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RESPOSTAS ED 
GRUPO 1 – 1,2 e 3
1 – B
O Estatuto do Idoso também regula as instituições que abrigam e oferecem cuidados aos idosos, sendo assim, estes órgãos têm o dever de se atentar a todos os casos de suspeita de violência praticada contra idosos e tomar as devidas providências. Vale ressaltar que violência vai além de atos físicos, sendo assim, negligenciar e omitir atos violadores também será considerado infração, não condizendo com as de terminações do Estatuto.
2 – C
A alternativa errada é a a C, já que a violência doméstica é uma realidade ainda muito presente em nossa sociedade, e não um mito conforme sugere a alternativa.
3 – C
O ECA inaugura a concepção da criança e do adolescente enquanto cidadão e sujeitos de direitos baseada na concepção atual e real da sociedade.
GRUPO 2 – 4 e 5
4 – B
Anterior ao ECA, o Código de menores possuía uma filosofia higienista, disciplinar e de correção, havia a visão de que o “menor” era uma ameaça social. Já na década de 80, houve a criação do movimento nacional de meninos e meninas de rua e um 1988 foi criado o I Fórum Nacional Permanente de Entidades não Governamentais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente onde se iniciou a elaboração de um projeto que resultou na criação da Leu 8069/90 (ECA). O Estatuto da Criança e do Adolescente é baseado na Doutrina da Proteção Integral (visão oposta ao Código de Menores). As crianças e adolescentes passam a consideradas não só sujeitos de direito como também seres em desenvolvimento. Em suma, de uma visão punitiva e culpabilizante passa-se a tratar e a proteger as crianças e adolescentes de situações vulnerabilizantes, o que corrobora com a afirmação I. Quanto à III sentença, está correta pois há uma mudança na visão da importância da infância e adolescência, que ocorre após o debate de ideias e do envolvimento de vários segmentos sociais atrelados à causa da infância no Brasil. A sentença V trata sobre o conceito do igualdade assim como explicitado no paragrafo único do Artigo 3º: “ Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem. (incluído pela Lei nº 13.257, de 2016)”
5 – B
O discurso desse adolescente mostra uma discriminação de ambientes feita pelo mesmo, sendo que em cada uma delas ele age de uma maneira. Quando está em uma situação onde tem vínculo social e familiar, ele se comporta de uma maneira, quando tem uma troca de ambiente onde tem violência ele se comporta de outra forma, ele utiliza de violência, o que mostra como o meio social deve ser levado em conta para o comportamento violento. As outras alternativas estão incorretas pois dizem que se justifica o uso da violência sem considerar laços sociais.
GRUPO 3 – 6,7 e 8
6- B 
os jovens cada vez mais expostos com a violência diária, tendem a resolver seus conflitos por não possuírem outra vivência com a violência, um aspecto relevante é auxiliar a família a obter meios de sanar essas dificuldades através de amparo, social e legal.
7 – A
A violências nas escolas não é um fenômeno novo, porém, tem vindo a assumir
proporções tais que a escola não sabe que medidas tomar para sanar este problema.
8 – D
O assédio moral pode ser utilizado como mecanismo interno de gestão de pessoas, sendo que o assédio não se restringe a um episódio de violência, mas é um processo sistematizado, com várias ocorrências episódicas, manifestadas por um padrão de comportamentos coercivos dentro do ambiente de trabalho.
GRUPO 4 – 9 e 10
9 – D
A alternativa III está incorreta, porque como foi discutido em sala, os efeitos da violência contra a criança e ao adolescente podem durar a vida inteira e assim diminuem as chances de uma criança ter um desenvolvimento integral e saudável.
10 – C
O Código de Menores de 1979 (Lei 6.667, de 10 de outubro de 1979) adotou a doutrina jurídica de proteção do menor em situação irregular, que abrange os casos de abandono, prática de infração penal, desvio de conduta, falta de assistência ou representação legal, entre outros e com isso chega-se à conclusão de que NÃO fica disponível a PROTEÇÃO INTEGRAL como relatada na alternativa C.
GRUPO 5 – 11,12 e 13
11 – E
De acordo com o artigo 197-C § 1 do ECA para o acompanhamento da medida socioeducativa e/ou para a elaboração de uma sentença final no processo o juiz precisa conhecer aspectos subjetivos do adolescente. Esta avaliação descentra o processo do ato infracional e o centra no sujeito e sua história, dando visibilidade ao adolescente em sua fase de transição e às complexidades que lhe são inerentes. Esta avaliação deve ser feita antes da aplicação da medida, já que a avaliação deve subsidiar as orientações e intervenções que acompanham a medida.
12 – C
Nesse período a relação entre o adulto e a criança foi modificada. O adulto passou a se preocupar em proteger a criança, considerada na época pela sociedade, como um sujeito fraco e dependente de cuidados. O foco era obter o controle do corpo e da mente das crianças por meio de uma disciplina feita tanto pela família quanto pela escola.
13 – A
O bullying é caracterizado por uma agressão sistematizada, de caráter repetitivo e com intencionalidade, protagonizada por um ou mais agressores que expõe a vítima, que geralmente possui pouco ou nenhum recurso de defesa para evitar, parar ou até mesmo se defender da agressão, não é possível afirmar que os autores das agressões são empáticos. Alguns estudos apontam também que as vítimas do bullying estão mais propensas a apresentar problemas afetivos como depressão, ansiedade e suicídio. Embora sejam comportamentos presentes no cotidiano escolar, cabe ressaltar que não deve ser tratado como um problema comum da infância e adolescência. Se trata de um tipo de violência que carece de intervenções e bem como ações preventivas.
GRUPO 6 – 14 e 15
14 – E
Esta é a alternativa correta porque de acordo com o ECA, a criança tem direito à proteção integral, tendo as suas condições de desenvolvimento respeitadas.
15 – D
O trabalho do menor aprendiz não pode ser realizado em locais prejudiciais a sua formação, desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a frequência à escola. Como o jovem se encontra em fase de formação, a necessidade de trabalhar não pode prejudicar seu crescimento, o convívio familiar e a educação, que lhe possibilitará as condições necessárias para se integrar futuramente à sociedade ativa.

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