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A Teoria da Anomia de Merton é um prolongamento da Teoria da Anomia de Durkheim, porém para Merton a anomia significa uma incapacidade do indivíduo em atingir os seus fins culturais e ocorre quando, devido à insuficiência dos meios institucionalizados, o insucesso em atingir esses fins gera conduta desviante. É por isso que, de acordo com Merton, a maioria dos crimes são cometidos por membros das classes menos favorecidas. Na teoria da anomia de Merton explica por que os membros das classes menos favorecidas cometem a maioria das infrações penais, e crimes de motivação política. Também existe uma subdivisão de dentro da teoria de Merton: Subcultura – aceita certos aspectos da cultura dominante, mas expressa sentimentos e crenças exclusivas de seu próprio grupo; Contracultura – tem como elemento central o desafio à cultura dominante. Diferença entre subcultura e contracultura: ambas representam o enfrentamento desviante dos jovens em relação à cultura dominante. O sentimento de fracasso na sociedade de consumo é inevitável para a maioria dos grupos sociais. Para Emile Durkheim, anomia seria uma situação social produzida pelo enfraquecimento dos vínculos sociais e pela perda da capacidade da sociedade regular o comportamento dos indivíduos, gerando, temáticas sociais como o suicídio, que também pode ser um problema social, pois é um mal gerado pela incapacidade de geração de cultura, ou seja, perda de identidade, que é um advento da modernização exacerbada e da racionalização das atividades humanas, cada vez mais exigida. Uma das formas de opção das minorias altamente desfavorecidas é a orientação sob uma estrutura social alternativa, constituindo-se uma subcultura criminal. Vários indivíduos, cada um dos quais funcionou como objeto de referência de outros, chegam de comum acordo a novo conjunto de critérios. Se pegarmos esse princípio que tem por base o suicídio, nas escolas, as práticas corriqueiras de bullying entre os alunos, pode despertar um problema individual e, posteriormente, coletivo na sociedade, em que os responsáveis pela cerceamento dos atos não realizam ou não conseguem serem eficazes nessa função, e o aluno carrega consigo uma problemática que pode resultar em atos de grandes proporções, colocando sua vida em risco e dos seus semelhantes. A Teoria da Anomia de M erton é um prolongamento da Teoria da Anomia de Durkheim , porém para Merton a anomia significa uma incapacidade do indivíduo em atingir os seus fins culturais e ocorre quando, devido à insuficiência dos meios institucionalizados, o insucesso em atingir esses fins gera conduta desviante. É por isso que, de acordo com Merton, a maioria dos crimes são cometidos por membros das classes menos favorecidas. Na teoria da anomia de Merton explica por que os membros das classes menos favorecidas cometem a maioria das infrações penais, e crimes de motivação política. T ambém existe uma subdivisão de dentro da te oria de Merton : Subcultura – aceita certos aspectos da cultura dominante, mas expressa sentimentos e crenças exclusivas de seu próprio grupo; Contracultura – tem como eleme nto central o desafio à cultura dominante. Diferença entre subcultura e contracultura: ambas rep resentam o enfrentamento desviante dos jovens em relação à cultura dominante. O sentimento de fracasso na sociedade de consumo é inevitável para a maioria dos grupos sociais. Para Emile Durkheim, anomia seria uma situação social produzida pelo enfraquecimento dos vínculos sociais e pela perda da capacidade da sociedade regular o comportamento dos indivíduos, gerando, temáticas sociais como o suicídio , que também pode ser um problema social, pois é um mal gerado pela incapacidade de geração de cultura, ou seja, perda de identidade, que é um advento da modernização exacerbada e da racionalização das atividades humanas, cada vez mais exigida. Uma das formas de opção das minorias altamente desfavorecidas é a orientação sob uma estrutura social alternativa, constituindo - se uma subcultura criminal. Vários indivíduos, cada um dos quais funcionou como objeto de referência de outros, chegam de comum acordo a novo conjunto de critérios. Se pegarmos esse princípio que tem por base o suicídio, nas escolas, as práticas corriqueiras de bullying entre os alunos, pode despertar um problema individual e, posteriormente, coletivo na sociedade, em que os responsáveis pela cerceamento dos atos não realizam ou não conseguem serem eficazes nessa função, e o aluno carrega consigo uma problemática que pode resultar em atos de grandes proporções, colocando sua vida em risco e dos seus semelhantes. A Teoria da Anomia de Merton é um prolongamento da Teoria da Anomia de Durkheim, porém para Merton a anomia significa uma incapacidade do indivíduo em atingir os seus fins culturais e ocorre quando, devido à insuficiência dos meios institucionalizados, o insucesso em atingir esses fins gera conduta desviante. É por isso que, de acordo com Merton, a maioria dos crimes são cometidos por membros das classes menos favorecidas. Na teoria da anomia de Merton explica por que os membros das classes menos favorecidas cometem a maioria das infrações penais, e crimes de motivação política. Também existe uma subdivisão de dentro da teoria de Merton: Subcultura – aceita certos aspectos da cultura dominante, mas expressa sentimentos e crenças exclusivas de seu próprio grupo; Contracultura – tem como elemento central o desafio à cultura dominante. Diferença entre subcultura e contracultura: ambas representam o enfrentamento desviante dos jovens em relação à cultura dominante. O sentimento de fracasso na sociedade de consumo é inevitável para a maioria dos grupos sociais. Para Emile Durkheim, anomia seria uma situação social produzida pelo enfraquecimento dos vínculos sociais e pela perda da capacidade da sociedade regular o comportamento dos indivíduos, gerando, temáticas sociais como o suicídio, que também pode ser um problema social, pois é um mal gerado pela incapacidade de geração de cultura, ou seja, perda de identidade, que é um advento da modernização exacerbada e da racionalização das atividades humanas, cada vez mais exigida. Uma das formas de opção das minorias altamente desfavorecidas é a orientação sob uma estrutura social alternativa, constituindo-se uma subcultura criminal. Vários indivíduos, cada um dos quais funcionou como objeto de referência de outros, chegam de comum acordo a novo conjunto de critérios. Se pegarmos esse princípio que tem por base o suicídio, nas escolas, as práticas corriqueiras de bullying entre os alunos, pode despertar um problema individual e, posteriormente, coletivo na sociedade, em que os responsáveis pela cerceamento dos atos não realizam ou não conseguem serem eficazes nessa função, e o aluno carrega consigo uma problemática que pode resultar em atos de grandes proporções, colocando sua vida em risco e dos seus semelhantes.
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