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SIG-Trabalho Antonio Sindial Zivane

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UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOCAMBIQUE
	Faculdade de Economia e Gestão 
Tema: E-business e colaboração 
Nomes dos Estudantes: António Sindial Zivane 
Docente: Dr. Belmiro Beli 
Abril, 2020
Índice 
Índice de tabelas	2
Índice figura	3
Lista de abreviatura	4
Resumo	5
CAPITULO 1: INTRODUÇÃO	6
1.1 Introdução	6
1.3 Objectivo de estudo	7
1.3.1 Objectivo Geral	7
1.3.2 Objectivos específicos	7
1.4 METODOLOGIA DA PESQUISA	8
1.4.1 Introdução	8
1.4.2 Desenho da Pesquisa	8
CAPITULO 2: REVISÃO DA LITERATURA	9
2.1 Introdução	9
2.2 Principais características de um negócio que são revelantes para a compressão do papel dos sistemas de informação	9
2.2.1 Conceito de E-business	9
2.2.2 Componentes de uma empresa	9
2.2.3 Organizando uma empresa: funções empresarias	10
2.3 Processos de negociação	11
2.4 Administrando uma Empresa e suas hierarquias	12
2.4 O ambiente de negócio	14
2.4.1 Papel de sistema de informação em uma empresa	15
2.5 Como os sistemas atende diferentes níveis de gerências em um negócio (tipos de sistemas informação usados na empresa)	16
2.5.1 Sistemas de processamento de transições (SPTs):	16
2.5.2 Sistemas de informação gerenciais e sistemas de apoio a decisão:	17
2.5.3 Os sistemas de apoio a decisão (SADs):	17
2.5.4 Sistema de apoio ao executivo (SAEs).	18
2.6 Sistemas de colaboração e trabalho em equipa e tecnologias que eles usam	19
2.6.2 Benefícios empresariais da colaboração e do trabalho em equipa Sistemas de colaboração e trabalho em equipa	20
2.6.3 Construindo uma cultura colaborativa	21
2.6.4 Ferramentas e tecnologias para colaboração e trabalho em equipa Sistemas de colaboração e trabalho em equipa	22
2.6.5 Avaliação e selecionado ferramentas de colaboração	25
3. Conclusão	27
4. Referencias Bibliográficas;	28
 
Índice de tabelas
Tabela 1: benefícios empresariais da colaboração	21
Tabela 2: Quinze categorias de ferramentas colaborativas	22
Tabela 3: recursos de colaboração do Google Apps/Google Site	24
Índice figura
Figura 1: Função básica de uma empresa	11
Figura 2:processamento de pedidos	12
Figura 3:níveis de uma empresa	14
Figura 4: Ambiente de negócio	15
Figura 5: Exemplo de SPTs de folha de pagamento	17
Figura 6: sistema de apoio a decisão para cálculo de transporte	17
Lista de abreviatura
ed.- Edição 
SADS - Os sistemas de apoio a decisão
 SAEs - Sistema de apoio ao executivo
SI- Sistema de Informação 
SIGs-Sistema de informação gerência 
SPTs- Sistemas de processamento de transições 
Resumo
Trata o presente trabalho de uma investigação, no sentido de analisar uma análise com o enfoque e-business e colaboração, a sua aplicação e utilização. Também os procedimentos da avaliação dos Sistemas de colaboração e trabalho em equipa e tecnologias que são utlizadas nas empresas. 
O objectivo principal deste trabalho foi analisar e-business e colaboração das equipas nas empresas, com vista a enfatizar os processos de negociação que é um conjunto de actividades logicamente relacionadas que definem como tarefas organizacionais específicas serão executadas, como sabemos de antemão que as empresas organizam o trabalho dos funcionários em varias divisões, desenvolvendo uma hierarquia em que a autoridade (responsabilidade e necessidade de prestar contas) esta concentrada no topo. 
O estudo avaliou também o impacto dos sistemas gerenciar, sendo que os SIGs atendem aos gerentes interessados em resultados semanais, mensais e anuais, embora alguns dele permitam detalhes os dados em base diária ou horário dando respostas a pergunta rotineira especificadas e cujo procedimento de obtenção é predefinido e a Gerência operacional- responsável por monitorar actividades diária, na verdade cada sistema tem a sua função em áreas diferentes mas com interdependência do outro para concluir com êxito as actividades desenvolvidas numa empresa.
Os resultados apontam que trabalhadores da produção e dos serviços - são os que realmente fabricam os produtos ou prestam serviços sendo necessário uma boa colaboração para que haja impactos positivos sobre cada um dos padrões de ouro de desempenho-lucratividade, crescimento dos lucros e das vendas – para determinar o desempenho geral de uma empresa no mercado.
CAPITULO 1: INTRODUÇÃO 
0. Introdução
A presente secção constitui ponto de partida da pesquisa realizada com o intuito de fazer uma analise sobre e-business e colaboracao.
Para melhor entendimento deste tema, temos de salientar que a decisão do que produzir é considerada uma escolha estratégica porque é ela que determina quais serão seus prováveis consumidores, os tipos de funcionários necessários, os métodos de produção e as instalações adequados, a política de marketing e muitas outras escolhas. Por conseguinte faremos uma análise aprofundada relacionada com a avaliação das principais características de um negócio que são revelantes para a compressão do papel dos sistemas de informação.
Assim, para além de uma breve introdução, explica se claramente as premissas que deram origem a realização desta pesquisa através de exposição dos objectivos específicos e no desenrolar do tema foi conceituado e-business, que refere ao uso de tecnologia digital e da internet inclui actividades para a gestão interna da empresa e para sua coordenação com fornecedores e outros parceiros de negócio.
As empresas organizam o trabalho dos funcionários desenvolvendo uma hierarquia em que a autoridade esta concentrada no topo: Gerência sénior, Gerência media, Gerência operacional, trabalhadores de conhecimento, trabalhadores de dados e trabalhadores dos serviços ou da produção 
Cada grupo tem diferente necessidade de informação como é caso do gerente medio que precisa de informação mais específicas sobre resultados de cada área funcional ou departamento da empresa: contatos feitos pela forca de vendas, estatística de produção para fábricas ou linhas de produto específicas, custos e níveis de emprego e receitas de vendas mensais ou mesmos diários. Os gerentes operacionais, por sua vez, precisam de informações em termos de transições, tais como o número diários de pecas em estoque ou número de horas que cada funcionário trabalho na terça-feira.
1.3 Objectivo de estudo
1.3.1 Objectivo Geral
· Analisar E-business global e colaboração 
1.3.2 Objectivos específicos 
O tratamento desta matéria, pretendo de forma específica, analisar as seguintes questões:
· Avaliar os Sistemas de colaboração e trabalho em equipa e tecnologias que eles usam;
· Descrever as principais características de um negócio que são revelantes para a compressão do papel dos sistemas de informação; 
· Sugerir uma interpretação coesa, capaz de me conduzir a resultados desejáveis, partindo de prossuposto de como os sistemas atende diferentes níveis de gerências em um negócio (tipos de sistemas informação usados na empresa; e 
· Demonstrar ferramentas e tecnologias para colaboração e trabalho em equipa Sistemas de colaboração e trabalho em equipa 
1.4 METODOLOGIA DA PESQUISA
1.4.1 Introdução
Este capítulo trata das especificações relativas à forma como foi realizado o estudo. Assim sendo, são definidas as características da pesquisa, as técnicas usadas para a Coleta de dados e a metodologia adequada para o alcance dos objetivos. 
1.4.2 Desenho da Pesquisa
Para o alcance do objetivo principal deste trabalho, que consiste em analisar e-business e colaboração, foi feita a revisão bibliográfica.
A revisão bibliográfica foi feita através da leitura dos materiais científica selecionada, como livros, revistas especializadas, artigos, dissertações e teses. Esta etapa estruturada de modo a buscar selecionar os conceitos introdutórios que serviram de base teórica para compreensão do assunto proposto. E na segunda fase realiza se aplicação pratica através de levantamento de dados que foi feita no local estudado.
Sabemos que “para obtenção de dados podem ser utilizados três procedimentos: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica e contatos diretos” (Marconi & Lakatos, 2003, p. 174).
CAPITULO 2: REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Introdução
A pretensão deuma revisão de literatura, tem grande importância na medida em que nos permite fazer o estudo do tema com mais aprofundamentos, tendo em conta os conhecimentos que através dos manuais foi possível assimilar e assim como das consultas dos artigos na internet que estão focalizada nas matérias visadas para o estudo. 
2.2 Principais características de um negócio que são revelantes para a compressão do papel dos sistemas de informação 
2.2.1 Conceito de E-business 
O conceito de negócio eletrónico, ou e-business, refere-se ao uso de tecnologia digital e da internet inclui actividades para a gestão interna da empresa e para sua coordenação com fornecedores e outros parceiros de negócio. 
2.2.2 Componentes de uma empresa
Empresa é organização formal cujo objectivo é produzir produtos ou prestar serviços a fim de gerar lucro, isto e, vender produtos a um preço aos custos de produção. Os clientes estão dispostos a pagar esse preço porque acreditam receber um valor igual ou superior ao preço de venda. 
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010), organização e empresas sem fins lucrativos e órgãos governamentais que também são organizações formais complexas e produzem serviços e produtos, mas não operam a fim de obter lucros. A dimensão que for, ate mesmo esses tipos de organização consomem recursos de seu entorno, agregam valores a eles e proporcionam resultados a seus integrantes e clientes
As empresas compram insumos e recursos de um entorno mais amplo (fornecedores, que, em geral, são outras empresas). Os funcionários da empresa transformam esses insumos, agregando – lhes valor durante o processo de produção. Em geral, os sistemas de informação encontrados em organizações sem fins lucrativos São notadamente similares aqueles encontrados na iniciativa privada (Kenneth e Jane, 2010, p.37).
2.2.3 Organizando uma empresa: funções empresarias 
Laudon & Laudon, (2010), referem que a decisão do que produzir é considerada uma escolha estratégica porque é ela que determina quais serão seus prováveis consumidores, os tipos de funcionários necessários, os métodos de produção e as instalações adequados, a política de marketing e muitas outras escolhas. Primeiro, terá de conceber alguma espécie de sector de produção (um arranjo de pessoas, maquinas e processos (procedimentos) de negocio capaz de produzir. Em segundo lugar, precisara de um grupo de marketing e vendas capaz de atrair clientes, vender produto e cuidar das questões pós-venda, como garantias e manutenção. Em terceiro lugar, tendo gerado vendas, você necessitara de um grupo de contabilidade e finanças para cuidar das transições financeiras corretas, como é caso de pedidos, faturas, desembolsos e folha de pagamentos. Para finalizar o processo, precisará de grupo de pessoas que concentrem no recrutamento, contratação, capacitação e retenção de funcionários (p. 37)
As quatro funções empresariais básicas seguem a seguinte estrutura: 
· Manufatura e produção 
· Vendas e marketing
· Finanças e contabilidade
· Recursos humanos 
Para Laudon & Laudon, (2010, p. 37) Enfatizando que qualquer empresa, independentemente de seu tamanho, precisa desempenhar quatro funções para ter sucesso. Precisa produzir o produto ou serviços: fazer o marketing desse produto e vende-lo; monitorar as transições financeiras e contábeis; e executar tarefas básicas de recursos humanos, tais como contratar e reter funcionários.
A empresa precisa gerenciar e monitorar muitas outras entidades, mas essas são as mais básicas que formam o alicerce de qualquer empresa, sendo identificados as cinco entidades básicas da empresa das quais: 
· Fornecedores 
· Clientes 
· Empregados 
· Faturas/salários 
· Produtos e serviços 
2.3 Processos de negociação 
Processo de negócio ou processo organizacionais é passo concretos que descrem como o trabalho é organizado em uma empresa. Ou por outra um processo de negócio é um conjunto de actividades logicamente relacionadas que definem como tarefas organizacionais específicas serão executadas. 
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010, p. 37) Outros processos de negócio, porem, abrangem várias funcionais e exigem coordenação interdepartamental. Sendo sequencia Inicialmente, o departamento de vendas recebe o pedido. Por sua vez o pedido é enviado primeiro a contabilidade, para confirmar se o cliente poderá pagar por ele, seja verificando seu crédito, seja solicitando que ele faça um pagamento imediato antes do envio. O sector de vendas é notificado do envio se prepara para dar suporte ao cliente, atendendo a seus telefonemas ou pedidos de garantia 
O fluxo de informações deve ser rápido não apenas dentro da empresa, mas também em sua comunicação com os parceiros de negócio, as empresas de entrega e o cliente. O processo de atendimento de pedido descrito não é somente multifuncional é interorganizacional, pois inclui interações com empresas de entrega e o cliente que estão fora das fronteiras da organização. A encomenda de matéria-prima ou de componentes de fornecedores seria outro processo de negócio interorganizacional. 
Figura 1: Função básica de uma empresa
Fonte: Laudon & Laudon, (2010).
Processo de negócio de uma podem ser uma fonte de vantagem competitiva se permitem que a empresa inove ou execute suas ações melhor do que seus competidores processos de negócios podem ser também negativos se utilizados de forma ultrapassada, impedindo a agilidade de reposta e a eficiência da empresa (Kenneth e Jane, 2010).
2.3.1 Processamento do pedido 
Processar um pedido do cliente envolve um complexo conjunto de passos que exigem a estreita coordenação entre as funções de vendas, contabilidade e produção.
Figura 2:processamento de pedidos
Fonte: Laudon & Laudon, (2010).
2.4 Administrando uma Empresa e suas hierarquias 
Cada departamento tem seus próprios objectivos e processos e, obviamente, eles precisam cooperar para que a empresa toda seja bem-sucedida. Laudon & Laudon, (2010), referem que: 
 Para conseguir essa coordenação, as empresas, como qualquer organização, contratam gerentes, cuja responsabilidade é assegurar que todas as partes trabalham em conjuntos. As empresas organizam o trabalho dos funcionários em varias divisões, desenvolvendo uma hierarquia em que a autoridade (responsabilidade e necessidade de prestar contas) esta concentrada no topo (p. 39).
 As empresas organizam o trabalho dos funcionários desenvolvendo uma hierarquia em que a autoridade esta concentrada no topo:
· Gerência senior 
· Gerência media 
· Gerência operacional 
· Trabalhadores de conhecimento 
· Trabalhadores de dados 
· Trabalhadores dos serviços ou da produção 
· Cada grupo tem diferente necessidade de informação 
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010), A hierarquia da administração se comporta da seguinte forma, a gerência sénior, toma a decisão estratégica de longo prazo a respeito de serviços, alem de garantir o desempenho financeiro da empresa pela gerência media, que por sua vez conduz o programa e planos determinados pela gerência sénior. Por conseguinte a gerência operacional é responsável pela monitoria das actividades do quotidiano. Os trabalhadores do conhecimento, tais como engenheiros, cientistas e arquitetos, projetam produtos ou serviços e criam novos conhecimento para empresa, enquanto os trabalhadores de dados, como secretarias ou arquivistas, auxiliam os demais níveis cuidando dos documentos e registros. Os trabalhadores dos serviços ou de produção são os realmente fabricam os produtos ou prestam os serviços 
Cada grupo dispõe de diferentes necessidades de informação, de acordo com a sua responsabilidade, e pode ser visto como um grande cliente dos sistemas de informação. Como é o caso de gerente sénior precisam de informação resumidas que possam-lhes mostrar rapidamente o desempenho geral do negócio. O gerente medio precisa de informação mais específicas sobre resultados de cada área funcional ou departamento da empresa: contatos feitos pela forca de vendas, estatística de produção para fábricas ou linhas de produto específicas, custos e níveis de empregoe receitas de vendas mensais ou mesmos diários. Os gerentes operacionais, por sua vez, precisam de informações em termos de transições, tais como o número diários de pecas em estoque ou número de horas que cada funcionário trabalho na terça-feira. Os trabalhadores do conhecimento precisam ter acesso a bancos de dados científicos externos ou bancos de dados internos da organização (Kenneth e Jane, 2010, p. 40).
2.4 O ambiente de negócio 
As empresas dependem fundamentalmente de seu retorno para ter acesso a capital, mão-de-obra, clientes, novas tecnologia, serviços e produtos, mercados estáveis e sistemas jurídicos, além de recursos educacionais em geral. 
Figura 3:níveis de uma empresa
Fonte: Laudon & Laudon, (2010),
 Para Laudon & Laudon, (2010), Uma empresa precisa estar atenta a alteração política e mudança na economia como um todo (mudanças nas taxas de emprego ou na inflação), as novas tecnologia e responder a modificação no âmbito de negócio global (taxa de cambio estrangeiras). Nesse ambiente imediato, as empresas precisam identificar informações e compartilha-las com fornecedores, clientes, acionistas, órgão reguladores e parceiros de logística, tais como empresas de expedição (p. 40).
Os ambientes de negócio estão em constante mutação, factos novos na tecnologia, na política, nas preferências do consumidor e nas regulamentações surgem o tempo todo. Em geral, quando uma empresa fecha as portas, é porque não soube responder adequadamente a mudança no seu entorno.
Mudança tecnológicas, como a Internet-estão forcando sectores inteiros e lidere de mercado a actualizar seus modelos de negócio, pois do contrario enfrentarão falência. 
· Fatores ambientais global: Tecnologia e ciência, Economia, Politica, Mudanças internacionais 
· Fatores ambientais imediatos: Clientes, Acionistas, Fornecedores, Concorrentes, Órgãos reguladores 
Figura 4: Ambiente de negócio
Fonte: Kenneth e Jane, (2010) 
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010),) Para ser bem-sucedida, uma empresa precisa constantemente monitorar em seu ambiente e responder a elas ou ate mesmo, antecipa-las. O ambiente de uma empresa inclui grupos específico com os quais ela precisa lidar diretamente, como clientes, fornecedores e concorrentes, e também grupos gerais, que incluem tendências socio económica, políticas, inovação tecnológico e eventos global 
2.4.1 Papel de sistema de informação em uma empresa 
Investir em sistema de informação é a maneira que as empresas tem para administrar suas funções de produção internas, bem como lidar com as demandas dos actores chaves presentes em seu torno. Laudon & Laudon, (2010),) referem que: 
As empresas investem em sistemas de informação para atender aos seguintes objectivos organizacionais: Atingir a excelência operacional (produtividade, eficiência e agilidade);
· Desenvolver novos produtos e serviços 
· Estreitar o relacionamento com o cliente e atende-lo melhor (marketing continuo, vendas e serviços; customização e personalização)
· Melhorar a tomada de decisão (em termos de precisão e rapidez);
· Promover vantagem competitiva; 
· Assegurar a sobrevivência (p. 42).
2.5 Como os sistemas atende diferentes níveis de gerências em um negócio (tipos de sistemas informação usados na empresa)
Uma empresa tem sistemas para apoio a tomada de decisão e as actividades de diferentes níveis da organização. Esses sistemas podem ser classificados como sistemas de processamento de transições, sistemas de informação gerenciais, sistemas de apoio a decisão e sistemas de apoio ao executivo (Keneth e Jane, 2010).
2.5.1 Sistemas de processamento de transições (SPTs):
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010), Monitoram as transições e as actividades básicas da organização como vendas, recebimentos, entradas de dinheiro, folhas de pagamento, decisão de crédito ou fluxo de materiais em uma fábrica, Sistemas de processamento de transições (SPTs) fornecem esse tipo de informações. O principal objectivo dos sistemas nesse nível é responder a perguntas de rotina e monitorização de fluxo de transições dentro da organização, mas para tal as informações precisam facilmente acessíveis, atualizadas e precisas. 
Os gerentes precisam de SPTs para monitorar o andamento das operações internas, assim como as relações da empresa como o ambiente externo. Os SPTs também são importantes fontes de informações para outros tipos de sistemas 
2.5.2 Sistemas de informação gerenciais e sistemas de apoio a decisão: 
Auxiliam na monitorização, no controle, na tomada de decisão e nas actividades administrativas.
Os SIGs proporcionam relatórios sobre o desempenho corrente da organização. Como essa informação, é possível monitorar e controlar a empresa, alem de prever seu desempenho futuro. Pois os SIGs resumem e relatam as operações básicas da empresa. Os dados básicos de transições obtidos dos SPTs são comprimidos e comumente apresentados em relatórios produzidos segundo uma programação periódica.
Os SIGs atendem aos gerentes interessados em resultados semanais, mensais e anuais, embora alguns dele permitam detalhes os dados em base diária ou horário dando respostas a pergunta rotineira especificadas e cujo procedimento de obtenção é predefinido (Kenneth e Jane, 2010) 
Figura 5: Exemplo de SPTs de folha de pagamento
Fonte: Laudon & Laudon, (2010),
2.5.3 Os sistemas de apoio a decisão (SADs):
 Ajudam os gerentes de nível medio a tomar decisões não usais, focando problemas únicos e que se alteram como rapidez, para os quais não existem um procedimento de resolução totalmente predefinido. Embora os SADs usar informações internas obtidas do SPT e dos SIG, frequentemente recorrem a informação de fontes externas, tais como o valor corrente das ações ou os preços dos produtos de concorrentes. Os sistemas segmenta os clientes em sete categorias, de acordo com as suas necessidades, atitudes e comportamento, em uma escala sendo que a empresa envia, então, por correio eletrónico, videoclipes direcionados a cada segmento para incentivar mais visitas (Kenneth e Jane, 2010).
Figura 6: sistema de apoio a decisão para cálculo de transporte
Fonte: Laudon & Laudon, (2010),
2.5.4 Sistema de apoio ao executivo (SAEs).
Ajudam a gerência sénior a tomar decisões abordam decisões não rotineiras que exigem bom senso e capacidade de avaliação e perceção, uma vez não exista um procedimento previamente estabelecido para se chegar a uma solução. Muitas vezes as informações são disponibilizadas por meio de um portal, que usa a interface da Web para apresentar conteúdo empresarial personalizado e integrado.
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010), os SAEs são projetados para incorporar dados sobre eventos externos, como novas leis tributárias ou novos concorrentes, mas também adquirem informação resumidas do SIG e do SAD internos Filtram, condensam e rastreiam dados críticos, mostrando apenas os mais importantes para a gerência sénior. Sendo que a informação é apresentada através de um painel digital, que exige em uma única tela os gráficos é diagramas dos principais indicadores de desempenho para gestão de uma empresa. Os painéis digitais estão se tomando uma ferramenta cada vez mais popular para os gestores de tomadas de decisão (p. 45).
2.6 Sistemas de colaboração e trabalho em equipa e tecnologias que eles usam
2.6.1 Conceito de colaboração
Para Laudon & Laudon, (2010), a colaboração é o trabalho com os outros para alcançar metas explícitas e compartilhada. Concentra de igual modo na realização de tarefas ou missão e, normalmente, acontece em uma empresa, ou outra organização, e entre empresas. Ela pode ser de curto prazo, durante minutos apenas, ou de longo prazo, dependendo da natureza da tarefa e do relacionamento entre os participantes. A colaboração envolvem entre duas ou mais pessoais variando de ocasiões e propósito.
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010, pp. 51-53), nas empresas os empregados podem colaborar em grupo informais que não são parte formal da estrutura organizacional ou podem ser organizados em equipas formais.As equipes fazem parte da estrutura organizacional da empresa e trabalham realizando tarefas, conforme a ver cada equipe da empresa tem uma tarefa ou missão a desenvolver. Os integrantes da equipe precisam colaborar na realização de tarefas específicas para que, coletivamente, realizem a missão da equipe. 
Por uma serie de razoes, a colaboração e o trabalho em equipa são mais importante actualmente do que jamais foram.
a) Natureza mutável do trabalho: tem marco histórico na produção da fábrica e no trabalho pré-computadorizado do escritório, onde cada etapa no processo de produção ocorria de forma independente uma da outra era coordenada por supervisores. Portanto, seguia a seguinte sequência o trabalho era organizado em silos, passava de uma estacão de máquina-ferramenta para outra, de um desktop para outro, ate que o produto final estivesse concluído. Os trabalhadores actuais desempenham suas tarefas em grupo de produção ou centros de trabalho.
b) Crescimento de trabalho profissional: os empregados de interação tendem a ser empregos profissionais no sector de serviço que exigem coordenação próxima e colaboração. Os empregados profissionais demandam formação solida e o compartilhamento de informações e opiniões para que o trabalho seja realizado.
c) Organização mutável da empresa: na era industrial, os gerentes organizavam o trabalho de modo hierárquico e actualmente, o trabalho esta organizado em grupos e equipes que devem desenvolver seus próprios métodos para realização da tarefa. Os gerentes seniores observam e avaliam os resultados, mas estão muito menos propensos aa darem ordens detalhados ou a definirem procedimentos de operação. Obedecendo os seguintes requisitos, como é o caso de conhecimentos especializados ser distribuído pela organização, ocorre também com o poder para a tomada de decisão.
d) Escopo mutável da empresa: o trabalho da empresa mudou de uma localização para varias localizações- escritórios e fabricas espalhados por uma região, uma nação ou mesmo pelo mundo, este assume que as empresas globais de grande porte precisam dispor de equipas actuando globalmente. 
e) Enfase na inovação: inovação é um processo social em grupo e a maioria das inovações vem da colaboração entre indivíduos em um laboratório, um negócio ou uma agência governamental. Acredita-se que as intensas práticas e tecnologias colaborativas aumentam a taxa e a qualidade da inovação.
f) Cultura mutável do trabalho e dos negócios: nas pesquisas feitas em grande parte sobre a colaboração e apoio foi constatável que os indivíduos trabalham isoladamente, pois, as nações populares de grupo (terceirização para grupos e sabedoria das massas) também oferecem suporte cultural para colaboração e o trabalho em equipa 
2.6.2 Benefícios empresariais da colaboração e do trabalho em equipa Sistemas de colaboração e trabalho em equipa
Segundo Jaclyn Kostner, (2000, citado em Laudon & Laudon, 2010) sustenta que tanto, uma empresa for colaborativa, mais bem sucessividade ela será, e ainda que a colaboração entre as empresas é mais necessária hoje do que passado. Atualmente, as empresas se baseiam na cultura colaborativa, grandes empresas: organizações que “comandam e controlam”, nas quais a gerência superior cria a estratégia e a gerência média executa as ordens.
Nas expectativas de Frost e White, (2007, citado em de Kenneth e Jane, 2010), a colaboração pode causar impactos positivos sobre cada um dos padrões de ouro de desempenho-lucratividade, crescimento dos lucros e das vendas – para determinar o desempenho geral de uma empresa no mercado. Um Estudo raro sobre o valor da colaboração descobriu que seu benefício económico geral era significativas as equipas de empregados pois eram responsáveis pela criação e construção das actividades.
 2.6.3 Construindo uma cultura colaborativa 
A colaboração não vai acontecer de forma espontânea em uma empresa, em especial se não houver uma cultura que lhe de apoio, principalmente as empresas de grande porte necessitavam de uma cultura empresarial que lhe apoiasse e uma estrutura organizacional adequada, onde os lideres de mais alto escalão pensavam em todos os problemas realmente importantes e, então davam as ordens aos empregados dos níveis mais baixos para que executasse os planos da gerência sénior.
Para Laudon & Laudon, (2010), uma cultura empresarial colaborativa é muito diferente e os gerentes seniores são responsável por alcançar resultados, mas confiam em equipas de funcionários para obter e implementar resultados. Com forme a ver as políticas, produtos, projetos, processos e sistemas dependem muito mais das equipes de todos os níveis da empresa planejar, criar e construir. Quanto a compensação as equipas recebem consoante ao seu desempenho e os indivíduos são recompensado por seu desenvolvimento na equipa, sendo que os gerentes seniores acreditam que colaboração e o trabalho em equipa são vitais para a empresa.
	Beneficio
	Justificativa
	
Produtividade
	Pessoas trabalhando juntas podem concluir uma tarefa complexa mais rápido do que o mesmo número de pessoais trabalhando sozinhas haverá menis erros
	
Qualidade
	Pessoais trabalhando colaborativamente podem comunicar erros e tomam medidas corretivas de forma mais rápida do que quando trabalhar sozinhos
Haverá uma redução no tempo de espera entre as unidades de produção.
	 
 
 Inovação 
	Pessoais trabalhando colaborativamente em grupos podem ter mais ideias inovadoras de produtos, serviços e administração do que o mesmo numero de que pessoas trabalhando sozinhas. Existem vantagem na diversidade do grupo e na sabedoria das massas
	 
 Atendimento aos clientes
	Pessoas trabalhando colaborativamente em equipas podem resolver problemas e questões relacionadas aos clientes e de maneiras mais eficientes do que se estivessem trabalhando sozinhas.
	Desempenho financeiro (lucratividade, vendas e crescimento de venda)
	Como resultados de todos os outros benefícios, empresas colaborativas apresentam melhor desempenho em vendas e lucratividade 
Tabela 1: benefícios empresariais da colaboração
Fonte: Laudon & Laudon, (2010),
Requisitos para a colaboração: A colaboração bem-sucedida requer cultura e organização empresariais adequadas, bem como tecnologia de colaboração apropriada.
2.6.4 Ferramentas e tecnologias para colaboração e trabalho em equipa Sistemas de colaboração e trabalho em equipa 
Na perspetiva de Laudon & Laudon, (2010), uma cultura colaborativa orientada a equipes não gera benefícios se não existirem sistemas de informação que viabilizam a colaboração. Na atualidade, contamos com imensas ferramentas preparadas para lidar com o facto de que, para sermos bem-sucedido no trabalho, dependemos muito mais uns dos outros, de empregados, clientes, fornecedores e gerentes.
	 Quinze categorias de ferramentas 
	Colaborativa 
	E-mail e mensagem instantânea 
	Quadro banco
	Escrita colaborativa 
	Apresentação via Web
	Revisão/edição colaborativa 
	Agendamento de trabalho 
	Agendamento de compromissos 
	Compartilhamento de documentos
	Compartilhamento de arquivos 
	Mapa mensal
	Compartilhamento de telas 
	Wedminars para grandes audiências 
	Conferência por áudio 
	Navegação conjunta 
	Conferência por vídeo 
	
Tabela 2: Quinze categorias de ferramentas colaborativas
Fonte: Laudon & Laudon, (2010).
2.6.4.1 E-mail e mensagens instantâneas
Foram adotadas nas empresas como ferramentas de comunicação e colaboração essências ao apoio do trabalho interativo. Os seus programas funcionam em computadores, celulares e outros dispositivos portáteis sem fio e incluem recursos para compartilhamento de arquivos e transmissão de mensagens, pois muitos sistemas de mensagens instantânea permitem que os usuários participem de conversas em tempo real, simultaneamente, com muitos participantes (Laudon & Laudon, 2010, P. 56).
2.6.4.2 Redes sociais 
Para Laudon & Laudon, (2010), as s redes socias estão rapidamente se transformando em uma ferramenta colaborativa para compartilhamento de ideiase para colaboração entre os empregos baseados em interação. Por sua vez os sites das redes socias comos o linkedln oferecem serviços de networking para profissionais, enquanto outros sites especializados voltaram se para o atendimento de advogados, médicos, engenheiros e ate dentistas. Nas redes socias os usuários podem enviar questões aos outros usuários da empresa e receber respostas atreves de mensagens instantâneas (p. 57).
2.6.4.3 Wikis 
São um tipo de site que facilita aos usuários a contribuição e edição de conteúdo textual e gráficos sem qualquer conhecimento sobre o desenvolvimento de página da Web ou técnicas de programação. A mais conhecida wikipedia, maior projecto de referência colaborativa e editado no mundo inteiro. A wikipedia é nono site mais visitado nos estados unidos (o da Amazon é o decimo), com mais de 64 milhões de usuários exclusivos por mês. Na intel corporation, os empregados constroem suas próprios wikis, que já foram editadas mais de 100 mil vezes e foi a cessada pelos empregados mais de 27 milhões de vezes, outros recursos popular é a página sobre os processos de engenharia de software da empresa. Na projeção dos próximos anos as wikis estão destinadas a se tornarem o principal repositório de conhecimento empresarial não estruturado, em parte porque são muito mais baratas do que os sistemas de gestão do conhecimento e podem ser muito mais dinâmicas e atualizadas (Laudon & Laudon (2010, p. 55). 
2.6.4.4 Mundos virtuais 
Na perspetiva de Laudon & Laudon (2010), (2010), os mundos virtuais, como second Life, são ambientes 3D on-line por residentes que construíram gráficas deles mesmos, conhecidas como avatares. Muitas empresas como é caso da empresa IBM e Inead, estão usando esse mundo virtual para realizar reuniões on-line, secções de treinamento e sala de espera. A comunicação acontece por meio de mensagens de texto, semelhantes as mensagens instantâneas, com a participação de pessoas no mundo real, representadas por avatares interagem trocando ideias nesse local virtual (p. 56).
2.6.4.5 Ambientes de colaboração baseados na Internet 
Oferecem plataformas multifuncionais para o trabalho colaborativo em grupo entre equipas de empregados que actuam juntos a partir de diferentes localidades. 
2.6.4.6 Sistemas de encontros virtuais (telepresença) 
Na perspetiva de Laudon & Laudon (2010), para muitas empresas como banco de investimento, contabilidade, advogacia, serviços de tecnologia e consultoria empresarial e viagem extensas são uma realidade. Um recurso importante do sistema de videoconferência moderna é a tecnologia de telepresença, que permite que uma pessoa esteja presente em vídeo em um local diferente daquele que esta fisicamente.
2.6.4.7 Google Apps/Google sites
 Google Apps/Google sites: um dos serviços on-line gratuitos para colaboração mais largamente utilizada é Google Apps/ Google sites. Este funciona e inclui os aplicativos de escritório. Google Apps/Google sites esta em processo de finalização de uma plataforma de web adicional para colaboração e comunicação chamada Google wave, com recursos colaborativos robustos e em tempo real.
2.6.4.8 Microsoft SharePoint
A ferramenta Microsoft SharePoint, é o sistema colaborativo mais alargamento utlizado nas empresas se pequeno e medio portes que fazem uso servido e de produtos de redes Microsoft. O sistema Microsoft tem interface na Web e integração máxima com ferramentas rotineiras com produtos do pacote de escritório Microsoft office Laudon & Laudon (2010).
Recursos de colaboração do Google Apps/Google Site
	Recursos do Google Apps/ Google Sites
	Descrição
	Google calendar
	Calendário compartilhado e particulares: múltiplos calendários 
	Google Gmail
	Serviços de e-mail com recurso para acesso móvel 
	
Google Talk
	Mensagens instantâneas, bate-papo por texto e voz
	
Google Docs
	Processamento de texto, software para apresentação eletrónica e planilhas on-line; edição, compartilhamento de documentos
	Google Sites
	Sites de equipas colaborativas para compartilhamento de documentos, agendas e calendários; localização de documentos; criação de wikis de grupo
	Google Vídeo
	Recurso para compartilhamento de vídeos e comentários empresariais 
Tabela 3: recursos de colaboração do Google Apps/Google Site
Fonte: Laudon & Laudon (2010)
 2.6.4.9 Lotus Notes: 
Nas grandes empresas de grandes portes, a ferramenta de colaboração mais utlizada é Lotus notes. Grupo de software define Lotus note como uma opção de desktop integrado para o cliente com acesso corporativo a e-mail, agenda e aplicações colaborativas, usadas nas maquinas utilizado nas empresas (Laudon & Laudon (2010).
2.6.5 Avaliação e selecionado ferramentas de colaboração 
Para Laudon & Laudon (2010), ultimamente o recurso tempo é um obstáculo para a colaboração em escala global e para reunir pessoas para um encontro físico é difícil devido a dispersão das empresas, ao custo de viagem e as limitações de tempo dos gerentes. Com ajuda de tecnologias de colaboração veio para facilitar os processos e vencer as limitações de tempo e espaço. 
Seis passos a seguir para fazer uma boa escolha de software colaborativo mais adequado para uma empresa a um preço razoável e dentro de sua tolerância a riscos: 
1. Localize sua empresa na matriz tempo/espaço. Sua empresa pode ocupar mais de uma célula na matriz. Diferentes ferramentas de colaboração serão necessárias para cada situação.
2. Faca sua lista dos produtos e seus fornecedores 
3. Analise cada produto em termo de custos e beneficio para a empresa. Certifique de incluir em suas estimativas os custos de treinamento e custos envolvidos com o departamento de sistema d informação, necessário.
4. Identifique os riscos de segurança e a vulnerabilidade envolvida em cada um dos produtos.
5. Busque ajuda de usuários potências para identificar questões de implantação e treinamento. Algumas dessas ferramentas são mais fáceis de usar do que outras.
6. Faca a seleção de possíveis ferramentas e convide os fornecedores para fazerem apresentações.
3. Conclusão
A presente secção de pesquisa teve como finalidade analisar E-business e colaboração no que concerne a descrição das principais características de um negócio que são revelantes para a compressão do papel dos sistemas de informação. Foi desenvolvida buscando atingir o objectivo geral proposto.
O levantamento da bibliografia sobre aspectos que envolvem E-business e colaboração, em especial que diz que qualquer empresa, independentemente de seu tamanho, precisa desempenhar quatro funções para ter sucesso. Precisa produzir o produto ou serviços: fazer o marketing desse produto e vende-lo; monitorar as transições financeiras e contábeis; e executar tarefas básicas de recursos humanos, tais como contratar e reter funcionários
A empresa precisa gerenciar e monitorar muitas outras entidades, mas essas são as mais básicas que formam o alicerce de qualquer empresa, sendo identificados as cinco entidades básicas da empresa das quais: Fornecedores, Clientes, Empregados, Faturas/salários e Produtos e serviços 
Nas empresas os empregados podem colaborar em grupo informais que não são parte formal da estrutura organizacional ou podem ser organizados em equipas formais. As equipes fazem parte da estrutura organizacional da empresa e trabalham realizando tarefas, conforme a ver cada equipe da empresa tem uma tarefa ou missão a desenvolver. Na pesquisa feita, verificou-se que os integrantes da equipe precisam colaborar na realização de tarefas específicas para que, coletivamente, realizem a missão da equipe.
Actualmente, as empresas investem em sistemas de informação para atender aos seguintes objectivos organizacionais: Atingir a excelência operacional (produtividade, eficiência e agilidade); Desenvolver novos produtos e serviços, Estreitar o relacionamento com o cliente e atende-lo melhor (marketing continuo, vendas e serviços; customização e personalização), Melhorar a tomada de decisão (em termos de precisão e rapidez); Promover vantagem competitiva e Assegurar a sobrevivência 
As conclusõesretiradas devem ser interpretadas a luz das limitações que se reconhecem a presente pesquisa, particularmente, a reduzida dimensão da demora.
4. Referencias Bibliográficas
Franco. J., C (2003). E-business tecnologia de informação e negociação na internet. São Paulo. Atlas.
Laudon, K., & Laudon. J, (2010). Sistema de informação gerenciais, (9o ed.). São Paulo, Pearson. 
Marconi, A., & Lakatos, E. M, (2003). Fundamento da metodologia de estudo cientifico, (5a ed.).São Paulo, Atlas.
Recuperado em: https://www.passeidireto.com/multiplo login?returnUrl=%2Farquivo%2F6202954%2Fe-business-global-e-colaboracao. Acesso em 24/04/2020
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