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trabalho de anatomia

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(
Pof
 :
 Evandro
Turma :
 Enf 12
) (
Jeniffer Cury
 
) (
 
 
Trabalho de
 
 
anatomia 
 
)
 (
Rio de Janeiro
)
 
Sistema nervoso 
Patologia
Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo , é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões.
A esclerose múltipla causa muitos sintomas diferentes, entre eles perda da visão, dor, fadiga e comprometimento da coordenação motora. Os sintomas, sua gravidade e duração variam conforme a pessoa. Alguns indivíduos podem não apresentar sintomas por quase toda a vida, enquanto outros têm sintomas crônicos graves que nunca desaparecem.
As pessoas podem ter:
Dores locais: nos olhos
Dores circunstanciais: com o movimento dos olhos ou nas costas ao acenar com a cabeça
Nos músculos: dificuldade para caminhar, fraqueza muscular, incapacidade de mudar rapidamente os movimentos, músculos rígidos, problemas de coordenação, rigidez muscular, espasmos musculares ou reflexos hiperativos
No corpo: fadiga, falta de equilíbrio, intolerância ao calor, tontura ou vertigem
No trato urinário: desejo persistente de urinar, incontinência urinária, micção excessiva durante a noite ou retenção urinária
Sensorial: formigamento, formigamento e queimação desconfortável ou redução na sensação de tato
Na visão: perda de visão, visão dupla ou visão embaçada
Na fala: dificuldade de fala ou fala arrastada
No humor: ansiedade ou mudanças de humor
No sexo: disfunção erétil ou disfunção sexual
Também é comum: constipação, dificuldade em engolir, dificuldade em pensar e compreender, dor de cabeça, dormência na língua, dormência no rosto, movimento rápido involuntário dos olhos, privação de sono ou tremor durante movimentos precisos .
O tratamento consiste no uso de imunossupressores
Fisioterapia e medicamentos que suprimem o sistema imunológico podem ajudar a combater os sintomas e retardar a progressão da doença.
Sistema cardiovascular 
Patologia 
Sopro
Sopro é o nome do ruído produzido pela passagem do sangue pelas estruturas do coração. Ele pode ser do tipo funcional (inocente), comum em até 50% das crianças saudáveis, ou patológico, associado a defeitos no coração, endocardite ou sequelas de infarto .
Ocorre quando uma válvula cardíaca tem a passagem reduzida (estenose), obrigando o sangue a passar por um orifício menor do que deveria. Um sopro por si só não é uma doença, mas indica problema com a saúde do coração.
Sintomas
Sopros funcionais (inocentes), que são comuns em crianças, não apresentam sintomas. Já um sopro anormal, que pode ser identificado pelo médico em uma avaliação com o estetoscópio, pode indicar um problema cardíaco, principalmente quando se manifesta com outros sintomas:
· Pele azulada
· Inchaço
· Falta de ar
· Tosse crônica
· Veias do pescoço aumentadas
· Falta de apetite
· Problemas de crescimento (em crianças)
· Tontura
Fatores de Risco
Estão relacionados aos sopros patológicos doenças pré-existentes e problemas cardíacos anteriores, como hipertensão, infarto anterior, radioterapia próxima do peito, endocardite anterior, hipertensão pulmonar, cardiomiopatia e uso de certos medicamentos, bebidas alcoólicas e drogas durante a gravidez.
Prevenção
Sopros funcionais (inocentes) ou patológicos, causados por infecções ou doenças cardíacas congênitas, não podem ser prevenidos. É possível, no entanto, adotar hábitos de vida que beneficiem a saúde do seu coração, como fazer exercícios regulares, não fumar, comer alimentos saudáveis, reduzir o consumo de sal, controlar a pressão arterial e o peso e reduzir o estresse.
Tratamento
O tratamento dependerá do tipo de problema que está causando o sopro cardíaco. Quando provocado por cardiopatias congênitas,o tratamento é cirúrgico, na maioria dos casos. Quando o defeito é leve, sem repercussão maior para o coração, não há necessidade de tratar.
Os procedimentos cirúrgicos para tratar o sopro podem ter o objetivo de remendar o buraco no coração ou fixar/substituir uma válvula. Em outras situações, o tratamento é feito através do cateterismo, que consiste na inserção de um cateter através da virilha na veia do coração.
O especialista também pode recomendar medicamentos que aliviem os sintomas, como diuréticos, antiarrítmicos e vasodilatadores.
Sistema Endócrino 
Patologia 
O hipertireoidismo é caracterizado por uma disparada na produção dos hormônios da tireoide — a tri-iodotironina (T3) e a tiroxina (T4). Esse aumento acelera o metabolismo e causa diferentes sintomas, afetando até as batidas do coração e o funcionamento do sistema nervoso. O tratamento depende de suas causas.
 O sistema endócrino é composto por um grupo de glândulas e órgãos que regulam e controlam várias funções do organismo por meio da produção e secreção de hormônios. Os hormônios são substâncias químicas que afetam a atividade de outra parte do corpo. Em essência, os hormônios atuam como mensageiros que controlam e coordenam as atividades em todo o corpo.
As doenças endócrinas dizem respeito a,
Um excesso de secreção de hormônio (denominada “hiper” função)
Uma deficiência de secreção de hormônio (denominada “hipo” função)
As doenças podem ser causadas por um problema na própria glândula ou porque o eixo hipotálamo-hipófise (a interação dos sinais hormonais entre o hipotálamo e a hipófise) está fornecendo estímulo excessivo ou insuficiente. Dependendo do tipo de célula da qual são originados, os tumores podem produzir hormônios em excesso ou destruir o tecido glandular normal, diminuindo a produção hormonal. Às vezes, o sistema imunológico do organismo ataca uma glândula endócrina (uma doença autoimune), o que diminui a produção hormonal.
 A tireoide é uma pequena glândula que mede cerca de 5 centímetros de diâmetro, localizada no pescoço, sob a pele, por baixo do pomo-de-adão. As duas metades (lobos) da tireoide estão ligadas na sua parte central (istmo), dando-lhe o aspecto de um laço. Normalmente, a tireoide não pode ser visualizada e mal pode ser sentida. Se ela aumentar, o médico pode senti-la facilmente e uma saliência proeminente (bócio) pode aparecer embaixo ou nas laterais do pomo-de-adão.A tireoide secreta hormônios tireoidianos, que controlam a velocidade com que as funções químicas do corpo progridem (taxa metabólica). Os hormônios tireoidianos influenciam a taxa metabólica de duas formas: 
 Estimulando praticamente todos os tecidos do corpo a produzirem proteínas Aumentando a quantidade de oxigênio que as células usam
Os hormônios tireoidianos afetam muitas funções vitais do corpo, como a frequência cardíaca, o ritmo a que as calorias são queimadas, a manutenção da pele, o crescimento, a produção de calor, a fertilidade e a digestão.
Exames preventivos para tentar detectar distúrbios da tireoide
 Alguns especialistas discordam quanto à necessidade ou não de realizar exames preventivos em busca de distúrbios da tireoide. Alguns especialistas não recomendam a realização de exames preventivos, afirmando que, se a doença da tireoide não estiver causando sintomas, não é certo que o tratamento seria benéfico. Contudo, outros especialistas discordam. Eles recomendam a realização de exames preventivos porque a doença da tireoide é algo comum, especialmente em idosos, e pode causar problemas graves. A realização de exames preventivos a cada 5 anos com a medição dos níveis de hormônio estimulante da tireoide no sangue é recomendada para mulheres com mais de 35 anos de idade e homens com mais de 65 anos de idade. A realização de exames preventivos também é recomendada para todos os recém-nascidos e mulheres grávidas.
Os sintomas do hipertireoidismo podem ser muito parecidoscom os sinais de outras doenças. Os principais sintomas são:
· Perda de peso repentina, mesmo alimentando-se da mesma forma de sempre
· Taquicardia (mais de 100 batimentos cardíacos por minuto), arritmia e palpitações
· Aumento no apetite
· Ansiedade, irritabilidade e nervosismo
· Tremor nas mãos e nos dedos
· Suor excessivo (sudorese)
· Mudanças na menstruação
· Intolerância ao calor
· Mudanças no funcionamento do intestino, com evacuações frequentes
· Bócio (glândula tireoide visivelmente aumentada) ou nódulos na tireoide
· Fadiga e fraqueza muscular
· Dificuldade para dormir
· Afilamento da pele
· Cabelo quebradiço (perda de cabelo)
· Inquietação.
Tratamento de Hipertireoidismo
 Medicamentos antitireoidianos: Essas drogas diminuem a quantidade de hormônio produzido pela tireoide. A droga preferida é o metimazol. Para as mulheres grávidas ou lactantes, o propiltiouracil (PTU) pode ser preferido. Como o PTU tem sido associado a efeitos secundários, ele não é utilizado rotineiramente fora da gravidez. Ambas as drogas controlam, mas podem não curar o hipertireoidismo
Ingestão de iodo radioativo: Esse tratamento cura o problema da tireoide, mas geralmente leva à sua destruição permanente. Você provavelmente precisará tomar comprimidos de hormônio tireoideanos para o resto de sua vida para manter níveis hormonais normais.
 Caso a tireoide seja removida com cirurgia ou destruída com radiação, será preciso repor os hormônios com pílulas pelo resto da vida.
Sistema Urinário 
Patologia
Infecção urinária
O que é
Qualquer infecção no canal da urina. Infecção urinária é uma doença infecciosa que pode ocorrer em qualquer parte do sistema urinário, como rins, ureteres, bexiga e uretra, sendo mais comum nos dois últimos.
 
Causas
A presença de micro-organismos, como bactérias, fungos e vírus no interior da uretra. A infecção urinária, que vem acompanhada de alguns sintomas incômodos. Quando essa infecção acomete a bexiga é chamada de cistite e quando afeta os rins, pielonefrite. No geral, o problema é causado principalmente por germes vindos do intestino.
 
Sintomas
Dor ao urinar, febre, sangue no xixi e vontade freqüente e intensa de ir ao banheiro , também pode causar dor pélvica, aumento da vontade de urinar, dor ao urinar e sangramento na urina. A infecção nos rins pode causar dor nas costas, náuseas, vômitos e febre.
 Outros sintomas 
Dores locais: bexiga, parte inferior do abdômen, pélvis ou região genital
Dores circunstanciais: durante a micção ou durante a relação sexual
No trato urinário: desejo persistente de urinar, micção frequente, necessidade frequente de urinar, desconforto na bexiga, distensão da bexiga, incontinência urinária, micção excessiva, urina com odor desagradável, urina escura ou sangue na urina
Também é comum: infecção recorrente, irritação vaginal ou sensibilidade
Tratamento
Além de pedir que a pessoa tome mais líquido, o médico pode prescrever antibiótico, se a causa for uma bactéria.
 
Prevenção
Urinar antes de dormir e após as relações sexuais, e também evitar longos banhos de imersão, já que o contato com o meio líquido favorece a contaminação.

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