Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CONTABILIDADE DE CUSTOS II PROFª GABRIELA BARRETO GABRIELA.BARRETO@LASALLE.ORG.BR GBA110872@GMAIL.COM 2020.1 mailto:Gabriela.barreto@lasalle.org.br APRESENTAÇÃO • REFERÊNCIAS: 1. CONTABILIDADE GERENCIAL – JAMES JIAMBALVO – ED. LTC 2. CONTABILIDADE DE CUSTOS – ELISEU MARTINS - ED ATLAS 3. CONTABILIDADE DE CUSTOS – FRANCISCO LORENTZ – ED FREITAS BASTOS APRESENTAÇÃO 1. CUSTOS PARA TOMADAS DE DECISÕES 1.1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS EM FIXOS E VARIÁVEIS 1.2 MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL (OU DIRETO)1 1.1.1. COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO E VARIÁVEL 1.1.2. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL E UNITÁRIA 1.1.3. CUIDADOS COM ANÁLISE DOS CUSTOS FIXOS UNITÁRIOS 1.1.4. GRÁFICO DOS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS (UNITÁRIOS E TOTAIS) 1.1.5. MÉTODO DOS PONTOS ALTO E BAIXO. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. RELAÇÃO CUSTO- VOLUME-LUCRO 2.1. SIMULAÇÃO DE VARIAÇÃO DE CUSTOS, VOLUME, RECEITA E RESULTADO 2.2. PONTO DE EQUILÍBRIO 2.2.1. PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL 2.2.2. PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO 2.2.3. PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO 2.3. PONTO DE EQUILÍBRIO E O IMPOSTO DE RENDA 2.4. O GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO 2.3. MARGEM DE SEGURANÇA 2.4. GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3. CUSTO PADRÃO 3.1. VARIAÇÃO DE MATERIAIS (QUANTIDADE E VALOR) 3.2. VARIAÇÃO DE MÃO DE OBRA DIRETA (EFICIÊNCIA E TAXA) 3.3. VARIAÇÃO DE CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO, FIXOS E VARIÁVEIS (VOLUME E CUSTO) 3.4. VARIAÇÃO MISTA 3.5. GRÁFICOS E ANÁLISES DE VARIAÇÕES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA QUE CONHECER OS CUSTOS DE UMA EMPRESA? CUSTOS CONHECER O LUCRO TOMAR DECISÕES CONTROLAR OPERAÇÕES OBJETIVOS DE CUSTOS O QUE SÃO CUSTOS? CONSUMO DE RECURSOS Contabilidade Financeira Contabilidade de Custos Contabilidade Gerencial Classificações Estruturas Resultados Utilidades Obrigatoriedades Classificações Estruturas Resultados Utilidades Obrigatoriedades Contabilidade Financeira Contabilidade de Custos Contabilidade Gerencial Classificações ✔ Custos diretos e indiretos ✔ Rateio de CIP ✔ CPV – todos os custos de produção ✔ Exigido pelo fisco Classificações ✔ Custos fixos e variáveis ✔ Despesas fixas e variáveis ✔ CPV – somente os custos variáveis de produção ✔ Não permitido pelo fisco Daí o nome do Método de Custeio: ABSORÇÃ O Daí o nome do Método de Custeio: VARIÁVE L Contabilidade Financeira Contabilidade de Custos Contabilidade Gerencial Resultados ✔ Método de custeio por absorção ✔ DRE – Estrutura exigida por lei Resultados ✔ Método de custeio Variável ✔ DRE – de acordo com a necessidade do cliente CONTABILIDA DE SOCIETÁRIA CONTABILIDA DE TRIBUTÁRIA LEI DAS S.A. CPC/NBC LEGISLAÇÃO E REGULAMENT OS TRIBUTÁRIOS NÃO DEVE OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS NEM À LEGISLAÇÃO Natureza ProspectivaNatureza Retrospectiva: as informações reportam o desempenho Natureza Retrospectiva: calcular o lucro fiscal obtido RELATÓRIOS PADRONIZADOS RELATÓRIOS PERSONALIZADOS PRINCÍPIOS ECF EFD e.LAL UR OBJETIVIDADE SUBJETIVIDA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E NÃO FINANCEIRASINFORMAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Contabilidade Financeira Contabilidade de Custos Contabilidade Gerencial CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS E DESPESAS QUANTO AO VOLUME DE ATIVIDADE VARIÁVEIS FIXOS qtde C f total C var total Custototal C f unit C var unit C unit total 0 3000 0 3000 0 0 0 1 3000 100 3100 3000 100 3100 2 3000 200 3200 1500 100 1600 5 3000 500 3500 600 100 700 10 3000 1000 4000 300 100 400 20 3000 2000 5000 150 100 250 30 3000 3000 6000 100 100 200 GRÁFICO DO COMPORTAMENTO DOS CUSTOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS F/V/Dep 1Material de Embalagem 2Energia Elétrica da Fábrica 3Matéria-prima 4Materiais secundários de pequeno valor 5Materiais secundários de fácil identificação com cada produto 6Salários e encargos da supervisão da fábrica 7Aluguel da fábrica 8Salários e encargos do pessoal da fábrica (remuneração por produção) Salários e encargos do pessoal da fábrica (remuneração Mensal) 9Salários e encargos da chefia da fábrica 10Depreciação das Máquinas (linear) 11Consumo de água da fábrica 12Refeições e viagens dos supervisores da fábrica 13Material de Limpeza usado na fábrica 14Salários e encargos da segurança da fábrica CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS F/V/Dep 1Material de Embalagem V 2Energia Elétrica da Fábrica Dep - SF 3Matéria-prima V 4Materiais secundários de pequeno valor V 5Materiais secundários de fácil identificação com cada produto V 6Salários e encargos da supervisão da fábrica F 7Aluguel da fábrica F 8Salários e encargos do pessoal da fábrica (remuneração por produção) V Salários e encargos do pessoal da fábrica (remuneração Mensal) F 9Salários e encargos da chefia da fábrica F 10Depreciação das Máquinas (linear) F 11Consumo de água da fábrica F 12Refeições e viagens dos supervisores da fábrica F 13Material de Limpeza usado na fábrica F 14Salários e encargos da segurança da fábrica F A matéria-prima utilizada na produção, a depreciação do prédio onde funciona a área de produção da fábrica e as comissões dos vendedores são classificados, respectivamente, como: a) custos fixos, custos variáveis e custos variáveis. b) custos fixos, custos variáveis e despesas variáveis. c) custos variáveis, custos fixos e custos variáveis. d) custos variáveis, custos fixos e despesas variáveis. A matéria-prima utilizada na produção, a depreciação do prédio onde funciona a área de produção da fábrica e as comissões dos vendedores são classificados, respectivamente, como: a) custos fixos, custos variáveis e custos variáveis. b) custos fixos, custos variáveis e despesas variáveis. c) custos variáveis, custos fixos e custos variáveis. d) custos variáveis, custos fixos e despesas variáveis. MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO X MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL CIA SANTA CLARA Depreciação dos Equipamentos (fábrica, linear) C F 4.000,00 Despesas de Expedição (Fixas) D F 2.950,00 Material Direto C V 35.000,00 Mão-de-obra Direta (Fixa) C F 20.000,00 Vendas DRE 130.000,00 Propaganda D F 28.000,00 Mão-de-Obra Indireta (Fixa) C F 7.000,00 Seguro contra incêndio (fábrica) C F 50,00 Imposto sobre propriedade (fábrica) C F 100,00 Comissões de Vendas D V 9.500,00 Ordenados dos Executivos da Administração D F 1.500,00 Despesas Administrativas Variáveis D V 2.000,00 Aluguéis da Fábrica C F 1.000,00 PEDE-SE 1) DEMONSTRATIVOS DE RESULTADOS BASEADOS NA ABORDAGEM FUNCIONAL E ABORDAGEM DA CONTRIBUIÇÃO: DRE FUNCIONAL RECEITA/VENDAS.................................................130.000,00 (-) CPV 4000 + 35.000 + 20.000 + 7.000 + 50 + 100 + 1000 = 67.150,00 = LUCRO BRUTO..................................................... 62.850,00 (-) DESPESAS 2950 + 28.000 + 9500 + 1500 + 2000 =........................43.950,00 = LUCRO LÍQUIDO ..................................................18.900,00 PEDE-SE 1) DEMONSTRATIVOS DE RESULTADOS BASEADOS NA ABORDAGEM FUNCIONAL E ABORDAGEM DA CONTRIBUIÇÃO: DRE CONTRIBUIÇÃO RECEITA/VENDAS.................................................130.000,00 (-) CPV VARIÁVEL................................................ 35.000,00 (-) DESPESAS VARIÁVEIS 9500 + 2000................ 11.500,00 = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO........................ 83.500,00 (-) CUSTOS FIXOS 4000 + 20000 + 7000 + 50 + 100 + 1000.......................32.150,00 (-) DESPESAS FIXAS 2950 + 28000 + 1500 .................................................... 32.450,00 = LUCRO LÍQUIDO .................................................. 18.900,00 MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO X MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL CIA BARRETOS A Cia BARRETOS produziu 8.000 unidades de seu produto durante o período. Nesse período foram vendidas 6.000 dessas unidades ao preço unitário de $ 10,00. As informações relativas às operações do período são as seguintes: •Materiais Diretos $ 2,00 por unidade •Mão-de-Obra Direta $ 1,00 por unidade CIA BARRETOS • OS CUSTOSINDIRETOS DE FABRICAÇÃO FIXOS CORRESPONDEM A 60% DO TOTAL DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. • OS CUSTOS E DESPESAS FIXOS PARA O PERÍODO FORAM OS SEGUINTES: CIA BARRETOS Aquecimento 1.000,00 Força 3.000,00 Manutenção 3.500,00 Depreciação dos Equipamentos 2.500,00 Aluguel da Fábrica 6.000,00 Seguro da Fábrica 1.500,00 Mão-de-Obra Indireta 4.000,00 Reparos 2.500,00 Despesas com Vendas e Administrativas 10.000,00 TOTAL 34.000,00 A empresa não possuía Estoque Inicial de Produtos. 1. UTILIZANDO O CUSTEIO POR ABSORÇÃO: • O VALOR DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS APURADO NO PERÍODO É DE: • O VALOR DO LUCRO BRUTO NO PERÍODO É DE: • O RESULTADO LÍQUIDO APURADO NO PERÍODO FOI: • O VALOR DO ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS APURADO NO PERÍODO É DE: CIA BARRETOS Pede-se 2. UTILIZANDO O CUSTEIO VARIÁVEL: • O VALOR DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS APURADO NO PERÍODO É DE: • O VALOR DO LUCRO BRUTO MARGINAL APURADO NO PERÍODO É DE: • O RESULTADO LÍQUIDO APURADO NO PERÍODO FOI: • O VALOR DO ESTOQUE FINAL DE PRODUTOS APURADO NO PERÍODO É DE: CIA BARRETOS Pede-se • UMA DETERMINADA EMPRESA APRESENTOU OS SEGUINTES DADOS REFERENTES AO ANO DE 2010: - ESTOQUE INICIAL IGUAL A ZERO. - PRODUÇÃO ANUAL DE 500 UNIDADES COM VENDA DE 400 UNIDADES. - CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO DE R$15,00. - PREÇO DE VENDA UNITÁRIO DE R$20,00. - CUSTO FIXO ANUAL DE R$2.000,00. - DESPESAS FIXAS ANUAIS DE R$350,00. - DESPESA VARIÁVEL UNITÁRIA DE R$1,50 PARA CADA UNIDADE VENDIDA. SABENDO-SE QUE A EMPRESA UTILIZA O CUSTEIO POR ABSORÇÃO, SEU LUCRO BRUTO E O RESULTADO LÍQUIDO EM 2010, SÃO, RESPECTIVAMENTE: A) LUCRO BRUTO DE R$2.000,00 E LUCRO LÍQUIDO DE R$1.050,00. B) LUCRO BRUTO DE R$2.000,00 E PREJUÍZO DE R$950,00. C) LUCRO BRUTO DE R$400,00 E LUCRO LÍQUIDO DE R$50,00. D) LUCRO BRUTO DE R$400,00 E PREJUÍZO DE R$550,00. SABENDO-SE QUE A EMPRESA UTILIZA O CUSTEIO POR ABSORÇÃO, SEU LUCRO BRUTO E O RESULTADO LÍQUIDO EM 2010, SÃO, RESPECTIVAMENTE: A) LUCRO BRUTO DE R$2.000,00 E LUCRO LÍQUIDO DE R$1.050,00. B) LUCRO BRUTO DE R$2.000,00 E PREJUÍZO DE R$950,00. C) LUCRO BRUTO DE R$400,00 E LUCRO LÍQUIDO DE R$50,00. D) LUCRO BRUTO DE R$400,00 E PREJUÍZO DE R$550,00. UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA TEM CUSTOS FIXOS TOTAIS DE R$190.000,00 POR MÊS, CUSTOS VARIÁVEIS DE R$12,00 POR UNIDADE PRODUZIDA E DESPESAS VARIÁVEIS COM VENDAS DE R$2,00 POR UNIDADE VENDIDA. NO MÊS DE JUNHO DE 2014, O VOLUME PRODUZIDO FOI DE 10.000 UNIDADES, E TODAS AS UNIDADES PRODUZIDAS NO MÊS FORAM VENDIDAS AO PREÇO DE R$60,00 POR UNIDADE, LÍQUIDO DE IMPOSTOS. NÃO HAVIA ESTOQUES INICIAIS. UTILIZANDO-SE O CUSTEIO POR ABSORÇÃO, É CORRETO AFIRMAR QUE O LUCRO BRUTO, EM JUNHO DE 2014, FOI DE: A) R$270.000,00. B) R$290.000,00. C) R$410.000,00. D) R$460.000,00. UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA TEM CUSTOS FIXOS TOTAIS DE R$190.000,00 POR MÊS, CUSTOS VARIÁVEIS DE R$12,00 POR UNIDADE PRODUZIDA E DESPESAS VARIÁVEIS COM VENDAS DE R$2,00 POR UNIDADE VENDIDA. NO MÊS DE JUNHO DE 2014, O VOLUME PRODUZIDO FOI DE 10.000 UNIDADES, E TODAS AS UNIDADES PRODUZIDAS NO MÊS FORAM VENDIDAS AO PREÇO DE R$60,00 POR UNIDADE, LÍQUIDO DE IMPOSTOS. NÃO HAVIA ESTOQUES INICIAIS. UTILIZANDO-SE O CUSTEIO POR ABSORÇÃO, É CORRETO AFIRMAR QUE O LUCRO BRUTO, EM JUNHO DE 2014, FOI DE: A) R$270.000,00. B) R$290.000,00. C) R$410.000,00. D) R$460.000,00. UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA TEM CUSTOS FIXOS TOTAIS DE R$190.000,00 POR MÊS, CUSTOS VARIÁVEIS DE R$12,00 POR UNIDADE PRODUZIDA E DESPESAS VARIÁVEIS COM VENDAS DE R$2,00 POR UNIDADE VENDIDA. NO MÊS DE JUNHO DE 2014, O VOLUME PRODUZIDO FOI DE 10.000 UNIDADES, E TODAS AS UNIDADES PRODUZIDAS NO MÊS FORAM VENDIDAS AO PREÇO DE R$60,00 POR UNIDADE, LÍQUIDO DE IMPOSTOS. NÃO HAVIA ESTOQUES INICIAIS. UTILIZANDO-SE O CUSTEIO VARIÁVEL, É CORRETO AFIRMAR QUE O LUCRO LÍQUIDO, EM JUNHO DE 2014, FOI DE: A) R$290.000,00. B) R$270.000,00. C) R$310.000,00. D) R$450.000,00. UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA TEM CUSTOS FIXOS TOTAIS DE R$190.000,00 POR MÊS, CUSTOS VARIÁVEIS DE R$12,00 POR UNIDADE PRODUZIDA E DESPESAS VARIÁVEIS COM VENDAS DE R$2,00 POR UNIDADE VENDIDA. NO MÊS DE JUNHO DE 2014, O VOLUME PRODUZIDO FOI DE 10.000 UNIDADES, E TODAS AS UNIDADES PRODUZIDAS NO MÊS FORAM VENDIDAS AO PREÇO DE R$60,00 POR UNIDADE, LÍQUIDO DE IMPOSTOS. NÃO HAVIA ESTOQUES INICIAIS. UTILIZANDO-SE O CUSTEIO VARIÁVEL, É CORRETO AFIRMAR QUE O LUCRO LÍQUIDO, EM JUNHO DE 2014, FOI DE: A) R$290.000,00. B) R$270.000,00. C) R$310.000,00. D) R$450.000,00. UMA SOCIEDADE EMPRESÁRIA TEM CUSTOS FIXOS TOTAIS DE R$190.000,00 POR MÊS, CUSTOS VARIÁVEIS DE R$12,00 POR UNIDADE PRODUZIDA E DESPESAS VARIÁVEIS COM VENDAS DE R$2,00 POR UNIDADE VENDIDA. NO MÊS DE JULHO DE 2014, O VOLUME PRODUZIDO FOI DE 10.000 UNIDADES, E O VOLUME VENDIDO FOI 8.000 UNIDADES AO PREÇO DE R$60,00 POR UNIDADE, LÍQUIDO DE IMPOSTOS. NÃO HAVIA ESTOQUES INICIAIS. UTILIZANDO-SE O CUSTEIO VARIÁVEL, É CORRETO AFIRMAR QUE O LUCRO LÍQUIDO, EM JULHO DE 2014, FOI DE: A) R$190.000,00. B) R$320.000,00. C) R$178.000,00. D) R$150.000,00. 3) É CORRETO AFIRMAR QUE: A) O MÉTODO DO CUSTEIO VARIÁVEL AGREGA OS CUSTOS FIXOS AO CUSTO DE PRODUÇÃO PELO EMPREGO DE CRITÉRIOS VARIÁVEIS DE RATEIO; B) O MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO LEVA EM CONTA, NA APURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO, TODOS OS CUSTOS INCORRIDOS NO PERÍODO; C) O MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO EXIGE QUE A AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES SEJA FEITA PELO CRITÉRIO DO CUSTO MÉDIO PONDERADO; D) PARA EFEITO DE APURAÇÃO DE RESULTADOS INDUSTRIAIS É INDIFERENTE QUAL O MÉTODO DE CUSTEIO ADOTADO, SEJA O VARIÁVEL OU POR ABSORÇÃO; E) A DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE O CUSTEIO VARIÁVEL E O CUSTEIO POR ABSORÇÃO É QUE ESTE ADMITE A AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES POR MÉTODO DIFERENTE DO CUSTO MÉDIO PONDERADO, AO CONTRÁRIO DO CUSTEIO VARIÁVEL. João, o dono do restaurante, acrescenta uma prateleira de amendoins ao balcão, na esperança de obter lucro extra no curso habitual dos negócios. Ele é interrogado pelo seu Contador, um Especialista em Eficiência. 4) OS DADOS DA EMPRESA MANUFATUREIRA INDECISA FORAM OS SEGUINTES: PRODUÇÃO, VENDAS E ESTOQUES DE CINCO PERÍODOS CONSECUTIVOS – EM UNIDADES: Outros dados operacionais e de custos: a)Capacidade de Produção – 10.000 unidades por período b)Preço de Venda unitário – R$ 10,00 c)Custo Variável de vendas por unidade – R$ 5,00 d)Custo Fixos total do período – R$ 20.000,00 PERÍODOS 1 2 3 4 5 ESTOQUE INICIAL zero 500 200 zero zero PRODUÇÃO 9.000 8.000 9.000 8.500 10.000 VENDAS 8.500 8.300 9.200 8.500 8.500 ESTOQUE FINAL 500 200 zero zero 1.500 Pede-se: apresentar as demonstrações de resultado para os cinco períodos consecutivos, empregando os conceitos de custeio por absorção e custeio variável. ANO 1 EI 0 PRODUÇÃO 9.000 7,22222 VENDAS 8.500 7,22222 EF 500 7,22222 ABSORÇÃO RECEITA 8.500 10 85.000 CPV 8.500 7,22222 61.389 LUCRO BRUTO 23.611 CUSTOS DE PRODUÇÃO C VARIÁVEIS 5 9.000 45.000 C FIXOS 20.000 CUSTO TOTAL 65.000 QTDE PRODUZIDA 9.000 CUSTO UNITÁRIO 7,22222 ANO 2 EI 500 7,22222 PRODUÇÃO 8.000 7,50000 VENDAS 8.300 PEPS EF 200 7,50000 R$ 1.500,00 ABSORÇÃO RECEITA 8.300 10 83.000 CPV 8.300 500 X 7,2222 3.611 7800 x 7,50 58.500 LUCRO BRUTO 20.889 CUSTOS DE PRODUÇÃO C VARIÁVEIS 5 8.000 40.000 C FIXOS 20.000 CUSTO TOTAL 60.000 QTDE PRODUZIDA 8.000 CUSTO UNITÁRIO 7,50000 ABSORÇÃO ABSORÇÃO ANO 3 EI 200 7,50000 PRODUÇÃO 9.000 7,22222 VENDAS 9.200 EF 0 ABSORÇÃO RECEITA 9.200 10 92.000 CPV 200 200 x 7,50 1.500 9.000 9000 x 7,22 65.000 LUCRO BRUTO 25.500 CUSTOS DE PRODUÇÃO C VARIÁVEIS R$ 5,00 9.000 45.000 C FIXOS 20.000 CUSTO TOTAL 65.000 QTDE PRODUZIDA 9.000 CUSTO UNITÁRIO 7,22222 ANO 4 EI 0 0,00000 PRODUÇÃO 8.500 7,35294 VENDAS 8.500 EF 0 ABSORÇÃO RECEITA 8.500 10 85.000 CPV 8.500 8500 x 7,35 62.500 LUCRO BRUTO 22.500 CUSTOS DE PRODUÇÃO C VARIÁVEIS R$ 5,00 8.500 42.500 C FIXOS 20.000 CUSTO TOTAL 62.500QTDE PRODUZIDA 8.500 CUSTO UNITÁRIO 7,35294 ABSORÇÃO ANO 5 EI 0 0,00000 PRODUÇÃO 10.000 7,00000 VENDAS 8.500 EF 1.500 7,00000 R$ 10.500,00 ABSORÇÃO RECEITA 8.500 10 85.000 CPV 8.500 8500 x 7 59.500 LUCRO BRUTO 25.500 CUSTOS DE PRODUÇÃO C VARIÁVEIS R$ 5,00 10.000 50.000 C FIXOS 20.000 CUSTO TOTAL 70.000 QTDE PRODUZIDA 10.000 CUSTO UNITÁRIO 7,00000 (Sardinha, J.C.) A empresa SN produz e comercializa um produto conhecido como NUGGET. Em X1 a empresa produziu e comercializou 200.000 unidades de NUGGET, obtendo uma receita de $1.000.000,00. Sua capacidade de produção é bem superior as 200.000 unidades produzidas neste período. Os custos de fabricação totalizaram $ 600.000,00 em X1, sendo: $ 200.000,00 de custos f ixos e $ 2,00 para cada unidade produzida (isto é, o custo variável unitário é de $ 2,00). Não há estoques no início e no fim do período. Os custos variáveis de vendas totalizaram 5% da receita e os custos fixos foram de $ 50.000,00 para o período. Não há custos variáveis para a administração, em contrapartida, os custos fixos incorridos eram de $ 100.000,00. Pede-se: 1) o demonstrativo de resultado pelo custeio por absorção para o período de X1; 2) o demonstrativo de resultado pelo custeio por contribuição para o período de X1; 3) qual deverá ser o lucro para o próximo período, se a companhia planeja aumentar suas vendas em 20% ? Os custos deverão comportar-se como em X1 ABSORÇÃO ABSORÇÃO ABSORÇÃO VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO • ESTA FIGURA REPRESENTA A VISÃO CLÁSSICA DO CONTADOR NO QUE SE REFERE ÀS FUNÇÕES DE RECEITA E CUSTO. ASSIM, AMBAS SÃO REPRESENTADAS COM RETAS, SENDO QUE A DE RECEITA SE INICIA NA ORIGEM. A DE CUSTO INICIA-SE JÁ EM CERTA ALTURA, INDEPENDENTEMENTE DO NÍVEL DE ATIVIDADE, DEVIDO AO CUSTO FIXO. O PONTO DE ENCONTRO ENTRE AS DUAS CURVAS REPRESENTA O “PONTO DE EQUILÍBRIO” OU “PONTO DE RUPTURA”, A PARTIR DO QUAL A EMPRESA AUFERE LUCRO E ABAIXO DO QUAL INCORRE EM PREJUÍZOS. RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO A CIA K&K ESTÁ DIMENSIONADA PARA UMA PRODUÇÃO ANUAL MÁXIMA DE 20.000 TONELADAS/ANO, E APRESENTA A EQUAÇÃO DE CUSTO TOTAL DE PRODUÇÃO IGUAL DA SEGUINTE MANEIRA: CUSTO TOTAL = $24.000.000 (CUSTO FIXO) + $4.550 (CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO PRODUÇÃO) CONSIDERANDO QUE O PREÇO DE MERCADO DE SEU PRODUTO E $9.000/ TONELADA E ADMITINDO-SE UMA DESPESA DE VENDA DE 5% DA RECEITA, DETERMINE: 1) PONTO DE EQUILÍBRIO 2) LUCRO MÁXIMO 3) PONTO DE EQUILÍBRIO PARA UM PREÇO DE MERCADO DE $ 5.000/TONELADA. 4) AS QUANTIDADES (TONELADAS) NECESSÁRIAS PARA A EMPRESA OBTER UM LUCRO DE $ 16.000.000,00 (PRATICANDO O PREÇO ORIGINAL); RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 1) PONTO DE EQUILÍBRIO RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 1) PONTO DE EQUILÍBRIO RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 2) LUCRO MÁXIMO RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 3) PONTO DE EQUILÍBRIO PARA UM PREÇO DE MERCADO DE $ 5.000/TONELADA. RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 4) AS QUANTIDADES (TONELADAS) NECESSÁRIAS PARA A EMPRESA OBTER UM LUCRO DE $ 16.000.000,00 (PRATICANDO O PREÇO ORIGINAL); RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 5) EXTRA: QUAL O PREÇO MÍNIMO QUE A EMPRESA PODERIA COBRAR NA TONELADA? RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO 5) EXTRA: QUAL O PREÇO MÍNIMO QUE A EMPRESA PODERIA COBRAR NA TONELADA? RELAÇÃO CUSTO-VOLUME-LUCRO Uma empresa deseja conhecer se é mais vulnerável a custos fixos ou a custos variáveis. DADOS: Uma copiadora cobra $ 0,10 por cópia, e paga $ 0,06 por cópia, como direito de uso da máquina. Os Custos fixos da atividade são de $ 2.400, por mês: Aluguel de Máquinas $ 1.300 Aluguel do Espaço 400 Salários e Adicionais 500 Outros Custos Fixos 200 $ 2.400 1. Calcule o ponto de equilíbrio (PE) mensal em número de cópias e em receita: 2. Calcule o lucro líquido da empresa se fossem tiradas 70.000 cópias: 3. Supondo que o aluguel do espaço duplicasse. Calcule o ponto de equilíbrio mensal em nº de cópias e de receita. 4. Supondo que o custo do uso da máquina aumentasse em $ 0,01. Calcule o ponto de equilíbrio mensal em nº de cópias e de receita. 5. Qual será o lucro da copiadora, considerando os dados iniciais, se ela pagar ao gerente $ 0,01, por cópia tirada acima do ponto de equilíbrio, no nível de 70.000 cópias. HOSPITAL • CALCULE O PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL DE UM HOSPITAL QUE TEM CUSTOS VARIÁVEIS TOTAIS DE 30% DA RECEITA TOTAL E CUSTOS FIXOS DE $6,3 MILHÕES POR ANO. Receita = 100% CVar = 30% M Contrib = 70% C Fixos = 6.300.000,00 MONOPRODUTORA • UMA EMPRESA MONOPRODUTORA VENDEU 50.000 UNIDADES NO EXERCÍCIO ANTERIOR, TENDO APRESENTADO O DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS A SEGUIR: • VENDAS $ 125.000.000,00 • CUSTOS VARIÁVEIS $ 75.000.000,00 • CUSTOS FIXOS $ 25.000.000,00 $ 100.000.000,00 • LAIR $ 25.000.000,00 • I.R. 40% $ 10.000.000,00 • LUCRO LÍQUIDO $ 15.000.000,00 • MONOPRODUTORA A Empresa deseja melhorar a qualidade de seu produtos. Tal melhora se dará pela substituição de uma peça (componente do produto) que custa $500 por outra que custa $1.000 por unidade. A empresa também planeja aumentar a sua capacidade de produção, estando previstos investimentos de $24.000.000 em uma máquina, cuja vida útil está estimada em 6 anos (valor residual nulo). Todos os ativos da empresa são depreciados pelo método da linha reta (depreciação linear). MONOPRODUTORA Determine: O Ponto de Equilíbrio em Unidades (base números do exercício anterior); Quantas unidades a empresa teria que ter vendido no exercício anterior, se desejasse obter lucro de $18.000.000 após o imposto de renda ? Mantendo-se o preço de venda do ano anterior, quantas unidades terão que ser vendidas para que a empresa alcance o ponto de equilíbrio com estas substituições ? Mantendo-se o mesmo preço de venda do ano anterior, quantas unidades terão que ser vendidas, considerando estas substituições, para que a empresa alcance o mesmo lucro do exercício anterior ? Se a empresa mantiver o mesmo índice de margem de Contribuição, qual deverá ser o novo preço de venda para cobrir o aumento dos custos variáveis ? MONOPRODUTORA PEC – PEE - PEF •PEC – PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL •QUANTO A EMPRESA DEVE VENDER (QUANTIDADE FÍSICA) OU FATURAR (RECEITA) PARA BANCAR OS CUSTOS E DESPESAS CONTÁBEIS? PEC Q = CF + DF / MC/U PEC $ = CF + DF / MC% PEC – PEE - PEF •PEE – PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO •QUANTO A EMPRESA DEVE VENDER (QUANTIDADE FÍSICA) OU FATURAR (RECEITA) PARA BANCAR OS CUSTOS E DESPESAS CONTÁBEIS E O RETORNO DO INVESTIMENTO? PEE Q = CF + DF + RETORNO / MC/U PEE $ = CF + DF + RETORNO/ MC% PEC – PEE - PEF •PEF – PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO •QUANTO A EMPRESA DEVE VENDER (QUANTIDADE FÍSICA) OU FATURAR (RECEITA) PARA BANCAR O CAIXA (SAÍDAS DE DINHEIRO)? PEF Q = CF + DF – DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÕES+ AMORTIZ DÍVIDAS/ MC/U PEF $ = CF + DF – DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÕES+ AMORTIZ DÍVIDAS/ MC% PEC – PEE - PEF • DADOS DE UMA EMPRESA QUE ESTÁ VIABILIZANDO A FABRICAÇÃO DO PRODUTO T: • PREÇO DE VENDA R$ 400,00 / U • CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS: R$ 300,00 / U • CUSTOS E DESPESAS FIXOS: R$ 160.000,00 / MÊS • DEPRECIAÇÃO (INCLUSA NOS CUSTOS E DESPESAS FIXOS): R$ 20.000,00 / MÊS • PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 16.000.000,00 • LUCRO DESEJADO: 6% AO ANO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DETERMINE: • O PEC • O PEE • O PEF PEC – PEE - PEF Mc/u = 400 - 300 = 100,00 Mc% = 100 / 400 = 25% Pec q = cf + df / mc/u --- 160.000,00/100,00 = 1.600 unidades Pec $ = cf + df / mc% --- 160.000,00 / 25% = R$ 640.000,00 Pee q = cf + df + retorno / mc/u --- 160.000,00 + 80.000,00/100,00 = 2.400 unidades Pee $ = cf + df + retorno/ mc% --- 160.000,00 + 80.000,00 / 25% = R$ 960.000,00 Retorno = R$ 16.000.000,00 x 6% = R$ 960.000,00 / 12 = R$ 80.000,00 Pef q = cf + df – depreciação e amortizações+ amortiz dívidas/mc/u 160.000,00 – 20.000,00 / 100,00 = 140.000,00 /100 = 1.400 unidades Pef $ = cf + df – depreciação e amortizações+ amortiz dívidas/ mc% 160.000,00 – 20.000,00 / 25% = 140.000,00 /25% = R$ 560.000,00 PEC – PEE - PEF PEF q PEC q PEE qPEE $ PEC $ PEF $ 2.400 unids 1.600 unids 1.400 unids 800 unids X 100,00 = 80.000,00 200 unids X 100,00 = 20.000,00 1.000 unids X 100,00 = 100.000,00 DEPRECIAÇÃ O RETORNO RETORNO + DEPRECIAÇÃ O R$ 960.000,00 R$ 640.000,00 R$ 560.000,00 320.000,00 X 25% = 80.000,00 80.000,00 X 25% = 20.000,00 PEC – PEE - PEF PEF q PEC q PEE qPEE $ PEC $ PEF $ 2.400 unids 1.600 unids 1.400 unids 800 unids X 100,00 = 80.000,00 200 unids X 100,00 = 20.000,00 1.000 unids X 100,00 = 100.000,00 R$ 960.000,00 R$ 640.000,00 R$ 560.000,00 320.000,00 X 25% = 80.000,00 80.000,00 X 25% = 20.000,00 Estando no PEE, equilíbrio econômico Situação Contábil = = lucro contábil de 80.000,00 Situação Financeira = = lucro financeiro de 100.000,00 Estando no PEF, equilíbrio financeiro Situação Contábil = = prejuízo contábil de 20.000,00 Situação Econômica = = prejuízo de 100.000,00 Estando no PEC, equilíbrio contábil Situação Econômica = = prejuízo de 80.000,00 Situação Financeira = = lucro de 20.000,00 PEC – PEE - PEF COM BASE NOS REGISTROS DA ENTIDADE “A GORA EQ. EUQ. ROVER”, LISTADOS A SEGUIR : • CUSTOS VARIÁVEIS = $ 3.100 / UNIDADE ; • CUSTOS FIXOS = $ 30.000.000 / MÊS ; • DESPESAS VARIÁVEIS = $ 10% DO PREÇO DE VENDA ; • DESPESAS FIXAS = $ 5.000.000 / MÊS ; • PREÇO DE VENDA = $ 5.000 / UNIDADE ; • SALDO INICIAL DISPONIBILIDADES = ZERO ; • CUSTOS E DESPESAS DESEMBOLSÁVEIS FORAM PAGOS ; PEC – PEE - PEF • RECEITAS AUFERIDAS CASH ; • DEPRECIAÇÃO = 20% DOS CUSTOS FIXOS ; • ACIONISTAS DESEJAM LUCRO DE 20% SOBRE A RECEITA ; • AMORTIZAÇÃO MENSAL DE DÍVIDAS = $ 8.000.000 ; • TRIBUTAÇÃO E RESULTADOS ACUMULADOS = ZERO CALCULE O PEC, PEE E PEF E FAÇA AS DEVIDAS ANÁLISES. PEC – PEE - PEF Mc/u = 5.000 – 3.100 – 500 (10% * 5000) = 1.400,00 Mc% = 1400 / 5000 = 28% Pec q = cf + df / mc/u --- 30.000.000 + 5.000.000 / 1.400 = 25.000 UNIDADES Pec $ = cf + df / mc% --- 30.000.000 + 5.000.000 / 28% = $ 125.000.000,00 Pee q = cf + df + retorno / mc/u --- 30.000.000 + 5.000.000 + /1400 = 87.500 unids Pee $ = cf + df + retorno/ mc% --- 30.000.000 + 5.000.000 + = R$ 960.000,00 = R$ 437.500.000,00 Retorno = 20% sobre a receita Pef q = cf + df – depreciação e amortizações+ amortiz dívidas/ mc/u 30.000.000 + 5.000.000 – 6.000.000 + 8.000.000 / 1.400 = 26.428 UNIDADES Pef $ = cf + df – depreciação e amortizações+ amortiz dívidas/ mc% 30.000.000 + 5.000.000 – 6.000.000 + 8.000.000 /28% = 132.142.857,14 CÁLCULO A PARTE 87.500.000 87.500.000 PEC – PEE - PEF REC – QTDE X 5.000 C VAR – QTDE X 3.100 D VAR – QTDE X 500 M CONT – QTDE X 1.400 ............................. 28% REC C FIXOS .................................................................... 30.000.000 D FIXAS .......................................................................5.000.000 RESULTADO – 20% REC ENTÃO... 35.000.000 – 8% RECEITA – 100% RECEITA = 437.500.000,00 RETORNO = 437.500.000,00 X 20% = 87.500.000,00 PEC q = CF + DF / MC/u 30.000.000 + 5.000.000 / 1.400 = 25.000 UNIDADES PEC $ = CF + DF / MC% 30.000.000 + 5.000.000 / 28% = $ 125.000.000,00 PEE q = CF + DF + RETORNO / MC/u PEE $ = CF + DF + RETORNO / MC% PEF q = CF + DF – DEPRECIAÇÃO + AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS / MC/u 30.000.000 + 5.000.000 – 6.000.000 + 8.000.000 / 1.400 = 26.428 UNIDADES PEF $ = CF + DF – DEPRECIAÇÃO + AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS/ MC% 30.000.000 + 5.000.000 – 6.000.000 + 8.000.000 /28% = 132.142.857,14 Receita Cv – 3.100 Dv – 5% Rec Mc = 28% Rec Cf = 36.000.000,00 Df = 5.000.000,00 Resultado = 20% Rec Cf + Df = 41.000.000 = 8% Rec Receita = 41.000.000 * 100 / 8 Receita = R$ 512.500.000,00 Lucro desejado = 20% Rec R$ 10.250.000,00 PE C q 25.000 unid PE F q 26.429 unid PEE q 87.500 unid PEE $ 437.500.000 PEF $ 132.142.857,14 PEC $ 125.000.00 PE C q PE F q PEE q Qtde praticada PEC q PEE $ PEF $ PEC $ Receita praticada PEC $ Margem de segurança operacional Margem de segurança financeira LUCRO Margem de segurança financeira x MC% LUCRO Margem de segurança operacional x MC/u GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL - GAO GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL - GAO Roberto Braga (1989, 203) diz que “a alavancagem operacional decorre da existência de custos e despesas operacionais fixos que permanecem inalterados dentro de certos intervalos de flutuação de produção e vendas”. Lawrence Gitman (1997,422) define a alavancagem operacional como “o uso potencial de custos operacionais fixos para aumentar os efeitos das mudanças nas vendas sobre os lucros da empresa antes dos juros e dos impostos (LAJIR)”. SIMULEMOS UM AUMENTO DE 10% NA RECEITA (VENDAS). O QUE ACONTECERIA COM O RESULTADO? AGORA, SIMULEMOS UMA QUEDA DE 5% NA RECEITA (VENDAS). O QUE ACONTECERIA COM O RESULTADO? GAO MEDE RISCO DO NEGÓCIO • GAO É A MEDIDA DA SENSIBILIDADE DO LUCRO DA EMPRESA EM RELAÇÃO ÀS MUDANÇAS NO NÍVEL DAS VENDAS E, ASSIM, QUANTO MAIOR O GAO DA EMPRESA, MAIOR SERÁ A MUDANÇA NO LUCRO OPERACIONAL PARA UMA DADA ALTERAÇÃO NAS VENDAS, ENTÃO, QUANTO MAIOR O GAO DA EMPRESA, MAIOR O NÍVEL DE RISCO OPERACIONAL. • TODA EMPRESA POSSUI UM CERTO NÍVEL DE RISCO, RELACIONADO COM A VARIABILIDADE INERENTE ÀS SUAS ATIVIDADES OU COM A INCERTEZA DOS SEUS RESULTADOS, SENDO UM DOS SEUS COMPONENTES O RISCO ASSOCIADO À SUA ESTRUTURA FIXA. • AS DIFERENÇAS DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL ENTRE DUAS EMPRESAS SE REFLETIRÃO EM DIFERENTES CUSTOS UNITÁRIOS VARIÁVEIS MÉDIOS E, POR SUA VEZ, EM NÍVEIS DISTINTOS DE LUCRO. • IMAGINE DUAS EMPRESAS, EM QUE A PRIMEIRA TEM UMA ALAVANCAGEM OPERACIONAL MAIOR QUE A SEGUNDA, O QUE SE TRADUZ EM UMA MENOR PROPORÇÃO DOS CUSTOS VARIÁVEIS DA PRIMEIRA EM RELAÇÃO À SEGUNDA. ASSIM, A VOLATILIDADE DOS RESULTADOS DA PRIMEIRA EMPRESA, EM FUNÇÃO DE FLUTUAÇÕES NA DEMANDA, SERÁ MAIOR QUE OS DA SEGUNDA. VAMOS COMPARAR OS RISCOS DA EMPRESA A, QUE TEM UM GAO DE 6, COM A EMPRESA B. OBSERVE QUE AS DUAS EMPRESAS APRESENTAM OS MESMOS FATURAMENTOS E OS MESMOS LUCROS. OBSERVANDO SÓ POR ESSES ÂNGULOS, AS EMPRESAS SÃO IGUAIS. PORÉM, NÃO PODEMOS ANALISAR SOMENTE POR ESSES ÂNGULOS; FAZ-SE NECESSÁRIO IDENTIFICAR O GAO DA EMPRESA B E FAZER A COMPARAÇÃO . Qual das empresas apresenta maior risco para o investidor? A ou B ? A = GAO 6 (custo de estrutura alto, margem de contribuição = 60%) B = GAO 4 (custo de estrutura baixo, margem de contribuição = 40%) • ESSA FÓRMULA DE APURAÇÃO DO GAO ENFRENTA UM PROBLEMA OBJETIVO PARA SUA UTILIZAÇÃO PRÁTICA POR USUÁRIOS EXTERNOS, EM FUNÇÃO DE O SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO, UTILIZADO NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PUBLICADAS, NÃO FORNECER INFORMAÇÕES SOBRE A PROPORÇÃO DOS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS. POR ESSA RAZÃO, O MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL TEM ASSUMIDO UM PAPEL DE RELEVÂNCIA NOS TRABALHOS PUBLICADOS SOBRE A ALAVANCAGEM OPERACIONAL. • OUTRA DEFINIÇÃO, TAMBÉM AMPLAMENTE DIVULGADA NA LITERATURA, SEGUE ESSA PRIMEIRA E TRADUZ O GAO COMO UMA MEDIDA DE ELASTICIDADE, TENDO EM VISTA QUE RESULTA DO COEFICIENTE DE RESPOSTA DO LUCRO OPERACIONAL EM RELAÇÃO A UMA MUDANÇA NO NÍVEL DAS VENDAS. PERCEBE-SE, ASSIM, QUE EMBORA O GAO SEJA UMA MEDIDA DE UM PERÍODO DETERMINADO, ASSUME CARACTERÍSTICAS DE DINAMISMO TEMPORAL. 3) (Megliorini, 179, 18.5) A Empresa Parque dos Príncipes S.A apresentou os seguintes dados: Quantidade Vendida: 100 u Preço de Venda: R$ 45.000,00/u Custos e Despesas Variáveis: R$ 31.000,00/u Custos e Despesas Fixos: R$ 966.000,00/ano Pede-se: a) Calcule o GAO dessa empresa caso consiga aumentar em 20% a quantidade vendida, mantendo-se o mesmo preço de venda unitário. b) Calcule o GAO dessa empresa caso consigaaumentar em 100% seu lucro, mantendo-se o mesmo preço de venda unitário. Compare com o resultado anterior e faca um comentário. (Megliorini, 179, 18.6) Uma empresa está produzindo e vendendo 3.500 u mensais de seu produto W, com os seguintes custos e despesas: Custos e Despesas Fixos: • Aluguel = R$ 500.000,00 • Mão-de-obra = R$ 800.000,00 • Depreciação = R$ 200.000,00 • Outros = R$ 300.000,00 Custos e Despesas Variáveis: • Matéria-prima = R$ 400,00/u • Mão-de-obra direta = R$ 300,00.u • Custos Indiretos Variáveis = R$ 200,00/u • Despesas de Vendas Variáveis = 10% do preço de venda O preço de venda praticado é de R$ 2.000,00 por unidade. Qual o GAO desta empresa? Caso ocorra um aumento de 500 unidades na Margem de Segurança Operacional, qual seria no novo GAO? (Martins, 76, 22.4) O analista de custos da Cia Fellucci Ltda. resolveu aplicar as técnicas de análise do ponto de equilíbrio para verificar o crescimento da empresa. Sabia que a mesma vinha vendendo, nos últimos tempos, 30.000 pacotes de algodão, para fins farmacêuticos, por mês, à base de R$ 35,00 por pacote. Seus Custos e Despesas Fixos têm sido aproximadamente de R$ 472.500,00/mês, e os Variáveis são de R$ 15,00 por pacote. Suas dúvidas são as seguintes: a) Qual a margem de segurança da empresa? b) Um aumento de 2.000 u na margem de segurança trará que efeito sobre o lucro? c) Qual a Alavancagem Operacional a partir daí calculada? d) Se conseguir uma redução de 20% sobre os Custos e Despesas Fixos, o que acontecerá com a margem de segurança em termos percentuais? e) Se a empresa desejar um aumento de 40% sobre seus lucros atuais, quanto deverá aumentar em quantidade de vendas? (Supondo não alteração dos Custos e Despesas atuais). Ajude o analista a solucionar seus problemas. A Wyatt Company espera manter o mesmo nível de estoque, tanto no início como no fim do ano. Os custos fixos estimados, para o ano, são $ 288.000 e os custos variáveis unitários estimados são $ 14. A empresa espera que 60.000 unidades sejam vendidas ao preço de $ 20. Pede-se: Índice de Margem de contribuição Ponto de equilíbrio em unidades Margem de Segurança Operacional Margem de Segurança Financeira Grau de Alavancagem operacional Custo padrão É possível utilizar o custo padrão sob três diferentes prismas: 1. Custo padrão ideal 2. Custo padrão estimado 3. Custo padrão corrente Ideal – custo calculado considerando o cenário ideal e perfeito, sem paradas nem qualquer perda de eficiência nos insumos e na mão de obra (exceto as normais). É considerado, normalmente, inatingível e por isso causa desmotivação entre os envolvidos. Estimado – utiliza-se experiências do passado para determinar os custos do futuro, carregando desperdícios, mãos de obra ineficientes, etc. Equipara-se ao orçamento. Corrente – posiciona-se entre o ideal e o estimado, com o objetivo do custo que mais se aproxime da realidade, considerando deficiências existentes quanto aos materiais e mão de obra disponíveis. Custo padrão CUSTO PADRÃO CUSTO REAL CUSTO PADRÃO CUSTO REAL VARIAÇÃO DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO FAVORÁVEL Análise das variações: Análise das variações: CUSTO PADRÃO R$ 120,00 CUSTO REAL R$ 140,00 CUSTO PADRÃO R$ 120,00 CUSTO REAL R$ 90,00 VARIAÇÃO DESFAVORÁVEL R$ 20,00 VARIAÇÃO FAVORÁVEL R$ 30,00 Custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS R$ 28,75 Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS R$ 28,75 DESFAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS R$ 28,75 DESFAVORÁVEL MATÉRIA PRIMA X589 PADRÃO = R$ 60,00 REAL = R$ 85,50 VARIAÇÃO DE R$ 25,50 DESFAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS R$ 28,75 DESFAVORÁVEL MATERIAL DIRETO Z937 PADRÃO = R$ 50,00 REAL = R$ 54,00 VARIAÇÃO DE R$ 4,00 DESFAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS R$ 28,75 DESFAVORÁVEL EMBALAGEM E521 PADRÃO = R$ 42,00 REAL = R$ 41,25 VARIAÇÃO DE R$ 0,75 FAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS MATÉRIA PRIMA X589 PADRÃO = R$ 60,00 REAL = R$ 85,50 VARIAÇÃO DE R$ 25,50 DESFAVORÁVEL MATERIAL DIRETO Z937 PADRÃO = R$ 50,00 REAL = R$ 54,00 VARIAÇÃO DE R$ 4,00 DESFAVORÁVEL EMBALAGEM E521 PADRÃO = R$ 42,00 REAL = R$ 41,25 VARIAÇÃO DE R$ 0,75 FAVORÁVEL SALDO: 25,50 D 4,00 D 0,75 F 28,75 D Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS MATÉRIA PRIMA X589 PADRÃO = 15 kg a R$ 4,00 = R$ 60,00 REAL = 19 kg a R$ 4,50 = R$ 85,50 VARIAÇÃO DE R$ 25,50 - DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (15kg – 19kg) x R$ 4,00 (4kg) x R$ 4,00 (R$ 16,00) DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO DE CUSTO 15kg x (R$ 4,00 – R$ 4,50) 15kg x (R$ 0,50) (R$ 7,50) DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO MISTA (15kg – 19kg) x (R$ 4,00 – R$ 4,50) (4kg) x (R$ 0,50) R$ 2,00 DESFAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS MATERIAL DIRETO Z937 PADRÃO = 5 m a R$ 10,00 = R$ 50,00 REAL = 4 m a R$ 13,50 = R$ 54,00 VARIAÇÃO DE R$ 4,00 - DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (5 m – 4m) x R$ 10,00 1 m x R$ 10,00 R$ 10,00 FAVORÁVEL VARIAÇÃO DE CUSTO 5 m x (R$ 10,00 – R$ 13,50) 5 m x (R$ 3,50) (R$ 17,50) DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO MISTA (5m – 4m) x (R$ 10,00 – R$ 13,50) 1m x (R$ 3,50) (R$ 3,50) FAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS EMBALAGEM E521 PADRÃO = 60 fl a R$ 0,70 = R$ 42,00 REAL = 75 fl a R$ 0,55 = R$ 41,25 VARIAÇÃO DE R$ 0,75 - FAVORÁVEL VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (60 fl – 75 fl) x R$ 0,70 (15 fl) x R$ 0,70 (R$ 10,50) DESFAVORÁVEL VARIAÇÃO DE CUSTO 60 fl x (R$ 0,70 – R$ 0,55) 60 fl x R$ 0,15 R$ 9,00 FAVORÁVEL VARIAÇÃO MISTA (60 fl – 75 fl) x (R$ 0,70 – R$ 0,55) (15 fl) x R$ 0,15 (R$ 2,25) FAVORÁVEL Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS Gestão Estratégica de custos – custo padrão Custo padrão Análise das variações: MATERIAIS DESAFIOS EXAME DE SUFICIÊNC IA 2017.2 DESAFIOS EXAME DE SUFICIÊNC IA 2017.2 DESAFIOS EXAME DE SUFICIÊNC IA 2018.1 DESAFIOS EXAME DE SUFICIÊNC IA 2018.1 DESAFIOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Contador – 2015 – CESPE A tabela a seguir apresenta informações relativas ao sistema de custos, produção e despesas de uma empresa que fabrica um único produto. A partir desses dados, julgue o item a seguir, tendo em vista que não havia estoques iniciais, que toda a produção iniciada foi concluída no período e que as informações apresentadas são as únicas relevantes relativas aos gastos da empresa. O grau de alavancagem operacional da empresa, no momento dado, é superior a três vezes. Certo Errado DESAFIOS Auditor Fiscal Fazenda Estadual PI FCC - 2015 A empresa ABC produz um único produto e realizou uma análise da relação custo-volume-lucro referente ao mês de novembro de 2014, obtendo as seguintes informações: Margem de Contribuição por unidade: R$ 15,00 Ponto de Equilíbrio Contábil: 500 unidades Ponto de Equilíbrio Econômico: 580 unidades Margem de Segurança Operacional: 20% Grau de Alavancagem Operacional: 5 Com base nessas informações, em novembro de 2014, A) o lucro operacional apurado foi R$ 1.200,00. B) um aumento de 5% no volume de vendas geraria um aumento de 5% no lucro operacional. C) a produção e venda foi de 600 unidades. D) o lucro operacional objetivado foi R$ 8.700,00. E) a margem de contribuição total apurada foi R$ 9.375,00. DESAFIOS Auditor Fiscal Fazenda Estadual PI FCC - 2015 A empresa ABC produz um único produto e realizou uma análise da relação custo-volume-lucro referente ao mês de novembro de 2014, obtendo as seguintes informações: Margem de Contribuição por unidade: R$ 15,00 Ponto de Equilíbrio Contábil:500 unidades Ponto de Equilíbrio Econômico: 580 unidades Margem de Segurança Operacional: 20% Grau de Alavancagem Operacional: 5 Com base nessas informações, em novembro de 2014, A) o lucro operacional apurado foi R$ 1.200,00. B) um aumento de 5% no volume de vendas geraria um aumento de 5% no lucro operacional. C) a produção e venda foi de 600 unidades. D) o lucro operacional objetivado foi R$ 8.700,00. E) a margem de contribuição total apurada foi R$ 9.375,00. DESAFIOS Anatel Contador 2014 Uma empresa vendeu 50.000 unidades de determinado produto, obtendo uma receita total de venda de R$ 2 milhões. Seus custos variáveis somaram R$ 1,2 milhão e suas despesas fixas totalizam R$ 650 mil. Considerando que essas informações sejam as únicas relevantes para a realização da análise de custo, volume e lucro da empresa, julgue o item que se segue. Um aumento na quantidade vendida, mantidos constantes o preço de venda unitário e os custos fixos e variáveis, implicará redução no grau de alavancagem operacional. Certo Errado DESAFIOS Exame Suficiência 2018.2 21 A Companhia NKT apresentou uma relação dos seus custos fixos totais e variáveis unitários em determinado período, a saber: Custos Fixos R$ Seguro da fábrica 18.000,00 Aluguel da fábrica 70.000,00 Mão de obra direta e indireta 237.000,00 Depreciação de equipamentos 25.000,00 Total 350.000,00 Custos Variáveis por Unidade R$ Matéria-prima utilizada 380,00 Embalagem utilizada 250,00 Insumos diretos 45,00 Outros custos variáveis 25,00 Total 700,00 O preço de venda fixado para cada unidade é de R$ 1.200,00. Com base no custeio variável e considerando as informações disponíveis, quantas unidades devem ser produzidas e vendidas no período para que a empresa tenha um lucro equivalente a 30% de sua receita total? A) 2.300. B) 2.400. C) 2.500. D) 2.600. DESAFIOS Exame Suficiência 2018.2 25 As seguintes informações são referentes a uma indústria que produz apenas um produto; analise-as. • Preço de venda do produto: R$ 250,00/unidade. • Custos e despesas variáveis: R$ 150,00/unidade. • Custos e despesas fixos: R$ 12.000/mês. • Amortização do principal (empréstimos): R$ 2.000/mês. • Remuneração do capital próprio: R$ 3.000/mês. • A indústria compra e vende somente à vista. Com base apenas nas informações disponíveis e desconsiderando depreciação e tributos, assinale a alternativa correta que indica, respectivamente, as quantidades mínimas do produto (em unidades) que deveriam ser vendidas mensalmente suficientes para: 1) a indústria atingir o ponto de equilíbrio contábil; 2) a indústria remunerar o capital próprio; e 3) a indústria amortizar o principal de suas dívidas e remunerar o capital próprio. A) 48, 52 e 60. B) 48, 60 e 68. C) 120, 150 e 170. D) 120, 150 e 270. DESAFIOS Exame Suficiência 2018.2 26 Uma indústria de laticínios produz dois tipos de queijo: minas padrão e muçarela. No mês de julho de 2018 foram apuradas as seguintes informações: • Custo da matéria-prima (MP): R$ 1,00 por litro de leite. • O consumo de matéria-prima se dá por quilo produzido. Produtos (queijos) Consumo Produção Minas padrão 4 litros/Kg 4.000 Kg Muçarela 6 litros/Kg 4.000 Kg • A mão de obra direta (MOD) totalizou R$ 20.000,00 sendo 60% distribuído para o queijo minas padrão e 40% para o muçarela. • Os custos indiretos de produção Fixos totalizaram R$ 24.000,00. • O preço de venda do queijo minas padrão foi R$ 17,00/kg e o preço de venda do queijo muçarela foi R$ 19,00/kg. Considerando-se apenas as informações disponíveis, assinale a alternativa correta que indica, respectivamente, o valor em R$ da margem de contribuição por kg do queijo minas padrão e por kg do queijo muçarela. Desconsidere qualquer incidência de impostos e admita que essa indústria trabalhou com sua capacidade normal de produção. A) R$ 7,00 e R$ 8,00. B) R$ 10,00 e R$ 11,00. C) R$ 12,00 e R$ 14,00. D) R$ 14,00 e R$ 17,00.
Compartilhar