Buscar

analise_da_incidencia_de_ulcer

Prévia do material em texto

ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE ÚLCERA DE 
PRESSÃO, CUIDADOS E FATORES DE RISCO EM 
UNIDADES DE INTERNAMENTO HOSPITALAR. 
 
 Alberto Ferreira de Souza¹ 
 Cintia Fonseca¹ 
 Charles Santana da Silva Peixoto¹ 
 Edna Maria dos Santos¹ 
 Emerson Gabriel¹ 
 Marcus Alexandre Santos Nascimento¹ 
 Maria Santana Pimentel Simão² 
 
 
 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI 
Licenciatura em Ciências Biológicas (BID0484/1) – Prática do Módulo III-18/07/2018 
 
 
 
RESUMO 
 
A úlcera de pressão caracteriza-se como uma das várias complicações ocorridas em pacientes 
hospitalizados, podendo ocasionar destruição total ou parcial de tecido ósseo, muscular, cutâneo, 
subcutâneo e articulações. Á vista disso, o presente trabalho tem por objetivo analisar a ocorrência 
das úlceras de pressão como indicativo da qualidade assistencial prestada aos pacientes 
internados Hospital Geral Roberto Santos no município de Salvador. Foi feita uma abordagem 
circunstancial, a qual abordou os princípios da observação e descrição, empregando-se a análise 
estatística sobre o índice de ocorrência da úlcera de pressão. Também tencionou- se traçar o perfil 
de pacientes acometidos e os diversos fatores de risco envolvidos, evidenciado o emprego de 
cuidados assistenciais e técnicas de prevenção como fator de caráter essencial para redução do 
número de casos. Foi priorizada a análise crítica de artigos publicados e literatura existente sobre 
o assunto, com o intuito de fundamentar a pesquisa. 
 
 
 
 
Palavras-chave: Úlcera de pressão, Fatores de risco, Incidência. 
. 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Atualmente muitas são as definições sobre a palavra saúde. Na mitologia romana diversos 
deuses eram usados para personificar a saúde e prosperidade dos cidadãos romanos. Dentre seus 
muitos significados, o termo saúde, facilmente encontrado nos dicionários, configuram-se como o 
estado de perfeita integridade, equilíbrio físico e psíquico, que possibilita o normal funcionamento 
do corpo humano, como também, o estado de bem estar, caracterizado como total ausência de dor 
ou deformidades. Portanto de acordo com tais definições, a ideia de saúde contrapõe ao estado de 
enfermidade, doença ou perda de vigor do indivíduo. 
 Não obstante, o conceito de saúde vai muito além da mera ausência de doença ou bem estar 
geral. Mas resulta da efetiva cooperação dos diversos níveis de funcionamento orgânico. 
 Segundo Júnior, Sasson e Júnior (2013, p. 299) “saúde é um estado de relativo equilíbrio, 
da forma e função do organismo, resultante do seu ajustamento dinâmico e satisfatório aos fatores 
extrínsecos e intrínsecos que tendem a perturbá-lo”. 
 Ainda, de acordo com esse conceito, a saúde humana envolve fatores de caráter ambiental, 
herança genética, condições de vida determinadas primariamente pelo nível socioeconômico, 
conjuntos de hábitos alimentares e estilo de vida adotado. 
 A constituição federal, em seu artigo 196 afirma que: “A saúde é um direito de todos e dever do 
estado, garantindo políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros 
agravos e ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”, 
(BRASIL, 1998). 
 De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE) que dispõe de uma 
série de dados estatísticos a respeito da qualidade de vida e saúde dos brasileiros, uma comparação 
desses dados, revela diferenças profundas no perfil geral da população, resultante da desigualdade 
social presente nas diferentes regiões do país. 
 Contudo, o foco deste trabalho foge do propósito de busca e consequências de tais fatos, 
mas sim, dissertar sobre a incidência da úlcera de pressão em pacientes internados em unidades 
hospitalar, o impacto na qualidade de vida e na saúde pública do Brasil. 
 Apesar dos avanços tecnológicos e dos cuidados em saúde, as úlceras de pressão continuam 
sendo um fator determinante na causa de morbidade e mortalidade, ocasionando um problema 
social e econômico. As úlceras de pressão são lesões provenientes da isquemia gerada pela 
compressão prolongada de estruturas da pele, tecidos circundantes e ossos, constituindo um 
problema significativo no cenário de atenção à saúde. As proeminências ósseas são geralmente os 
locais mais lesionados, e pacientes idosos e criticamente enfermos são os mais afetados. O 
 
 
diagnóstico é clínico e geralmente sem grandes dificuldades e o principal tratamento é a constante 
mudança de decúbito, para alívio da pressão no local da lesão. 
 A prevenção é o principal foco dos profissionais responsáveis pelo cuidado do paciente, 
abordagem preventiva deve feita por uma equipe multiprofissional e começa na identificação 
precoce dos pacientes suscetíveis, devendo abranger a equipe de cuidadores, familiares e do próprio 
paciente, quando possível. Estratégias de distribuição da pressão, mudança de posição a cada duas 
horas, controle da incontinência urinária e fecal, cuidados com a pele, uso de óleos emolientes e 
nutrição são as principais medidas envolvidas. 
 A proposta da pesquisa realizada enquanto ideal teórico está no cuidado ao próximo, na 
melhoria das condições de saúde, na prevenção de doenças, cura e até mesmo, em uma morte digna. 
Por existirem inconciliabilidade entre o ser e o fazer, a assistência à saúde pode ocasionar danos 
que, primeiramente, se apresentam como riscos, mas que podem avançar gerando eventos adversos 
que podem levar a sequelas ou morte. Esta realidade faz com que profissionais principalmente os da 
saúde, estimulem ações na tentativa de aproximação entre teoria e prática. 
 
2 FUNDAMENTAÇÕES TEÓRICAS 
 
2.1 FUNÇÕES DA PELE 
 
 A pele é o maior órgão do corpo humano e corresponde a 16% do peso corporal, por ser um 
órgão vital, é impossível a sobrevivência sem ela. Também é responsável por: regulação da 
temperatura corporal, defesa do organismo, reparação e regeneração, proteção contra diversos 
agentes do meio ambiente, função sensorial (calor, frio, dor, tato). 
 
2.2 Alterações da pele durante o envelhecimento 
 
 A senescência começa aos 65 anos de idade, é considerado um processo natural no ciclo de 
vida humana, os órgãos sofrem diversas alterações, sendo a pele mais afetada por essas mudanças. 
Durante o processo de envelhecimento ocorre perda gradual de colágeno, o que leva uma redução 
da elasticidade e espessura da epiderme. Nos primeiros sinais de envelhecimento, a barreira que nos 
protege do ambiente externo tende a diminuir e não é tão eficaz como antes. Por isso que, a 
indústria farmacêutica de cosméticos, investe em produtos que estimulam a produção de colágeno 
com o intuito de retardar o envelhecimento precoce da pele e melhorar a elasticidade. 
Segundo Freitas, Queiroz (2010), ”A velhice deve ser compreendida em sua totalidade porque é, 
simultaneamente, um fenômeno biológico com consequências psicológicas, considerando que 
 
 
certos comportamentossão apontados como características da velhice”. O processo de 
envelhecimento do organismo possui relação com a perda da capacidade funcional e mudança da 
resposta celular aos estímulos, diminuição dos mecanismos de reparação, regeneração e 
predisposição do organismo a diversas patologias, esses fatores interferem diretamente na 
capacidade da cicatrização de feridas, aumento da ocorrência de demências, diabetes e doenças 
cardiovasculares. 
 Com o avanço da idade, também podem ocorrer surgimento de lesões e úlceras crônicas, 
que causam dor e infecções, ocasionando a elevação do número de internações e tempo de 
permanência nos hospitais, e mortalidade precoce. 
 Á vista de todos os fatores citados acima, a pele é um órgão que merece cuidado especial, 
sobretudo, na senescência. 
 
2. 3 Etiologia e Fisiopatologia das Úlceras de pressão. 
 As úlceras de pressão (UP) conhecida como úlceras de decúbito ou escara de decúbito 
caracterizam-se por lesões de pele ou partes moles, provenientes, principalmente de isquemia 
tecidual prolongada. Esta, por sua vez, ocorre devido a qualquer pressão exercida em determinadas 
regiões da pele durante período prolongado (comum em pacientes acamados), em tecidos onde há 
sobreposição de uma proeminência óssea, decorrente da presença de pouco tecido subcutâneo 
nessas regiões do corpo. De acordo com Warriner e Cárter (2011), conforme citado por Pino (2012, 
p.03) “As UP ocorrem frequentemente em pessoas com diversas mobilidades, especialmente as que 
estão perto do fim da vida, ainda que recebam bons cuidados”. 
 Dentre os agravos nas condições de saúde dos pacientes hospitalizados está o acometimento 
de úlceras por pressão. As UP são lesões causadas por isquemia secundária à compressão de 
proeminência óssea por período longo, quando há diminuição da irrigação sanguínea para a rede 
capilar afetando o fluxo sanguíneo para os tecidos circundantes e privando os tecidos de oxigênio e 
nutrientes. Ocorrem então a hipóxia, edema, inflamação e morte celular, ocasionando a úlcera de 
decúbito ou escara. É frequente em áreas onde há comprometimento da circulação, decorrente da 
compressão excessiva. Este comprometimento pode ser superficial ou profundo, originado de 
tecidos subjacentes. 
 Os riscos para o desenvolvimento da UP envolvem fatores extrínseco-externos e intrínseco-
internos. Dentro os fatores extrínsecos, dois deles são considerados como principais: a pressão, 
conhecida como, força de cisalhamento, que podem afetar e destruir o tecido e acontecem quando o 
paciente desliza sobre a cama; e a fricção, na qual, ocorre o atrito entre duas superfícies. Já os 
fatores íntriseco-internos descrevem o estado geral da pessoa doente, a idade, já que o 
 
 
envelhecimento deixa a pele mais fina e com menor elasticidade; a baixa mobilidade, que é um dos 
principais fatores que influenciam em outros riscos, podendo estar relacionada a um déficit 
neurológico e a diversas outras patologias. 
 Nesse sentido, é de suma importância o cuidado prestado pela equipe multiprofissional da 
unidade hospitalar, para a prevenção das úlceras de pressão atuando no controle dos fatores de risco 
citados. 
 Apesar de reconhecer a complexidade da prevenção de UP, tem-se como meta nas unidades 
de saúde a diminuição ao máximo a quantidade e a gravidade das úlceras de pressão. Assim, mesmo 
sabendo de todos os fatores que envolvem as UP, supõe-se que altos índices de úlceras relacionam-
se a uma assistência precária. Avaliar a qualidade e quantidade dos serviços de saúde é fundamental 
para o planejamento, organização, controle das atividades desenvolvidas. Os resultados, os métodos 
e a estrutura necessária ou utilizada, bem como os efeitos e influências promovidas no meio 
ambiente, são alvos dessa análise. 
 Nessa perspectiva, objetivou-se analisar a ocorrência de úlcera de pressão como indicador 
da qualidade assistencial no Hospital Geral Roberto Santos/Salvador. 
 
 
 
3 MATERIAL E MÉTODOS 
 
 Foi feito um estudo descritivo, observacional sobre o desenvolvimento de úlceras de 
pressão, sobretudo em pacientes idosos e acamados. 
 Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa que tem por objetivo os princípios 
da observação e descrição. A descrição quantitativa envolve a predominância, a incidência, e os 
atributos mensuráveis de um fenômeno. A técnica da observação possibilitou a obtenção de dados, 
delimitação do problema bem como a natureza dos fatos e maior aproximação do objeto de estudo. 
 O campo de estudo foi o Hospital Geral Roberto Santos situado na cidade de Salvador, que 
se caracteriza por ser um hospital geral de alta complexidade que atua na área de clínica médica e 
nas diversas especialidades de cirurgia. Partiu-se da exposição de indicadores de qualidade 
assistencial, ocorrência dos fatos e análise dos dados. 
 No hospital há um programa voltado para avaliar os indicadores de qualidade assistencial 
da equipe multiprofissional, também um programa de educação em serviço que realiza rondas, 
visitas e orientações nos setores. Entre os indicadores de qualidade, evidenciou- se a incidência das 
úlceras de pressão. 
 
 
 O indicador assistencial – incidência úlcera de pressão é feito pelo registro utilizando um 
formulário próprio. Este formulário é composto por dados como: idade, sexo, patologias agudas e 
crônicas prévias, hidratação, estado nutricional, mudança de decúbito do paciente, uso de colchão 
piramidal; características das lesões; descrição de eventos adversos e anotações. 
 Para coleta dos dados, utilizou-se a análise documental, que utiliza a busca de informações 
sobre a história clínica de pacientes acometidos pela UP. 
 Os dados foram coletados no mês Junho de 2018, analisou-se o total de registros realizados 
pelos profissionais da unidade quanto ao risco de desenvolvimento de úlcera de pressão. A análise 
documental permitiu a identificação dos registros referente ao indicador da qualidade assistencial 
existente na instituição. 
 Na realização desta pesquisa, exposto o interesse do campo de estudo, foi requerido o 
consentimento da instituição. Além disso, a elaboração da pesquisa objetivou resguardar a 
confidencialidade e a privacidade dos sujeitos envolvidos indiretamente, sejam eles referentes á 
ficha médica de pacientes e profissionais que realizaram os registros. 
 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 No Hospital Geral Roberto Santos /Salvador o desenvolvimento de úlceras de pressão, 
ocorre com maior incidência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). 
 Sobretudo, pacientes que apresentavam elevado grau de dependência, fator que possibilita a 
fricção, cisalhamento, pressão, alteração da umidade da pele pelo uso constante de fraldas, entre 
outros fatores de risco. O grau de dependência foi avaliado por ser um fator de risco para o 
aparecimento de úlceras de pressão. Constatou-se que a maioria dos pacientes era dependente 
fisicamente, deambulavam e sentavam com auxílio, apresentavam péssimo estado de nutrição, 
estavam desidratados e desnutridos. 
 Este indicativo mostra a necessidade de expandir o acompanhamento do processo de 
trabalho, para identificação de possíveis falhas no processo incidência dos fatores de risco para o 
desenvolvimento das úlceras por pressão (UP). 
 As UP se evidenciaram em diversas regiões do corpo, sendo mais comuns as regiões dos 
calcanhares, trocânter, sacra, dentre outros, sendo causadas por uma combinação de fatores 
intrínsecos e extrínsecos. Esses fatores interferem na capacidade da resistência tecidual e na ação 
dos agentes externos relacionados a úlceras de pressão. A idade avançada produz alterações intensas 
no corpo humano, tornando-o mais propenso a doenças e lesõesinfecciosas, deixando sequelas e 
aumentando o tempo de internações. Alterações circulatórias como transtornos circulatórios, 
cardiopatias e Diabetes Mellitus, podem impedir o fluxo de nutrientes para os tecidos causando 
 
 
ulcerações. A nutrição desequilibrada é um fator de risco para o surgimento de úlceras de pressão, 
como exposto nesta pesquisa. 
 Sabe-se que para que ocorra cura da ferida é essencial à ingestão adequada de nutrientes. 
Para pacientes subnutridos ou desnutridos, as úlceras de pressão são persistentes e mais graves 
dificultando a cura da lesão. Dessa forma, verifica-se que, para prevenir o problema, faz-se 
necessário utilizar abordagens que lidem com todo o sistema integrando o paciente um ambiente 
institucional adequado. 
 As recomendações são de caráter preventivo, relacionadas a aspectos como: cuidados com a 
integridade da pele com uso de emolientes para hidratação, alimentação rica em vitaminas e 
proteínas aos primeiros indícios de UP, de acordo com a idade e condição clínica de cada cliente. 
 O tratamento das úlceras de pressão deve ser executado quando as medidas preventivas não 
forem suficientes. Os tratamentos incluem avaliar o nível sistêmico geral com intuito da melhoria 
do estado nutricional do paciente e redução da infecção; o conservador feito no início do 
surgimento das lesões; e os tratamentos locais, que incluem a limpeza cirúrgica, usam de coberturas 
e curativos específicos, geralmente a cura e fechamento total da lesão, é de difícil tratamento, em 
geral prolongado e dispendioso, o que testifica a premissa da prevenção. 
 
 
5 CONCLUSÃO 
 
 Ao realizar investigação sobre as úlcera de pressão buscou-se conhecer e analisar a 
ocorrência da lesão nas unidades de internamento, caracterizar o perfil demográfico e clínico dos 
doentes. 
 Ao observar os pacientes com úlcera de pressão, evidenciou-se que todos possuíam diversos 
fatores de risco, o que ratifica a necessidade de avaliar os fatores de risco regularmente e atuar em 
prevenção com a implantação de programas de saúde empenhados na melhoria da qualidade de vida 
dos pacientes. 
 Isso conduz à urgência de ampliar a coleta de informações quantitativas e qualitativas no 
processo de trabalho com o intuito de identificar antecipadamente os fatores de riscos e atuar frente 
a estes fatores. 
 A prevenção ainda é o melhor meio de combater as úlceras de pressão medidas devem ser 
revisadas periodicamente, estas devem passar por toda a equipe das unidades de saúde, que deverão 
monitorar fatores de riscos, número de incidência e prevalência, além de constante aperfeiçoamento 
dos profissionais, fornecendo esclarecimento a população em geral, em especial aos familiares e 
cuidadores dos pacientes. 
 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 05 /07 /2018. 
 
FREITAS, M. C.; QUEIROZ, T. A.; SOUSA, J. A. V. O significado da velhice e da experiência de 
envelhecer para os idosos. Scielo, São Paulo, p. 01, Junho 2010. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000200024. Acesso em: 
11/07/ 2018 
 
JÚNIOR, C. S.; SASSON, S.; JÚNIOR, N. C. Biologia. 10ª. Ed. São Paulo: Saraiva v. 3, p.299, 2013. 
 
QUEIROZ PINI, L. R. Prevalência, risco e prevenção de úlcera. Repositorioaberto, p, 03, 2012 Disponível 
https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/63858/2/DissertaçãoLuna%20PiniUp.pdf. Acesso em: 
17/07/2018 
 
 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000200024
https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/63858/2/DissertaçãoLuna%20PiniUp.pdf

Continue navegando

Outros materiais