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ABORDAGEM MORFOPEDOLÓGICA APLICADO A IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS GEOAMBIENTAIS NA BACIA DO CÓRREGO LAVRINHA

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15° Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 
15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 
 
ABORDAGEM MORFOPEDOLÓGICA APLICADO A IDENTIFICAÇÃO 
DE PROBLEMAS GEOAMBIENTAIS NA BACIA DO CÓRREGO 
LAVRINHA 
 
Sebastião Vinicius Neves Silva¹; César Augusto Rodrigues Fonseca²; Thiago de Oliveira Faria3; 
Natália de Souza Arruda4. 
 
Resumo – Os problemas ambientais decorrentes da intervenção antrópica estão quase sempre 
relacionados ao desconhecimento do meio físico, e a inobservância das potencialidades e 
limitações intrínsecas a este meio. Sendo assim, o presente trabalho visa realizar uma abordagem 
morfopedológica na microbacia do córrego Lavrinha em Cuiabá/MT, com o intuito de identificar 
problemas geoambientais relacionadas a ocupação do homem no meio físico. Para tanto, utilizou-
se recursos de geotecnologias, como imagens de satélite e ferramentas de SIG, em conjunto a 
etapas de campo para o levantamento das características do meio físico e levantamento do seu 
uso e ocupação do solo estabelecido atualmente. A partir das características do substrato 
geológico, solos e relevo foi possível interpretar o funcionamento hídrico de vertentes e adotá-lo 
como o critério principal para a delimitação dos compartimentos morfopedológicos na microbacia. 
Os mapas foram elaborados em escala de trabalho de 1:40.000. Posteriormente foi realizado o 
cruzamento das informações das unidades morfopedológicas com as classes de uso e ocupação 
do solo, interpretando-se os problemas geoambientais resultantes da relação entre esses dois 
temas. Como resultados, identificou-se como principais problemas geoambientais, presença de 
erosões marginais e disposição de entulho no leito do córrego Lavrinha, que dificulta o fluxo 
d’água do curso d’água, além de erosões em pavimento de rua que cruza o canal do Lavrinha. 
 
Abstract – The environmental problems of human intervention are almost always related the 
unknown the physical environment, and the non-observance the potential and limitations inherent 
to that.Therefore, the present work aims at realizing an morfopedológica approach in the stream 
watershed Lavrinha in Cuiabá/MT, in order to identify geo-environmental problems related to 
human occupation in the physical environment. Therefore, we used geotechnologies resources, 
such as satellite images and GIS tools along the field steps to survey the characteristics of the 
physical environment and lifting of its land use and occupation currently set. From the geological 
substrate, soil and relief was possible to interpret the operating water strands and adopt it as the 
main criterion for the distribution of morfhopedological compartments of the watershed. The maps 
were drawn up in working scale of 1:40.000. Subsequently, the cross of the information 
morphopedological characteristics of units with the use of classes and occupation soil, interpreting 
the geoenvironmental problems resulting from the relationship between these two themes. The 
results, was identified as the main geoenvironmental problems, presence of marginal erosions, 
debris disposal in the course of Lavrinha, impeding the flow of water from the course of water, as 
well as erosions in street pavement crossing the Lavrinha channel. 
 
Palavras-Chave: Análise geoambiental, meio físico, morfopedologia, ocupação antrópica. 
_____________________ 
1 - Graduando em Geologia na Universidade Federal de Mato Grosso: Cuiabá-MT; (65) 8137-9491 sebas.vini@gmail.com 
2 - Graduando em Geologia na Universidade Federal de Mato Grosso: Cuiabá-MT; (65) 9602-3849 cesarfonseca2010@gmail.com 
3 - Geol., Me, em Geologia na Universidade Federal do Mato Grosso: Cuiabá-MT; (65) 9986-5767 thiagofaria@ufmt.br 
4
 
 - Graduando em Geologia na Universidade Federal de Mato Grosso: Cuiabá-MT; (65) 65 8104-8334 arrudanatalia@hotmail.com 
mailto:sebas.vini@gmail.com
mailto:cesarfonseca2010@gmail.com
mailto:thiagofaria@ufmt.br
mailto:arrudanatalia@hotmail.com
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
 Os impactos antrópicos têm causado mudanças no equilíbrio dinâmico no meio ambiente, 
como na paisagem, solo e drenagens. Esses problemas são quase sempre relacionados com o 
desconhecimento sobre o meio físico, deixando-o suscetível ao desgaste e o empobrecimento dos 
solos, acarretando muitas vezes processos erosivos acelerados e o consequente assoreamento 
dos cursos d’água, (Alkimim et al., 2013). 
 Segundo Pereira (2011), a importância da caracterização do meio físico em uma bacia 
hidrográfica, quando feita de forma integrada, contribui para o planejamento do uso e ocupação do 
solo, sendo que uma análise detalhada pode apontar potencialidades e limitações da área, 
favorecendo uma diminuição nos problemas de degradação do meio por um uso do solo sem 
critérios técnicos. 
 Os dados ambientais do meio físico apropriados para serem utilizados no planejamento 
ambiental, em geral, não são disponíveis em escala adequada de detalhe, devendo, então, ser 
produzida a partir de diversos métodos de investigação, com devida atenção para garantir um 
nível de detalhamento equilibrado entre os temas do meio físico investigados (Botelho, 2010). 
 O desenvolvimento da tecnologia a favor da cartografia representou a utilização 
computacional para armazenamento e representação de dados, o que desenvolveu o sistema de 
informações geográficas (SIG), capaz de analisar, capturar, manipular e gerenciar variados dados 
referenciados espacialmente, reestruturando-os e apresentando-os para a solução de problemas 
complexos de planejamento e gerenciamento com aplicações diversificadas. (Sobreira e Souza, 
2012). 
 As diversas técnicas de geoprocessamento, com uso de imagens de satélite em ambiente 
SIG, tem auxiliado muito em trabalhos que exijam levantamento de informações do meio físico, 
permitindo levantar informações preliminares e otimizar os trabalhos de campo. 
 A cidade de Cuiabá/MT tem crescido em ritmo acelerado, causando diversos impactos 
ambientais no meio físico, o que torna importante a realização de estudos com abordagem 
geoambiental que possam contribuir para uma melhor gestão ambiental da cidade. Neste 
contexto, o trabalho visa identificar problemas ambientais na bacia do córrego Lavrinha, com uma 
área com aproximadamente 3,47 km², a partir da abordagem morfopedológica e se utilizando do 
auxílio de técnicas de geoprocessamento. 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
O trabalho foi desenvolvido a partir de quatro etapas, que serão descritos a seguir: 
 
2.1- Levantamento das características do meio físico 
 
 Para a caracterização do meio físico foi utilizado imagens de satélite de alta resolução 
espacial do software AutoGr-Toolkit 3.1, que possibilitou a confecção de um mapa preliminar de 
compartimentos de solos. Em seguida realizou-se a interpretação de informações de Modelo 
Digitais de Elevação (MDE), da Shuttle Radar Tpografy Misson (SRTM) e dados 
geomorfométricos do projeto TOPODATA do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), 
sobretudo os dados de declividade, para a compartimentação preliminar estudo preliminar do 
relevo. Posteriormente, realizou-se levantamento de campo, no sentido de checar e refinar as 
informações preliminares de solos e relevo, e investigar o substrato rochoso presente na área de 
estudo. Todas as rotinas de geoprocessamento foram realizadas no SIG ArcGIS 10.1®. 
 
 
 
 
 
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2.2- Estabelecimento dos compartimentos morfopedológicos 
 
 Para a compartimentação morfopedológica, adotou-se como referência o trabalho de 
Castro e Salomão (2000), que estabelece os procedimentos metodológicos neste tipo de 
abordagem. Desta forma, realizou-se o estudo da relação do substrato geológico, solos e relevo, 
permitindo interpretar o funcionamento hídrico de vertentes e adotá-lo como o critério principal 
para a delimitação dos compartimentosmorfopedológicos da bacia. Escala 1:40.000 e de 
apresentação 1:15.000. 
 
2.3- Levantamento do uso e ocupação do solo 
 
 A elaboração do mapa de uso e ocupação do solo foi realizada a partir de interpretação de 
imagens provenientes do software AutoGR Toolkit, e são datadas de 31/07/2014, além de 
checagem com informações de campo. As classes de uso do solo consideradas neste trabalho 
foram: área construída, vegetação, solo exposto e lâmina d’água. A unidade identificada como 
áreas construídas enfatizou os terrenos onde há construções de casas e de vias de acesso 
asfaltadas e não asfaltadas, se tratando de áreas que receberam intervenção antrópica que limite 
ou impeça a natural infiltração da água. Para o mapeamento de unidade de vegetação, utilizou-se 
principalmente a interpretação visual de imagens de satélite de alta resolução provenientes do 
software AutoGr-Toolkit 3.1. A unidade considerada como lâmina d´água abrange as áreas com 
superfície d´água. E a classe de solos expostos foi considerada como as áreas ausentes das 
classes de área construída, vegetação e lâmina d’água, com terreno favorável a infiltração d’água. 
Assim como no mapa de unidades morfopedológicas, o mapa de uso e ocupação do solo foi 
desenvolvido em escala de 1:40.000, mas apresentado neste trabalho como escala de 1:15.000. 
 
2.4- Identificação de problemas geoambientais 
 
 A identificação de problemas geoambientais foi desenvolvida a partir do cruzamento das 
informações de uso e ocupação do solo com as unidades morfopedológicas, juntamente com as 
observações de campo, para a confirmação e registros desses problemas. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 3.1 – Características do meio físico e unidades geoambientais 
 
De modo geral, o principal substrato geológico da área de estudo são as rochas do grupo 
Cuiabá, cujo filito é a litologia mais predominante, proporcionando um relevo com certa 
homogeneidade, ocupado principalmente por terrenos suavemente ondulados, com declividade 
predominando de 0 a 6%, conforme o mapa de declividade elaborado com dados do projeto 
TOPODATA (Figura 2), e em campo houve checagem com uso de clinômetro de bússola do tipo 
brunton. Com base nas características do meio físico da microbacia e interpretação do 
funcionamento hídrico de vertentes, foi estabelecida três unidades morfopedológicas: UMP-01, 
UMP-02 e UMP-03 (Figura 1). 
 
 
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Figura 1- Mapa das unidades morfopedológica da bacia do córrego Lavrinha. 
 
A bacia de estudo apresenta poucas variações em seu aspecto geomorfológico, o qual pode 
ser observado no Mapa de Declividade na Figura 2, onde o mesmo pode ser observado em 
campo. Com base na tabela de declividade podemos estabelecer dado topográfico para região, 
onde possui um relevo variando entre relevo plano (0 a 3%) nas partes próximas ao curso do 
córrego e suave-ondulado nas porções mais distais (3% a 6%) e de relevo ondulado (6% a 12%). 
 
 
 
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Figura 2- Mapa de declividade produzida com dados disponibilizados pelo projeto TOPODATA do INPE. 
 
A unidade morfopedológica I (UMP-1) corresponde às áreas sujeitas a inundações 
periódicas, situando no entorno de córrego Lavrinha (Figura 3-A), e cujo solo predominante é 
Neossolo Flúvico de textura principalmente arenosa fina e areno-argilosa. É comum a ocorrência 
de nível freático sub-aflorante nesta unidade (Figura 3-B), especialmente no trecho da baixa 
microbacia do córrego Lavrinha. 
A Unidade morfopedológica II (UMP-2) é caracterizada como relevo de declividade 
intermediário entre a UMP-1 e a UMP-3, predominando valores de 3% à 6%, e são formados por 
solos do tipo Cambissolo e Plintossolo, com textura principalmente siltosa e areno-siltosa (Figura 
3- E). O comportamento hídrico desta unidade apresenta maior tendência de escoamento 
superficial nos trechos mais declivosos, e possibilidade de ocorrência de alagamentos em trechos 
de menores declividades. 
A unidade III (UMP-3) constitui as porções de maiores declividade (6% a 15%) na área de 
estudo, marcados por relevo principalmente ondulado, contendo solos rasos e pouco 
desenvolvido, com predominância de Neossolo Litólico e Plintossolo, característico de alteração 
residual das rochas do grupo Cuiabá (Figura 3-D), que se apresentando sub-aflorante nesta 
unidade. Quanto à dinâmica de funcionamento hídrico, percebe-se uma nítida tendência à 
ocorrência de escoamento superficial em detrimento a infiltração d’água, dada a espessura 
limitada do solo e certa inclinação observada das vertentes. 
 
 
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Figura 3 - (a) Planície de inundação do córrego Lavrinha. (b) Neossolo Flúvico com ocorrência de nível 
freático sub-aflorante. (c) Relevo suavemente ondulado com declividade entre 6 e 12%. (d) Afloramento de 
rocha do Grupo Cuiabá sustentando relevo que se apresenta de forma mais ressaltado na microbacia. 
 
3.3 – Uso e ocupação do solo 
 
Em relação as unidades de uso e ocupação do solo, predomina na área de estudo as áreas 
construídas e as coberturas de vegetações, com presença restrita de solos expostos e lâmina 
d’água, conforme se verifica na Figura 4. 
 
 
 
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Figura 4- Mapa de uso e ocupação do solo. 
 
3.4 Análise de conflitos e problemas geoambientais envolvendo o uso do solo e as 
características dos compartimentos morfopedológicos 
 
Na escala utilizada no atual estudo, não se identificou problemas geoambientais de 
extensas proporções, sendo que com o cruzamento do mapa de unidades morfopedológicas com 
o uso do solo, se interpreta como áreas de maior potencialidade a surgimento de problemas 
ambientais, o entorno dos canais de drenagem da microbacia, nas áreas com características a 
sofrerem inundações periódicas e cujo ambiente se encontra antropizado, com supressão da 
vegetação. Inclusive em observações em campo dessas áreas do entorno dos cursos d’água, se 
confirma ausência de problemas ambientais onde a vegetação predomina, mas se identificou 
problemas pontuais em trechos do entorno do córrego Lavrinha que e apresenta bastante 
antropizado. Esses problemas correspondem principalmente à disposição de entulho no leito do 
córrego (Figuras 5-A e 5-B), que dificulta o fluxo d’água no canal, presença de erosões marginais 
do canal principal da microbacia (Figura 6-A), e erosões em pavimento de rua que cruza o canal 
do Lavrinha (Figura 6-B). 
Tais problemas identificados na microbacia, só foram reconhecidos com a observação de 
campo com um detalhe maior do que o nível empregado nos mapeamentos deste trabalho, cujas 
escalas de referência foram de 1:40.000. Assim, verifica-se que apesar dos resultados dos 
mapeamentos permitirem uma primeira aproximação de possíveis incompatibilidades entre o uso 
atual do solo com as características do meio físico, a sua verificação mais precisa exigiu um maior 
detalhamento nos trabalhos de campo. 
 
 
 
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Figura 5- (a) Entulho obstruindo o leito do córrego. (b) Erosão marginal e depósito de entulho no leito do 
córrego Lavrinha. 
 
 
Figura 6 - (a) Erosão marginal córrego Lavrinha, devido a supressão de vegetação ciliar. (b) Erosão 
marginal e depósito de entulho no leito do córrego Lavrinha. (b) Erosão em calçada e pavimento de via que 
cruza canal do córrego Lavrinha. 
 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Dentre as unidades morfopedológicas, definidas acima, o compartimento UMP-1 
corresponde aos setores mais frágeis á ocupação, o mesmo abrange, planícies de inundação do 
canal de drenagem, trechos com nível freático sub-aflorante a aflorante e erosões marginais, cujas 
características geoambientais o tornam inadequadas à ocupação urbana, dada a tendência de 
processos de inundações, enchentes e alagamentos. Já as unidadesmorfopedógicas UMP-2 e 
UMP-3, correspondem às áreas estáveis, podendo assim caracterizar como mais favoráveis à 
ocupação. 
Entre os problemas geoambientais constatados na Bacia do córrego Lavrinha, destacam-se 
erosões marginais, mudança do leito original do córrego, canalização do mesmo, presença de 
moradias ocupando o entorno do canal, as quais estão sujeitas a processos de inundações e 
enchentes. 
Como medidas preventivas e controladoras dos processos do meio físico, se verifica a 
necessidade da realização de um estudo geotécnico e consequentemente uma maior fiscalização 
 
 
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dos órgãos competentes, e ainda uma realização de projetos educativos para a conscientização 
da população para que não haja novas ocupações irregulares. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ALKIMIM, A. F.; LANI, J. L.; VELOSO, G. V. Aplicação do Sistema de Informações Geográficas na 
integração de dados sobre o meio físico como subsídio ao gerenciamento de recursos naturais. In: 
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16. (SBSR), 2013, Foz do Iguaçu. 
Anais... São José dos Campos: INPE, 2013. p. 3754-3762. DVD, Internet. ISBN 978-85-17-00066-
9 (Internet), 978-85-17-00065-2 (DVD). 
 
BOTELHO, R.G.M. Planejamento ambiental em microbacias hidrográficas. In: GUERRA, A. J. T.; 
SILVA, A. A.; BOTELHO, R. G. M. (Org.) Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: 
Bertrand Brasil, 1999. p. 269-293. 
 
CASTRO, S. S. de; SALOMÃO, F. X. de T. Compartimentação morfopedológica e sua aplicação: 
considerações metodológicas. Revista GEOUSP, São Paulo, n. 7, p 27-37, 2000. 
 
PEREIRA, Uhênia Caetano . Compartimentação Morfopedológica e Análise Geoambiental da 
Bacia do Córrego Amianto, Minaçu-GO. In: Associação nacional de Pós-graduação e pesquisa em 
Geografia, 2011, Goiânia. Associação nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia, 
2011. 
 
SOBREIRA F. G. & SOUZA L. A. 2012. Cartografia geotécnica aplicada ao planejamento urbano. 
São Paulo: Revista Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 2:79-97.

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