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Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Introdução à Informática Aula 04 Armazenamento e Multimídia 2 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Objetivos • Relacionar os benefícios do armazenamento secundário. • Identificar e descrever as mídias de armazenamento que estão disponíveis para computadores pessoais. • Estabelecer a diferença entre os principais tipos de armazenamento secundário. • Descrever como os dados são armazenados em um disco. • Discutir os benefícios da multimídia. • Explicar como os dados são organizados, acessados e processados. 3 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Armazenamento Secundário • Separado do próprio computador. • Software e dados armazenados em base quase permanente. – Diferentemente da memória, não se perde quando há queda da energia elétrica. • Benefícios 4 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Benefícios do Armazenamento Secundário • Espaço • Confiabilidade • Conveniência • Economia VoltarVoltar 5 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Espaço • As organizações armazenam o equivalente a uma sala cheia de dados em discos menores do que uma caixa para guardar pão. – Um disquete contém o equivalente a 500 páginas impressas. – Um disco óptico pode conter o equivalente a 500 livros. VoltarVoltar 6 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Confiabilidade • Dados guardados no armazenamento secundário estão relativamente seguros. – O armazenamento secundário é altamente confiável – Mais difícil de pessoas despreparadas alterarem dados armazenados em disco. VoltarVoltar 7 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Conveniência • Usuários autorizados podem localizar fácil e rapidamente dados armazenados no computador. VoltarVoltar 8 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Economia • Diversos fatores criam significativas economias em termos de custos de armazenamento: – Menos dispendioso armazenar dados em disco do que comprar e abrigar armários de arquivo. – Dados confiáveis e seguros têm uma manutenção menos dispendiosa. – Maior velocidade e conveniência para arquivar e recuperar dados. VoltarVoltar 9 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Armazenamento em Disco Magnético • Dados representados como pontos magnetizados na superfície de um disco rotativo. – Pontos no disco convertidos em impulsos elétricos. • Tipos principais: – Discos flexíveis – Discos rígidos 10 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Discos Flexíveis • Produzidos com Mylar flexível e revestidos com óxido de ferro. • Possuem a proteção de uma jaqueta de plástico rígido. • Um disquete de 3,5 polegadas contém 1,44 MB de dados. • Variações de alta capacidade: – O HiFD, da Sony, contém 200 MB. – O SuperDisk, da Imation, está disponível nas versões de 120 e 240 MB. – O Zip drive, da Iomega, está disponível nas versões de 100, 250 e 750 MB. VoltarVoltar 11 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Discos Rígidos • Lâmina rígida revestida com óxido magnético: – Diversas lâminas podem ser combinadas em uma única pilha de discos (disk pack). • Unidade de disco – um dispositivo que possibilita recuperar dados para serem lidos ou escritos em disco. – Unidade de disco para computadores pessoais alojada no gabinete do computador. – Grandes sistemas computadorizados podem ter diversas unidades de disco externas. VoltarVoltar 12 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Lendo e Escrevendo Dados • O braço de acesso movimenta a cabeça de leitura/gravação sobre uma localização em particular. • A cabeça de leitura /gravação paira alguns milionésimos de polegada acima da lâmina. – Se a cabeça tocar a lâmina, haverá um crash, e dados serão destruídos. – Dados podem ser destruídos se a cabeça entrar em contato com uma mínima matéria estranha na superfície do disco. 13 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Pilha de Discos (Disk Packs) • Cada lâmina tem seu próprio braço de acesso com uma cabeça de leitura/gravação. • A maioria das pilhas de discos (disk packs) combina lâminas, braços de acesso e cabeça de leitura/gravação. 14 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Discos Rígidos para Computadores Pessoais • Módulos lacrados que são montados em um compartimento de 3, 5 polegadas. • Capacidade em gigabytes. • O acesso a arquivos é muito mais rápido do que o acesso a arquivos em disquetes. • Alguns contêm cartuchos removíveis. – A unidade Jaz, da Iomega, é muito popular. 15 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Conjunto Redundante de Discos Baratos (RAID) • Um grupo de discos que funciona em conjunto, como uma unidade. – O Raid de nível 0 divide dados de um único arquivo em diversas unidades de disco: • Denomina-se distribuição de dados (data striping). • Aumenta o desempenho. – O Raid de nível 1 duplica dados em diversas unidades de disco: • Denomina-se espelhamento de disco (disk mirroring). • Aumenta a tolerância a falhas. 16 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Como os Dados São Organizados • Trilha • Setor • Cluster • Cilindro 17 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Trilha • A porção circular da superfície do disco que passa sob a cabeça de leitura/gravação. – Um disco flexível tem 80 trilhas em cada superfície. – O disco rígido pode ter 1.000 ou mais trilhas em cada superfície de cada lâmina. VoltarVoltar 18 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação VoltarVoltar • Cada trilha é dividida em setores que contêm um número fixo de bytes. – Tipicamente, 512 bytes por setor. • A gravação por zonas atribui mais setores às trilhas que estão nas zonas externas do que àquelas que estão nas zonas internas. – Usa o espaço de armazenamento de maneira mais completa. Setor 19 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Cluster • Um número fixo de setores adjacentes tratados como uma unidade de armazenamento. – Tipicamente, de dois a oito setores, dependendo do sistema operacional. VoltarVoltar 20 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Cilindro VoltarVoltar • A trilha sobre cada superfície, que está sob a cabeça de leitura/gravação, em determinada posição das cabeças de leitura/gravação. – Quando o arquivo é maior do que a capacidade de uma única trilha, o sistema operacional armazena-o em trilhas que fazem parte do mesmo cilindro. 21 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Velocidade de Acesso a Disco • Tempo de acesso – o tempo necessário para acessar dados no disco. • Três fatores: – Tempo de busca – Comutação de cabeças – Retardo rotacional • Assim que os dados são encontrados, o passo seguinte é a transferênciade dados. 22 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Tempo de Busca • Tempo necessário para que o braço de acesso se posicione sobre uma trilha em particular. – Todos os braços de acesso se movem como uma unidade. – Todos se posicionam simultaneamente sobre um conjunto de trilhas que compõe um cilindro. VoltarVoltar 23 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Comutação de Cabeças • A ativação de uma cabeça de leitura/ gravação em particular sobre uma trilha em particular. – Todos os braços de acesso se movem juntos, mas somente uma cabeça de leitura/ gravação pode operar em determinado momento. VoltarVoltar 24 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Retardo Rotacional • O tempo necessário para que os dados desejados na trilha passem sob a cabeça de leitura e gravação. – Em média, a metade do tempo para uma volta completa do disco. VoltarVoltar 25 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Transferência de Dados • O processo de transferir dados entre sua localizaçao na trilha do disco e a memória. • Measures of performance – Tempo médio de acesso: • Aproximadamente, 10 milissegundos (10 milésimos de segundo). • Pode ser melhorado através de cache de disco. – Taxa de transferência de dados – quão rapidamente dados podem ser transferidos ao serem localizados. • Expressa em termos de megabytes por segundo. VoltarVoltar 26 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Cache de Disco • Cache de disco – uma área especial da memória. – Quando a unidade de disco lê dados do disco, ela lê dados adjacentes e os armazena na memória. – Quando é emitida a instrução de leitura seguinte, a unidade verifica primeiro se os dados desejados estão na cache de disco. • Similar à cache de memória discutida anteriormente. VoltarVoltar 27 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Armazenamento em Disco Óptico • Provê um armazenamento barato e compacto com maior capacidade. • Um feixe laser varre o disco e capta reflexos de luz da superfície do disco. • Categorizado pela capacidade de leitura e gravação. – Mídia somente de leitura – o usuário pode ler, mas não pode escrever no disco. – Gravar uma vez, ler muitas (WORM) – o usuário pode gravar no disco uma única vez. – Magnético-óptico (MO) – combina capacidades magnéticas e ópticas. 28 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Discos Compactos • CD-ROM – a unidade somente pode ler dados de CDs. – Um CD-ROM armazena até 700 MB por disco. – Principal mídia para distribuição de software. • CD-R – a unidade pode escrever no disco apenas uma vez. – O disco pode ser lido por uma unidade de CD-ROM ou CD-R. • CD-RW – a unidade pode apagar e sobregravar dados múltiplas vezes. – Alguns problemas de compatibilidade podem ser encontrados ao tentar ler discos CD-RW em unidades de CD-ROM. 29 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Digital Versatile Disk (DVD) • Laser de ondas curtas podem ler pontos densamente empacotados. – A unidade de DVD pode ler CD-ROMs. – Capacidade até 17 GB. – Possibilita armazenar filmes de longa- metragem. – O som é melhor do que os de CDs de áudio. • Existem diversas versões de DVDs graváveis e regraváveis. 30 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Multimídia • Apresenta informação com texto, ilustrações, fotos, narração, música, animação e clipes de filmes. • Impraticável até o advento dos discos ópticos. • Requisitos • Aplicações 31 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Requisitos • Unidade de CD-ROM ou DVD-ROM. • Placa de som ou chip de som. • Alto-falantes: – Para obter som de alta qualidade adquira bons alto- falantes e instale subwoofers. • Equipado para manipular MPEG: – Padrões para compactação de vídeo. VoltarVoltar 32 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Aplicações • Educação: – Embarque em tours virtuais. – Estude partituras musicais. – Estude uma língua estrangeira. • Outros: – Prepare impostos com videoclipes de especialistas da Receita Federal. – Jogue games. VoltarVoltar 33 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Armazenamento em Fita Magnética • Fita similar à usada em cassetes de música. • Categorizado em termos de densidade. – Número de bits por polegada armazenados na fita. • Usado principalmente para backup de dados armazenados em sistemas de disco. 34 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Sistemas de Backup • Imperativo ter cópias de dados importantes armazenadas longe do computador: – Discos falham, ocasionalmente. – Instalação de software pode causar pane no computador. – Usuários cometem erros ao introduzir dados. • Fita é uma mídia de backup ideal: – Pode copiar o disco rígido inteiro para uma única fita em minutos. – O backup pode ser programado para quando o sistema não estiver em uso. 35 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação • Caractere • Campo • Registro • Arquivo • Banco de dados Organizando Dados e Acessando Dados Armazenados 36 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Caractere • Uma letra, dígito ou caractere especial. VoltarVoltar 37 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Campo • Um conjunto de caracteres relacionados. • Descreve uma característica de uma pessoa, lugar ou coisa. – Para uma universidade, o prenome de um estudante seria armazenado em um campo. • Campo-chave – um identificador único de um registro. VoltarVoltar 38 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Registro • Uma coleção de campos relacionados. – Para uma universidade, todos os campos referentes a um aluno constituem um registro. VoltarVoltar 39 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Arquivo • Uma coleção de registros relacionados. – Para uma universidade, todos os registros de estudantes compõem um arquivo. VoltarVoltar 40 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Banco de Dados • Uma coleção de arquivos relacionados armazenados com mínima redundância (duplicação). – Para uma universidade, o arquivo de alunos, o arquivo de bolsistas, o arquivo do corpo docente/staff, o arquivo de cursos, o arquivo financeiro etc. comporiam um banco de dados. • Organizado para tornar mais fácil a recuperação de dados. VoltarVoltar 41 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Visão Geral do Plano de Arquivos • Deve idealizar um plano para colocar dados em uma unidade de armazenamento. • Fatores-chave: – Se os usuários devem acessar dados diretamente (de imediato). – Como os dados devem ser organizados no disco. – Tipo de processamento que se desenvolverá. 42 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Organização de Arquivos • Três fatores importantes da organizaçãode arquivos de dados no armazenamento secundário: – Seqüencial – Direta – Indexada 43 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Organização Seqüencial de Arquivos • Os registros são armazenados em ordem, de acordo com um campo-chave: – Se um registro em especial for desejado, todos os registros anteriores devem ser lidos primeiro. – Para atualizar um registro, um novo arquivo seqüencial deve ser criado, contendo tanto os registros alterados quanto os não alterados. • O armazenamento em fita usa a organização seqüencial. VoltarVoltar 44 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Organização Direta de Arquivos VoltarVoltar • Também chamada de acesso aleatório. • Vá diretamente ao registro desejado usando uma chave: – O computador não precisa ler todos os registros anteriores. – Um algoritmo de randomização ( hashing) é usado para determinar o endereço de uma chave específica. • Requer armazenamento em disco. 45 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Algoritmo de Randomização (Hashing) • Aplica uma fórmula matemática à chave para determinar o endereço em disco de determinado registro. – Ocorre colisão quando o algoritmo de randomização produz o mesmo endereço em disco para duas chaves diferentes. VoltarVoltar 46 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Organização Indexada de Arquivos • Combina elementos dos métodos seqüencial e direto: – Registros armazenados seqüencialmente, mas o arquivo também contém um índice. – O índice armazenado seqüencialmente contém a chave do registro. – Dados acessados pela chave do registro. VoltarVoltar 47 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Processando Dados Armazenados • Transações processadas para atualizar um arquivo- mestre: – Transações – um evento comercial, como uma venda. – Arquivo-mestre – dados que são atualizados quando ocorre uma transação, como um arquivo de transações ou um arquivo de estoques. • Dois métodos principais de processamento de dados: – Processamento em lote – Processamento de transações 48 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Processamento em Lote • As transações são coletadas em grupos ou lotes: – O lote é processado e o arquivo- mestre é atualizado quando o computador tem poucos usuários on-line. • Uso muito eficiente dos recursos do computador. • O arquivo-mestre atual apenas é atualizado imediatamente após o processamento. VoltarVoltar 49 Introdução à Engenharia da Computação Prof. Fábio Nelson CECOMP Colegiado de Engenharia da Computação Processamento de Transações • Técnica de processamento de transações à medida que elas ocorrem. – Também chamada de processamento em tempo real e processamento on- line. – Terminais devem estar conectados diretamente ao computador. • Proporciona atualização imediata do arquivo-mestre. VoltarVoltar
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