16 
 
11 
 
 
17 
SISTEMA MUSCULAR 
Os músculos são estruturas anatômicas de formas e comprimentos variáveis, formadas por 
miócitos e que se inserem aos ossos através de tendões. São caracterizados pela contração 
(capacidade de diminuir o comprimento) e relaxamento, onde estas ações movimentam partes do 
corpo, inclusive os órgãos internos. Os músculos representam cerca de 40% a 50% do peso corporal 
total, e são capazes de transformar energia química em energia mecânica. O corpo humano 
contém três tipos de músculos: músculo não estriado (músculo liso), músculo estriado esquelético 
e músculo estriado cardíaco. Com base no tipo de controle exercido sobre sua atividade podem ser 
classificados também em músculos voluntários e músculos involuntários. Nos músculos voluntários 
as contrações estão normalmente sob controle consciente do indivíduo que as executa, mas 
devemos saber que em algumas condições, as contrações destes músculos não requerem um 
propósito consciente, como por exemplo, usualmente um indivíduo não tem que pensar na 
contração dos músculos envolvidos na manutenção da postura, não é mesmo? Os músculos 
voluntários são controlados pela porção do sistema nervoso somático. Nos músculos involuntários 
as contrações não estão sob controle consciente do indivíduo. Estes músculos são controlados pela 
porção do sistema nervoso autônomo. 
 
TIPOS DE MÚSCULOS 
Músculo Não Estriado (Músculo Liso): neste tipo de músculo as células não apresentam as 
estriações que são microscopicamente visíveis nas células musculares esqueléticas. Como este 
músculo é encontrado nas paredes das vísceras ocas e tubulares, como nos vasos sanguíneos, 
estômago e intestinos, é também chamado de músculo visceral. O músculo não estriado (músculo 
liso) é um músculo involuntário, pois suas contrações comandam o movimento de materiais 
através dos sistemas de órgãos do corpo humano. 
SISTEMA IMUNOLÓGICO 
O sistema imune, ou sistema imunológico, é um conjunto de órgãos, tecidos e células responsáveis 
pelo combate a microrganismos invasores, impedindo, assim, o desenvolvimento de doenças. 
Além disso, é responsável por promover o equilíbrio do organismo a partir da resposta coordenada 
das células e moléculas produzidas em resposta ao patógeno. 
 
 
 
18 
Células do sistema imunológico 
A resposta imunológica é mediada por células responsáveis pelo combate a infecções, os 
leucócitos, que promovem a saúde do organismo e da pessoa. Os leucócitos podem ser divididos 
em polimorfonucleares e mononucleares, possuindo cada grupo alguns tipos de células de defesa 
do organismo que desempenham funções distintas e complementares. As células pertencentes ao 
sistema imune são: 
• Linfócitos, que são as células que normalmente estão mais alteradas durante infecções, uma vez 
que garante especificidade à resposta imunológica. Há três tiposde linfócitos, o B, T e o Natural 
Killer (NK), que desempenham funções diferentes; 
• Monócitos, que estão circulantes temporariamente no sangue e que podem ser diferenciados em 
macrófagos, que são importantes para o combate ao agente agressor do organismo; 
• Neutrófilos, que circulam em maiores concentrações e são as primeiras a identificar e atuar contra 
a infecção; 
• Eosinófilos, que normalmente estão circulantes em menores quantidades no sangue, mas têm sua 
concentração aumentada durante reações alérgicas ou em caso de infecções parasitárias, 
bacterianas ou por fungos; 
• Basófilos, que também circulam em menores concentrações, porém podem aumentar devido a 
alergias ou inflamações prolongadas. 
 
A partir do momento que há entrada de algum corpo estranho e/ou agente infeccioso no corpo, as 
células do sistema imune são ativadas e atuam de forma coordenada com o objetivo de combater 
o agente agressor. 
 
SISTEMA DIGESTIVO OU DIGESTÓRIO 
O Sistema Digestório é também conhecido como Sistema Digestivo ou Aparelho Digestivo. Ele é 
formado por um conjunto de órgãos que atuam no corpo humano. 
A ação desses órgãos está relacionada ao processo de transformação do alimento, que tem o 
objetivo de ajudar na absorção dos nutrientes. Tudo isso acontece por meio de processos 
mecânicos e químicos. 
 
19 
 
Órgãos do sistema digestório 
A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela corresponde a uma cavidade 
forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas 
salivares. Na boca ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do processo da 
digestão mecânica. Ela acontece com os dentes e a língua. Em um segundo momento entra em 
ação a atividade enzimática da ptialina, que é amilase salivar. Ela atua sobre o amido encontrado 
na batata, farinha de trigo, arroz e o transformando em moléculas menores de maltose. 
 
Faringe 
A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, através do istmo da 
garganta e na outra extremidade com o esôfago. Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de 
mastigado, percorre toda a faringe, que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema 
respiratório. No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o 
alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para o esôfago. 
A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela ação da epiglote, que fecha o 
orifício de comunicação com a laringe. 
Esôfago 
O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo. É por meio de 
ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, o conduto 
musculoso vai espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago. 
 
Tubo Digestório Médio 
O tubo digestório médio é formado pelo estômago e intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo). 
 
 
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Conheça sobre cada um deles a seguir. 
Estômago 
O estômago é uma grande bolsa que se localiza no abdômen, sendo responsável pela digestão das 
proteínas. A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima ao coração, 
separada dele somente pelo diafragma. Ele possui uma pequena curvatura superior e uma grande 
curvatura inferior. A parte mais dilatada recebe o nome de "região fúndica", enquanto a parte final, 
uma região estreita, recebe o nome de "piloro". O simples movimento de mastigação dos 
alimentos já ativa a produção do ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença 
do alimento, de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma 
solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico. A mucosa gástrica é recoberta 
por uma camada de muco que a protege de agressões do suco gástrico, uma vez que ele é bastante 
corrosivo. Por isso, quando ocorre um desequilíbrio na proteção, o resultado é uma inflamação da 
mucosa (gastrite) ou o surgimento de feridas (úlcera gástrica). A pepsina é a enzima mais potente 
do suco gástrico e é regulada pela ação de um hormônio, a gastrina. A gastrina é produzida no 
próprio estômago no momento em que moléculas de proteínas dos alimentos entram em contato 
com a parede do órgão. Assim, a pepsina quebra as moléculas grandes de proteína e as 
transformam em moléculas menores. Estas são as proteases e peptonas. Por fim, a digestão 
gástrica dura, em média, de duas a quatro horas. Nesse processo, o estômago sofre contrações 
que forçam o alimento contra o piloro, que se abre e fecha, permitindo que, em pequenas porções, 
o quimo (massa branca e espumosa), chegue ao intestino delgado. 
 
Intestino delgado 
O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta inúmeras projeções. Está 
localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a função de segregar as várias enzimas 
digestivas. Isto dá origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc. O 
intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo.O duodeno é a 
primeira porção do intestino delgado a receber o quimo que vem do estômago, que ainda está 
muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal. Logo em seguida, o quimo é banhado pela bile. A 
bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo bicarbonato de sódio e sais 
biliares, que emulsificam os lipídios, fragmentando suas gotas em milhares de micro gotículas. 
Além disso, o quimo recebe também o suco pancreático, produzido no pâncreas. Ele contém 
enzimas, água e grande quantidade de bicarbonato de sódio, pois dessa forma favorece a 
neutralização do quimo. Assim, em pouco tempo, a “papa” alimentar do duodeno vai se tornando 
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alcalina e gerando condições necessárias para ocorrer a digestão intra-intestinal. Já o jejuno e o 
íleo são considerados a parte do intestino delgado onde o trânsito do bolo alimentar é rápido, 
ficando a maior parte do tempo vazio, durante o processo digestivo. Por fim, ao longo do intestino 
delgado, depois que todos os nutrientes foram absorvidos, sobra uma pasta grossa formada por 
detritos não assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue para o intestino grosso. 
 
Tubo Digestório Baixo15 
O tubo digestório baixo é formado pelo intestino grosso, que possui os seguintes componentes: 
ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, a curva sigmoide e o reto. 
Intestino grosso 
O intestino grosso mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. É local de absorção 
de água (tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação 
dos resíduos digestivos. Ele está dividido em três partes: o ceco, o cólon (que se subdivide em 
ascendente, transverso, descendente e a curva sigmoide) e reto. No ceco, a primeira porção do 
intestino grosso, os resíduos alimentares, já constituindo o “bolo fecal”, passam ao cólon 
ascendente, depois ao transverso e em seguida ao descendente. Nesta porção, o bolo fecal 
permanece estagnado por muitas horas, preenchendo as porções da curva sigmoide e do reto. O 
reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e o ânus, por onde são 
eliminadas as fezes. Para facilitara passagem do bolo fecal, as glândulas da mucosa do intestino 
grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação. 
Note que as fibras vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo sistema digestivo, passam por 
todo tubo digestivo e formam uma porcentagem significativa da massa fecal. Sendo, portanto, 
importante incluir as fibras na alimentação para auxiliar a formação das fezes. 
SISTEMA CIRCULATÓRIO 
Basicamente, a função do sistema circulatório ou cardiovascular é distribuir os nutrientes 
absorvidos pelo sistema digestório e o oxigênio absorvido pelos pulmões, para todo o organismo 
do indivíduo. Ele também retira das células as excretas nitrogenadas e o gás carbônico produzido 
no metabolismo celular. 
Componentes do sistema circulatório 
O sistema cardiovascular é constituído de coração e de uma imensa rede de vasos sanguíneos, por 
onde circula o sangue. 
 
22 
Conheça agora mais detalhadamente cada um de seus componentes. 
Sangue 
Trata-se de um líquido amarelo feito de água, sais minerais, diversas proteínas, células e sobras de 
células. As hemácias e os leucócitos são as células sanguíneas, enquanto as plaquetas são os 
fragmentos celulares. 
A corrente sanguínea é responsável por transportar o oxigênio e os nutrientes entre todas as 
células de um organismo. Durante o processo ele limpa os tecidos dos restos das atividades 
celulares, como o CO2 desenvolvido durante a respiração celular, além de conduzir hormônios pelo 
corpo. 
 
Coração 
Localizado no tórax, entre os pulmões, o coração funciona como um órgão muscular que bombeia 
o sangue pelo sistema circulatório. Possui dois fluxos de bombeamento, sendo que o lado 
esquerdo do coração leva o sangue das artérias para o corpo, enquanto a parte direita direciona o 
sangue venoso para os pulmões. 
Os movimentos de contração (sístole) e relaxamento (diástole) são responsáveis pelo seu correto 
funcionamento para impulsionar o sangue. O coração é constituído pelas seguintes estruturas: 
• Pericárdio: revestimento membranoso exterior do coração; 
• Endocárdio: revestimento membranoso interno do coração; 
• Miocárdio: músculo responsável pela sístole (contração), localizado entre pericárdio e 
endocárdio; 
• Átrios ou aurículas: câmaras superiores por onde chega o sangue e de onde ele é bombeado 
para os ventrículos; 
• Ventrículos: câmaras inferiores de onde o sangue é bombeado para o os pulmões (ventrículo 
direito) ou para o corpo (ventrículo esquerdo); 
• Válvula tricúspide: responsável por impedir o refluxo sanguíneo entre átrio direito e o 
ventrículo direito; 
• Válvula mitral: responsável por impedir o refluxo sanguíneo entre o átrio esquerdo e o 
ventrículo esquerdo. Vasos Sanguíneos 
Espalhados por todo o corpo, os vasos sanguíneos são canais do sistema circulatório por onde 
o sangue circula. Ele é constituído de três tipos básicos: as artérias, as veias e os vasos 
capilares. O sangue é transportado do coração para os órgãos e tecidos através das artérias, 
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retornando ao coração pelas veias. Já os vasos capilares são responsáveis por conectar as 
extremidades das artérias às extremidades das veias. 
 
Artérias 
Apresentam um revestimento relativamente espesso, composta por três camadas de tecidos 
denominadas túnicas. A túnica interna, formada tecido epitelial e apenas uma camada de células 
achatadas, reveste a parte de dentro das artérias. Ocupando a camada intermediária, a túnica 
média é constituída por tecido conjuntivo elástico e tecido muscular. Formada por tecido 
conjuntivo fibroso, a camada adventícia ocupa a parte externa da artéria. 
Para atingir todas as partes do corpo, as artérias que saem do coração ramificam-se de maneira 
progressiva em artérias mais finas. Os finíssimos ramos terminais das artérias, ou arteríolas, 
prolongam-se entre os órgãos e tecidos formando assim os vasos capilares. 
As artérias pulmonares bombeiam o sangue venoso do coração para os pulmões. Já a artéria aorta 
bobeia o sangue do coração para os tecidos do corpo. 
Capilares sanguíneos 
Estão presentes praticamente em todas as partes do corpo. Nenhuma de nossas células situa-se a 
mais de 130 micrometros (0,13 milímetros) de distância de um deles. 
Os vasos capilares apresentam uma parede formada por uma única camada de células, dando 
continuidade ao endotélio das arteríolas e das vênulas. 
As células que constituem a parede dos vasos capilares apresentam pequenas brechas entre si, por 
onde extravasa plasma sanguíneo, feito de líquido tissular. Esse, por sua vez, banha as células ao 
redor, alimentando-as com nutrientes e gás oxigênio, em seguida retira delas o CO² e excretas 
nitrogenadas. 
 
Veias 
Possuem paredes constituídas também por três túnicas, iguais às da artéria. Porém, as túnicas 
média e adventícia das veias são mais finas que suas correspondentes arteriais. 
Para impedir o refluxo de sangue e garantir a circulação em um único sentido, as veias de maior 
diâmetro apresentam válvulas em seu interior. 
Para formar os canais que desembocam nos átrios cardíacos (veias cavas e pulmonares), as veias 
que saem dos diversos órgão corporais fundem-se em vasos de calibre cada vez maior. 
 
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Sistema circulatório: pequena e grande circulação 
 
As contrações rítmicas da musculatura cardíaca mantêm o movimento do sangue no nosso corpo. 
Durante o processo chamado diástole o sangue penetra nas câmaras cardíacas quando a 
musculatura desta relaxa. A Sístole vem logo em seguida quando a musculatura se contrai 
expulsando o sangue. A diástole e a sístole podem acontecer tanto nos átrios como nos ventrículos, 
sendo assim atriais e ventriculares. 
Pequena circulação 
O sangue percorrido por todo o corpo penetra o átrio direito durante a diástole atrial. O sangue 
do átrio direito passa para o ventrículo direito quando ocorre a sístole atrial em consonância com 
a diástole ventricular. 
Uma sístole ventricular ocorre em seguida bombeando o sangue do ventrículo direito para as 
artérias pulmonares, levando-o assim para os pulmões. 
Após passar pelos pulmões e ser oxigenado, o sangue volta ao coração pelas veias pulmonares que 
acabam no átrio esquerdo. Esse caminho do sangue, do coração aos pulmões e destes de volta ao 
coração, é chamado de sistema circulatório de pequena circulação. 
Grande circulação 
Depois de todo esse processo da pequena circulação, o sangue oxigenado que entrou pelo átrio 
esquerdo passa para o ventrículo esquerdo durante a sístole atrial e a diástole ventricular. Em 
 
25 
seguida, com a sístole ventricular que ocorre, o sangue oxigenado passa do ventrículo esquerdo 
para artéria aorta. 
Ela se ramifica em artérias cada vez mais finas até alcançar os tecidos corporais. O sangue volta ao 
coração por meio das veias que desembocam no átrio direito. Esse caminho do sangue, do coração 
para todo corpo e deste de volta para o coração, é chamado de sistema circulatório de grande 
circulação. 
Tipos de sistema circulatório 
18 Nos seres vivos o sistema circulatório possui dois tipos: 
• Sistema circulatório aberto: O líquido circulante (hemolinfa) está em contado direto com as células, 
percorrendo cavidades e espaços do tecido. Sendo assim, não existem vasos sanguíneos. Esse tipo 
de sistema está presente em alguns invertebrados. 
• Sistema circulatório fechado:O sangue percorre todo o organismo circulando dentro dos vasos. 
Esse processo acontece de uma forma muito mais rápida, possuindo maior eficiência do que a 
circulação aberta. Ele está presente em todos os vertebrados, e também em cefalópodes e 
anelídeos. 
 
O sistema urinário 
A eliminação da urina é feita através do sistema urinário. Os órgãos que compõe o sistema urinário 
são os rins e as vias urinárias. As vias urinárias compreendem o ureter, a bexiga e a uretra. 
Os nossos tecidos, que recebem do sangue as substâncias nutritivas, ao sangue abandonam 
aqueles compostos químicos tóxicos que neles se formam como resultado do complexo fenômeno 
da nutrição. Tais substâncias são danosas e devem ser eliminadas para não intoxicar o organismo 
e pôr a vida em perigo. A maior parte desses produtos é eliminada por trabalho do aparelho 
urinário; somente uma parte mínima é eliminada pelas glândulas sudoríparas mediante o suor. 
 
26 
O aparelho urinário tem a tarefa de separar do sangue as substâncias nocivas e de eliminá-las sob 
a forma de urina. Compõe-se ele dos rins, que filtram o sangue e são os verdadeiros órgãos ativos 
no trabalho de seleção das substâncias de rejeição; dos bacinetes renais com os respectivos 
ureteres, que conduzem a urina até a bexiga; da bexiga, que é o reservatório da urina; da uretra, 
canal mediante o qual a urina é conduzida para fora. 
Juntamente com as substâncias de rejeição, o aparelho urinário filtra e elimina também água. A 
eliminação de água é necessária seja porque as substâncias de rejeição estão dissolvidas no plasma, 
que é constituído, na sua maior parte, de água, seja porque também a quantidade de água 
presente no sangue e nos tecidos deve ser mantida constante. 
A água entra na composição de todos os tecidos e da substância intercelular (que enche os espaços 
entre as células): ela é o constituinte universal de todos os "humores" do organismo e tem a tarefa 
essencial de servir de "solvente" de todas as substâncias fisiologicamente ativas. A água entra no 
organismo com os alimentos e as bebidas; em parte se forma no próprio organismo por efeito das 
reações químicas que aí têm lugar. Depois de ter realizado as suas importantes funções, a água 
deve ser eliminada: como antes tinha servido de veículo às substâncias nutritivas, agora serve de 
veículo às 19 substâncias de rejeição. 
Como ocorre a excreção? 
O nosso sangue contém muitas substâncias de que não necessitamos e algumas podem mesmo ser 
perigosas - água em excesso, sais minerais, células mortas ou alteradas e resíduos das atividades 
celulares. Por isso têm de ser eliminadas. 
 
 
 
27 
Como é constituído o sistema urinário? 
Os componentes do sistema urinário são: dois rins, dois ureteres, a bexiga urinária e a uretra. Os 
rins são os principais órgãos do sistema urinário. Situados na cavidade abdominal, na região 
lombar, um de cada lado da coluna vertebral e rodeados por um tecido gorduroso, os rins são 
órgãos em forma de feijão, de cor vermelha escura. Têm o tamanho de um ovo de galinha, medindo 
cerca de 11 cm de comprimento e 6 cm de largura. Pesam entre 115 e 155 gramas nas mulheres e 
entre 125 e 170 gramas nos homens. O lado côncavo está voltado para a coluna vertebral e é por 
esse lado que entram e saem os vasos sanguíneos, do qual a artéria renal e a veia renal são os mais 
importantes. 
Os rins extraem os produtos residuais do sangue através de milhões de pequenos filtros, 
denominadas néfrons, que são a unidade funcional dos rins. Cada néfron apresenta duas partes 
principais: a cápsula glomerular (ou cápsula de Bowman) e os túbulos renais. Nas figuras os túbulos 
renais são identificados como túbulo contorcido proximal, alça néfrica (alça de Henle) e túbulo 
contorcido distal. No interior da cápsula glomerular penetra uma arteríola (ramificação da artéria 
renal) que se ramifica, formando um emaranhado de capilares chamado glomérulo renal. A 
cápsula glomerular continua no túbulo contorcido proximal, que se prolonga em uma alça em 
forma de U chamada alça néfrica. Dessa alça segue um outro túbulo contorcido, o distal. O 
conjunto desses túbulos forma os túbulos renais. 
A urina se forma nos néfrons basicamente em duas etapas: a filtração glomerular e a reabsorção 
renal. É na cápsula glomerular que ocorre a filtração glomerular, que consiste no extravasamento 
de parte do plasma sanguíneo do glomérulo renal para a cápsula glomerular. O líquido extravasado 
é chamado filtrado. Esse filtrado contém substâncias úteis ao organismo, como água, glicose, 
vitaminas, aminoácidos e sais minerais diversos. Mas contém também substâncias tóxicas ou 
inúteis ao organismo, como a ureia e o ácido úrico. Da cápsula glomerular, o filtrado passa para os 
túbulos renais. O processo em que há o retorno ao sangue das substâncias úteis ao organismo 
presentes no filtrado é chamado reabsorção renal e ocorre nos túbulos renais. Essas substâncias 
úteis que retornam ao sangue são retiradas do filtro pelas células dos túbulos renais. Daí passam 
para os vasos capilares sanguíneos que envolvem esses túbulos. 
Dos néfrons, os resíduos recolhidos são enviados através dos ureteres para a bexiga. Os ureteres 
são dois tubos musculosos e elásticos, que saem um de cada um dos rins e vão dar à bexiga. A 
bexiga é um saco musculado, muito elástico, com um comprimento aproximado de 30 cm, onde a 
urina (resíduos filtrados) é acumulada. Este reservatório está ligado a um canal - a uretra - que se 
 
28 
abre no exterior pelo meato urinário, e a sua base está rodeada pelo esfíncter uretral, que pode 
permanecer fechado e resistir à vontade de urinar. Válvulas existentes entre os ureteres e a bexiga 
impedem o retrocesso da urina. 
 
 
20 
 
29 
Referências 
 
Biologia para um planeta sustentável- Armânio Uzunian, Ernesto Birner 
 
"Bulbo e cerebelo" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2020. Consultado em 
16/04/2020 às 19:41. Disponível na Internet em 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/nervoso8.php 
 
Atlas de anatomia geral- Eládio Pessoa de Andrade Filho 
Francisco Carlos Ferreira Pereira 
 
"Sistema Nervoso Visceral Aferente" em portaleducacao.com.br acesso em 17/04/2020 às 16:20 
 
 21 
querobolsa.com.br/enem/biologia/sistema-nervoso-simpatico acesso em 17/04/2020 às 17:24 
 
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https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ acesso em 19/04/2020 às 18:49 
 
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https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/excrecao2.php/ acesso em 20/04/2020 às 10:04 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ossos acesso em 20/04/2020 às 12:10 
 
 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/nervoso8.php
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https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/excrecao2.php/
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