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MERCADO FINANCEIRO
*
*
*
SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL
*
*
*
SFN
Subsistema de Intermediação
Autoridades 
Monetárias
Autoridades de 
Apoio
REGULAÇÃO
FISCALIZAÇÃO
Subsistema Normativo
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 18
O texto “Subsistema Normativo” possui um link que retornará ao slide 11 (podemos rever os órgãos que compõem este subsistema). No slide 11 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Instituiçoes Bancárias” possui um link que retornará ao slide 12 (podemos rever estas instituições). No slide 12 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Instituiçoes não Bancárias” possui um link que retornará ao slide 13 (podemos rever estas instituições). No slide 13 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Outros Intermediários” possui um link que retornará ao slide 14 (podemos rever estas instituições). No slide 14 há um botão de retorno para o slide 18.
*
SFN
Subsistema Normativo
Subsistema de Intermediação
Instituicões
Financeiras
Instituições 
Auxiliares
ADMINISTRAÇÃO
INTERMEDIAÇÃO
SUPORTE OPERACIONAL
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 18
O texto “Subsistema Normativo” possui um link que retornará ao slide 11 (podemos rever os órgãos que compõem este subsistema). No slide 11 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Instituiçoes Bancárias” possui um link que retornará ao slide 12 (podemos rever estas instituições). No slide 12 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Instituiçoes não Bancárias” possui um link que retornará ao slide 13 (podemos rever estas instituições). No slide 13 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Outros Intermediários” possui um link que retornará ao slide 14 (podemos rever estas instituições). No slide 14 há um botão de retorno para o slide 18.
*
CMN
SUBSISTEMA NORMATIVO
SUSEP
CVM
PREVIC
BACEN
Autoridades Monetárias
Autoridades de Apoio
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
Órgãos de Regulação e Controle
CMN – Conselho Monetário Nacional
É um Órgão Normativo, responsável pelas Políticas e Diretrizes Monetárias, Creditícia e Cambial para a economia do país. 
Não desempenha funções executivas.
*
Órgãos de Regulação e Controle
CMN – Conselho Monetário Nacional
No cenário econômico nacional, assume o papel de Conselho de Política Econômica.
O CMN é a ENTIDADE SUPERIOR do SFN. 
É o órgão máximo do SFN. 
É composto pelos seguintes membros:
- Ministro da Economia (Presidente)
- Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão
- Presidente do Banco Central
*
As principais competências do CMN são:
- Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento;
- Regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos do país;
*
As principais competências do CMN são:
- Zelar pela liquidez e pela solvência das instituições financeiras;
- Coordenar as políticas monetárias, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna ou externa; e
- Estabelecer a meta de inflação.
*
As principais competências do CMN são:
- Zelar pela liquidez e pela solvência das instituições financeiras;
- Coordenar as políticas monetárias, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna ou externa; e
- Estabelecer a meta de inflação.
*
Órgãos de Regulação e Controle
BACEN – Banco Central do Brasil
É a entidade criada para atuar como Órgão Executivo central do sistema financeiro, cabendo-lhe a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as normas expedidas pelo CMN.
É vinculado ao Ministério da Fazenda. 
*
Órgãos de Regulação e Controle
BACEN – Banco Central do Brasil
Desempenha basicamente dois papéis:
- Agente fiscalizador e disciplinador do Mercado Financeiro; e
- Agente executor das Políticas Monetária e Cambial.
*
BACEN – Banco Central do Brasil
Como executor das diretrizes de Política Monetária o Banco Central opera os seguintes instrumentos: 
- Mercado Aberto (“open market”)
- Depósitos Compulsórios; e 
- Operações de Redesconto. 
*
BACEN – Banco Central do Brasil
É de sua privativa competência:
- Emitir papel-moeda e moeda metálica nas condições e limites autorizados pelo CMN;
- Executar os serviços do meio circulante;
- Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das Instituições Financeiras e bancárias que operam no país;
*
BACEN – Banco Central do Brasil
É de sua privativa competência:
- Realizar operações de redesconto e empréstimo às Instituições Financeiras dentro de um enfoque de política econômica do Governo ou como socorro a problemas de liquidez;
- Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;
*
BACEN – Banco Central do Brasil
É de sua privativa competência:
- Exercer a fiscalização das Instituições Financeiras, punido-as, quando necessário;
- Autorizar o funcionamento, estabelecendo a dinâmica operacional, de todas as Instituições Financeiras;
*
BACEN – Banco Central do Brasil
É de sua privativa competência:
- Efetuar, como instrumento de Política Monetária, as operações de compra e venda de Títulos Públicos Federais;
- Determinar, via COPOM, a taxa de juros de referência para as operações de um dia – a taxa SELIC;
*
BACEN – Banco Central do Brasil
Desta forma, o BC pode ser considerado como:
- Banco dos bancos – recebendo Depósito Compulsório e concedendo Redesconto de Liquidez;
- Gestor do SFN – atua através de Normas, Autorizações, Fiscalização e Intervenção;
*
BACEN – Banco Central do Brasil
Desta forma, o BC pode ser considerado como:
- Executor da Política Monetária – através da determinação da Taxa SELIC, do controle dos Meios de Pagamento (liquidez no mercado), do Orçamento monetário e dos Instrumentos de Política monetária;
- Banco Emissor – através da Emissão do meio circulante e do saneamento do meio circulante
*
BACEN – Banco Central do Brasil
Desta forma, o BC pode ser considerado como:
- Banqueiro do Governo 
	– através do Financiamento ao Tesouro Nacional 	(via Títulos Públicos); 
	- através da administração da Dívida Pública 	Interna e Externa;
	- Gestor e fiel depositário das reservas	internacionais do País; e 
	- representante junto às Instituições Financeiras 	internacionais do SFN
*
BACEN – Banco Central do Brasil
Desta forma, o BC pode ser considerado como:
- Centralizador do Fluxo Cambial – Normas, Autorizações, Registros, Fiscalizações, Intervenção.
Em resumo, por meio do BC o Estado intervém diretamente no sistema financeiro e, indiretamente, na economia.
*
Órgãos de Regulação e Controle
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
Órgão normativo do SFN, especificamente voltado para o desenvolvimento, a disciplina e a fiscalização do Mercado de Valores Mobiliários não emitidos pelo sistema financeiro e pelo Tesouro Nacional. 
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Economia, que age sob a orientação do CMN, no âmbito do Mercado de Valores Mobiliários, ou seja, no Mercado de Capitais e de Derivativos.
*
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
O Mercado de Capitais opera com os seguintes principais títulos (emitidos por Sociedades Anônimas):
 
- Ações 
- Debêntures
- Notas Promissórias (Commercial Papers)
- Bônus de Subscrição
- Cotas de Fundos de Investimentos
*
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
O escopo de atuação da CVM abrange três importantes segmentos do Mercado de Capitais:
- As Instituições do SFN que atuam no Mercado de Capitais e de Derivativos;
- As S/A que tenham valores mobiliários em circulação em bolsas ou mercado de balcão; e
- Os investidores, com o objetivo de proteger seus direitos.
*
CVM – Comissão de Valores Mobiliários
Resumindo, podemos afirmar que a CVM tem como algumas de suas principais funções:- incentivar a poupança no Mercado de Capitais;
- estimular o funcionamento das Bolsas de Valores; e
- proteger o investidor do Mercado de Ações.
*
Sociedade Anônima (S/A) de capital misto, cujo controle acionário é exercido pela União.
Banco do Brasil
Até 1986, era considerado Autoridade Monetária, atuando na emissão de moeda no País por meio do acesso direto à Conta Movimento do Tesouro Nacional.
O CMN revogou esse privilégio, mas conservou a função de principal Agente Financeiro do Governo Federal.
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Slide 21
O botão de ação, localizado na parte inferior direita deste slide será utilizado para voltar ao slide 17 (rever estes sistemas). No slide 17 há um botão de retorno para este slide.
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O Banco do Brasil assume três funções:
Banco do Brasil
1) Agente Financeiro do Governo Federal
2) Banco Comercial
3) Banco de Investimento e Desenvolvimento
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Slide 21
O botão de ação, localizado na parte inferior direita deste slide será utilizado para voltar ao slide 17 (rever estes sistemas). No slide 17 há um botão de retorno para este slide.
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Por ser uma empresa pública e não um banco comercial, o BNDES avalia a concessão do apoio com foco no impacto socioambiental e econômico no Brasil. Incentivar a inovação, o desenvolvimento regional e o desenvolvimento socioambiental são prioridades para a instituição. 
Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico e Social- BNDES
Fundado em 1952, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo e, hoje, o principal instrumento do Governo Federal para o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira.
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Slide 21
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Em situações de crise, o Banco também tem fundamental atuação anticíclica e auxilia na formulação das soluções para a retomada do crescimento da economia. 
O BNDES está presente para apoiar o crescimento do País onde é necessário.
Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico e Social- BNDES
O BNDES oferece condições especiais para micro, pequenas e médias empresas, assim como linhas de investimentos sociais, direcionadas para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano.
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Slide 21
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1) FINAME – Agência Especial de Financiamento Industrial
Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico e Social- BNDES
O BNDES possuía quatro subsidiárias:
2) EMBRAMEC – Mecânica Brasileira S.A
3) FIBASA – Insumos Básicos S.A Financiamentos e Participações
4) IBRASA – Investimentos Brasileiros S.A
As três últimas se fundiram originando a BNDES Participações S. A - BNDESPAR
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Slide 21
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É o agente responsável pelo FGTS, pelo PIS e pelo Seguro-Desemprego, institutos tão presentes na vida do trabalhador formal. 
Aparece ainda no momento de ajudar a população, através dos programas sociais do governo, como o Bolsa Família, FIES e Programa Minha Casa Minha Vida.
Caixa Econômica Federal
Criada, em 1861, a Caixa sempre buscou ser mais que apenas um banco, mas uma instituição realmente presente na vida de milhões de brasileiros.
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Slide 21
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Caixa Econômica Federal
A Caixa é uma empresa 100% pública, vinculada ao Ministério da Economia e que exerce um papel fundamental no desenvolvimento urbano e da justiça social do país, vez que prioriza setores como habitação, saneamento básico, infraestrutura e prestação de serviços, contribuindo significativamente para melhorar a vida das pessoas, principalmente as de baixa renda.
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Slide 21
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Sua atividade principal é operar a administração e controle das receitas e despesas públicas.
Secretaria do Tesouro Nacional
Criada em 1986 e tem por objetivo básico o aprimoramento das Finanças Públicas do País.
A partir de 1993 passou a ser a responsável pelo controle e gestão de toda a Dívida Pública Federal interna e externa, mobiliária e contratual.
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Slide 21
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SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO
Bancos Multiplos 
com Carteira 
Comercial
Bancos de 
Investimento
Bancos 
comerciais
Instituições 
Financeiras
 Bancárias
Instituições 
Financeiras
 não Bancárias
Bancos Múltiplos 
Sem carteira
comercial
Demais Instituições
Financeiras
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
Captam recursos
através de depósitos
 à vista
BANCOS COMERCIAIS / BANCOS MÚLTIPLOS COM 
 CARTEIRA COMERCIAL
Aplicam recursos
para financiar Terceiros
 a curto e médio prazo
Instituições Públicas ou Privadas
Exigências: ser uma S/A
Ter a denominação Banco
Instituições Financeiras Monetárias
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
Captam Recursos
através de depósitos
 a prazo
BANCOS DE INVESTIMENTO
Aplicam recursos
para financiar atividade
 econômica a médio 
e longo prazo.
Instituições Financeiras Privadas
Exigências: Ser uma S/A
Ter a denominação Banco de Investimento
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
Captam Recursos
através de depósitos
 a prazo
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
Aplicam recursos
para financiar atividade
 econômica a médio 
e longo prazo.
Instituições Financeiras Públicas
Exigências: Ser uma S/A
Ter a denominação Banco de Desenvolvimento
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
BANCOS MÚLTIPLOS
EXIGÊNCIAS
Operar com no mínimo 2 carteiras, 
sendo uma delas, 
necessariamente, Comercial ou de Investimento
ou de Desenvolvimento
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
BANCOS MÚLTIPLOS
Carteira Comercial
Carteira de Investimento e/ou
Desenvolvimento- bancos Públicos
Carteira de Crédito Imobiliário
Carteira de Crédito 
e Financiamento
Carteira de Arrendamento
Mercantil
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
*
*
Slide 11
As atribuições e competências dos órgãos de regulação e fiscalização serão objeto da dinâmica “Painel SFN”.
O botão de ação, localizado na parte inferior esquerda deste slide será utilizado para voltar ao slide 18.
*
SFN
Subsistema Normativo
Subsistema de Intermediação
Instituicões
BancáriasInstituicões não
 Bancárias
Outros
 Intermediários
DTVM
SCTVM
INSTITUIÇÕES AUXILIARES
BM&F BOVESPA
*
*
Slide 18
O texto “Subsistema Normativo” possui um link que retornará ao slide 11 (podemos rever os órgãos que compõem este subsistema). No slide 11 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Instituiçoes Bancárias” possui um link que retornará ao slide 12 (podemos rever estas instituições). No slide 12 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Instituiçoes não Bancárias” possui um link que retornará ao slide 13 (podemos rever estas instituições). No slide 13 há um botão de retorno para o slide 18.
O texto “Outros Intermediários” possui um link que retornará ao slide 14 (podemos rever estas instituições). No slide 14 há um botão de retorno para o slide 18.
*
Bolsa de Valores
Objetivos das Bolsas:
	- Manter local adequado para a realização dos 	negócios;
	
	- Promover a liquidação das operações; 
	
	- Registrar as suas operações; 
	
	- Desenvolver e manter sistemas de negociação; 
	
	- Fiscalizar o cumprimento das leis que regulam este 	mercado. 
*
Bolsa de Valores de São Paulo – BM&FBOVESPA
A BM&FBOVESPA exerce o poder de auto-regulação estabelecendo normas e procedimentos, bem como fiscalizando os três agentes que nela atuam, em relação às suas negociações.
Agentes: Investidores, Corretoras e Companhias;
Mercados: Renda Variável (RV), Renda Fixa (RF) e SOMA.
*
Bolsa de Valores de São Paulo – BM&FBOVESPA 
	- Mercados de Renda Variável: Mercado à Vista; Mercado a Termo; Mercado Futuro de Ações e Mercado de Opções;
	- Mercados de Renda Fixa (RF): Debêntures, Notas Promissórias, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC).
	- SOMA: Cotas de Fundo de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários - FITVM; Cotas de Fundos Imobiliários.
*
BM&FBOVESPA
PRINCIPAIS MERCADOS
RENDA FIXA
SOMA
RENDA VARIÁVEL
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
CONTRATOS
FINANCEIROS
MERCADO
DE 
BALCÃO
*
*
Slide 21
O botão de ação, localizado na parte inferior direita deste slide será utilizado para voltar ao slide 17 (rever estes sistemas). No slide 17 há um botão de retorno para este slide.
*
Subsistema de Intermediação
Outros Intermediários Financeiros e Instituições Auxiliares
Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários – CTVM (ou SCTVM) - as Corretoras
As Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários (conhecidas como Corretoras), são sociedades voltadas à distribuição e intermediação de títulos e valores mobiliários, que operam em conta própria ou por conta e ordem de terceiros.
*
Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários – CTVM (ou SCTVM) - as Corretoras
São instituições típicas do mercado acionário, operando com a compra, venda e a distribuição de títulos e valores mobiliários (inclusive ouro) por conta de terceiros. Elas fazem a intermediação com as Bolsas de Valores e de Mercadoria.
Sua constituição depende de autorização do BC e o exercício de sua atividade depende de autorização da CVM, e:
- operam nos recintos das Bolsas de Valores e de Mercadorias;
- efetuam lançamentos públicos de ações;
*
Subsistema de Intermediação
Outros Intermediários Financeiros e Instituições Auxiliares
Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – DTVM (ou SDTVM)
As Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (conhecidas como Distribuidoras) são sociedades voltadas à distribuição e intermediação de títulos e valores mobiliários que operam em conta própria ou por conta e ordem de terceiros. 
*
COMPOSIÇÃO DO SFN
SFN
*
*
Slide 21
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*
*
*
*
*
*
SISTEMAS DE LIQUIDACÃO 
E CUSTÓDIA
Clearing 
BM&FBovespa
CBLC
CETIP
SELIC
SFN
*
*
Slide 21
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	É o depositário central dos títulos da dívida pública federal interna emitidos pelo Tesouro Nacional e Banco Central;
SELIC - SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO
 E CUSTÓDIA
	Recebe os registros das negociações no mercado secundário e promove a respectiva liquidação;
	Nele são efetuados os leilões de títulos pelo Tesouro Nacional ou pelo Banco Central.
	O sistema é gerido pelo BACEN em parceria com a ANBIMA;
	Títulos somente escriturais;
	Esse sistema realiza as transações, primárias e secundárias, com títulos públicos federais;
	A liquidação financeira de cada operação é realizada por intermédio do STR.
*
*
Slide 21
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*
	Processa as transações com Títulos Privados e Derivativos, além de alguns títulos públicos específicos.
- Títulos somente escriturais (poucas exceções)
CETIP - CENTRAL DE CUSTÓDIA E 
LIQUIDAÇÃOFINANCEIRA DE TÍTULOS
*
*
Slide 21
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PRINCIPAIS TÍTULOS PRIVADOS CUSTODIADOS NA CETIP
CETIP - CENTRAL DE CUSTÓDIA E LIQUIDAÇÃO 
FINANCEIRA DE TÍTULOS
CDI
CDB
LH/LCI
DEBÊNTURES
SWAP
*
*
Slide 21
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PRINCIPAIS TÍTULOS PÚBLICOS 
NEGOCIADOS NO 
MERCADO FINANCEIRO
*
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Slide 21
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LFT – Pós-fixado indexado à SELIC
LTN – Prefixado
NTN-B ------- IPCA + Cupom
NTN-C ------- IGP-M + Cupom
NTN-D ------- DÓLAR + Cupom
NTN-E ------- TBF + Cupom
NTN-F ------- Prefixado com Cupom
NTN-H ------ TR + Cupom
PRINCIPAIS TÍTULOS PÚBLICOS NEGOCIADOS 
NO MERCADO FINANCEIRO
*
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Slide 21
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FMI
Organismos Financeiros Internacionais
Banco Mundial
Banco de Pgto
Internacionais
BID
Grupo dos 20
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FMI
Organismos Financeiros Internacionais
É uma organização internacional criada em 1944 na Conferência de Bretton Woods (formalmente criada em 27 de dezembro de 1945 por 29 países-membros e homologado pela ONU em abril de 1964) com o objetivo, inicial, de ajudar na reconstrução do sistema monetário internacional no período pós 2ª guerra mundial.
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FMI
Organismos Financeiros Internacionais
Os países contribuem com dinheiro para o fundo através de um sistema de quotas a partir das quais os membros com desequilíbrios de pagamento podem pedir fundos emprestados temporariamente. 
Através desta e outras atividades, tais como a vigilância das economias dos seus membros e a demanda por políticas de auto-correção, o FMI trabalha para melhorar as economias dos países.
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FMI
Organismos Financeiros Internacionais
Os objetivos declarados da organização são promover a cooperação econômica internacional,o comércio internacional, o emprego e a estabilidade cambial, inclusive mediante a disponibilização de recursos financeiros para os países membros para ajudar no equilíbrio de suas balanças de pagamentos.
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Organismos Financeiros Internacionais
Banco Mundial
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Organismos Financeiros Internacionais
É uma instituição financeira internacional que efetua empréstimos a países em desenvolvimento. 
É o maior e mais conhecido Banco de Desenvolvimento no mundo, além de possuir o status de observador no Grupo de Desenvolvimento das Nações Unidas e em outros fóruns internacionais, como o G-20 financeiro
Banco Mundial
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Organismos Financeiros Internacionais
A missão do banco é alcançar o duplo objetivo de erradicar a pobreza extrema e de construir uma prosperidade compartilhada.
Banco Mundial
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Organismos Financeiros Internacionais
Nos países em desenvolvimento, as principais atividades do Banco Mundial costumam estar relacionadas às seguintes áreas:
- Desenvolvimento humano: educação, saúde etc.;
- Agricultura e desenvolvimento rural: irrigação, serviços rurais 
- Proteção ambiental: redução da poluição, cumprimento de normas etc.;
- Infraestrutura: rodovias, transportes, urbanização, eletricidade etc.;
Banco Mundial
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Organismos Financeiros Internacionais
Banco de Pgto
Internacionais
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Organismos Financeiros Internacionais
É uma organização internacional responsável pela supervisão bancária. 
Visa promover a cooperação entre os Bancos Centrais e outras agências na busca de estabilidade monetária e financeira.
Banco de Pagamentos Internacionais - BIS
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Organismos Financeiros Internacionais
Considerado “o banco dos Bancos Centrais”, constitui um fórum privilegiado para discussão ao mais alto nível de questões relativas ao sistema financeiro internacional e ao papel dos bancos centrais.
Banco de Pagamentos Internacionais - BIS
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Organismos Financeiros Internacionais
BID
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Organismos Financeiros Internacionais
BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento
É uma organização financeira internacional criada em1959 com o propósito de financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e institucional e promover a integração comercial regional na área da América Latina e o Caribe.
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Organismos Financeiros Internacionais
BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento
O BID é um dos maiores bancos regionais de desenvolvimento a nível mundial e serviu como modelo para outras instituições similares a nível regional e sub-regional.
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Organismos Financeiros Internacionais
Grupo dos 20
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Organismos Financeiros Internacionais
Grupo dos 20
É um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos Bancos Centrias das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. 
Foi criado em 1999, após as sucessivas Crises Financeiras da década de 1990.
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Organismos Financeiros Internacionais
Grupo dos 20
Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que, juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do Comércio Mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial.
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Organismos Financeiros Internacionais
G 20 - Membros
Africa do Sul		Argentina		Brasil		Canadá
	Estados Unidos		México	China
Japão		Coréia do Sul		Índia		Indonésia
	Arábia Saudita	Turquia		UE	 França
Alemanha 	 Itália	 Rússia	 Reino Unido	Austrália	
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