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Tema: O combate ao bullying no Brasil PARÁGRAFO 1 INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO + TESE TESE CONTEXTUALIZAÇÃO Referência à produção cultural: Documentário “Bullying”; série “13 reasons why”; filme “Elefante”; documentário “Tiros em Columbine". Citação: A Lei Antibullying (13.185/2016) obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e de combate ao bullying. O ECA, no seu artigo 5o, afirma que “Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.” Tese por contraste: APESAR de o ECA zelar pela integridade física e psicológica das crianças e dos adolescentes e de a Lei Antibullying ter sido sancionada e ter entrado em vigor, a prática do bullying ainda é comum nas escolas brasileiras. PARÁGRAFO 2 e 3 DESENVOLVIMENTO 01 DESENVOLVIMENTO 02 CONSEQUÊNCIAS CAUSAS Traumas físicos e psicológicos. PARÁGRAFO 4 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Governo/Secretaria Especial de Direitos Humanos: Campanhas de divulgação de informações sobre a Lei Antibullying). Queda no desempenho escolar. Evasão escolar. Reprodução do comportamento. Suicídio. Desconhecimento da existência da Lei Antibullying. Naturalização e banalização do bullying. Definição: Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Apresentação de dados: Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015: No Brasil, 17,5% disseram sofrer alguma das formas de bullying "algumas vezes por mês"; 7,8% disseram ser excluídos pelos colegas; 9,3%, ser alvo de piadas; 4,1%, serem ameaçados; 3,2%, empurrados e agredidos fisicamente. Outros 5,3% disseram que os colegas frequentemente pegam e destroem as coisas deles e 7,9% são alvo de rumores maldosos. Com base nos relatos dos estudantes, 9% foram classificados no estudo como vítimas frequentes de bullying, ou seja, estão no topo do indicador de agressões e mais expostos a essa situação. Livre, mas com posicionamento que explicite a gravidade da prática do bullying nas escolas brasileiras. Intensificação das agressões por meio das redes sociais (cyberbullying). Cultura violenta faz parte das escolas. Impunidade. Frases nominais: Citar manifestações do bullying (agressões verbais, físicas, patrimoniais, virtuais). Exemplificação: Casos recentes que explicitaram os efeitos do bullying (Massacre de Realengo e Massacre de Suzano) Citação: “Violência simbólica”, de Pierre Bourdieu; “Banalidade do mal”, de Hannah Arendt; “Fato social”, de Émile Durkheim. Responsabilização: Responsabilidade deve ser compartilhada entre família, escola e sociedade. Problematização: A perpetuação dessa forma de agressão pode levar a traumas físicos e psicológicos entre as vítimas, bem como a construção de uma sociedade baseada na violência. MEC/Universidades: Formação de professores deve enfocar a preparação para identificar e lidar com o bullying . Escolas: Abordagem do tema em sala, com vistas a explicitar gravidade do assunto e combater a agressão; incentivo ao compartilhamento de experiências, por vítimas e agressores, com vistas a incentivar a empatia. ONGs: Apoio jurídico, social e psicológico às vítimas e aos agressores.