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Escoamento Superficial

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FACULDADE UNINASSAU
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: HIDROLOGIA
PROF: IZABEL LIMA.
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
TERESINA, 2019
FILIPE SOUSA
ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Trabalho avaliativo de fundamentos da hidrologia, destinada ao 5º período de engenharia civil da Faculdade Maurício de Nassau.
Orientador: Dra. Izabel Lima.
TERESINA, 2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. OBJETIVOS	4
2.1. objetivos gerais	4
2.2. objetivos específicos	4
3. METODOLOGIA	4
4. ESCOAMENTO SUPERFICIAL	4
4.1. Fatores que influenciam no escoamento superficial	5
4.2. Tipos de Escoamento	6
4.3. Problemas relacionados na sociedade	7
4.4. Hidrograma	7
4.5. Movimentação da água no solo e infiltração	8
4. CONCLUSÃO	8
5. BIBLIOGRAFIA	9
1. INTRODUÇÃO
Escoamento superficial é uma das etapas do ciclo hidrológico, que garante o deslocamento da água na superfície da Terra, estando diretamente ligado ao aproveitamento da água superficial e a proteção contra os efeitos causados pelo deslocamento (erosão, inundações, entre outros).
Sendo assim, é um dos mais estudados e modelados pela ciência hidrológica sendo uma das fases de maior importância para a engenharia ao ser utilizado em dimensionamentos hidráulicos e manejo da bacia hidrográfica, por exemplo.
Portanto, abrange desde o excesso de precipitação que ocorre logo após uma chuva intensa e se desloca livremente pela superfície do terreno, até o escoamento de um rio, que pode ser alimentado tanto pelo excesso de precipitação como pelas águas subterrâneas.
2. OBJETIVOS
2.2. Objetivos Gerais 
O objetivo geral desde trabalho é fazer uma pesquisa bibliográfica, para melhor compreender o estudo do escoamento superficial e das suas divisões. Por fim, vamos relacionar a importância do estudo do escoamento na sociedade para solucionar alguns problemas ocasionados diariamente.
2.3. Objetivos Específicos
· Entender como ocorre o escoamento superficial.
· Fatores que Influenciam no Escoamento Superficial
· Compreender suas divisões. 
· Relacionar problemas ocasionado na sociedade.
3. METODOLOGIA
Para alcançar os objetivos propostos se fez necessário uma pesquisa bibliográfica, que consistiu em buscar informações em artigos, livros e textos disponíveis em sites confiáveis, afim de trazer conceitos relacionados ao escoamento superficial.
4. ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Podemos definir escoamentos superficial como a terminologia usada em hidrologia que define o fluxo de água que ocorre na superfície do solo quando este se encontra saturado de umidade. Um dos estudos da hidrologia ocorre a respeito do escoamento, por meio do aproveitamento da água superficial que é acumulada, e também por propor medidas que evitem possíveis danos provocados pelo seu deslocamento.
Quando a chuva atinge a superfície terrestre parte da água se infiltra no solo e a quantidade de excedente escoa na superfície. A quantidade de água que escoa depende de alguns fatores, como a intensidade da chuva e a capacidade de infiltração do solo. Normalmente se considera como o escoamento superficial a precipitação menos a evaporação real e a infiltração no solo. Segundo a teoria de Horton, se forma quando o acúmulo de água supera a capacidade de absorvência do solo.
Figura 01. Escoamento superficial.
Fonte: Paz (2004, p. 18)
4.1. FATORES QUE INFLUENCIAM NO ESCOAMENTO SUPERFICIAL
Os fatores podem ser de natureza climática, relacionados à precipitação ou de natureza fisiografia ligados às características físicas da bacia. Dentre os fatores climáticos destacam-se a intensidade e a duração da precipitação, pois quanto maior a intensidade, mais rápido o solo atinge a sua capacidade de infiltração provocando um excesso de precipitação que escoará superficialmente. A duração também é diretamente proporcional ao escoamento, pois para chuvas de intensidade constante, haverá maior oportunidade de escoamento quanto maior for a duração. Outro fator climático importante é o da precipitação antecedente, pois uma precipitação que ocorre quando o solo está úmido devido a uma chuva anterior, terá maior facilidade de escoamento.
Dentre os fatores fisiográficos os mais importantes são a área, a forma, a permeabilidade e a capacidade de infiltração, e a topografia da bacia. A influência da área é clara, pois sua extensão está relacionada à maior ou menor quantidade de água que ela pode captar. A permeabilidade do solo influi diretamente na capacidade de infiltração, ou seja, quanto mais permeável for o solo, maior será a quantidade de água que ele pode absorver, diminuindo assim a ocorrência de excesso de precipitação. 
Outros fatores importantes são as obras hidráulicas construídas nas bacias, tal como uma barragem que, acumulando a água em um reservatório, reduz as vazões máximas do escoamento superficial e retarda a sua propagação. Em sentido contrário, pode-se retificar um rio aumentando a velocidade do escoamento superficial.
4.2. TIPOS DE ESCOAMENTOS 
O escoamento superficial pode ser dividido em 2 escoamentos: o escoamento superficial direto (“surface runoff”) e o escoamento base ou subterrâneo. O primeiro escoamento é gerado pelo excesso de precipitação que escoa sobre a superfície do solo, provocado pelo umedecimento do perfil do solo, principalmente a sua camada superior, reduzindo a sua capacidade de infiltração e consequentemente disponibilizando o excesso para formar o escoamento na superfície ou pela intensidade elevada da precipitação o qual supera a capacidade de infiltração atual do solo, provocando o seu escoamento. Esta parcela do escoamento é conhecida como precipitação efetiva ou deflúvio superficial direto. A sua importância está diretamente associada a dimensionamentos de obras hidráulicas, como barragens, terraços, bacias de contenção e outros. Em drenagem, sua relação é especialmente importante para canais coletores ou drenos de encosta, determinando-se uma vazão de projeto máxima associada a uma frequência de ocorrência. 
Além disso, o segundo escoamento base é aquele produzido pelo fluxo de água do aquífero livre, sendo importante do ponto de vista ambiental, uma vez que refletirá a produção de água na bacia durante as estações secas. É ainda especialmente importante em regiões que possuem regime pluvial caracterizado por chuvas de baixa intensidade e longa duração e relevo consideravelmente plano, onde o escoamento pela superfície dificilmente é significativo. 
4.3. PROBLEMAS RELACIONADOS NA SOCIEDADE
O aumento na busca por moradia nos espaços urbanos nas cidades brasileiras, desenvolvido nas últimas três décadas, tem provocado variados impactos na população e ao meio ambiente. Como por exemplos:
· Alagamento.
· Deslizamentos. 
· Degradação dos solos (Crateras Subterrâneas).
· Prejuízos na mobilidade urbana.
· Falta de drenagem urbano.
A ação humana provoca alterações no ciclo hidrológico. Freire e Omena (apud PAZ, 2004, p. 107) estimam que em uma área por vegetação, 40% do total precipitado correspondem a evapotranspiração, 10% ao escoamento superficial direto, 25% ao escoamento superficial e 25% à infiltração. No entanto, com a ocupação habitacional em grandes centros urbanos onde a área impermeabilizada pode variar de 75 a 100%, a infiltração passará a corresponder a apenas 15%, a evapotranspiração a 30% e o escoamento superficial aumenta para 55%.
4.4. HIDROGRAMA
Gráfico que representa a evolução da vazão ao longo do tempo em uma seção de curso d’água, tendo como principal contribuição relacionar o volume precipitado ao escoamento superficial.
Figura 2. Hidrograma
Fonte: Paz (2004, p. 49)
4.5. MOVIMENTAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO E INFILTRAÇÃO
O movimento da água no solo em meio poroso é descrito pela equação de Darcy, que ao realizar experimentos com água e areia, concluiu que o gradiente hidráulico é proporcional ao fluxo de água através de um meio poroso, o que gera uma constante de permeabilidade característica de cada solo.
5. CONCLUSÃO
Portanto, os impactos causados pelo processo de urbanização interferem na qualidade e quantidade de água o que faz necessário obter dados para uma avaliaçãodos fenômenos hídricos de uma região, assim contribuindo para um planejamento que contornem problemas que podem ser previstos com essas análises, como estiagem, enchentes, etc.
Assim, é necessário uma diversidade de objetivos para a utilização e o domínio da água, com interesses frequentemente antagônicos, e a complexidade das obras e medidas necessárias para atingi-los, obrigam a um planeamento e gestão da água em termos globais e racionais.
6. REFERÊNCIAS
PAZ, Adriano Rolim. Hidrologia Aplicada. Rio Grande do Sul: UERGS, 2004. P. 138
OLIVEIRA, Diego Barreto de (org.). Hidrologia. São Paulo: Pearson, 2016. 138 p.
CARVALHO, Daniel Fonseca; SILVA, Leonardo Duarte Batista. PRECIPITAÇÃO. In: Apostilha de Hidrologia. 1. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. cap. 4, p.33-59.
VON SPERLING, Marcos (2005). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais;
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