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História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes ou Cultura Brasileira Atividades Propostas 1. Para compreender a cultura brasileira, é necessário entender: a) A realidade do Brasil objetivamente. 2. Assinale a opção que não justifica a importância dos estudos de Cultura Brasileira para a formação do aluno: c) Saber mais sobre a miscigenação do povo brasileiro, iniciada no século XIX, após a Independência. 3. A identidade cultural brasileira é formada por: e) Todas as opções anteriores estão corretas. 4. No Brasil, a identidade nacional forjou-se na ideia de mistura, materializada na miscigenação (biológica) ou na mestiçagem (cultural). Gilberto Freyre foi o autor responsável por criar a noção de um Brasil que se definiria: a) Pela harmonia racial, tropicalidade e afetividade. 5. Sobre a importante difusão e valorização da cultura popular no Brasil, ocorrida a partir do modernismo, podemos destacar o papel determinante dos seguintes intelectuais e artistas, exceto: a) Olavo Bilac 6. No final dos anos 1960, houve, no Brasil, em plena ditadura militar, um movimento artístico de vanguarda, marcado pela perspectiva contracultural, que inovou, de modo revolucionário, a música brasileira. Esse movimento ficou conhecido como: b) Tropicalismo 7. Leia a letra da canção. Nos versos “Ver TV a cores/Na taba de um índio”, são ressaltados vários aspectos relevantes quanto ao processo de formação da cultura brasileira, entre os quais não se inclui o fato de: b) Os meios de comunicação de massa terem invadido todos os quadrantes do País desde o começo do século XIX. 8. Os fatores que contribuíram para o desenvolvimento da indústria cultural no Brasil foram: c) O crescimento da indústria editorial e o acesso à internet. 9. A respeito da formação étnica do povo brasileiro, podemos afirmar que: I. Ao longo da história da cultura brasileira, a heterogeneidade presente na formação (étnica, cultural e social) do Brasil nunca causou polêmica entre os intelectuais e ideólogos. II. A fábula de três raças surgiu ainda no Brasil Império entre os pesquisadores naturalistas, e ganhou a adesão de cronistas e escritores em meio às teorias da época, que reuniam os saberes biológicos e sociais. III. Para alguns intelectuais brasileiros do século XIX, a mestiçagem seria algo positivo aos anseios progressistas da nação, que pretendia desempenhar seu papel no mundo civilizado. http://portaldoaluno.webaula.com.br/cursos/AAC137/docs/pdf_questao07.pdf IV. Na prática, o Brasil branco e europeizado – mais tarde branco e americanizado – não soube o que fazer com a diversidade cultural configurada pela formação brasileira. Considerando (V) para os itens verdadeiros e (F) para os falsos, assinale a opção correta: d) F, V, F, V 10. Leia o fragmento de texto a seguir: “A heterogeneidade presente na formação (étnica, cultural e social) da população brasileira gerou discussões historicamente marcadas pela diversidade de enfoques desde os primeiros trabalhos, a partir do século XIX”. (FISCHMANN, 1996) Esta visão da formação do povo brasileiro começa com a explicação: c) Biologista da mescla de três raças (branca, indígena e africana). 11. Sobre a ideia de herança colonial do Brasil, alguns autores defendiam ideias diferentes em suas histórias e narrativas. Um deles foi Euclides da Cunha. Assinale a opção que não corresponde a seus pensamentos: b) Os fundamentos essenciais da nacionalidade remontariam aos tempos coloniais, mas ali também estaria a origem do atraso brasileiro. 12. A identidade cultural é um tipo de sentimento de pertencimento a um grupo ou a uma cultura. É a sensação de se reconhecer como igual perante todos. No Brasil, se o imaginário nacional instaura uma suposta igualdade entre seus membros, isso não se confirma no espaço real, onde as desigualdades entre as classes sociais não permitem que todos usufruam dos mesmos recursos. Tal fato pode ser explicado à luz da história do País. Assim, não é válido afirmar que: e) Ao relatar a Guerra de Canudos no sertão da Bahia, em 1897, Euclides da Cunha apresentou o sertanejo como homem fraco, rude e atrasado, em um meio ambiente natural e político-social gravemente hostil. 13.A língua afirma a identidade cultural, e simboliza a união de um grupo por ser uma forma simples e eficiente de solidariedade. Assinale a opção que caracteriza a identidade cultural brasileira: b) Seus aspectos surgem do pertencimento a culturas étnicas, raciais, linguísticas, religiosas e, acima de tudo, nacionais. 14. Não podemos afirmar que a identidade cultural brasileira é: e) Caracterizada pela superioridade europeia. 15. A expressão culturas híbridas pode ser definida como um rompimento entre as barreiras que separam o tradicional do moderno, entre o culto, o popular e o massivo. Em outras palavras, trata-se da miscigenação entre diferentes culturas, ou seja, uma heterogeneidade cultural presente no cotidiano do mundo contemporâneo. Com relação à identidade híbrida, podemos afirmar que: e) A hibridação cultural está presente no dia a dia de cada cidadão, formando sempre novas e variadas identidades. É um símbolo da sociedade globalizada, dotada de misturas, de inúmeras cores e de diversos estilos, que constitui a essência do homem moderno e pós-moderno, e que marca o fim das culturas tradicionais. 16. Como a nomenclatura sugere, a sociedade multicultural implica a existência de uma série de culturas diferentes no mesmo espaço. Nessa perspectiva, esse conceito envolve: I. Diversas nações com uma única língua e uma história distinta na mesma comunidade política. II. Uma única comunidade formada pela imigração voluntária ou forçada. III. A noção expandida de cultura até reconhecer as minorias étnico-raciais, imigrantes, sexuais etc. Entre os itens anteriores, está(ão) correto(s): b) Somente III 17. É incorreto afirmar que o conceito de tradição: b) Expressa descontinuidade – ruptura entre o que se apresenta como novo e o que persiste como herança do velho. 18. Na década de 1950, o Brasil ganhou muitos investimentos na esfera industrial, o que provocou movimento migratório e crescimento da população. Assinale a opção que apresenta um efeito negativo nesse contexto: d) Aumento das comunidades de baixa renda. 19. Leia o fragmento de texto a seguir: “No carnaval de 1977, vi pessoas dormindo, urinando e fazendo amor nos bancos dos pequenos jardins do centro da cidade. Também vi pessoas com suas famílias acampadas em pleno centro. Olhavam despreocupadas a passagens dos foliões e blocos carnavalescos, sentadas em cadeiras de alumínio. Por perto, tinham seu automóvel aberto, onde as crianças dormitavam. Ao lado, como num piquenique invertido, no meio do asfalto selvagem e devorador naquele momento transformado e domesticado, tinham geladeiras de onde tiravam garrafas de água e cerveja invejavelmente geladas.Era como se a Avenida Rio Branco, ponto central do mundo bancário, lojista e comercial do Rio de Janeiro, uma espécie de Wall Street nativa, tivesse se transformado num conjunto de casas, com seu característico espírito familiar, como vemos nas vilas do interior. Era a cidade repartida em mil aldeias”. (MATTA, 1997, p. 114-115) O aspecto assumido pelo centro do Rio em um dia de Carnaval é totalmente diferente do que este mesmo lugar ostenta durante o restante do ano. Isso se deve ao (à): a) Inversão de valores e papéis sociais, característica do Carnaval. 20. Leia o fragmento de texto a seguir: “Eu não entendo o Brasil. Por mais que eu possa pensar sobre o Brasil ou até mesmo pensar que eu entendo o Brasil, eu continuo pensando que não entendo o Brasil. Pensando bem, eu acho que o Brasil também não se entende, se é que você me entende. Será que o Brasil me entende? Pelo menos, eu vou tentar ser menos complicado do que ele, porque eu é que, daqui a pouco, não entendo mais nada. Ah, como seria bom se tivessem me ensinado a História do Brasil e as históriase estórias de Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Antônio Conselheiro e tantas outras! Quem me dera ter aprendido sobre as ditaduras, os golpes e contragolpes, algumas noções básicas sobre política, e quem sabe até economia, desde pequeno, em vez de decorar um monte de datas e nomes de capitanias hereditárias... Sempre passei de ano direto, entre os melhores da classe, mas, agora, eu entendo que, na verdade, não entendia nada e não entendo até hoje. Não sei se sou ignorante por falta de estudo e de informação ou excesso de mau estudo e má informação”. (AGUIAR, 2001) Por esta visão de Gabriel, o Pensador, podemos depreender que: c) No Brasil, a cidadania não está ao alcance de todos, e estudar em bons colégios não garante nada. Atividades Propostas radio-stacked: Off radio-stacked_2: Off radio-stacked_3: Off radio-stacked_4: Off radio-stacked_5: Off radio-stacked_6: Off radio-stacked_7: Off radio-stacked_8: Off radio-stacked_9: Off radio-stacked_10: Off radio-stacked_11: Off radio-stacked_12: Off radio-stacked_13: Off radio-stacked_14: Off radio-stacked_15: Off radio-stacked_16: Off radio-stacked_17: Off radio-stacked_18: Off radio-stacked_19: Off radio-stacked_20: Off
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