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ORÇAMENTO PÚBLICO AULAS 1 A 5 1. a materialização da ação planejada do Estado na manutenção de suas atividades e na execução de seus projetos e, sendo definido pela Constituição de 1988 é conhecida por: Contabilidade Pública Gestoria Orçamento Público Prestação de Contas Excelência em gestão Pública 2. O Instrumento onde estimam-se as receitas e fixam-se as despesas da administração pública, que é elaborado em um exercício e, após aprovada pelo Poder Legislativo, vigorará no exercício seguinte é chamado de: PPA LOA LDA LOD LDO 3. A classificação por esfera orçamentária tem por finalidade identificar se a receita ou a despesa pertence: ao plano plurianual, à lei de diretrizes orçamentárias ou à lei orçamentária anual aos fundos instituídos pela Constituição Federal de 1988, aos programas sociais ou aos programas de redistribuição de renda ao orçamento fiscal, ao orçamento de seguridade social ou ao orçamento de investimento das empresas estatais à União, aos estados, aos municípios, ao Distrito Federal ou aos fundos instituídos pela Constituição Federal de 1988 ao Poder Executivo, ao Poder Legislativo ou ao Poder Judiciário Explicação: No orçamento, a esfera tem por finalidade identificar se a receita ou a despesa pertence ao orçamento fiscal (F), à Seguridade Social (S) ou ao Investimento das Empresas Estatais (I), conforme disposto no § 5º do art. 165 da CF. 4. O princípio orçamentário da exclusividade significa que: exclusivamente contribuições podem ser criadas pela lei orçamentária somente é permitido que receitas patrimoniais estejam fora do orçamento somente certos tributos podem ser instituídos pela lei orçamentária unicamente a lei pode autorizar a realização de gastos por parte do Poder Público somente matéria de natureza financeira pode ser incluída na lei orçamentária Gabarito Coment. 5. Um requisito de todas as leis, base dos atos dos governos democráticos é a publicação dessas leis para o conhecimento geral da comunidade. O orçamento público, enquanto uma lei, também se submete a esse requisito. Isto é o que se denomina de Princípio da: Publicidade. Exclusividade Clareza. Programação. Anualidade. 6. Das alternativas a seguir , indique aquela que contém características dos orçamentos do tipo misto? sua elaboração, votação e a aprovação são de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder Executivo a execução; sua execução e controle são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua elaboração e votação. sua votação é de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder executivo seu controle, execução e fiscalização; sua elaboração, votação, execução e o controle são de competência do Poder Executivo; sua elaboração e execução são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua votação e controle; Gabarito Coment. 7. O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresenta os princípios orçamentários que visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela na qual o princípio não está corretamente definido: Princípio da anualidade: delimita o exercício financeiro orçamentário, período no qual a previsão da receita e a fixação das despesas irão se referir Princípio da universalidade: determina que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público Princípio da unidade: determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados ¿ União, estados, Distrito Federal e municípios Princípio da legalidade: estabelece que o poder público pode fazer ou deixar de fazer somente o que a lei expressamente autorizar Princípio da não vinculação da receita de impostos: determina que a receita de impostos será especificamente relacionada com cada órgão, fundo ou despesa Explicação: O Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) apresenta os princípios orçamentários que visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Entre os princípios estão: princípio da unidade, que determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados ¿ União, estados, Distrito Federal e municípios; princípio da universalidade, que determina que a Lei Orçamentária Anual de cada ente federado deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público; princípio da anualidade, que delimita o exercício financeiro orçamentário, período no qual a previsão da receita e a fixação das despesas irão se referir; princípio da legalidade, que estabelece que o poder público pode fazer ou deixar de fazer somente o que a lei expressamente autorizar; princípio da não vinculação da receita de impostos, que proíbe a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, exceto as exceções estabelecidas pela Constituição Federal. 8. Que orçamento contempla os Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público? Orçamento da Seguridade Social Orçamento Fiscal Orçamento de Investimento Orçamento Impositivo Orçamento Participativo Explicação: A classificação de uma determinada despesa tem por finalidade identificar se a mesma está inserida no orçamento fiscal (F), da seguridade social (S) ou de investimento das empresas estatais (I), conforme discriminado no § 5º do art. 165 da Constituição. O orçamento fiscal: refere-se aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. O orçamento de investimento é o orçamento que registra os investimentos (aquisição de bens componentes do ativo imobilizado) das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. O orçamento da seguridade social: abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público, nas despesas relacionadas à saúde, previdência e assistência social, nos termos do § 2º do art. 195 da Constituição. 1. Um requisito de todas as leis, base dos atos dos governos democráticos é a publicação dessas leis para o conhecimento geral da comunidade. O orçamento público, enquanto uma lei, também se submete a esse requisito. Isto é o que se denomina de Princípio da: Exclusividade Programação. Anualidade. Clareza. Publicidade. 2. As necessidades públicas devem ser atendidas plenamente pelo Estado de maneira igualitária entre todos os indivíduos. Nesse sentido, qual é a natureza da atividade do Estado? Lucrativa Igualitário Difusa Econômica Social Explicação: As necessidades públicas normalmente têm caráter social, devendo ser atendidas plenamente pelo Estado e de maneira igualitária entre todos os indivíduos, independentemente da condição econômico-social. Para atender a essa demanda social, o Estado¿ que precisa obter recursos ¿ utiliza-se do orçamento público, instrumento pelo qual são formuladas e executadas as políticas que devem visar o bem comum da população. 3. Acerca do orçamento público no Brasil, assinale a opção correta. As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias. Considera-se unidade administrativa o agrupamento de serviços a que são consignadas dotações orçamentárias próprias. Cabe ao órgão setorial de orçamento estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa. A mensagem de encaminhamento do projeto de lei orçamentária deve conter o resumo das políticas setoriais do governo É vedada a regionalização genérica de metas do plano plurianual. Explicação: A mensagem enviada pelo Poder Executivo irá conter o resumo das políticas setoriais do governo. b) conceito de unidade orçamentária. c) função da Secretaria de Orçamento Federal. d) Não há vedação para regionalização genérica das metas do PPA. e) A vigência das alterações tributárias não se vincula à sua presença na LDO (LDO apenas dispõe sobre). 4. A doutrina keynesiana implicou na utilização sistemática do orçamento público como instrumento de: transparência financeira. responsabilidade social. programação orçamentária. controle de gastos. política fiscal. Explicação: Doutrina Keynesiana: orçamento como instrumento a ser utilizado para o alcance da política fiscal, com vistas à sua estabilização, à expansão ou à retração da atividades econômica. Letra D 5. Enfatizar o objetivo do gasto e não se preocupar com a categoria econômica da despesa, demonstra que se trata de um orçamento: tradicional orçamento de desempenho orçamento-programa participativo base zero Gabarito Coment. 6. Escolha a opção que contenha três princípios orçamentários : Exclusividade, universalidade, trimestralidade Especificação, clareza, pontualidade. Unidade, equilíbrio, semestralidade. Equilíbrio, anualidade, universalidade. Clareza, equilíbrio, movimento. 7. a materialização da ação planejada do Estado na manutenção de suas atividades e na execução de seus projetos e, sendo definido pela Constituição de 1988 é conhecida por: Orçamento Público Contabilidade Pública Excelência em gestão Pública Prestação de Contas Gestoria 8. AS PREVISÕES DE RECEITAS E FIXAÇÃO DAS DESPESAS SEMPRE SE REFEREM A UM PERÍODO LIMITADO DE TEMPO. ESSE ENUNCIADO É DEFINIDO PELO PRINCÍPIO DA : N.D.A. UNIVERSALIDADE ESPECIFICAÇÃO ANUALIDADE EXCLUSIVIDADE 1. Assinale a opção que indica os itens que são contemplados pelo modelo clássico de estudo das finanças públicas: Diretrizes orçamentárias, redistribuição de renda e justiça social Lei de diretrizes orçamentárias, lei orçamentária anual e lei de plano plurianual Orçamento público, receita pública, despesa pública e crédito público Distribuição de renda, alocação de recursos, estabilização econômica e diretrizes orçamentárias Dívida ativa, dívida fundada, dívida flutuante e crédito público Explicação: O modelo clássico de estudo das finanças públicas contempla quatro itens: receita pública, crédito público, orçamento público e despesa pública. A fim de atender às necessidades públicas, o Estado precisa obter recursos (receitas e créditos públicos). Tal fato o leva a ter de exercer atividade financeira, que consiste basicamente na gestão dos recursos obtidos e em sua destinação (despesa) pelo orçamento, de modo que sejam satisfeitas as demandas da população. 2. Como estudamos nas aulas, Richard Musgrave, citando Giacomoni (2000), propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tornaram clássicas no gênero, denominadas as "funções fiscais", considerando-as como as próprias "funções do orçamento", principal instrumento de ação estatal na economia. Quais são estas funções? Assinale a alternativa correta. Alocativa, Distributiva, Estabilizadora Estabilizadora, Econômica, Alocativa. Produtiva, Alocativa, Distributiva Distributiva, Produtiva, Econômica Econômica, Estabilizadora, Distributiva. 3. O Autor Richard Musgrave (2000), propôs uma classificação das funções econômicas do Estado, que se tornaram clássicas no gênero, denominadas as ¿funções fiscais¿, considerando-as como as próprias ¿funções do orçamento¿, principal instrumento de ação estatal na economia. Desta forma indique nas alternativas a seguir aquela que alinha o conceito correto de uma das "funções fiscais" com o que está sendo contextualizado acima. Promover ajustamento na distribuição de renda (função alocativa); Promover ajustamento na alocação de recursos (função distributiva); Promover ajustamento na alocação de recursos (função estabilizadora). Manter a estabilidade econômica (função estabilizadora). Promover ajustamento na distribuição de renda (função estabilizadora). 4. Na Lei 4.320/64 temos indicados vários principios que constituem base para o orçamento público. O principio que indica que o orçamento é um plano financeiro global, também chamado de orçamento bruto, pois mantém as receitas e as despesas pelos seus totais é conhecido como princípio: da clareza da unidade do equilibrio da Universalidade da uniformidade 5. Das alternativas a seguir , indique aquela que contém características dos orçamentos do tipo misto? sua elaboração, votação e a aprovação são de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder Executivo a execução; sua votação é de competência do Poder Legislativo, cabendo ao Poder executivo seu controle, execução e fiscalização; sua elaboração e execução são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua votação e controle; sua execução e controle são de competência do Poder Executivo, cabendo ao Poder Legislativo sua elaboração e votação. sua elaboração, votação, execução e o controle são de competência do Poder Executivo; Gabarito Coment. 6. O instrumento de que dispõe o Poder Público, em qualquer de suas esferas, para expressar, em determinado período de tempo, o seu programa de atuação, discriminando a origem e o montante dos recursos a serem obtidos, bem como os dispêndios a serem efetuados é chamado de : Prestação de contas Orçamento Público Plano Plurianual Gestoria Contabilidade Pública 7. O Instrumento onde estimam-se as receitas e fixam-se as despesas da administração pública, que é elaborado em um exercício e, após aprovada pelo Poder Legislativo, vigorará no exercício seguinte é chamado de: LDA PPA LOD LDO LOA 8. O princípio orçamentário da exclusividade significa que: exclusivamente contribuições podem ser criadas pela lei orçamentária unicamente a lei pode autorizar a realização de gastos por parte do Poder Público somente é permitido que receitas patrimoniais estejam fora do orçamento somente certos tributos podem ser instituídos pela lei orçamentária somente matéria de natureza financeira pode ser incluída na lei orçamentária Aula 2 1. Com relação ao orçamento público no Brasil, é correto afirmar que: a edição de medidasprovisórias em matéria orçamentária é consequência da indelegabilidade da competência do Congresso Nacional em relação a esta a superestimativa da receita reduz a capacidade do Poder Executivo de valer-se da faculdade inerente ao caráter meramente autorizativo do orçamento os atrasos na aprovação e sanção do orçamento têm possibilitado a sua execução parcial, através de autorizações constantes do Plano Plurianual; a inflação equilibrava o orçamento porque elevava o valor real das despesas executadas pelo governo o Congresso Nacional pode efetuar reestimativa da receita para aumentar o valor da proposta encaminhada pelo Poder Executivo, desde que resulte de erro ou omissão de ordem técnica ou legal; 2. No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08 do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte. A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64 Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64 Explicação: Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislitativo 3. Em nível federal, as fases da discussão, votação e aprovação do orçamento são prerrogativas exclusivas: do Poder Legislativo. do Senado Federal; do Poder Judiciário; do Presidente da República; do Poder Executivo; 4. Para o exercício de 2016, determinado ente público estimou as receitas e fixou as despesas, no valor de R$ 8.648.788.500. Com relação à Lei Orçamentária Anual é correto afirmar: É vedado consignar crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada, exceto para as despesas de caráter continuado. Compreenderá, o anexo de metas fiscais elaborado pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA. O envio do projeto de lei ao Congresso Nacional é de competência do Presidente da República, apenas, para o orçamento do Poder Executivo. É permitida, nos casos de despesas imprevistas, a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. Explicação: As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA. 5. No que se refere ao processo de elaboração do orçamento, que órgãos desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias subordinadas ou vinculadas? órgãos setoriais órgãos autônomos órgãos singulares unidades organizacionais unidades orçamentárias Explicação: Os órgãos setoriais desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias (UO) subordinadas ou vinculadas. Sua atuação no processo orçamentário envolve, entre outras iniciativas, o estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias e a definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária. 6. Qual a linha do direito que tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos? Público Tributário Orçamentário Financeiro Fiscal Explicação: O direito financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos. 7. a concretização dos objetivos e metas estabelecidas no PPA, expressando as políticas desenvolvidas pela entidade pública por meio do cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em consonância com o que foi estabelecido na LDO é a finalidade: de um investimento da LOA de um programa. de uma área Temática de uma ação de programa 8. No que concerne à Lei Orçamentária Anual, analise: I. Conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definidos com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias. II. Compreenderá o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. IV. Incluirá as despesas relativas às fundações instituídas e mantidas pelo poder público. É verdadeiro anuir que: estão corretas as assertivas I, II e IV. existem apenas duas afirmações verdadeiras. existem três afirmações falsas. apenas a afirmação III está correta. a única afirmação correta é a IV. 1. Nos termos da Constituição Federal é conteúdo da Lei Orçamentária Anual: I. Orçamento fiscal referente aos fundos da União. II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Autorização para abertura de créditos suplementares. IV. Autorização para contratação de operação de crédito por antecipação de receita. V. Critérios e formas para limitação de empenho. Está correto o que consta APENAS em: I, III, IV e V. I, II, III e IV. II, III, IV e V. I, II, IV e V. I, II, III e V. Explicação: I, II, III e IV. 2. A Lei Orçamentária Anual: deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. pode ser modificada por emendas propostas pelo Poder Legislativo, cujos recursos para cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida. é uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que estabelece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício. poderá conter dispositivo estranho à previsão da receita ou à fixação da despesa, desde que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de operações de crédito. deve prever o superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior como item da receita orçamentária de capital. Explicação: deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outrasdelas decorrentes. 3. Por sua natureza, a lei orçamentária anual (LOA) é uma lei: Fiscalizado Ordinária Infralegal Complementar Retificadora Explicação: Por ter natureza de lei ordinária, a lei orçamentária, após a aprovação final pelo Legislativo, segue ao Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador ou Prefeito, conforme o ente) para sanção. 4. O processo de preparação e aprovação do Orçamento da União envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Projeto de Lei Orçamentária PLOA, abrangendo as propostas orçamentárias: dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário de todas as esferas de governo, inclusive o Distrito Federal apenas dos Poderes: Executivo e Legislativo de todas as esferas de governo, exceto o Distrito Federal apenas do Poder Executivo Explicação: O processo de preparação e aprovação do Orçamento de um ente político (União, Estados e Municípios) é regido, em caráter geral, pelos artigos 165 a 167 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como pela Lei Federal nº 4.320/1964. Envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Ploa, abrangendo inclusive as propostas orçamentárias dos demais Poderes (Legislativo e Judiciário), centralizadas pelo Executivo em sua função administrativa. 5. No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. Analise as afirmações a seguir, considerando os prazos e as consequências de seu descumprimento, e assinale a resposta correta: I. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto). II. O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado. III. A consequência do atraso na devolução do PLOA pelo Poder Legislativo ao Poder Executivo é que a LOA atual passará a vigorar por mais um ano. Somente a afirmação II está correta Somente a afirmação III está correta Somente as afirmações I e II estão corretas Somente as afirmações II e III estão corretas Somente a afirmação I está correta Explicação: No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto). O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado. A consequência da não entrega do PLOA pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo no prazo estabelecido implica que a LOA atual passará a ser o PLOA. No caso da não devolução do PLOA ao Poder Executivo pelo Poder Legislativo acarreta a liberação de 1/12 das despesas previstas no PLOA. Desse modo, somente as afirmações I e II estão corretas. 6. No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08 do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte. A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64 Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64 Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais Explicação: Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislitativo 7. Qual a linha do direito que tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos? Financeiro Orçamentário Fiscal Público Tributário Explicação: O direito financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos. 8. Em nível federal, as fases da discussão, votação e aprovação do orçamento são prerrogativas exclusivas: do Poder Judiciário; do Poder Executivo; do Senado Federal; do Poder Legislativo. do Presidente da República; 1. No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. Analise as afirmações a seguir, considerando os prazos e as consequências de seu descumprimento, e assinale a resposta correta: I. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto). II. O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado. III. A consequência do atraso na devolução do PLOA pelo Poder Legislativo ao Poder Executivo é que a LOA atual passará a vigorar por mais um ano. Somente a afirmação II está correta Somente as afirmações I e II estão corretas Somente as afirmações II e III estão corretas Somente a afirmação III está correta Somente a afirmação I está correta Explicação: No caso do Brasil, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é a base para aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA). O PLOA é então encaminhado pelo Executivo ao Legislativo, que deve apreciá-lo e devolvê-lo ao Executivo após sua aprovação. Este processo tem seus prazos e consequências de seu descumprimento descritos na Constituição Federal. O PLOA deve ser encaminhada pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (até 31 de agosto). O Poder Legislativo deve devolver o PLOA ao Poder Executivo até o encerramento da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que for encaminhado. A consequência da não entrega do PLOA pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo no prazo estabelecido implica que a LOA atual passará a ser o PLOA. No caso da não devolução do PLOA ao Poder Executivo pelo Poder Legislativo acarreta a liberação de 1/12 das despesas previstas no PLOA. Desse modo, somente as afirmações I e II estão corretas. 2. No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte. Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64 Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64 O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo Explicação: Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislitativo 3. A Lei Orçamentária Anual: deve prever o superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior como item da receita orçamentária de capital. pode ser modificada por emendas propostas pelo Poder Legislativo, cujos recursos para cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida. é uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que estabelece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício. poderá conter dispositivo estranho à previsão da receita ou à fixação da despesa, desde que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de operações de crédito. deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. Explicação: deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. 4. Por sua natureza, a lei orçamentária anual (LOA) é uma lei: Infralegal Fiscalizado Retificadora Ordinária Complementar Explicação: Por ter natureza de lei ordinária, a lei orçamentária, após a aprovação final pelo Legislativo, segue ao Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador ou Prefeito, conforme o ente) para sanção. 5. a concretização dos objetivos e metas estabelecidas no PPA, expressando as políticas desenvolvidas pela entidade pública por meio do cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em consonância com o que foi estabelecido na LDO é a finalidade: de um programa. de uma área Temática de uma ação de programa de um investimento da LOA 6. Para o exercício de 2016, determinado ente público estimou as receitas e fixou as despesas, no valor de R$ 8.648.788.500. Com relação à Lei Orçamentária Anual é correto afirmar: O envio do projeto de lei ao Congresso Nacional é de competência do Presidente da República, apenas, para o orçamento do Poder Executivo. É vedado consignar crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada, exceto para as despesas de caráter continuado. Compreenderá, o anexo de metas fiscais elaborado pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA. É permitida, nos casos de despesas imprevistas, a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. Explicação: As receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio do Poder Público, aumentam-lhe o saldo financeiro e, via de regra, estão previstas na LOA. 7. Com relação ao orçamento público no Brasil, é correto afirmar que: o Congresso Nacional pode efetuar reestimativa da receita para aumentar o valor da proposta encaminhada pelo Poder Executivo, desde que resulte de erro ou omissão de ordem técnica ou legal; a inflação equilibrava o orçamento porque elevava o valor real das despesas executadas pelo governo a edição de medidas provisórias em matéria orçamentária é consequência da indelegabilidade da competência do Congresso Nacional em relação a esta a superestimativa da receita reduz a capacidade do Poder Executivo de valer-se da faculdade inerente ao caráter meramente autorizativo do orçamento os atrasos na aprovação e sanção do orçamento têm possibilitado a sua execução parcial, através de autorizações constantes do Plano Plurianual; 8. Qual a linha do direito que tem por objeto a disciplina jurídica de toda a atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos? Orçamentário Fiscal Tributário Público Financeiro Explicação: O direito financeiro tem por objeto a disciplina jurídica de toda atividade financeira do Estado e abrange receitas, despesas e créditos públicos. Com relação ao orçamento público no Brasil, é correto afirmar que: o Congresso Nacional pode efetuar reestimativa da receita para aumentar o valor da proposta encaminhada pelo Poder Executivo, desde que resulte de erro ou omissão de ordem técnica ou legal; a inflação equilibrava o orçamento porque elevava o valor real das despesas executadas pelo governo a edição de medidas provisórias em matéria orçamentária é consequência da indelegabilidade da competência do Congresso Nacional em relação a esta os atrasos na aprovação e sanção do orçamento têm possibilitado a sua execução parcial, através de autorizações constantes do Plano Plurianual; a superestimativa da receita reduz a capacidade do Poder Executivo de valer-se da faculdade inerente ao caráter meramente autorizativo do orçamento 2. No Município X, com as mesmas regras orçamentárias da União, enviou o projeto de lei orçamentária para o poder Legislativo em 10/08 do ano corrente. Porém, o projeto de lei não foi discutido/votado na câmara devido a problemas políticos no ano corrente. Dessa forma, o Prefeito Municipal gestor do orçamento deve considerar qual procedimento para utilização do orçamento nos dois primeiros meses do ano seguinte. Será utilizado 50% do orçamento previsto no projeto de lei orçamentária como base para execução das despesas conforme a lei 4.320/64 Não é permitida a execução de despesa até a aprovação/sanção da lei orçamentária anual conforme a lei 101/2000 (LRF) e a lei 4.320/64 Será utilizado o projeto de lei orçamentária em votação como base para o orçamento do ano vigente. Porém, será apropriado com base nos 1/12 mensais A LOA em vigor no exercício anterior é utilizada com a fração de 1/12 avos no exercício novo O orçamento do ano vigente será feito com base na média dos 3 anos anteriores até a aprovação do projeto de lei orçamentária no Poder Legislativo Explicação: Exercício para testar o entendimento sobre o processo de envio do projeto da lei orçamentária para o poder executivo/legislitativo 3. O processo de preparação e aprovação do Orçamento da União envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Projeto de Lei Orçamentária PLOA, abrangendo as propostas orçamentárias:apenas dos Poderes: Executivo e Legislativo de todas as esferas de governo, inclusive o Distrito Federal dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário de todas as esferas de governo, exceto o Distrito Federal apenas do Poder Executivo Explicação: O processo de preparação e aprovação do Orçamento de um ente político (União, Estados e Municípios) é regido, em caráter geral, pelos artigos 165 a 167 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), bem como pela Lei Federal nº 4.320/1964. Envolve a preparação anual, pelo Poder Executivo, do Ploa, abrangendo inclusive as propostas orçamentárias dos demais Poderes (Legislativo e Judiciário), centralizadas pelo Executivo em sua função administrativa. 4. Em nível federal, as fases da discussão, votação e aprovação do orçamento são prerrogativas exclusivas: do Poder Legislativo. do Poder Executivo; do Poder Judiciário; do Senado Federal; do Presidente da República; 5. No que se refere ao processo de elaboração do orçamento, que órgãos desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias subordinadas ou vinculadas? órgãos setoriais órgãos autônomos órgãos singulares unidades orçamentárias unidades organizacionais Explicação: Os órgãos setoriais desempenham o papel de articuladores no âmbito da sua estrutura, coordenando o processo decisório no nível das respectivas unidades orçamentárias (UO) subordinadas ou vinculadas. Sua atuação no processo orçamentário envolve, entre outras iniciativas, o estabelecimento de diretrizes setoriais para elaboração e alterações orçamentárias e a definição e divulgação de instruções, normas e procedimentos a serem observados no âmbito do órgão durante o processo de elaboração e alteração orçamentária. 6. Por sua natureza, a lei orçamentária anual (LOA) é uma lei: Retificadora Ordinária Complementar Fiscalizado Infralegal Explicação: Por ter natureza de lei ordinária, a lei orçamentária, após a aprovação final pelo Legislativo, segue ao Chefe do Poder Executivo (Presidente da República, Governador ou Prefeito, conforme o ente) para sanção. 7. A Lei Orçamentária Anual: pode ser modificada por emendas propostas pelo Poder Legislativo, cujos recursos para cobertura sejam provenientes da anulação de despesa com o serviço da dívida. poderá conter dispositivo estranho à previsão da receita ou à fixação da despesa, desde que seja a autorização para abertura de créditos adicionais especiais e contratação de operações de crédito. deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. deve prever o superávit financeiro apurado em Balanço Patrimonial do exercício anterior como item da receita orçamentária de capital. é uma lei de iniciativa conjunta dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que estabelece as metas e prioridades da Administração para o próximo exercício. Explicação: deve compreender o orçamento fiscal, elaborado de forma compatível com o Plano Plurianual no que diz respeito às diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. 8. Nos termos da Constituição Federal é conteúdo da Lei Orçamentária Anual: I. Orçamento fiscal referente aos fundos da União. II. O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto. III. Autorização para abertura de créditos suplementares. IV. Autorização para contratação de operação de crédito por antecipação de receita. V. Critérios e formas para limitação de empenho. Está correto o que consta APENAS em: II, III, IV e V. I, III, IV e V. I, II, III e V. I, II, III e IV. I, II, IV e V. Explicação: I, II, III e IV. Aula 3 1. Obrigatório para a União, para os estados e para os municípios, o PPA deve ser: Válido para um período de 5 anos Aprovado diretamente pela população Aprovado como lei complementar Regionalizado Superior à legislação da respectiva esfera de governo Explicação: Obrigatório para a União, os estados e os municípios, o PPA deve ser regionalizado e compatível com a legislação da respectiva esfera de governo (Constituição, Lei Orgânica, Plano Diretor etc.). 2. Assinale a alternativa que apresenta os documentos institucionais de planejamento e orçamento do País, definidos no art. 165 da CF/88: PAC, SIAFI e SIDOR PAC, BOLSA FAMÍLIA e PPA SIDOR, SIAFI e LOA PPA, LDO e LOA LRF, PPA e SIAFI Explicação: CF/88 Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais. 3. Que documento institucional, definido no art. 165 da Constituição Federal de 1988, estabelece a ligação entre o planejamento e orçamento do País? Lei de diretrizes orçamentárias Lei de Responsabilidade Fiscal Lei do plano plurianual Lei orçamentária anual Lei de Acesso à Informação Explicação: 4. Qual o instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado a cada ano? PPA Programa Ação de Governo LOA LDO 5. Assinale a opção que indica o instrumento previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo governo em um período de quatro anos. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Plano Plurianual (PPA) Lei Orçamentária Anual (LOA) Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) Lei de Acesso a Informação (LAI) Explicação: Previsto no inciso I do artigo 165 da Constituição Federal de 1988 (CF/88), o Plano Plurianual (PPA) é um plano de médio prazo, que estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal para um período de quatro anos. 6. A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cujo conteúdo não condiz com a respectiva lei: A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público A LDO orienta a elaboração da LOA A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capitalpara o exercício financeiro subsequente A LOA estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento Explicação: A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 165 as leis de iniciativa do Poder Executivo com relação ao orçamento: Lei do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA). Cada uma delas tem prazos de vigência específico, assim como conteúdo próprio. A PPA estabelece, de maneira regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes, bem como para as relativas aos programas de duração continuada. A LDO compreende as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente. A LDO orienta a elaboração da LOA. A LDO estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. A LOA compreende o orçamento fiscal referente aos poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público. 7. O instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada é conhecido como: PPO LOA LDO LDA PPA Explicação: O Plano Plurianual (PPA) é o principal instrumento de planejamento de médio prazo de ações do governo, abrangendo de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. O PPA estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo governo ao longo de um período de quatro anos. Tem vigência do segundo ano de um mandato governamental até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Aula 4 1. A Lei de Diretrizes Orçamentárias é um elemento fundamental para as atividades financeiras públicas. No campo federal, ela: estabelece diretrizes para a Administração pública observar nos quatro anos seguintes. inclui a fixação das despesas correntes e exclui as despesas de capital, que estão fixadas no Plano Plurianual. mantém independência do Plano Plurianual, tendo em vista que as prioridades contidas nas duas não se comunicam. deve contemplar o resultado fiscal nominal, que considera as receitas e as despesas, excluindo as despesas com juros da dívida pública. fixa as metas e prioridades da Administração pública Federal para o exercício financeiro subsequente. Explicação: fixa as metas e prioridades da Administração pública Federal para o exercício financeiro subsequente. 2. Segundo a assertiva: estabelecerá as metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. Estamos falando de: Anexo de Riscos Fiscais; Lei Orçamentária Anual; Reserva de contingência Anexo de Metas Fiscais Relatório Resumido de Execução Orçamentária Gabarito Coment. 3. A respeito da LDO, peça extremamente valorizada com a LRF, marque a alternativa incorreta A LDO poderá dispor, inclusive, sobre alterações na legislação tributária O prazo para o encaminhamento da proposta orçamentária ao Poder Legislativo federal está previsto na Constituição, que determinou que o projeto deverá ser remetido em até oito meses e meio, antes do encerramento do exercício. A LDO vem ensejar aos legisladores o conhecimento da situação global das finanças do Estado, proporcionando-lhes uma antevisão da proposta orçamentária, a ser votada posteriormente. Os Municípios com mais de 50 mil habitantes já estão obrigados, desde a entrada em vigor da LRF, a apresentar em anexo as suas LDOs, o Anexo de Riscos Fiscais e o Anexo de Metas Fiscais. A LDO da União conterá orientações para a elaboração das propostas orçamentárias, a serem observadas ao longo de todo o mandato do Presidente da República Explicação: A LDO é elaborada anualmente e vigora por cerca de 18 meses, com uma superposição de 6 meses em relação às LDO subsequentes. Portanto, ao longo do mandato do Presidente da república, sõa elaboradas 4 LDO. 4. As metas e prioridades da administração Pública Federal para o exercício financeiro subsequente são estabelecidas: na Lei do Orçamentáia Anual. na Lei das Metas Prioritárias; na Lei de Responsabilidade Fiscal; na Lei de Diretrizes Orçamentárias; na Lei do Orçamento Plurianual de Investimentos; 5. Com relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é correto afirmar: É um elo entre a programação e a execução orçamentária É elaborada pela Controladoria Geral da União Tem como principal finalidade orientar a elaboração da política econômica É aprovada pelo Tribunal de Contas da União É uma inovação da Constituição Federal de 1988 Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88) e tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. 6. Não deverá fazer parte do Anexo de Metas Fiscais da LDO avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e aplicação dos recursos reserva de contingência; demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência delas, as premissas e os objetivos da política econômica nacional; avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador Gabarito Coment. 7. A LRF não trouxe inovações quanto aos prazos para envio das peças orçamentárias. Sendo assim, qual das peças abaixo discriminadas terá necessariamente vigência até o final do exercício seguinte ao de sua aprovação? Planos regionais Planos setoriais Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual Relatório de Gestão Fiscal. 8. Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar: Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. É o documento básico para o exercício da a:vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. Explicação: 1. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamentoe a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases. Leia atentamente as alternativas a seguir e assinale aquela cuja fase de criação da LDO está corretamente definida: Elaboração: partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos Discussão e aprovação: consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do PLOA Alteração: consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO Preparação: o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas Execução: consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. A criação da LDO compreende cinco fases: preparação, que consiste no levantamento das prioridades estabelecidas pela Administração, dos objetivos estratégicos, das diretrizes, das estimativas de receita e despesas e da avaliação dos cenários macroeconômico e social, além das demais informações relacionadas com o processo de elaboração do Ploa; elaboração, que partindo da avaliação dos objetivos que serão priorizados à luz do PPA, das informações e avaliações, a elaboração consiste basicamente na confecção do documento formal Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, contendo todas as informações determinadas pela CF/88 e pela LRF, além de diretivas próprias, com vistas a preencher eventuais lacunas decorrentes do descumprimento de prazos; discussão e aprovação, o PLDO é recepcionado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO), que emite parecer de modo a facilitar o processo de discussão, podendo ser alterado com a apresentação de emendas; execução, que consiste no acompanhamento do cumprimento das metas fiscais estabelecidas (receitas, despesas, resultados nominal e primário), bem como da liberação e execução de créditos orçamentários destinados aos programas priorizados na LDO; alteração, que consiste na possibilidade da LDO poder ser alterada tanto na fase de discussão quanto na de execução da LOA, como, por exemplo, no caso de necessidade de revisão da meta de resultado primário. 2. Em relação à LDO, a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): limitou a abrangência estabeleceu limites deu maior destaque aperfeiçoou a redação restringiu a aplicação Explicação: A edição da Lei Complementar nº 101/2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deu maior destaque à LDO, exclusivamente na Seção II da LRF. Um dos principais pontos da LRF que fortaleceu a LDO foi a inclusão do Anexo de Metas Fiscais, onde serão estabelecidas metas anuais em valores correntes e constantes para um período de três anos. 3. Não deverá fazer parte do Anexo de Metas Fiscais da LDO avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios, destacando a origem e aplicação dos recursos demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, evidenciando a consistência delas, as premissas e os objetivos da política econômica nacional; reserva de contingência; avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador Gabarito Coment. 4. Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar: Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes. Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo. Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional. Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. É o documento básico para o exercício da a:vidade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. Explicação: Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente. 5. A LRF não trouxe inovações quanto aos prazos para envio das peças orçamentárias. Sendo assim, qual das peças abaixo discriminadas terá necessariamente vigência até o final do exercício seguinte ao de sua aprovação? Planos setoriais Lei de Diretrizes Orçamentárias Planos regionais Plano Plurianual Relatório de Gestão Fiscal. 6. As metas e prioridades da administração Pública Federal para o exercício financeiro subsequente são estabelecidas: na Lei de Diretrizes Orçamentárias; na Lei das Metas Prioritárias; na Lei de Responsabilidade Fiscal; na Lei do Orçamentáia Anual. na Lei do Orçamento Plurianual de Investimentos; 7. A respeito da LDO, peça extremamente valorizada com a LRF, marque a alternativa incorreta Os Municípios com mais de 50 mil habitantes já estão obrigados, desde a entrada em vigor da LRF, a apresentar em anexo as suas LDOs, o Anexo de Riscos Fiscais e o Anexo de Metas Fiscais. O prazo para o encaminhamento da proposta orçamentária ao Poder Legislativo federal está previsto na Constituição, que determinou que o projeto deverá ser remetido em até oito meses e meio, antes do encerramento do exercício. A LDO da União conterá orientações para a elaboração das propostas orçamentárias, a serem observadas ao longo de todo o mandato do Presidente da República A LDO vem ensejar aos legisladores o conhecimento da situação global das finanças do Estado, proporcionando-lhes uma antevisão da proposta orçamentária, a ser votada posteriormente. A LDO poderá dispor, inclusive, sobre alterações na legislação tributária Explicação: A LDO é elaborada anualmente e vigora por cerca de 18 meses, com uma superposição de 6 meses em relação às LDO subsequentes. Portanto, ao longo do mandato do Presidente da república, sõa elaboradas 4 LDO. 8. Com relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) é correto afirmar: É uma inovação da Constituição Federal de 1988 Tem como principal finalidade orientar a elaboração da política econômica É um elo entre a programação e a execução orçamentária É aprovada pelo Tribunal de Contas da União É elaborada pela Controladoria Geral da União Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88) e tem como principal finalidade orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), buscando sintonizá-la com as diretrizes, os objetivos e as metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como um elo entre o planejamento e a programação orçamentária. Aula 5 O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é integrado por três instrumentos: PPA, LDO e LOA LOA, SIAFI E SIOP LDO, PAC e LRF PPA, PAC e LRF LDO, LRF e LOA Explicação: Com as mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988, o processo de elaboração do orçamento foi integrado ao planejamento, ampliando a abrangência do ciclo orçamentário. O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos: o plano plurianual - PPA, a lei de diretrizes orçamentárias - LDO e a lei orçamentária anual - LOA, que devem funcionar de forma integrada. 2. As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando: forem previamente aprovadas em plesbicito tiverem previsão de lucro forem propostas pelo Poder Executivo forem compatíveis com o plano plurianual forem propostas pelo Tribunal de Contas da União Explicação: O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, como se depreende a partir do que dispõe o art. 166, § 3º, I, e § 4º: [...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...]. 3. De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias ¿ LDO: deve ser aprovada conjuntamente com a Lei Orçamentária Anual, complementando-a, no que diz respeito à execução, no decorrer do exercício financeiro em curso. precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente. substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo, não podendo contemplar restos a pagar não processados. constitui a peça subsequente à Lei Orçamentária Anual, disciplinando a abertura de créditos suplementares e, quando necessário, o contingenciamento de despesas. compõe o Plano Plurianual, contendo os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente. Explicação: precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente. 4. A apreciação, adequação e aprovação da LDO é de competência do: Poder Legislativo Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Poder Executivo Secretaria do Tesouro Nacional Explicação: A apreciação, adequação e aprovação da LDO consiste no processo de discussão, alteração e aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias pelo Poder Legislativo, de forma a assegurar o alinhamento da lei orçamentária com a lei do plano plurianual. Os deputados e senadores discutem o projeto de LDO enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por intermédio das emendas e votam o projeto. 5. Sobre a Administração Financeira e Orçamentária é correto afirmar que: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho. a abertura de créditos adicionais suplementares fere o princípio orçamentário da exclusividade. a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá conter os Anexos de Metas e Riscos Fiscais. o Orçamento Fiscal é composto pelas despesas com saúde, previdência social e assistência social vinculadas a entidades e órgãos da administração direta e indireta e a empresas públicas. A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho. 6. Na Legislação que impacta no Orçamento público, o elo entre o planejamento estratégico (PPA) e o planejamento operacional (LOA) é chamado de: LDO Investimento PPA Ação de Governo Área Temática Explicação: A lei de diretrizes orçamentárias (LDO) é uma inovação da Constituição Federal de 1988 (CF/88), e tem como principal finalidade orientar a elaboração da lei orçamentária anual (LOA) buscando sintonizá-la com as diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no plano plurianual (PPA), constituindo-se assim como elo entre o planejamento e a programação orçamentária. 7. No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe: ao Tribunal de Contas da União à Comissão de Fiscalização Econômica, Orçamentária e Financeira à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização à Assessoria Parlamentar à Comissão de Constituição e Justiça Explicação: No âmbito do Poder Legislativo Federal, a apreciação das peças orçamentárias cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) (Art. 166, § 1º, I e II, CF), composta por 30 deputados federais e dez senadores da República, com igual número de suplentes, regida pela Resolução nº 1 do Congresso Nacional, de 26 de dezembro de 2006 (Resolução nº 1/06-CN). 8. A Constituição Federal, no que se refere à elaboração dos orçamentos, estabelece: I. diretrizes, objetivos e metas da Administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes. II. metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício subsequente. Essas determinações correspondem: ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente. à Lei Orçamentária Anual, em ambos os casos. à Lei Orçamentária Anual e ao Plano Plurianual, respectivamente. ao Plano Plurianual, em ambos os casos. à Lei de Diretrizes Orçamentárias, em ambos os casos. Explicação: ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias, respectivamente. 1. Sobre a Administração Financeira e Orçamentária é correto afirmar que: A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o elo entre o Plano Plurianual (PPA) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá conter os Anexos de Metas e Riscos Fiscais. a abertura de créditos adicionais suplementares fere o princípio orçamentário da exclusividade. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho. o Orçamento Fiscal é composto pelas despesas com saúde, previdência social e assistência social vinculadas a entidades e órgãos da administração direta e indireta e a empresas públicas. Explicação: A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), deve dispor, entre outros fatores, sobre os critérios e formas de limitação de empenho. 2. A formulação do Planejamento Plurianual é de competência do: Sociedade Civil Organizada Poder Judiciário Tribunal de Contasda União Poder Executivo Poder Legislativo Explicação: A formulação do planejamento plurianual consiste na formulação, pelo Poder Executivo, da proposta do projeto de lei do plano plurianual, estabelecendo, de forma regionalizada, em atendimento ao art. 165, § 1º, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 3. A apreciação, adequação e aprovação da LDO é de competência do: Poder Legislativo Poder Judiciário Secretaria do Tesouro Nacional Tribunal de Contas da União Poder Executivo Explicação: A apreciação, adequação e aprovação da LDO consiste no processo de discussão, alteração e aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias pelo Poder Legislativo, de forma a assegurar o alinhamento da lei orçamentária com a lei do plano plurianual. Os deputados e senadores discutem o projeto de LDO enviada pelo Executivo, fazem as modificações que julgam necessárias por intermédio das emendas e votam o projeto. 4. De acordo com as disposições constitucionais e legais que regulam a matéria, a Lei de Diretrizes Orçamentárias ¿ LDO: compõe o Plano Plurianual, contendo os principais programas e ações que extrapolam o exercício financeiro subsequente. deve ser aprovada conjuntamente com a Lei Orçamentária Anual, complementando-a, no que diz respeito à execução, no decorrer do exercício financeiro em curso. precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente. constitui a peça subsequente à Lei Orçamentária Anual, disciplinando a abertura de créditos suplementares e, quando necessário, o contingenciamento de despesas. substitui a Lei Orçamentária Anual no último ano de mandato do Chefe do Executivo, não podendo contemplar restos a pagar não processados. Explicação: precede e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual, estabelecendo, entre outros temas, metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente. 5. As emendas ao projeto de lei orçamentária só poderão ser aprovadas quando: tiverem previsão de lucro forem propostas pelo Poder Executivo forem propostas pelo Tribunal de Contas da União forem compatíveis com o plano plurianual forem previamente aprovadas em plesbicito Explicação: O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos - o PPA, a LDO e a LOA - que devem funcionar de maneira integrada, como se depreende a partir do que dispõe o art. 166, § 3º, I, e § 4º: [...] As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes [...]. 6. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem: prévia autorização da Lei de Responsabilidade Fiscal aval da Controladoria Geral da União prévia inclusão no plano plurianual aval do Tribunal de Contas da União que os recursos estejam depositados no Banco Central Explicação: A necessidade de articulação entre os três instrumentos preconizados pela CF/88 (Figura 5.2) é reforçada pelo art. 167, § 1º, que estabelece: Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. 7. O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é integrado por três instrumentos: LOA, SIAFI E SIOP LDO, PAC e LRF PPA, PAC e LRF PPA, LDO e LOA LDO, LRF e LOA Explicação: Com as mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988, o processo de elaboração do orçamento foi integrado ao planejamento, ampliando a abrangência do ciclo orçamentário. O modelo orçamentário brasileiro definido no art. 165 do texto constitucional de 1988 é composto por três instrumentos: o plano plurianual - PPA, a lei de diretrizes orçamentárias - LDO e a lei orçamentária anual - LOA, que devem funcionar de forma integrada. 8. Os instrumentos de planejamento público estão previstos na Constituição Federal, entre eles, a Lei de Diretrizes Orçamentárias. As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias, segundo a Constituição Federal, não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com: a Lei Orçamentária Anual. o anexo de metas fiscais. o Plano Plurianual. a política de equilíbrio das contas públicas. a Lei de Responsabilidade Fiscal. Explicação: o Plano Plurianual.
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